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NBR 0050 - Agregados para concreto - Determinacao de sais cloretos e sulfatos soluveis

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NORMA 
MERCOSUR 
NM 50:96 
Primera edicidn 
1996-07-01 
Agregados para hormig6n - Determinacien de 
sales, cloruros y sulfatos solubles 
Agregados para concrete - Determinaqao de 
sais, cloretos e sulfatos solljveis 
Nirmero de referencia 
NM 50:96 
B NM 50:96 
Prefacio Prefhcio 
El CMN - Comite MERCOSUR de Normalization - 
tiene por objet0 promover y adoptar las acciones 
para la armonizacion y la elaboration de las Normas 
en el ambito del Mercado Comun del Sur - 
MERCOSUR, y estii integrado pot 10s Organismos 
Nacionales de Normalization de 10s paises miembros. 
El CMN desarrollasu actividad de normalization por 
medio de 10s CSM - Comites Sectoriales MERCOSUR 
- creados para campos de action claramente 
definidos. 
Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados 
en el ambito de 10s CSM, circulan para votacion 
National por intermedio de 10s Organismos 
Nacionales de Normalizacionde los paises miembros. 
La homologacion coma Norma MERCOSUR por 
pane del Comite MERCOSUR de Normalization 
requiere laaprobacion porconsensode sus miembros. 
Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comite 
Sectorial de Cement0 y Hormigon. 
El texto-base del Proyecto de Norma MERCOSUR 
05:02-0240 fue elaborado por Brasil. 
Esta Norma tuvo coma base el texto revisado en 
1994, de la NBR 9917187, por el Comitk Brasileno de 
Cermento, Hormigon y Agregados. 
Los anexos A y B son informativos y contienen 
ejemplos para el calculo de 10s puntos de equivalencia 
y para la elaboration de la curva de calibration, 
respectivamente. 
0 CMN - Comite MERCOSULde Normalizat;ao- tern 
por objetivo promover e adotar as ac6es para a 
harmonizacao e aelabora@o das Normas no ambito 
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e e 
integrado pelos Organismos Nacionais de 
Normalizacao dos paises membros. 
0 CMN desenvolve sua atividade de normalizacao 
por meio dos CSM - Comites Setoriais MERCOSUL 
-criados paracampos de acao claramente definidos. 
OS projetos de norma MERCOSUL, elaborados no 
ambito dos CSM, circulam para votacao National 
por intermhdio dos Organismos Nacionais de 
NormalizacFio dos paises membros. 
A homologacao coma Norma MERCOSUL por pane 
do Comite MERCOSUL de Normalizacao requer a 
aprova@o por consenso de seus membros. 
Esta Norma foi elaborada por CSM 05 - Comite 
Setorial de Cimento e Concrete. 
0 texto-base do Projeto de Norma MERCOSUL 
05:02-0240 foi elaborado pelo Brasil. 
Esta Norma teve coma base o texto revisado em 
1994, da NBR 9917187, pelo Comite Brasileiro de 
Cimento, Concrete e Agregados. 
OS Anexos A e B sao informativos e contem 
exemplos para oc6lculo dos pontos de equivalencia 
e para a elaboracao da curva de calibracao, 
respectivamente. 
NM 50:96 
hdice 
1. 0 bjeto 
2. Referencias normativas 
3. Instrumental 
4. Procedimiento de ensayo 
5. Resultados 
Anexo A (informativo) - Determination de cloruros - 
Ejemplo de ctilculo de 10s puntos de equivalencia 
Anexo B (informativo) - Determinacidn de cloruros 
por electrodo de ion selective - Ejemplo de calculo 
para elaboration de la curva de calibration. 
Sumsirio 
1. Objetivo 
2. Referencias normativas 
3. Aparelhagem 
4. Execu@o do ensaio 
5. Resultados 
Anexo A (informativo) - Determinacao de cloretos - 
Exemplo de c&lculo dos pontos de equivalencia 
Anexo B (informativo) - Determinacao de cloretos 
por eletrodo de ion seletivo - Exemplo de CCIICUIO 
para elaboracao da curva de calibracao. 
NM 50:9 
aria concrete - 
sulfates soltivei 
1 Objets 1 Objetivo 
Esta Norma prescribe el mdtodo para 
rmina~j~n del contenido de sales solubles 
gua, en ~gf~g~dos para ho~ig~n, det ~in~ndose a 
Ios Gont~nidos de cloruros y sulfatos 
solubles. soklveis. 
1.2 La determ- ontenido de solub 1.2 A d~t~rmina~~o do 
oduros y bromuros teores de iodetos e bro 
tes en el agregado. ~v~ntualment~ presentes no a~re~ad~. 
rmas contienen disposi~iones q 
este texto, ~oflstituy~n requisi 
toda Norma estii sujeta a revisikt, 
icjn. Los organismos miembr~s 
seen informacion~s sobre las 
As seguintes ~ormas ~ont~m disposi~~es que, ao 
erem citadas neste texto, ~onstitu~m requisitos 
RCC3SUL~ As ediodes indicadas 
rn~nt~ desta publi~a~~o. 
ta % revisgo, re~omenda- 
m acordos corn b sta 
Norma, que analisem a ~onveni~n~i~ d as 
ntes das Normas citadas a seguir. 
0s orgaos membro UL possuem 
informa~~es s~br~ viggncia no 
momento. 
A34 - Agreg~dos - ~uestr adze - Amostrag~m 
de ens~yo - Requisitos 
I- Tamices con tela de 
ecido mettilico. 
s para ensaio - 
Parte I- Peneiras 
ntal ne~esario es el relhagem n~cess~ri~ Es! uinte: 
a) molino; moinho; 
b} tamiz 2,4 mm de acu eneira 2,4 mm ~onforme NM-I 
c) es 
int 
a tufa par de manter a temperatura na 
Xad 05& 5)“C; 
e 0,l g y 0,000 1 g; d) balant;as corn resolu(%o de O,l g 
traces aforados de 1 000 cm3 y 500 cm3; 0s de 1 ~OO~rn3 
cala en mV y orecisi~n 
j) miorobureta, cl 
10 cm3 y precision de 0,02 cm3; 
00 cm3,lOO cm3,50 om3 y 2 cm? 
4 ~r~~ediment~ de ensayo 
eactivas 
Los reactivos aserempleados deben ser d 
anal~ti~a (p.a.). 
4.1.1 Agua 
mplea si~mpre agua destilada o dei~njz~da. 
olucitin de cloruro de sodia (NaCI) 0,05 N 
Secar cloruro de so 
110% hasta masa 
patron primario, no nece 
normalizada. 
olucidn 0,05 N de nitrato de plats (A 
r 8,5g de nitrato de plata en agua. Diluir a 
m3 en matraz aforado y homo 
4.1.4 Acido nitrico (HNO,), solucicin 1 :I 
e Acido nftrico concentrado con 
ofucicin de rojo de metito 0,276 
de rojo de metilo en 100 cm3 de 
etanol. 
4.1.6 Acido clsrhidrico HCI, solucicin 1 :l 
Diluir 50 cm3 de 6cido clorh~dri~o cone 
icin de cloruro d 
~is~lv~r 100 g de cloruro de bario en 1 000 cm3 de 
2 
f) potenci~m~tro, corn escal em mV e resoiu~~o 
O,i mV, corn feitura digital; 
trodo de prata met 
takloreto de prata; 
ions corn eletrodo esp 
i) agitador magn~ti~o~ 
IO cm3 e r~solu~~o d 
200 ems, 100 cm3,50 cm3 e 2 cm? 
xecuqi?io do ensaio 
0s r~ag~ntes a serem utilizados devem ser todos 
puros para an;lilise (p.a.). 
4.1.1 Agua 
Entende-se sempre 6gua destilada ou deionizada. 
4.1 .Z Solu(;tio de cloreto de sbdio (NaCI) 0,05 N 
Secar cloreto de scidio a temperatura entre I CXYC 
e 110°C at6 massa constante. Pesar exatament~ 
2,922 2 g do reag nte seco, dissolver 
diluir a exatam~nte 1000 cm3 m bal&3 volum~tri~o. 
Esta solu~~o 6 padGo prim& o, r&o nec~ssitando 
d ?I,05 N de nitrato de prat 
Dissolver 8,s g 
a 1000 cm2 em 
4.1.4 hido nitrico (HOOK), solur;~o 1:l 
acido n~trico con~~ntrado c 
o de vermelho de metila 0,296 
4.1.6 hido cloridrico HCI, solu$w 1 :‘l 
0 ~lor~dri~o cone 
oluc;h de cloreto de khria a 10% (BaC12) 
solver 100 g de cloreto d 
Qua. 
m 1 OQO cm3 de 
NM 50:96 
4.1.8 Solucih de nitrato de potasio (KNO,) 4.1.8 Solqdo de nitrato de pot&Go (KNO,) 
0,2 M 0,2M 
Disolver 20,22 g de KNO, en agua. Diluir a 1000 cm3 
en matraz aforado y homogeneizar. 
Dissolver 20,22 g de KNO, em &gua. Oiluir a 
1 000 cm3 em balao volumetrico e homogeneizar. 
4.1.9 Solucibn madre de cloruro de sodio (NaCI), 
1 000 ppm en Cl’ 
4.1.9 Solu#io estoque de cloreto de s6dio 
(NaCI), 1 OOOppm em Cl’ 
Disolver la masa de NaCl seco, calculada, de acuerdo 
con la formula siguiente y de acuerdo con 4.1.2, en 
agua. 
Dissolver a massa de NaCl seco, calculada de 
acordo corn a formula seguinte e conforme 4.1.2, 
em agua. 
m= 
(1,6485 x 100) 
% pu reza 
Diluir a 1 000 cm3 en matraz aforado y 
homogeneizar. 
donde: 
m, es la masa de NaCl seco, en gramos 
4.1.10 Solucibn de cloruro de sodio (NaCI), 
100 ppm en Cl’ 
Con auxilio de una pipeta transferir 100 cm3 de la 
solution madre a un matraz aforado de 1 000 ems, 
completar el volumen con agua y homogeneizar. 
4.1 .l 1 Solucibn de cloruro de sodio (NaCI), 20ppm 
en Cl’ 
Con auxilio de una pipeta transferir 20 cm3 de 
solution madre a un matraz aforado de 1 000 ems, 
completar el volumen con agua y homogeneizar. 
4.2 Preparacih de la muestra 
4.2.1 La muestra representativa del lote, tomada de 
acuerdo con la NM 26, deber tener aproximadamente 
lkg. 
4.2.2 Lamuestra se debe secar a (1051t5)“C hasta 
mass constante y, a continuacidn, se la tamiza por 
el tamiz, 2,4 mm de abertura de malla. 
4.2.3 La fraccicn retenida en el tamiz 2,4 mm debe 
ser molida hasta pasar por ese tamiz y se debe 
reducir coma minim0 a la fraccidn de finos. 
Diluir a 1 000 cm3 em balgo volumetrico e 
homogeneizar. 
onde: 
m, e a massa de NaCl seco, em gramas 
4.1.10 Solu@o de cloreto de s6dio (NaCI), 
1 OOppm em Cl’ 
Corn auxilio de uma pipeta transferir 100 cm3 de 
solucZio estoque para baltio volumetrico de 
1 000 ems, completar 0 volume corn agua e 
homogeneizar. 
4.1 .ll Solu@o de cloreto de sbdio (NaCI), 
20 ppm em Cl’ 
Corn auxilio de uma pipeta transferir 20 cm3 de 
solu@ro estoque para bal&o volumetrico de 
1 000 ems, completar 0 volume corn Zigua e 
homogeneizar. 
4.2 Preparo da amostra 
4.2.1 A amostra representativa do lote, retirada 
conforme a NM 26, deve ter aproximadamente 
1 kg. 
4.2.2 A amostra deve ser seca a (105+5)“C ate 
massa constante e, a seguir, passada na peneira 
2,4 mm de abettura de malha. 
4.2.3 A fra@o retida na peneira 2,4 mm deve ser 
moidaatepassarnessapeneiraeafracaodefinos 
deve ser reduzida ao minimo. 
3 
NM 50:96 
42.4 Las fracciones de la muestra seca, con 4.2.4Asfraqoes daamostraseca, corn granulometria 
granulometria inferiora2,4 mm obtenidas deacuerdo inferior a 2,4 mm obtidas nas se@es 4.2.2 e 4.2.3, 
con las secciones 4.2.2 y 4.2.3 se deben mezclar, devemsermisturadas, homogeneizadasereservadas 
homogeneizar y reservar para el ensayo. para ensaio. 
4.3 Procedimiento 4.3 Procedimento 
4.3.1 Extraccibn de las sales solubles 4,3.1 Extra@0 dos sais solheis 
4.3.1 .l Transferir 20,O g de la muestra, preparada 
de acuerdo con 4.2, a un Erlenmeyer de 250 cm3 
y agregar 100 cm3 de agua a una temperatura 
de(80*5)“C.Taparelfrascoconuntapondecaucho 
y agitar continua y manualmente, durante 10 min. 
4.3.1.1 Transferir 20,O g da amostra, preparada 
conforme 4.2, para urn Erlenmeyer de 250 cm3 e 
adicionar 100 cm3 de agua a uma temperatura de 
(8Ok 5)OC . Fechar o fiasco corn rolha de borracha 
e agitar continua e manualmente, durante 10 min. 
4.3.1.2Filtrar la solution a traves de papel defiltro de 
velocidad de filtration media (banda blanca), 
recogiendo el filtrado en un matraz aforado de 
500 cm? Lavar el material en el papel de filtro con 
agua a (8Ort5)“C hasta un volumen de cerca de 
300 cm3. 
4.3.1.2 Filtrar a solu@o atraves de papel de filtro de 
velocidadefiltra@o media (faixa branca), recolhendo 
o filtrado em balao volumetrico de 500 cm? Lavar o 
material no papel de filtro corn agua a (80+5)“C ate 
volume de cerca de 300 cm3. 
4.3.1.3 Dejar el contenido del matraz aforado a la 
temperatura ambiente y completar el volumen con 
agua. Reservar esta solution para las 
determinacionesdesales,clorurosysulfatossolubles. 
4.3.1.3 Deixar o conteudo do balao esfriar at6 
temperatura ambiente e completar o volume corn 
tigua. ReservarestasoIu@o para as determinaqoes 
de sais, cloretos e sulfatos soluveis. 
4.3.2 Determinacih de las sales solubles 4.3.2 DeterminaqGo dos sais solheis 
4.3.2.1 De lasolucion obtenidasegun 4.3.1.3, retirar, 
con el auxilio de una pipeta, una alicuota de 100 cm3 
y transferir a una capsula de porcelana previamente 
tarada a (105-e5)“C. Evaporar la solution en 
banomaria. 
4.3.2.1 Da solu@o obtida em 4.3.1.3, retirar, corn 
auxilio de uma pipeta, uma aliquota de 100 cm3 e 
transferir para uma &psula de porcelana previamente 
tarada a (105+5)“C. Evaporar a solu@o em banho- 
maria. 
4.3.2.2 Secar la capsula con residuo en estufa a 
(105+5)“C, hastamasaconstante. Enf riar en desecador 
y pesar con una aproximacion de 0,000 1 g. 
4.3.2.2 Secar a capsula corn residuo em estufa a 
(105+5)“C, ate a massa constante. Esfriar em 
dessecador e pesarcom aproxima@o de 0,000 1 g. 
4.3.2.3 CAlculo 4.3.2.3 C5lculo 
El porcentaje de sales solubles se debe calcular por 
la siguiente formula: 
A porcentagem de sais soluveis deve ser calculada 
pelaseguinte formula: 
% sales solubles / sais soluveis = 
m2x5 
-x100 
ml 
donde: 
ml, es la masa de muestra original (4.3.1 .l), en 
gramos; 
m2, es la masa de sales solubles, en gramos; 
5, es el factor de la alicuota. 
onde: 
ml, 6 a massa da amostra original (4.3.1 .I), em 
gramas; 
m2, e a massa de sais soluveis, em gramas; 
5, e o fator de aliquota. 
4 
$1 NM 50:96 
4.3.3 Determinacih de cloruros solubles (Cl) 
por titulaci6n potenciom6trica 
4.3.3.1 De la soluci6n obtenida de acuerdo con 
4.3.1.3, retirar, con auxilio de unapipeta, una alicuota 
de 100 cm3 y tansferir a un vaso de precipitados de 
250 ems. Agregar alrededor de 50 cm3 de agua, 
exactamente 2,00 cm3 de soluci6n de cloruro de 
sodio 0,05 N y algunas gotas de soluci6n de Acid0 
nitrico. Cuando que el material posea un contenido 
elevado de cloruro, no es necesario el primer agregado 
de la soluci6n de cloruro de sodio. 
4.3.3.2 Colocar el vaso de precipitados sobre el 
agitador magnbtico, introducir una varilla de agitacidn 
recubierta de tefldn, sumergir el electrodo de plata 
combinado en la soluci6n, verificando que la varilla 
de agitaci6n no toque el electrode. Colocar la punta 
de la bureta de 10 cma, llenacon la soluci6n de nitrato 
de plata 0,05 N, dentro de la soluci6n del vaso de 
precipitados. Si la punta de la buretaestuvierafuera 
de la soluci6n durante la titulaci6n las gotitas de 
soluci6n adheridas se deben transferir al vaso de 
precipitados de la titulacicjn con algunos mililitros de 
agua, luego de cada agregado de nitrato de plata. 
4.3.3.3 Conectar el electrodo al potenci6metro, 
conectar el agitador, ytitular lentamentecon pequefios 
agregados de soluci6n de nitrato de plata, por 
ejemplo 0,50 ems, anotando el potential luego de 
cada agregado. Marcar el volumen y el potential 
correspondiente en las columnas 1 y 2 de un papel 
con cuatro columnas (Anexo A). Dejar transcurrir 
tiempo suficiente para que 10s electrodes entren en 
equilibrio con la solucibn de muestra. 
4.3.3.4 A medida que se aproxima el punto de 
equivalencia, el potential crece m&s Gpidamente, 
debikndose entonces agregarel titulanteen volirmenes 
menores, por ejemplo, 0,lO cm3. Despks del punto 
de equivalencia, el cambio de voltaje para cada 
increment0 de volumen debe disminuir nuevamente. 
Continuar la titulackn hasta cerca de 0,5 cm3 
despu& del punto de equivalencia. Agregar por 
medio de una pipeta 2,00 cm3 m& de soluci6n de 
cloruro de sodio 0,05 N y continuar la titulaci6n con 
la soluci6n de nitrato de plata, siguiendo el 
procedimiento anterior. Durante la titulaci6n es 
aconsejable mantener la temperatura de la soluci6n 
en el vaso de precipitados constante, pues la 
solubilidad del cloruro de plata, en concentraciones 
bajas, varia mucho con la temperatura. 
4.3.3.5 Calcular la diferencia de potential por 
volumen (AEIAV) entre agregados sucesivos de 
titulante y colocar 10s valores en la tercera columna 
del papel donde estan siendo anotados 10s resultados. 
Calcular ladiferencia entre valores consecutivos en 
la columna 3 (AEdAV2) y marcar 10s resultados en 
4.3.3 Determinac$io de cloretos solriveis (Cl’) 
por titula@o potenciomktrica 
4.3.3.1 Da solut$o obtida em 4.3.1.3, retirar, corn 
auxilio de uma pipeta, uma aliquota de 100 cm3 e 
transferir para urn bkquer de 250 ems. Adicionar 
cerca de 50 cmade &gua, exatamente 2,00 cm3 de 
solu$ao de cloreto de s6dio 0,05 N e algumas 
gotas de solu@o de ;icido nitrico. No case do 
material possuir teor elevado de cloreto, nZo 6 
necesskia a primeira adi@o da solu@o de cloreto 
de s6dio. 
4.3.3.2 Colocar o bbquer sobre o agitador magnbtico, 
introduzir urn bastzo de agita@o recoberto de teflon, 
imergir o eletrodo de prata combinado na solur$o, 
verificando que o bastgo de agita@o r&o toque no 
eletrodo. Colocar a ponta da torneira da bureta 
de 10 cma, preenchida corn a solu@o de nitrato de 
prata 0,05 N, dentro da solu@io do bequer. Se a 
ponta da bureta estiver fora da solu@o durante a 
titula@o as goticulas de solu@o aderidadevem ser 
transferidas ao bequer de titula@o corn alguns 
mililitros de tigua, ap6s cada adi@o de nitrato de 
prata. 
4.3.3.3 Conectar o eletrodo ao potencibmetro, ligar 
o agitador, e titular lentamente corn pequenas adi@es 
de solu@o de nitrato de prata, porexemplo 0,50 ems, 
anotando o potential ap6s cada adi@o. Marcar o 
volume e o potential correspondente nas colunas 1 
e 2 de urn papel corn quatro colunas (Anexo A). 
Deixar transcorrer tempo suficiente para que OS 
eletrodos entrem em equilibrio corn a solu@o de 
amostra. 
4.3.3.4 A medida que se aproxima o ponto de 
equivalencia, o potential cresce mais rapidamente; 
deve-se enGo adicionar o titulante em volumes 
menores, por exemplo 0,lO cm3. Al6m do ponto de 
equivalencia, a mudanqa de voltagem para cada 
increment0 de volume deve novamente diminuir. 
Continuar a titula@o at6 cerca de 0,5 cm3al6m do 
ponto de equivalgncia. Adicionar por meio de uma 
pipeta mais 2,00 cm3 de solu@o de cloreto 
de sddio 0,05 N e continuar a titula@o corn a 
soluc;~o de nitrato de prata, seguindo o 
procedimento anterior. Durante a titula@o 6 
aconselh6vel manter a temperatura da solu@o no 
bkquer constante, pois a solubilidade do cloreto de 
prata, em baixas concentra@es, varia muito corn a 
temperatura. 
4.3.3.5 Calcular a diferenGa de potential por 
volume (AEIAV) entre adi@es sucessivas de 
titulante e colocar OS valores na 3” coluna do papel 
onde estao sendo anotados OS resultados. Calcular 
a diferenqa entre valores consecutivos na coluna 3 
(AE2/AV2) e marcar OS resultados na coluna 4. OS 
5 
NM 50: 
la columna 4. Los punts23 de 
indicado en el AW?XO A. 
determina~ dos puntos de 
uerdo con lo prescri 
con 
emp 
equivakncia da titu)a~~o devem ser 
equival&ncia. 
no Anexo A. Para 
a) corn 
se a 
%Cr- = 
lizado solo un agregado de 
f~~rnu~a: 
Xl00 
b} quando for realitada apenas urna adi 
dio, u~jlj~~-s~ a fbrmula: 
donde: 
do punto de equivalencia, en centimetros 
N, es la. normalidad de la solucicjn de cloruro de 
sod io; 
de ~oiuci~~ de cloruro de sodio 
vez, en c~~t~rnetros c~bicos; 
por centimetros cljbicos; 
4.3.4 ~~t~r~i~aci~~ de clorur 
por el analitadar de iones - 
e pr~cipitado~ de 400 cm3 y 
la solucitin de nitrate de 
10s etectrodos en la soluci6n y 
cial desarrollado luego de la 
la lectura. 
onde: 
VI, ci! o volume de nitrate de prata gasto ate o primeiro 
de equival~ncia, em centimetro 
v2s 0 volume 0 
Segundo ponto s 
cljbicos; 
V, volume de solut;Zio de 
adi ado cada vez, em cent~m 
~rno~tr~ original (4,3.1.1), em 
de cloreto, em 
4.3.4 Det~r~ina de ~l~ret~~ (CT) saliiveis 
ons - M~t~do d 
4.3.4.1 Da solu@o obtida em 4.3.1.3, corn auxilio de 
transferir 
400 CR-13 e ad 100 cm3 
4.3.4.2 lmerg~r OS 
potential desenv 
leitura. 
rc3 
da 
B NM 50:96 
4.3.4.3 Con auxilio de una pipeta o microbureta, 
agregar sucesivamente 1 cm3 de la soluci6n patr6n 
100 ppm en Cl’, anotando el valor del potential 
obtenido luego de cada agregado. 
4.3.4.3 Corn auxilio de uma pipeta ou microbureta, 
adicionar sucessivamente 1 cm3 da solu@o padrao 
100 ppm em Cl’, anotando o valor do potential obtido 
ap6.s cada adi@io. 
NOTA: Para las muestras donde el contenido de 
cloruros es alto, emplear una solucih path de 
1 000 ppm. 
NOTA: Para as amostras onde o teor de cloretos 
6 alto, utilizar uma solu~90 padGo de 
1 000 ppm. 
4.3.4.4 Elaboracih de la curva de calibracih 4.3.4.4 Elaboragao da curva de calibra#o 
Tratarlosvalores de potential E obtenidos, empleando Tratar os valores de potential E obtidos, utilizando- 
la f6rmula siguiente: se a fh-mula seguinte: 
E. 
E= 
IOEi’S ;(y + V,) 
donde: onde: 
Ei, son 10s potenciales obtenidos luego de cada 
agregado, en milivolts; 
Ei, sZio OS potenciais obtidos ap6s cada adi@o, em 
milivolts; 
VO, es el volumen initial de la muestra empleado 
para lograr el pH (muestra + solucih de nitrato de 
potasio), en centimetros clibicos; 
V,, 6 o volume initial da amostra, utilizado para 
acerto de pH (amostra + solu@o de nitrato de 
pottissio), em centimetros ctibicos; 
VI, es el volumen de la soluci6n patrh agregado, en 
centimetros ctibicos; 
VI, 6 o volume da solu@o padrZio adicionado, em 
centimetros c6bicos; 
S, es la pendiente determinada experimentalmente 
de acuerdo con 4.3.4.5, que debe estarsituada entre 
50 m V y 60 mV de potential. 
S, 6 o “Slope” determinado experimentalmente 
conforme 4.3.4.5, que deve estar situado entre 
50 mV e 60 mV de potential. 
4.3.4.5 Determinacih de la pendiente 4.3.4.5 Determinaggo do “Slope” 
Con auxilio de una pipeta, transferir 50 cm3de agua 
a un vaso de precipitados de 250 cm3 y agregar 
50 cm3 de la soluci6n de nitrato de potasio, sumergir 
10s electrodes en lasolucih y bajo agitacih, agregar 
1 cm3 de la solucih patrch de cloruro de sodio 
100 ppm. Anotarelvalordel potential (El) yagregar 
10 cm3 de la misma soluci6n patrh, anotar el 
potential (E2) y calcular la pendiente con la formula: 
Corn auxilio de uma pipeta, transferir 50 cm3 de 
Bguaparaum bequerde250cm3eadicionar 50cm3 
da solu@o de nitrato de pothsio. Submergir OS 
eletrodos na solu@o e, sob agita@o, adicionar 1 cm3 
da solu@o padrao de cloreto de s6dio 100 ppm. 
Anotar o valor do potential (El) e acrescentar 
1 Ocmada mesmasolu@o padrgo. Anotaropotencial 
(E2) e calcular o “Slope” corn a fi>rmula: 
(S) = E2 - El 
donde: onde: 
S, es la pendiente; S, 6 0 Slope; 
Ei, son 10s potenciales obtenidos luego de cada 
agregado, en milivolts. 
Ei, si30 OS potenciais obtidos apds cada adi@o, em 
milivolts. 
NOTA: Paracontenidos de cloruros elevados, emplear 
solucidn patrcjn 1 000 ppm de Cl’. 
NOTA: Para teores elevados de cloretos, utilizar 
solu@o padrgo 1 000 ppm de Cl’. 
Graficar, en papel milimetrado, 10s valores asi 
determinados para la pendiente en el eje de las 
abcisas yel volumen de la solucih path agregada 
Plotar, em papel milimetrado, OS valores assim 
determinados para o “Slope” no eixo das abcissas 
e o volume da solu@o padGo adicionado no eixo 
7 
c 
%Cl = - 
m x 2 
clonae: onde: 
C, es la ~~ncentra~i~n de la muestra leida en el 
grdfico (tectura x Ql); 
m, es la mass de I 
4.351 De la soluci6n obtenid en 4.3.1.3, tomarcon 
a, una alicuota de 200 cm3 y 
de precipitados de 400 cm% 
ar algunas gotas d rojo de metilo y soluci6n 
~l~rh~dri~~ hasta el cambio calor del 
al rojo; colocar 4 a 5 got de Acido 
~l~rh~dri~~ en excess y gua hash completer 
4.352 ~al~ntar ia solucidn a ebullt~l~n y 
, gota a gota, 10 cm3 de 
ario caliente, manteniend 
ado est6 bien formado. Digerir 
2h a 24h a t~mperatura pr~xima 
0 cm3 y 260 cm3 con 
4.353 Filtrar el pre~ipitad~ a trav6s de papel de 
4.3 El po 
me te laf 
C, 8 a ~~n~entra~~~ da am~stra lida no g 
(leitura x 0,l); 
m. 8 ssa da am~stra em, warn 
4.3.5 ~~t~~rnina~~o 
4.3.5.1 ua soIuQa0 or>trua em 4.x1 3, corn aux~lto 
de uma pipeta, retirar u 
e transferir para urn b6q 
umas gotas de ver o de metila e soluc;~.o 
de @do ~l~ridric~ 
para vermel ho; coloca 
em excess0 e 
250 cmz. 
4.352 Aquecer A ebulic;So e adicionar 
10 cm3 de solur;%o de 
ant~nd~ em ebuli~~~ at6 
que o precipitado e bem formado. Digerir a 
l2h a 241-r B t~mp~ratura pr~xima & 
do-se o cuidado de manter o volume 
3 e 260 cm3 corn adir;ao de 
filtra@Io lenta (faixa azul 
imento do papel e 
bkio. 
ula: 
onde: 
sa de la mu original (4.3.1 .I ), 
gramas; 
sa da am~stra ori inal (4.3.1.1), em 
m2, la masa de BaSCL en grams% m,,&arnassade 
s el factor de transf~rmaci~n de 0,412, 6 o fatclr de transf~rmac 
soy , 
8 
NM 50:96 
5 Resultados 5 Resultadbs 
Los resultados de 10s ensayos deben ser la mediade 
por lo menos dos determinaciones, realizadas en 
dos soluciones diferentes, expresadas coma 
porcentaje de sales, cloruros (Cl-) y sulfatos 
(SO:-) solubles en agua presentes en el agregado 
seco. Los valores individuales deben estar 
comprendidos dentro de un interval0 de f 10% del 
valor medio. En case que eso no ocurra, se debe 
repetir la determinacih. 
OS resultados dos ensaios devem ser a media de 
pelo menosduas determinaGaes, realizadas em 
duas soluq6es diferentes, expressos coma 
porcentagem de sais, cloretos (Cl’) e sulfatos 
(SO:-) soltiveis em Bgua presentes no agregado 
seco. OS valores individuais devem estar 
compreendidos dentro de uma faixa de + 10% do 
valor mkdio. Caso isso nao ocorra, deve-se repetir 
a determina@o. 
9 
NM 50:96 Ea 
Anexo A (Informativo) Anexo A(lnformativo) 
Determinacibn de cloruros - Ejemplo de cSlculo Determinagao de cloretos - Exemplo de c;ilculo 
de 10s puntos de equivalencia - DOS adiciones dos pontos de equivalhcia - Duas adi@es de 
de solucibn de cloruro de sodio solu~80 de cloreto de s6dio 
Columna 1JColuna 1 Columna 2/Ccriuna 2 Columna 3Koluna 3 Columna 4JColuna 4 
Volumen de soluci6n Potential E AEIAV AE2/AV2 
deAgNOs/Volumede 
solu@io deAgN03 
V 
cm3 mV mVJcm3 (mVJcm3)2 
Adicidn de 2,00 cm3 de solucich path de cloruro de sodioJ 
Adi#o de 2,00 cm3 de solu@o padr3o de cloreto de s6dio 
0,oo 
0,50 
1 ,oo 
1,50 
I,80 
2,00 
2,20 
2,30 
2,40 
2,50 
2,60 
2,70 
2.80 
- 75,5 27,0 
- 62,0 18,8 
- 52,6 17,6 
- 43,8 28,3 
- 35,3 41,0 
- 27,l 60,O 
- 15,l 95,o 
- 5,6 137,0 
+ 8,l 200,o 
+ 28,l 184,0 
+ 46,5 126,0 
+ 59,l 87,0 
+ 67,8 
Adici6n de 2,00 cm3 de solucibn patr6n de cloruro de sodiol 
Adi$Zo de mais 2,00cm3 de solu@o padGo de cloreto de scjdio 
- 8,2 
- 1,2 
+ 10,7 
+ 12,7 
+ 19,0 
+ 35,0 
+ 42,0 
+ 63,0 
- 16,0 
- 58,O 
- 39,0 
3,00 - 52,0 20,4 + 16,8 
3,50 - 41,8 37,2 + 24,8 
4,00 - 23,2 62,0 + 21,0 
4,lO - 17,0 83,0 + 34,0 
4,20 - 8,7 117,o + 60,O 
4,30 + 3,0 117,0 + 14,0 
4,40 + 20,7 191,0 - 50,o 
4,50 + 39,8 141,o - 40,o 
4,60 + 53,9 101,o - 31,0 
4,70 + 64,0 70,o 
4,80 + 71,0 
El punto de equivalencia esti en el interval0 de 0 ponto de equivalbcia estti no interval0 deAE/AV 
AEIAV mhximo (columna 3) y por lo tanto entre m&ximo (coluna 3) e portanto entre 2,40 cm3 e 
2,40 cm3 e 2,50 cm3 para el primer punto de 2,50 cm3 para 0 primeiro ponto de equivalhcia e 
equivalencia y entre 4,40 cm3 y 450 cm3 para et entre 4,40 cm3 e 4,50 cm3 para o Segundo ponto de 
Segundo punto de equivalencia. El valor exact0 de lo equivalhcia. 0 valor exato dos pontos de 
puntos de equivalencia en esos incrementos de equivahcia nesses incrementos de 0,lO cm3 6 
0,lO cm3 se calcula a partir de 10s valores de calculado a partir dos valores de AE2/AV2 (coluna 
AE2/AV2 (columna 4), coma sigue: 4), corn0 segue: 
v, = 2,40 + 
63,0 
63,0 + 16,0 
x 0,l = 2,48 cm3 
v, = 4,40+ 
14,0 
14,0 + 50,o 
x O,l= 4,42 cm3 
IO 
NM 50:96 
Anexo B (Informativo) Anexo B(lnformativo) 
Determinaciiin de cloruros (Cl’) por electrodo Determina@o de cloretos (Cl’) por eletrodo de 
de ion selective - Ejemplo de c;ilculo para ion seletivo - Exemplo de ctilculo para elabora@o 
elaborach de la curva de calibracich da curva de calibra@o 
PendienteMope” 
Adickh/Adi@o 
ml 
0 1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
El E2 s = 552 
mV mV 
100,o 44,8 mV 
Ei E 
mV mV E= El 
79,6 3,61 loEL 70,9 525 (V. + V,) 
64,6 6,89 
59,7 8,54 
55,6 lo,23 
52,2 11,90 
49,2 13,61 
46,6 15,32 
11 
NM 50:9E 
ICS 91 .I 00.10 
Descriptores:Agregados, sales, cloruros, sulfatos, curva de calibracih, puntos de equivalencia. 
Palavras chave: Agregados, sais, cloretos, sulfatos, curva de calibra@o, pontos de equival&U. 
Niimero de Phginas: 11 
	licenca: Cópia não autorizada

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