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PLANEJAMENTO RACIONAL DE FÁRMACOS Prof. Janaina R. Kubiszeski Substância pura com atividade farmacológica determinada in vivo; Identificação do grupo farmacofórico; Identificação dos grupos toxicofóricos. PLANEJAMENTO RACIONAL DE FÁRMACOS 1. Local e mecanismo de ação dos fármacos aos níveis molecular e submolecular; 2. Relações qualitativas e quantitativas entre estrutura química e atividade biológica; 3. Receptores de fármacos e topografia de receptores; 4. Modo de interação fármaco-receptor; 5. Efeitos farmacológicos de grupos químicos específicos; 6. Parâmetros físico-químicos relacionados com a atividade dos fármacos; 7. Diferenças citológicas, bioquímicas e outras, entre mamíferos e parasitos. PLANEJAMENTO RACIONAL DE FÁRMACOS Identificar a estrutura do alvo terapêutico; Buscar estruturas químicas que interajam com o receptor; Docking molecular: interação molecular entre os ligantes buscados e o receptor → propriedades FQ → moléculas com melhores pontuações são sintetizadas e testadas in vivo. SBDD – baseado na estrutura alvo molecular (structure based drug design) PLANEJAMENTO RACIONAL DE FÁRMACOS LBDD – baseado em um ligante (ligand based drug design) PLANEJAMENTO RACIONAL DE FÁRMACOS Estrutura não conhecida do alvo terapêutica; Composto bioativo como referência → screening virtual de moléculas quimicamente semelhantes. LU, Wenchao et al. Computer-aided drug design in epigenetics. Frontiers in chemistry, v. 6, p. 57, 2018. Fatores a serem considerados Comportamento dos grupos funcionais; Pureza do composto final • Metodologia sintética; • Grau de pureza da M.P. e dos produtos intermediários. SÍNTESE DE FÁRMACOS Química Combinatória Os produtos são formados simultaneamente a partir de um ou mais substratos e podem ser testados biologicamente em uma só vez, seja em forma de misturas ou separadamente. A principal meta desta nova metodologia é reduzir o tempo necessário para a obtenção de um novo fármaco. Construção de uma só vez de coleções de substâncias que servirão para estudos de relação estrutura/atividade (REA), ou seja, para descobrir uma nova entidade química candidata a protótipo de fármaco QUIMIOTECA SÍNTESE DE FÁRMACOS Fonte: Amaral et al., 2003. Nesta metodologia o polímero solubilizado no meio reacional é precipitado através da adição de determinados solventes, como éter etílico ou óxido de nitrila em éter etílico, seguindo-se, então, de filtração e lavagem. Síntese em Solução SÍNTESE DE FÁRMACOS VANTAGENS: Maior contato que ocorre entre os reagentes Facilita a reação; Acompanhamento por CCD Não requer excesso de reagente Reduz o custo; Não existem as etapas de acoplamento à resina e de clivagem Reduz o tempo de síntese. Síntese em Solução SÍNTESE DE FÁRMACOS DESVANTAGENS: Difícil purificação dos intermediários e produtos Tempo adicional; Solventes específicos; Na síntese em solução é imperativo que ocorra a completa conversão dos reagentes a produtos Pouca ou nenhuma formação de subprodutos. SÍNTESE DE FÁRMACOS Síntese em Solução Fonte: Amaral et al., 2003. Síntese em Solução SÍNTESE DE FÁRMACOS Manter o substrato conectado ao polímero insolúvel através de ligação covalente. Síntese em Fase Sólida Fonte: Marquardt e Eifler-Lima, 2001. SÍNTESE DE FÁRMACOS síntese de peptídeos Manter o substrato conectado ao polímero insolúvel através de ligação covalente. Síntese em Fase Sólida Fonte: Marquardt e Eifler-Lima, 2001. SÍNTESE DE FÁRMACOS Fonte: Marquardt e Eifler-Lima, 2001. SÍNTESE DE FÁRMACOS Síntese em Fase Sólida maior vantagem da SOFS é a simplificação da etapa de purificação VANTAGENS: Purificação facilitada; Requer excesso de reagente Maior rendimento; SÍNTESE DE FÁRMACOS Síntese em Fase Sólida DESVANTAGENS: Acompanhamento da reação produto de cada etapa deve ser identificado por infravermelho, titulação ou ressonância magnética nuclear; Requer excesso de reagente Maior custo; SÍNTESE DE FÁRMACOS Síntese em Fase Sólida LATENCIAÇÃO
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