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RelacionesEntreRespuestasPsicofisiologicasYAutoinf

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Analisis y Mod~ficación de Conducta, 1984. Vol. 10. N," 25. 
R E L A C I O N E S E N T R E R E S P U E S T A S 
P S I C O F I S I O L O G I C A S Y A U T O I N F O R M E S 
RocZo Fernandez Ba 2 testeros 
José Santacreu Mas 
José Antonio I. Carrobtes 
Universidad Autónoma de Madrid* 
RESUMEN 
Con el triple objetivo de explorar la consistencia 
intersituaciona 1 de las respuestas psicofisio lógicas, 
sus relaciones entre sí, al igual que las posibles aso 
ciaciones entre los registros fisiológicos y determi- 
nados autoinformes específicos, se utilizaron dos mueg 
tras de su jetos "normales " fN=II ) y "no normales " 
fN=IO). Se halló una alta estabilidad interestimular 
especialmente en Ia respuesta electromiográfica y der- 
mogalvánica. Por otra parte, se dieron muy escasas co- 
variaciones entre las distintas respuestas f isio lógi- 
cas. No parece pues posible utilizar estas medidas co- 
mo un conjunto uniterio ya que parecen ser más bien i~ 
dependientes entre sí. Por último, si bien en términos 
generales aparecen muy escasas asociaciones entre los 
registros fisiológicos y los autoinformes , si parece 
posible afirmar que ésto depende del tipo de respues- 
ta fisiológica y autoinforme Urrplicados. Así, dado que 
la respuesta e lectromiográf ica presenta corre laciones 
significativas con una serie de autoinformes se infie- 
re que es tomada por los sujetos como dato relevante 
a la hora de experimentar e informar sobre sus estados 
internos de miedo, ansiedad o deseos de abandonar una 
situación. 
SUMMARY 
A research was accomplishe using two groups of sub- 
jects: "norma 1" íN=11/ and rrno-normal " ones íN=10/ 
with the thr~eefold aim of exploring the in ters i tuat io- 
nal consistency of the psychophysiological responses, 
the relat ionships among them, and the possible associa 
t ions between the physiologica t records and specif ic 
self-reports as we21. it was found a high interstimu- 
lar s t a b i l i t y mainly on the etectromiographicandskin- 
conductance responses. Besides there were aobtained ve 
r y f ew covariat ions among the d i f f erent physio logicat 
parameters. Then it does not seem possible t o use the- 
se measures as a unitary whole given that they appear 
t o be independente between them. Finally even though 
i n general terms they show up very few associations 
among physio logica 1 records and se l f -reports measures , 
it i s possible t o say that it depends on the kind of 
physio ¡ogical response and se lf-report involved. There 
f ore, given that the electromyographic response show; 
s igni f icant corre ta t ions with severa1 sel-reports , it 
i s asswned that subjects can take it as relevant when 
they rea l i ze and report about t h e i r interna1 s ta tes of 
fear, auxiety or feel ings of running away. 
* F a c u l t a d de P s i c o l o g í a . U n i v e r s i d a d Autónoma de M a d r i d (Madr id -34 .Canto B l a n c o ) 
300 
INTRODUCCION 
Cada vez son más abundantes l o s e s t u d i o s en l o s que s e t i e n e 
en cuen ta l a s d i s t i n t a s modalidades de r e s p u e s t a -motora, c o g n i t i 
va y f i s i o l ó g i c a - y en l o s que s e indaga sobre s u concordancia 
y/o s i n c r o n í a (Hodgson y Rachman 1974, Rachman y Hodgson 1974) , 
s u importancia e n e l e s t u d i o de l o s d i s t i n t o s t r a s t o r n o s conduc- 
t u a l e s y en s u t r a t a m i e n t o ( v e r Fernández B a l l e s t e r o s 1979, 1981; 
Carrobles 1981) . 
S i n e n t r a r en l a c r í t i c a conceptual a l modelo d e l t r i p l e sis- 
tema de r e s p u e s t a , propuesto por Lang (1968) ( v e r Hugdahl 1981, 
Kozak y Miller, 1 9 8 2 ) , s í parece n e c e s a r i o poner de r e l i e v e que 
uno de l o s problemas b á s i c o s de t a l e s i n v e s t i g a c i o n e s e s t r i b a en 
l a c u a n t i f i c a c i ó n o medición de cada uno de esos s i s t e m a s , moda- 
l i d a d e s o con ten idos de r e s p u e s t a . Como ha seña lado Cone r e p e t i d a 
mente (Cone 1977, 1979, 1981) l a s cbmparaciones e n t r e l a s r espues 
t a s procedentes d e l s i s t ema c o g n i t i v o , motor y f i s i o l ó g i c o debe- 
r í a n e f e c t u a r s e mediante l a u t i l i z a c i ó n de multimétodos con e l 
f i n de e v i t a r l a confusión e n t r e l a s t é c n i c a s de evaluación u t i - 
l i z a d a s y l o s s i s t e m a s de respues ta . S in embargo, t a l r e q u i s i t o 
metodológico no s e s u e l e cumplir y son pocas l a s inves t igac iones 
en l a s que s e u t i l i z a n v a r i a s t é c n i c a s pa ra eva luar un mismo sis- 
tema y menos aún t é c n i c a s que evalúen d i s t i n t a s conductas proce- 
den tes de e s a s t r e s modalidades de r e s p u e s t a (Fernández B a l l e s t e - 
r o s e t al. 1981 ) . 
Por l o que s e r e f i e r e a l componente f i s i o l ó g i c o , l a mayor par- 
t e de l a s i n v e s t i g a c i o n e s basan s u s r e s u l t a d o s sobre e l r e g i s t r o 
de una o dos r e s p u e s t a s p s i c o f i s i o l ó g i c a s e l e g i d a s s i n t e n e r en 
cuen ta aspec tos t a n importantes como s u a l t a e s p e c i f i c i d a d - t an to 
por l o que s e r e f i e r e a l a persona (Engel 1972, Lacey, Bateman y 
Lahn 19531, como a l a s i t u a c i ó n (Lacey 1959, Ax 1953, Davis 1957) 
l a f a l t a de covar iac ión e n t r e l a s d i s t i n t a s r e s p u e s t a s f i s i o l ó g i - 
c a s (Car rob les 1981. Borkovec, Weerts y Berns te in 1977, Sternbach 
1966, Stoyva 1976) o , i n c l u s o , s u f a l t a de f i a b i l i d a d ( o e s t a b i l i 
dad) . En r i g o r , l a i n v e s t i g a c i ó n b á s i c a s o b r e e l componente f i s i o 
l ó g i c o de l o s t r a s t o r n o s emocionales d e b e r í a i r precedida de una 
mayor indagación de estos aspectos metodológicos. 
De igual forma, en la mayor parte de las investigaciones, el 
componente cognitivo no sólo es equiparado al informe verbal de 
los sujetos y es registrado mediante un solo método -lo cual im- 
pide una validación intrasubjetiva (Fernández Ballesteros 1983)-, 
sino que los instrumentos utilizados recogen muestras de conduc- 
ta de muy variado tipo como, por ejemplo, informes sobre respues- 
ta o motoras o fisiológicas, impresiones subjetivas, etc. (ver 
Hersen y Bellack 1977, Fernández Ballesteros 1979, 1983). Se ha- 
bla de "autoinforme" como si fuera una categoría uniforme; sin e; 
.bargo, se utilizan autoinformes tan diversos como el Cuestionario 
de Ansiedad Rasgo y/o Estado (Crabbs y Hopper 1980, Leher, Schou- 
cket, Carrington y Woodkolk 19801, Termómetro de miedo (Grey, Saz 
tory y Rachman 1979, Lande 1982). Escalas sobre el grado de "con- 
fort-disconfort" , "agrado-desagrado" (Zuckerman e t a l . 1981, An- 
drasik e t a l . 1980), Lista de adjetivos (Mc Caul e t a l . 1982) y 
otros muchos tipos de autoinformes. Tal vez lo más importante es 
que la relación observada entre los autoinformes (en términos ge- 
nerales) y los registros fisiológicos parece ser más bien escasa. 
Sirva como ejemplo el trabajo de Borkovec, Weerts y Bernstein 
(1977) realizado sobre cinco experimentos en los que de 48 rela- 
ciones entre medidas fisiológicas y de autoinforme tan sólo se 
dieron un 8'3% de asociaciones significativas. 
En todo caso, cabe preguntarse si la falta de covariación en- 
tre tales autoinformes y los registros fisiológicos es debida a 
la falta de concordancia entre el sistema cognitivo y el fisioló- 
gico o a la falta de precisión del sujeto al informar sobre datos 
internos (ver Mandler et al. 1958, Borkover y OIBrien 1977). 
Por último, el grueso de la investigación sobre el triple sis- 
tema de respuesta se ha efectuado con muestras de sujetos patoló- 
gicos. Cuando se han llevado a cabo comparacionesentre sujetos 
normales y no normales los resultados parecen demostrar que los 
sujetos normales son más precisos que los no normales a la hora 
de informar sobre sus respuestas fisiológicas (Fernández Balles- 
teros et al. 1981). 
El objetivo del presente estudio es el de explorar la consis- 
tencia intersituacional de las respuestas psicofisiológicas, sus 
relaciones entre sí, así como las asociaciones entre registros 
psicofisiológicos e autoinformes específicos en dos muestras de 
sujetos "normales" y "no normales" utilizándose como sujetos l1no 
normales" a tartamudos que como ya mostramos en un estudio ante- 
rios (Santacreu 1982, Santacrey y Fernández Ballesteros, 1983) 
presentan una alteración psicofisiológica. 
Sujetos. El experimento se llevó a cabo con dos tipos de suje- 
tos un grupo de sujetos "normales", esto es, que no sufrían nin- 
gún tipo de trastorno psicofisiológico (N=ll) y un grupo de suje- 
tos que exclusivamente manifestaban un tipo de trastorno, la tar- 
tamudez (N=10) y que, en consecuencia, presentaban posibles alte- 
raciones en uno de los sistemas de respuesta estudiados y que fue 
ron considerados como "no-normales". 
Intrumentos. Se utilizó un Polígrafo modelo 76105-10 de la ca- 
sa Lafayette con el fin de proceder al registro de las siguientes 
respuestas fisiológicas : RDG (respuesta dermogalvánica) , EMG (ten - 
sión muscular), TC (tasa cardíaca) y AM (respiración o, amplitud 
respiratoria). La RDG se registró a través&e,electrodos colocados 
en los dedos índices y anular de la mano derecha. La respuesta 
EMG se registró con tres electrodos de superficie colocados en la 
frente. La AM se midió a través de transductores que indicaban la 
circunferencia del pecho. La TC se obtuvo a través de la medida 
del pulso periférico con un sensor piezoeléctrico en el dedo pul- 
gar de la mano derecha. 
Con el fin de dispensar distintos estímulos se utilizó un Pro- 
duc,tor de Ruido modelo LE-150 de la casa Letica. Se presentaron 
tres estímulos, dos ruidos de 110 Db (Decibelios) y un tono puro 
de 300 Hz (Hercios), el primero de ellos con una duración de 0'5 
sg. y el segundo de 5 sg. Con el fin de presentar una estimula- 
ción visual se utilizó un proyector de diapositivas Kodak 30-D me 
diante el cual se presentaba una diapositiva durante 4 seg. con 
el texto "Aviso, ahora recibirá un fuerte shock eléctrico". 
Por último, con el fin de recoger los autoinformes de los su- 
jetos se listaron seis frases: "me sentí tranquilo", "sentí mie- 
do", "me sentí tenso", "sentí la respiración alterada", "mi cora- 
zón se aceleró" y "me marcharía si pudiera". A cada una de estas 
manifestaciones el sujeto debía de responder en una escala de 5 
puntos (1 = nada de acuerdo, 5 = totalmente de acuerdo). 
Procedimiento. El experimento se llevó a cabo en un laborato- 
rio y en las condiciones estandar de rigor. Inicialmente se colo- 
caba al sujeto los electrodos para el registro de las distintas 
respuestas psicofisiológicas. Posteriormente, en una habitación 
adjunta, el experimentador registraba la línea base durante 10 mi 
nutos de la que tan solo se tenían en cuenta los 2 últimos. A con 
tinuación, se leían al sujeto las instrucciones (estandar para tg 
dos) en las que se le indicaban que se iba a tomar una serie de 
medidas poligráficamente mientras él iba a oir.unos ruidos a tra- 
vés de unos auriculares o se le iba a proyectar unas diapositivas 
en la pantalla. También se le rogaba que se mantuviera lo más 
quieto posible con el fin de obtener un buen registro. 
Después de los dos minutos establecidos como línea base, se 
presentaba el ruido corto (0'5 seg.), pasados 45 seg. se presenta 
ba la diapositiva durante 4 seg. y después se presentaba el ruido 
largo registrándose posteriormente durante 2 minutos más. 
Finalmente, el sujeto cumplimentaba los autoinformes verbales 
referidos a la situación experimental. 
RESULTADOS 
Uno de los objetivos del presente experimento fue el de estu- 
diar la estabilidad de las respuestas psicofisiológicas en el to- 
tal de los sujetos; es decir, comprobar si en cada individuo la 
amplitud de la respuesta emitida ante un estímulo era predictora 
de la emitida en los restantes estímulos. Para ello se hallaron 
las correlaciones de Spearman para cada una de las respuestas an- 
te los tres estímulos. Los datos presentados en la Tabla 1 mues- 
tran que para los parámetros de los estímulos presentados, la fia 
bilidad interestimular de las respuestas es aceptable en términos 
generales. Este resultado se produce especialmente en las respues 
tas EMG y RDG las cuales obtienen correlaciones altamente signifi- 
cativas en todas las asociaciones posibles (p < .01). La TC y la 
AM sólo son significativas en una de las tres posibles asociacio- 
nes (ruido corto con ruido largo) y en los estímulos más sernejan- 
tes. 
Ruido Corto Diapositiva 
Diapositiva 
Ruido Largo 
RDG 
EMG 
RP 
TC 
RDG 
EMG 
RP 
TC 
Tabla 1: Se presentan las correlaciones de Spearman 
de las respuestas psicofisiológicas (RDG, 
EMG, RP y TC), entre los estímulos 
** Correlación significativa, p <0.01 
Con el fin de comprobar las asociaciones existentes entre las 
distintas respuestas psicofisiológicas, se hallaron las correla- 
ciones Spearman entre estas respuesas en el Último de los estímu- 
los presentados, el ruido largo. Ello se hizo en razón a que éste 
resultó ser el estímulo que mayor responsividad psicofisiológica 
produjo. Los datos se presentan en la Tabla 2 y se ha tenido en 
cuenta, en este caso, las dos muestras de sujetos por separado en 
base a la suposición de que las relaciones entre respuestas po- 
drían diferir según la pertenencia de los sujetos a cada grupo. 
Los datos ponen de relieve que en sujetos no-normales no se encon 
traron relaciones significativas entre las distintas respuestas 
mientras que en el grupo normal se dieron correlaciones más altas 
y significativas; así, sucedió en el caso de EMG con RDG y EMG 
con TC (r = 624 y r = 631 respectivamente, pd0.05). 
RDG EMG AR 
EMG 
Tabla 2: Correlación de Spearman entre las distintas 
respuestas fisiológicas. Los datos correspol 
den a las correlaciones obtenidas en el gru- 
po de sujetos no normales (parte superior) y 
normales (parte inferior) 
(RPG = Conductancia de la piel, 
EMG = Respuesta electromiográfica, 
AR = Amplitud respiratoria y 
TC = Tasa cardiaca). 
Correlación significativa p < 0.05 
Por último y con el fin de averiguar las relaciones entre las 
respuestas psicofisiológicas ante el ruido largo y los autoinfor- 
mes se hallaron nuevamente correlaciones Spearman entre los datos 
procedentes de ambos grupos de procedimientos de recogida de in- 
formación. Los resultados para los sujetos normales y no-normales 
se presentan en la Tabla 3. Tanto en los sujetos normales como 
no-normales las asociaciones positivas y significativas se obtie- 
ne,n tan solo con la respuesta EMG. Con respectb al elemento "me 
siento tranquilo" y como resultaba esperable, se producen corre- 
laciones negativas, aunque no significativas, con todas las res- 
puestas psicofisiológicas. "Siento miedo" ha correlacionado posi- 
tivamente con todas las respuestas pero esta correlación ha sido 
solamente significativa en el grupo de sujetos normales y con res 
pecto a la respuesta EMG (r = .594, p <.05). "Me siento tenso" co 
varia con EMG en el grupo de los sujetos no-normales (r = .533, 
p <0.05). Los elementos "siento la respiración alterada" y "mi 
corazón se acelera" no están asociados significativamente a ning~ 
na de las respuestas fisiológicas consideradas. Por íiltimo "me 
marcharía si pudiera" correlaciona significativamente en ambos 
grupos de sujetos con la respuesta EMG (r = .640 y r = .684 res- 
pectivamente, p < .05). 
Respiración Tasa Me 
Tranquilo Miedos Tenso Alterada Cardiaca Marcharía 
RDG 
EMG 
Tabla 3: Correlación de Spearman entre las puntuaciones en los 
items del autoinforme y el valor de cada una de las 
respuestas poligráficas. Grupo de sujetos no normales 
(parte superior)y normales (parte inferior) (RDG = 
Conductancia de la piel, EMG = Respuesta electromiogra 
fica, AR = Amplitud de la respiración, TC = Tasa Car- 
díaca. Para aclaración de los items del autoinforme ver 
apéndice). 
* Correlación signfiicativa p <0.05 
DISCUSION 
Un primer resultado importante es el de la gran estabilidad 
del patrón de respuesta psicofisiológico de los sujetos o, en 
otras palabras, la alta estabilidad interestimular de las respues 
tas psicofisiológicas. Las respuestas más consistentes son RDG y 
EMG; esto concuerda tan solo parcialmente con el trabajo de Arena 
et a l . (1983) que hallaron una alta estabilidad (intersituacional 
y a través del tiempo) de las respuestas EMG y no así de RDG. En 
líneas generales estos.resultados no avalan la hipótesis plantea- 
da por Lacey (19591, Ax (1953) o Davis (1957) de la especificidad 
situacional de las respuestas psicofisiológicas. Existe, no obs- 
tante, variabilidad en cuento a la consistencia intersituacional 
de las respuestas psicofisiológicas, así mientras EMG y RDG lo 
son extremadamente, no ocurre así con TC y AR, ésto tal vez pue- 
da deberse a que estas respuestas requieren estímulos de mayor 
intensidad o duración para verse activadas. Por otra parte, hay 
que señalar que cuanto más similar es la situación estimular, ma- 
yor consistencia muestran las respuestas. 
No existen correlaciones significativas entre distintas res- 
puestas fisiológicas en sujetos patológicos. Estos resultados col 
firman los de Sternbach (1966) o Stoyva (1976). No obstante las 
asociaciones positivas y significativas entre EMG con RDG y TC en 
sujetos normales avala parcialmente la hipótesis de que la consi? 
tencia interrespuestas fisiológicas pudiera ser una característi- 
ca de normalidad. 
Todos estos resultados indican que si bien en diseños intrasu- 
jeto podría utilizarse una sola respuesta psicofisiológica, pre- 
viamente establecida, en la indagación de la responsividad psico- 
fisiológica ante distintos estímulos, no podrían realizarse com- 
paraciones intergrupo en la suposición de que cualquier respues- 
ta psicofisiológica procedente del sistema autonómico es indicad2 
ra de, por ejemplo, miedo o la ansiedad (Fernández Ballesteros, 
Santacreu, Tamarit y Cardona 1977, Carrobles 1981). 
Por lo que se refiere a las relaciones entre los registros psi 
cofisiológicos y los autoinformes podemos resumir diciendo que de 
las 48 correlaciones halladas tan solo 4 han resultado ser signi- 
fica-tivas (es decir, el 8'33%, curiosamente, la misma proporción 
que la hallada por Borkovec, Weerts y Bernstein 1977) lo cual ha- 
bla una vez más en contra de la falta de concordancia entre méto- 
dos y/o entre sistemas de respuesta. 
Sin embargo, si analizamos más detenidamente nuestros resulta- 
dos podemos apreciar que las asociaciones significativas encontra 
das se centran en una sola respuesta psicofisiológica, la EMG. 
Así, esta respuesta covaría positiva y significativamente con los 
deseos de evitar la situación, en ambas muestras de sujetos, así 
como con sentimientos de tensión (en sujetos no-normales) y de 
miedo (en sujetos normales). Por otra parte, la respuesta EMG no 
correlaciona con la sensación de tener alterado el corazón o la 
tasa cardíaca y correlaciona negativamente, aunque no significati 
vamente, con la sensación de estar tranquilo. Concluyendo, hemos 
encontrado un 66'66% de asociaciones significativas entre EMG y 
aquellos autoinformes teóricamente relacionados con la respuesta 
electromiográfica y, así mismo, esta respuesta no se ve asociada 
con ningún otro autoinforme. Ello parece indicar que la activa- 
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