Descarga la aplicación para disfrutar aún más
Vista previa del material en texto
unidad 1- antropologia Merenson Betrisey1 3 Cuche Quiros2 4 Segato Índice textos introduccion a las antropologias contemporaneas -Surge a mediados del siglo XIX -Forma de definir el trabajo antropologico mediante dos preguntas ¿Que estudia la ANTROPOLOGIA? -ESTUDIO DE LA OTREDAD CULTURAL -LA DIVERSIDAD CULTURAL -ALTERIDAD ¿Como la estudia? METODO O ENFOQUE: La ETNOGRAFIA -Primer teoria antropologica: EVOLUCIONISMO -OBJETO DE ESTUDIO: Pueblos o sociedades NO OCCIDENTALES eran salvajes,primitivos. Occidental: potencia,Europeos. -El otro: en este contexto era alguien DIFERENTE Sectores subalternos occidentales: campesinos,obreros,pobres,etc Antropologia: constituida como DISCIPLINA CIENTIFICA -EXPLICA LA PRESENCIA DE LA ALTERIDAD SOCIAL -SEPARACION NOSOTROS (SOCIOLOGIA) Y EL OTRO (ANTROPOLOGIA) CONTEXTO DE SURGIMIENTO DE LA ANTROPOLOGIA Situacion colonial: nombraba una superioridad racial y etnica o cultural. La antropologia adopto estas caracteristicas y se establecio la relacion ANTROPOLOGIA-COLONIALISMO en la que se hablaba de una antropologia hija del colonialismo (levi strauss)producto de un proceso historico MITO FUNDACIONAL: ¿Que hace el antropologo? mito de objetividad OBJETO DE ESTUDIO COMO LA OTREDAD: antropologia nace de la experiencia conformada por la pregunta antropologica. posibilidad de comprender la otredad y diversidad. El otro como lo que se desprende de el (forma de vida diferente) TRABAJO ETNOGRAFICO MITO FUNDACIONAL: imaginar que hace, como alguien aventurero. Esta imagen esta lejos de hablar de etnografia. OLIVEIRA: mirar, oir, escuchar. QUIROS: cierta forma de mirar la vida social. Activar un tipo particular de escucha que incluye todos nuestros sentidos y formas no verbales (ampliaremos en unidad 2) ANTROPOLOGIA CULTURAL Pone su foco de interes en la DIVERSIDAD CULTURAL -CONCEPTO DE CULTURA PERSPECTIVA SEMIOTICA PERSPECTIVA SOCIOSEMIOTICA ANTROPOLOGIA CONTEMPORANEA Se busca marcar las distinciones con la teoria clasica que surge al principio de la disciplina y que ocurre en la actualidad conlos modos de conocer y hacer antropologia MERENSON Y BETRISEY: buscan mostrar la HETEROGENEIDAD de la variedad de ambitos de espacio en la que trabajan los antropologos -Años 60: cambios a nivel mundial. PROCESOS DE DESCOLONIZACION. SE REVISAN TRADICIONES Y METODOLOGIAS CLASICAS. -DESAFIO DE REINVENTAR LA ANTROPOLOGIA - CUESTIONAN LA COMPLICIDAD : ANTROPOLOGIA-COLONIALIDAD ANTROPOLOGIA LATINOAMERICANA -Relacion entre diversidad y desigualdad en nuestras realidades regionales y locales. - Enfasis en los procesos socioculturales latinoamericanos y producciones teoricas de nuestro contexto. -practicas DEBATES CONTEMPORANEOS CONTEXTO POST COLONIAL: -Debates en el interior de la disciplina -Cuestionamientos en torno a los contextos en que surgieron las teorias REGRESO A CASA DE LA ANTROPOLOGIA -DEJAN DE OCUPARSE DE PUEBLOS LEJANOS, se empiezan a estudiar las propias sociedades de los antropologos DEBATES: -papel de quien investiga el proceso de produccion del conocimiento antropologico (complicidad antro-colonialidad, relacion de poder investigador-informante. Desigualdad mundo europeo y no europeo) -cuestionamiento en la modalidad de escritura (como se referian a estos otros, etnocentrismos teoricos o categoriales, pensamiento antropologico hegemonico) conocimiento situado -provincializar europa: el pensamiento europeo puede ser importante para entender procesos de ese continente. -otras formas de hacer antropologia: formas mas colaborativas, abiertas a todas las voces, colocar igualdad para producir conocimiento a esos otros como interlocutores validos -rol del antropologo: problematizaro a su persona en el proceso de conocimiento. Se buscaba alcanzar la objetividad y despojar emociones. REFLEXIVIDAD - Consciencia del investigador sobre su persona y los condicionamientos sociales,politicos, de genero, de edad, pertenencia etnica, clase social, afiliacion politica que se reconocen como parte del proceso de conocimiento -Atender a la implicacion politica PROPUESTA DE LAS AUTORAS CONSTRUIR UN DIALOGO PLURAL E INTERCULTURAL Futura de la antropologia: basado en las tecnicas para conservar la riqueza y la variedad -Trabajar el dialogo en colaboracion y alianza con auqellas personas que luchan por mejorar sus vidas buscando que los resultados de la investigacion sean reconocidos por los sujetos de investigacion como propios y valorados en sus propios terminos ¿Para que sirve un antropologo? - J u l i e t a Q u i r o s - j u l i e t a t r a n s m i t e d o s i d e a s a s u a u d i e n c i a 1- La investigacion antropologica es y puede ser realizada de manera indisociable (no puede ser separado) a otra practica profesional (intervencion antropologica) 2-Los antropologos podemos cultivar energeticamentela potencia creativa- epistemologica y politica entre investigacion e intervencion ¿que se aprende cuando se estudia antropologia? -una cierta forma de mirar el mundo social -un tipo especial de curiosidad, manera de interrogar la vida social Pero... ¿como lo hacen? Trabajo de campo etnografico H A C E R R E L A C I O N E S C O N L A S P E R S O N A S A d e n t r a r s e e n l a v i d a c o t i d i a n a , g a n a r s u c o n f i a n z a P R I N C I P A L H E R R A M I E N T A D E L A N T R O P O L O G O T E C N I C A D I S T I N T I V A : O B S E R V A C I O N P A R T I C I P A N T E P R I N C I P A L T E C N I C A : A C O M P A Ñ A R F R A G M E N T O S D E L A V I D A S O C I A L a c o m p a ñ a r a l a s p e r s o n a s h a c i e n d o c o s a s d e s u v i d a c o t i d i a n a LA VIDA SOCIAL DEJO DE SER OBJETO DE CONOCIMIENTO PARA CONVERTIRSE EN MATERIA PRIMA DE CONOCIMIENTO,MEDIO EN EL CUAL LOS ANTROPOLOGOS RECOLECTAN DATOS TERCERA PRACTICA DE CONOCIMIENTO: PERSPECTIVA Tipo de interrogacion que moviliza la antropologia. Manera en que ellos entienden y viven aquello que hacen. Sin esto no habria buena antropologia A c t i v a r u n t i p o p a r t i c u l a r d e e s c u c h a , u n a e s c u c h a p r o f u n d a y a t e n t a d o n d e s e i n v o l u c r a n o s o l o a l o i d o , s i n o a t o d o s n u e s t r o s s e n t i d o s y f o r m a s n o v e r b a l e s E S C U C H A P L U R A L : L A G E N T E V I V E L O Q U E H A C E D E F O R M A S M U Y D I S T I N T A S H A C E R A N T R O P O L O G I A D E S C O L O N I Z A C I O N D E L P E N S A M I E N T O : L A A N T R O P O L O G I A T E M U E S T R A Q U E L A S C O S A S P U E D E N S E R D E O T R O M O D O A L C U A L L A S I M A G I N A B A M O S E L D I S C U R S O A N T R O P O L O G I C O S U E L E S E R U N D E S E S T A B I L I Z A D O R D E C E R T E Z A S O S E N T I D O S C O M U N E S Pantallaso del trabajo antropologico de Julieta Quiros I n te r f i e re en e l caso deDe l ia , desaparec ida en La Paz , un pueb lo de va l l e de t ra s la s ie r ra en co rdoba .Se d io una se r i e de mov i l i zac iones soc ia le s en la s que se d ie ron cuen ta de que De l ia e ra una de 4 desaparec idas , dando l uz a l caso de S i l v i a Ga l la rdo , tamb ien desaparec ida . Es tos re le van tes casos su f r i e ron una fue r te i n v i s i b i l i zac ion la cua l desde e l museo de an t ropo log ia de co rdoba su rg io l a i n i c ia t i va de con t r ibu i r a l a v i s i b i l i zac ion de es te caso . Ju l i e ta d iocuen ta de l o s ign i f i can te de la con fe renc ia pa ra e s tas fam i l i a s e i nc l u so pa ra e l l a m i sma , ya que no so lo imp l i caba o rgan i za r un even to s i no cop roduc i r un hecho po l i t i co y co lec t i vo que reque r ia de i n t e r v e n c i o n a n t r o p o l o g i c a . P R I M E R H E R R A M I E N T A : H A C E R R E L A C I O N E S N o t e n i a nl a c o n f i a n z a s u f i c i e n t e p a r a e n f r e n t a r s o l o s e l a s u n t o , n i t i e m p o p a r a t e j e r u n a r e l a c i o n . Q u i r o s a c u d i o a h a c e r p a r t i c i p e a l v i n c u l o i n t e r p e r s o n a l d e l a s f a m i l i a s q u e e l l o s c o n s i d e r a b a n d e c o n f i a n z a . C o n s t r u y o u n a r e d i n t e r p e r s o n a l q u e p l a n t e a e l t r a b a j o e t n o g r a f i c o Herramientas de intervencion antropologica que utilizo Quiros T E R C E R H E R R A M I E N T A : N E G O C I A C I O N Y T R A D U C C I O N E N T R E D I S T I N T A S P E R S P E C T I V A S Y L E N G U A J E S s E V E I A I N V O L U C A D R A T A M B I E N L A P E R S P E C T I V A D E L A S I N S T I T U C I O N E S . E s t a s i n s t i t u c i o n e s q u e r i a n c o d i f i c a r c o m o " v i o l e n c i a i n s t i t u c i o n a l " a l a f a l t a d e j u s t i c i a . A l g u n o s f a m i l i a r e s n o s e s e n t i a n i n d e n t i f i c a d o s c o n e l t e r m i n o d e " v i o l e n c i a " y a q u e l a a s o c i a b a n c o n l a v i o l e n c i a f i s i c a y o t r o s f a m i l i a r e s q u e s e e n c o n t r a b a j n d e a c u e r d o c o n e s t e t e r m i n o S E G U N D A H E R R A M I E N T A : E S C U C H A P L U R A L Y P R O F U N D A P r e s t o p a r t i c u l a r a t e n c i o n a a q u e l l o q u e l o s f a m i l i a r e s q u e r i a n d e c i r a l a s o c i e d a d , p a r a d e s c u b r i r l o p u s o e n j u e g o l a e s c u c h a a t e n t a y m e t o d i c a . D i o c u e n t a d e l a P L U R A L I D A D d e b i d o a q u e n o h a b i a u n a s o l a p e r s p e c t i v a e n c u a n t o q u e r i a n d e c i r . E l t r a b a j o d e j u e l i e t a e n e s t e c a s o f u e e s c u c h a r a t e n t a m e n t e t o d a s l a p e r s p e c t i v a s y d a r l e s u n l u g a r s i m e t r i c o t r a t a n d o l a s d e p o n e r e n i g u a l d a d ¿Por que intervencion? C o n s i s t e n o s o l o e n m i r a r o h a c e r u n a l e c t u r a d e h e c h o s s o c i a l e s s i n o t a m b i e n e n g e n e r a r a c c i o n e s q u e p a r t i c i p a n e n e l c u r s o d e c r e a c i o n d e l o s m i s m o s M e j o r e s r e s u l t a d o s a l u t i l i z a r e s a s h e r r a m i e n t a s , e s d e c i r , n o s d a m a y o r c o n o c i m i e n t o s o b r e l o s p r o c e s o s s o c i a l e s a l o s c u a l e s i n t e r v e n i r S e g e s t i o n o l o s r e c u r s o s d e l a s i n s t i t u c i o n e s d e c i e n c i a y t e c n i c a p a r a v i a b i l i z a r y p o t e n c i a r e s a s i n t e r v e n c i o n e s . L a c o n f e r e n c i a f u e u n a i n i c i a t i v a d e u n a i n s t i t u c i o n u n i v e r s i t a r i a q u e s u p o l e e r e n u n h e c h o s o c i a l , l a n e c e s i d a d d e a c c i o n i n s t i t u c i o n a l D e i n t e r v e n c i o n a n t r o p o l o g i c a f o r m a n p a r t e d e n u e s t r o s s a b e r e s e n e s t a d o p r a c t i c o , c a s i d e f o r m a n a t u r a l i z a d a p o r m u c h o s d e n o s o t r o s . E s n e c e s a r i o o b j e t i v a r l a s , d e s c r i b i r l a s y c o d i f i c a r l a s c o m o h e r r a m i e n t a s d e i n t e r v e n c i o n L A S P R A C T I C A S D E C O N O C I M I E N T O Q U E M O V I L I Z A M O S E N I N V E S T I G A C I O N A N T R O P O L O G I C A D E B E R S E R D E S P L E G A D A S A C T I V A M E N T E C O M O H E R R A M I E N T A S D E I N T E R V E N C I O N A N T R O P O L O G I C A P A R A I N T E R V E N I R N E C E S I T A M O S C O N O C E R R O L Y V A L O R D E I N T E R V E N C I O N D E L O S R E C U R S O S I N S T I T U C I O N A L E S H A B I L I D A D E S Y D E S T R E Z A S Psicoanalisis e intervencion antropologica LA AUTORA PLANTEA LA SIMILITUD DE AMBAS PRACTICAS EN CUANTO A: - A c o m p a ñ a r y c o n d u c i r a c a d a p a c i e n t e , m e d i a n t e l a p a l a b r a , e n l a i d e n t i f i c a c i o n y t r a m i t a c i o n d e l a s c a u s a s d e s u s e s t a d o s d e m a l e s t a r , p a d e c i m i e n t o o s u f r i m i e n t o a n i m i c o . S e p o n e e n p r a c t i c a l a e s c u c h a , a t e n d i e n d o s i e m p r e a l a s i n g u l a r i d a d y e n e s t e c a s o l a e s c u c h a p s i c o a n a l i t i c a b u s c a s e r c o m o l a a n t r o p o l o g i c a , p r o f u n d a y p l u r a l CUCHE: SOBRE EL BUEN USO DEL RELATIVISMO CULTURAL - HAY MAS DE UN USO O CONCEPCION EN TORNO A LAS NOCIONES DE RELATIVISMO ETNOCENTRISMO -NECESIDAD DEL CONCEPTO DE CULTURA PARA PENSAR EN LA UNIDAD DE LA HUMANIDAD DENTRO DE LA DIVERSIDAD Y ES INHERENTE A LA REFLEXION EN CIENCIAS SOCIALES - CULTURA: NOS DA UNIDAD DENTRO DE LA DIVERSIDAD, LOS HUMANOS COMPARTIMOS EL HECHO DE SER SERES CULTURALES PERO A LA VEZ NOS DIFERENCIA EN TANTO HAY UNA DIVERSIDAD DE CULTURAS -LA DIFERENCIA NETRE GRUPOS MOVILIZO A LOS PRIMEROS ANTROPOLOGOS A PREGUNTARSE POR LA OTREDAD (CONSTRUIR TEORIAS ANTROPOLOGICAS) EUROPA COMO LA CUSPIDE DE UNA PIRAMIDE (SUPERIOR A OTROS) RELATIVISMO CULTURAL RELATIVISMO CULTURAL COMO PRINCIPIO METODOLOGICOTermino tecnico para la percepcion de lascosas, segun la cual nuestro grupo es el centro de todo y los demas grupos son evaluados en relacion con este. NUESTRAS PROPIAS COSTUMBRES SON LAS UNICAS BUENAS Valorizar y respetar cada cultura como producto de un desarrollo particular e historico de tal manera que niega la existencia de culturas superiores o inferiores. Las culturas son evaluadas de acuerdo a sus propias expresiones . - para evitar el etnocentrismo -recomendaba abordarla sin preconceptos ni categorias propias ni compararla -ser consciente de la complejidad de cada sistema CONCEPTOS DE CUESTIONAMIENTO A LA TEORIA EVOLUCIONISTA ETNOCENTRISMO EUROCENTRISMO - SE PUEDEN TOMAR FORMAS EXTREMAS DE INTOLERANCIA (NAZIS) -PUEDE TOMAR FORMAS MAS SUTILES COMO EN CIENCIAS SOCIALES SE PUEDE HACER COMO SI SE RECONOCIERA EL FENOMENO DE DIVERSIDAD DE CULTURAS PERO ASUMIR UNA ACITTUD ETNOCENTRICA ENLA QUE SE CONCIBE LA VARIEDAD DE CULTURAS COMO UNA SIMPLE EXPRESION DE DIFERENTES ETAPAS DE UN UNICO PROCESO CIVILIZATORIO ES IMPOSIBLE JERARQUIZAR A PRIORI LAS CULTURAS - NO SOMOS DIFERENTES, SOMOS DIVERSOS. -CONTEXTO: FRANZ BOAS. Realizaba investigaciones de observacion participante. La organizacion social estaba determinada por la cultura - diferencia entre grupos en terminos culturales y no raciales COMO PRINCIPIO ETICO: afirmaba la dignidad de cada cultura y pedia respeto a cada una de ellas DEBEN SER JUZAGADAS CON LA CULTURA QUE PERTENECE Y NO SEGUN EL PARAMETRO DE PENSAMIENTO ANTROPOLOGICO DIFERENTES CULTURAS FORMAN ENTIDADES SEPARADAS Y NO ES SUSCEPTIBLE DE COMPARACION (TEORIA) RELATIVISMO COMO PRINCIPIO ETICO PARA RECONOCER DERECHOS PRINCIPIO METODOLOGICO: RELATIVIZAR EL RELATIVISMO CRITICA: pensar que cada cultura es totalmente autonoma es invalido ya que todas son interdependientes CRITICA: debido a que se estaria justificando regimenes segregacionistas o totalitarios, y se puede estar justificando en algunos casos practicas violentas. .No llevar al extremo o no absolutizar los dos terminos anteriores. Vuelta a un uso metodologico. Es necesario en el proceso de investigacion el investigador deje de lado todo tipo de etnocentrismo 3 USOS DEL RELATIVISMO CULTURAL -Representa un quiebre en ciencias sociales -contexto: caida del muro de berlin y fin de la guerra fria -RITA SEGATO: Aborda este trabajo como un momento de ruptura de gran impacto y pensamiento critico en los campos de cs. socialesy nueva inspiracion para reorientar movimientos sociales y la lucha politica -INTRODUCE UN ANTES Y DESPUES EN LA CONCEPCION DE LA TEORIA DE COLONEIDAD Y REMODELACION DE UN MUNDO (Giro copernicano) 1- CLASIFICARLA COMO ESTUDIOS POST COLONIALES (el autor habla de no saber que es post-colonialidad) 2- UTILIZAR SU VOCABULARIO COMO MONEDA DE CAPITAL ACADEMICO DEL CUAL UNOS POCOS SACAN PRESTIGIO (el autor responder con activismo constante) -Construir america fue la contruccion de un nuevo sistema mundial, donde se dio lugar a la etnicidad y el racismo -COLONIALIDAD 3- HETEROGENEIDAD HISTORICO ESTRUCTURAL DE LA EXISTENCIA SOCIAL -AMERICA INVENTA EUROPA: -america es el nuevo mundo en el sentido que refunda el mundo -Antes de la llegada de los barcos no existia Europa, ni el indio, ni el negro -Categorias que permiten pensarlo modernamente 1-REORDENAMIENTO DE LA HISTORIA 2-COLONIAL MODERNO SISTEMA MUNDO L-Configuracion de un patron de trabajo -Marginalidad permanente en el el mercado de trabajo - CAPITALISMO MUNDIAL -America como sociedad heterogenea y por tener distintas formas de produccion MANO DE OBRA 5-COLONIALIDAD DEL SABER eUROCENTRISMO: Modo distorsionado y distorcionante de producir sentido,explicacion y conocimiento. Forma de explotacion de trabajo -Se establecenlas jerarwuias, se origina la racializacion -Europeos tenian el control del trabajo -SOLUCION EN EL MESTIZAJE: imagen del cholo 4- EUROCENTRISMO,IDENTIDAD Y ORGANIZACION 6-COLONIALIDAD Y SUBJETIVIDAD -Se intervino en la identidad americana,. Fue sometido a despojar sus creencias -Autopercepcion reducida a "negros, indios criollos" Europa impone un poder absoluto. -Saber descontextualizado: a America no le sirve No es conocimiento situado -Saber disciplinar: conocimiento para establecer una disciplina sE APLICA AL GENERO LA MISMA LOGICA QUE LA RAZA Afecto a las relacion raciales de dominacion e incluso a las mas antiguas, El lugar de la mujer estaba en las razas inferiores Jerarquia binaria: Relaciones dualistas antes de la colonialidad 9- COLONIALIDAD Y PATRIARCADO-ACTIVIDAD DE DISCRIMINAR -Racismo es eurocentrismo porque discrimina saberes, no solo color de piel, discrimina pautas de existencia propios de las sociedades -Etnicismo: modalidad de discriminacion, elemento frecuente del capitalismo Eurocentrismo y racismo son un mismo fenomeno 8-RAZA7- RACISMO -Eje gravitacional de toda la arquitectura de su teoria. La raza es como un instrumento de dominio social producido por la formacion de america y el capitalismo, impuesto por parte de la dominacion colonial -EUROPA COMO RAZA SUPERIOR -Criticas al estado liberal y desigualdades del pensamiento marxista -imposicion de una nueva forma politica -Produjo en latinoamerica desvarios historicos, practicos y politicas erroneas que no los llevaron a ningun lugar -Teocratismo: impide la vida democratica porque bloquea los caminos de proyectos futuros 12-DESCOLONIALIDAD O GIRO DESCOLONIAL "REGRESO DEL FUTURO" RACIONALIDAD BURGUESA: tecnocrata focalizada en los medios -RAZON LIBERADORA RACIONALIDAD HISTORICA: focalizado en los fines. 10-AMBIVALENCIAS DE LA MODERNIDAD; RACIONALIDAD TECNOCRATICA,INSTRUMENTAL Y RACIONALIDAD HISTORIA 11-PODER,ESTADO Y BUROCACRIA EN EL LIBERALISMO Y MATERIALISMO HISTORICO, RAZON DE ESTADO Y FALENCIA DEMOCRATICA EN AMERICA LATINA -Es un viraje, una vuelta, una reubicacion del sujeto en un nuevo plano historico, emergente de una relectura del pasado, que reconfigura el presente y tiene como proyecto una produccion democratica de una sociedad democratica -Experimentacion de nuevas formas de sociabilidad y estrategias de sobrevivencia, no es un emprendimiento de los movimientos sociales, es un verdadero movimiento de la sociedad -ECONOMIA POPULAR: alternativas a que la gente recurre cuando su marginalidad con la relacion al trabajo y mercado se estabiliza como forma de existencia y se vuelve permanente -Retorno del campesino al indio como una señal de que el patron de la colonialidad esta empezando a desmontarse (se torna denso) 13- EL INDIO, MOVIMIENTO INDIGENA Y MOVIMIENTO DE LA SOCIEDAD 14-ECONOMIA POPULAR Y MOVIMIENTO DE LA SOCIEDAD: HORIZONTE ALTERNATIVO
Compartir