GEOTECNIA_Y_LA_INGENIERIA_CIVIL_GEOTECHN

Vista previa del material en texto

EL APORTE DE LA GEOTECNIA, 
AL DISEÑO Y CONSTRUCCION 
DE ESTRUCTURASDE ESTRUCTURAS
Ing. William Rodríguez Serquén
V FORO NOR‐PERUANO 
DE LA CONSTRUCCION
“En vista de que no hay gloria en las 
cimentaciones, y de que las fuentes delcimentaciones, y de que las fuentes del 
éxito o fracaso están escondidas 
profundamente en el terreno lasprofundamente en el terreno, las 
cimentaciones de los edificios son 
tratados como hijastros y las 
consecuencias debidas a esa falta de 
atención son por lo general, muy 
penosas”penosas
Karl Terzaghi
PELIGROS DE LA NATURALEZAPELIGROS DE LA NATURALEZA
Huascarán Huascarán
PELIGROS DE LA NATURALEZAPELIGROS DE LA NATURALEZA
Norte
(6,655 m.)
Sur
(6,768 m.)
Yungay
C t i
Yungay
(2485 msnm)
Ranrahirca
Cementerio
Yungay
Río Santa
Ranrahirca
Río Santa
AvalancheAvalanche, , MayMay 31, 197031, 1970YUNGAY. PERU. EARTHQUAKEYUNGAY. PERU. EARTHQUAKE
TERREMOTOTERREMOTO
EARTHQUAKEEARTHQUAKE
PELIGROS DE LA NATURALEZAPELIGROS DE LA NATURALEZA
EARTHQUAKEEARTHQUAKE
EMBASSY HOTEL PISCO EARTHQUAKE AUGUST 15th 2007EMBASSY HOTEL PISCO EARTHQUAKE AUGUST 15th 2007EMBASSY HOTEL, PISCO EARTHQUAKE AUGUST 15th, 2007EMBASSY HOTEL, PISCO EARTHQUAKE AUGUST 15th, 2007
HUARAZ. Terremoto de 1970HUARAZ. Terremoto de 1970
TAMBO DE MORA, AUGUST 15th, 2007TAMBO DE MORA, AUGUST 15th, 2007
LICUACION DE SUELOSLICUACION DE SUELOS
PACIFIC OCEAN
TSUNAMI IN PARACAS, TSUNAMI IN PARACAS, AUGUST AUGUST 
15th, 200715th, 2007
TSUNAMI IN PARACAS, TSUNAMI IN PARACAS, AUGUST AUGUST 
15th, 200715th, 2007
Hospital IPSS deHospital IPSS de
Chachapoyasp y
PELIGRO GEOTECNICO
SUELO EXPANSIVO EN HOSPITAL IPSS. CHACHAPOYAS. 1985
PELIGRO GEOTECNICO
SUELO EXPANSIVO EN HOSPITAL IPSS. CHACHAPOYAS. 1985
PELIGRO GEOTECNICO
Fexpans. = 4 kg/cm2
SUELO EXPANSIVO EN MALECON TARAPACA. IQUITOS.
PELIGRO GEOTECNICO
RIO AMAZONAS
PELIGRO GEOTECNICO
Fexpans. = 4 kg/cm2
SUELO EXPANSIVO EN MALECON TARAPACA. IQUITOS.
PELIGRO GEOTECNICO
ASENTAMIENTO DEL SUELO
Sede de la Fiscalía en la ciudad de 
Lambayeque, en donde se presentan fallas por 
asentamientos. La capacidad portante de diseño 
fue calculada erróneamente en 4 kg/cm2, siendo 
en realidad de 0.70 kg/cm2. El diseño original fueen realidad de 0.70 kg/cm2. El diseño original fue
de cinco niveles con zapatas conectadas.
LA METODOLOGIA PARA LA ELABORACION
DE MAPAS DE PELIGROS Y VULNERABILIDADDE MAPAS DE PELIGROS Y VULNERABILIDAD
Dr. Ing. Julio Kuroiwa H.
1. LA GEOTECNIA APORTA AL MAPA DE PELIGROS
Se debe considerar el Mapa 
de Peligros, de la zona donde 
se va a construir una 
edificación Este seedificación. Este se 
confecciona después de 
zonificar las áreas de peligros p g
debido a la geodinámica 
interna y externa. 
Mapa de peligros de MorropeMapa de peligros de Morrope
SONDAJES
80°00'42'' 80°00'09''
N
 N
 A
 P
 E
M
 E
 R
 O
EL MAPA GEOTECNICO
SP
23.0
C E M E N T E R I O
LAGUNA DE
OXIDACION
6°31'44''6°31'44''
23.5
23.0
23 0
23.5
A
 
 
A
 N
E S T A D I O
A
 
 
 R
 O
 M
El diseño estructural y 
de edificaciones, deben 
SM
SM SP
SP
ACEQUIA CHIRRON
29.0
28.0
27.0
26.0
29.0
26.0
28.0
27.0
29.0
26.0
27.0
28.0
23.5
CASETA DE
BOMBEO
28.0
27.0
23.5
24.0
25.0
29.0
31.0
30.0
28.0
27.0
26.0
26.0
24.0
23.0
23.5
25.0
24.0
O
C A L
 L E 
 M A
 R A 
Ñ O N
S A N M
 A R T I N
P
R
O
P
IE
D
A
D
 
M
U
N
I C
IP
A
L
M O R R O P ER I O
DUNAS CON VEGETACION
AISLADA (ALGARROBOS)
TERRENOS
AGRICOLAS
TERRENOS
AGRICOLAS
considerar el Mapa 
geotécnico, porque allí 
i t l ti d
SM
SM SP
24.5
25.0
23.0
28.029.0
23.5
23.0
23.5
28.0
27.0
C
 E
 D
 E
 S
A
B
 O
 L
 O
 G
 N
 E
 S
 I
C
 A
 L
 L
 E
C
 A
 L
 L
 E
R
 E
 A
 L
E
 L
 
 
R
 O
 S
 A
 R
 I
 O
C
 A
 L
 L
 E
S
 A
 N
 
 
 P
 E
 D
 R
 O
C
 A
 L
 L
 E
S
 A
 N
 
 
 J
 O
 S
 E
S
 A
 N
A
 
N
 T
 O
 N
 I
 O
C
 A
 L
 L
 E
C.E.I.G.V.
C.E.I.G.V.
( S E C U N D A R I O )
( P R I M A R I O )
J 
R
. 
 
 
 S
 O
 L
 A
T
 A
 H
 U
 A
 N
 T
 I
 N
 S
 U
 Y
 O
S A N T A
L U C I A 
C A L L E
A U G U S T
 O
B. L E G
 U I A
C A L L E
S A N T A R O S
 A
E L M I R A D O R
SIN VEGETACION
HONDONADA
TERRENOS
SIN CULTIVAR
se registra el tipo de 
suelo, que nos indica 
el comportamiento del
CL SP
SC
SP-SC
6°32'17'' 6°32'17''
22.5
30.0
27.0
28.0
28.0
29.0
28.0
22.0
23.0
24.0
23.0
22.5
23.5
23.0
23.5
22.0
31.0
31.0
30.0
31.0
S
 A
 N
 I
 S
 I
 D
 R
 O
L
 A
 S
 
 M
 E
 R
 C
 E
 D
 E
 S
C
 A
 L
 L
 E
L
 A
 S
 
 
 M
 E
 R
 
S
 A
 N
 T
 A
 
 
 A
 N
 
C
 A
 L
 L
 E
AV.
L O S 
I N C A S
AV. 
 28 
 
D E 
 J U L I
 O
A L F O N
 S O
U G A R T
 E
C A L L E
B E N I T O 
 V E N T U 
R A
R
O
D E 
 M A 
Y O
C
 A
 L
 L
 E
A
 R
 T
 E
 A
 G
 A
C
 A
 S
 T
 R
 O
C
 A
 L
 L
 E
P
 A
 S
 C
 U
 A
 L
 
P
 U
 Y
 E
 N
A
V
.
T
 U
 P
 A
 C
 
 
 
 
 A
 M
 A
 R
 U
J
 R
. 
 
 
 S
 O
 L
 A
T
 A
 H
 U
 A
 N
 T
 I
 N
 S
 U
 Y
 O
A
V
. 
 
 
 
 
M
 E
 X
 I
 C
 O
C A L L 
E
D E M E T R I O 
A C O S T A
DIVERSIONES
ELECTRICA
C E O
P
L
A
T
A
F
O
R
M
A
D
E
P
P
O
R
T
IV
A
PLANTA
PARQUE DE
A P I U R A
DUNAS PLANTACION
DE ALGARROBOS
el comportamiento del 
mismo, que va a estar 
en contacto con la 
SP
GM 23.5
21.5
25.0
24.0
22.0
23.0
22.0
21.5
22.5
26.0
25.0
23.0
25.0
26.0
24.0 26.0
26.0
27.0
28.0
29.0
C
 A
 L
 L
 E
P R
 I M
 E 
R 
O
T U P A C Y U P A N Q U I
H U A Y N A C A P A C
S I N C H I R O C A
P A C H A C U T E C
H U A S C A R
C A L L E C H I N C H A Y S U Y O
AV. P A N A M
 E R I C A N A
IN
S
T
I T
U
T
O
TERRENOS
ARIAZOS
estructura a construir.
PROYECTO :
SP
80°00'42''
23.0
23.5
24.0
22.0
23.0 22.0 22.0
21.5
23.5
A C H I C L A Y O
TERRENOS
ARIAZOS
MORROPE
SM SP
MAPA GEOTECNICO DE LA CIUDAD DE MORROPE
SM SP
SP
SM
SP
SC
SP‐SC
CL
SP SC
SP
23.0
LAGUNA DE
OXIDACION
6°31'44''
23.5
23.5
A
 
 A
 N
 N
 A
A
 
 
R
 O
 M
 E
 R
MAPA EXPANSIBILIDAD DE SUELOS
ACEQUIA CHIRRAN 29.0
23.5
C E M E N T E R I O
23.5
23.0
23.0
23.5P
R
O
P
IE
D
A
D
 
M
U
N
IC
IP
A
L
E S T A D I O
M O R R O PR I O
TERRENOS
AGRICOLAS
TERRENOS
AGRICOLAS
29.0
28.0
27.0
26.0
26.0
28.0
27.0
29.0
26.0
27.0
28.0
CASETA DE
BOMBEO
28.0
27.0
23.5
23.0
24.0
25.0
29.0
31.0
30.0
28.0
27.0
26.0
26.0
24.0
23.5
25.0
24.0
O
 S
 A
 R
 I
 O
N
 
 
 P
 E
 D
 R
 O S
 A
 N
 
 
 J
 O
 S
 E
S
 A
 N
A
 
N
 T
 O
 N
 I
 O
R
. 
 
 
 S
 O
 L
 A
T
 A
 H
 U
 A
 N
 T
 I
 N
 S
 U
 Y
 O
C A L
 L E 
 M A
 R A Ñ
 O N
S A N M 
A R T I N
S A N T A
L U C I A 
M O R R O P ER I O
DUNAS CON VEGETACION
AISLADA (ALGARROBOS)
S OS
28.0
24.5
23.0
22.5
23.5
25.0
23.0
28.029.0
31.0
28.0
27.0
L
 A
 S
 
 
 M
 E
 R
 C
 E
 D
 E
 S
S
 A
 N
 T
 A
 
 
 A
 N
 A
B
 O
 L
 O
 G
 N
 E
 S
 I
C
 A
 L
 L
 E
C
 A
 L
 L
 E
R
 E
 A
 L
E
 L
 
 
R
 O
C
 A
 L
 L
 E
S
 A
 N
C
 A
 L
 L
 E
C
 A
 L
 L
 E
C.E.I.G.V.
C.E.I.G.V.
( S E C U N D A R I O )
( P R I M A R I O )
J 
C A L L E
A U G U S 
T O
B. L E G 
U I A
C A L L E
S A N T A R O 
S A
E L M I R A D O R
I N C A SA
SIN VEGETACION
HONDONADA
TERRENOS
SIN CULTIVAR
SUELOS DE
EXPANSIBILIDAD 
MEDIA A BAJA
6°32'17''
22.5
30.0
27.0
28.0
29.0
28.0
22.0
23.0
24.0
23.0
23.5
22.0
31.0
30.0
31.0
S
 A
 N
 I
 S
 I
 D
 R
 O
L
 A
 S
 
 M
 E
 R
 C
 E
 D
 E
 S
C
 A
 L
 L
 E
C
 A
 L
 L
 E
AV.
L O S 
AV. 
 28 
 
D E 
 J U L 
I O
A L F O N
 S O
U G A R T 
E
C A L L E
B E N I T O 
 V E N T U R
 A
E R
 O
D E 
 M A 
Y O
C
 A
 L
 L
 E
A
 R
 T
 E
 A
 G
 A
C
 A
 S
 T
 R
 O
C
 A
 L
 L
 E
P
 A
 S
 C
 U
 A
 LP
 U
 Y
 E
 N
A
V
.
T
 U
 P
 A
 C
 
 
 
 
 A
 M
 A
 R
 U
J
 R
. 
 
 
 S
 O
 L
 A
T
 A
 H
 U
 A
 N
 T
 I
 N
 S
 U
 Y
 O
A
V
. 
 
 
 
 
M
 E
 X
 I
 C
 O
C A L L E
D E M E T R I O 
 A C O S T A
DIVERSIONES
ELECTRICA
C E O
P
LA
T
A
F
O
R
M
A
D
E
P
P
O
R
T
IV
A
PLANTA
PARQUE DE
A P I U R A
DUNAS PLANTACION
DE ALGARROBOS
SUELOS NO
NO EXPANSIVOS
23.5
21.5
25.0
24.0
22.0
23.0
22.0
21.5
26.0
25.0
23.0
25.0
26.0
24.0 26.0
26.0
27.0
28.0
29.0
C
 A
 L
 L
 E
P 
R 
I M
 E 
R
T U P A C Y U P A N Q U I
H U A Y N A C A P A C
S I N C H I R O C A
P A C H A C U T E C
C A L L E C
AV. P A N A M E R I C A N A
I N
S
T
IT
U
T
O
TERRENOS
ARIAZOS
NO EXPANSIVOS
INDECI PNUD PER / 02 / 051
PROYECTO :
80°00'42''
23.0
23.5
22.5
24.0
22.0
23.0 22.0 22.0
21.5
23.5
H U A S C A R
 C H I N C H A Y S U Y O
A C H I C L A Y O
TERRENOS
ARIAZOS
INDECI - PNUD - PER / 02 / 051
CIUDADES SOSTENIBLES
MAPA PELIGRO GEOLÓGICOS:
SUELOS EXPANSIVOS
MAPA DE PELIGROS DE LA CIUDAD DE MORRO
ESCALA :
MAPA :
ESTUDIO :
ES-
ABRIL-2004
FECHA :
PLANO N
1:2500
LEYENDA
SC, SM,SM-SC
CLASIFICACION 
SUCS
CL, SP-SC
SP, GM
Suelos De Expansibilidad
DESCRIPCION
Suelos No Expansibles.
SIMBOLO
Media a Baja.
MAPA DE LICUACION
DE SUELOS
EFECTOS DE LICUACION DE SUELOS
Terremoto en Niigata. Japón. 1964
LICUACION DE SUELOS
H2 > H1H2 > H1
B2 > B1
VIDEO DE LICUACION
DE SUELOSDE SUELOS
MAPA LICUACION DE SUELOS
23.5
23.5
A
 
 
A
A
 
 
 R
 O
G
6°31'44''
LICUACION DE SUELOS
MAPA LICUACION DE SUELOS
23.0
23.0
I C
IP
A
L
E S T A D I O
LAGUNA DE
OXIDACION 23.0
23.5
C E M E N T E R I O
23.5
24.0
25.0
29.0
31.0
30.0
28.0
27.0
26.0
26.0
24.0
23.5
25.0
24.0
C A L
 L E 
 M A
 R A Ñ
 O N
M A R T I N
P
R
O
P
IE
D
A
D
 
M
U
N
M O R R O P ER I O
DUNAS CON VEGETACION
AISLADA (ALGARROBOS)
TERRENOS
AGRICOLAS
TERRENOS
AGRICOLAS
CASETA DE
BOMBEO
28.0
27.0
ACEQUIA CHIRRAN
29.0
28.0
27.0
26.0
29.0
26.0
28.0
27.0
29.0
26.0
27.0
28.0
SUELOS 23.5
23.0
23.5
B
 O
 L
 O
 G
 N
 E
 S
 I
E
C
 A
 L
 L
 E
R
 E
 A
 L
E
 L
 
 
R
 O
 S
 A
 R
 I
 O
C
 A
 L
 L
 E
S
 A
 N
 
 
 P
 E
 D
 R
 O
C
 A
 L
 L
 E
S
 A
 N
 
 
 J
 O
 S
 E
S
 A
 N
A
 N
 T
 O
 N
 I 
O
C
 A
 L
 L
 E
C.E.I.G.V.
( P R I M A R I O )
J 
R
. 
 
 S
 O
 L
 A
T
 A
 H
 U
 A
 N
 T
 I
 N
 S
 U
 Y
 O
S A N M A
 R T I N
S A N T A
L U C I A 
C A L L E
A U G U S T
 O
B. L E G U
 I A
SIN VEGETACION
HONDONADA
TERRENOS
SIN CULTIVAR
SUELOS 
LICUABLES
28.0
24.5
24.0
23.0
22.5
23.5
25.0
23.0
28.029.0
31.0
28.0
27.0
D
 E
 S
L
 A
 S
 
 
 M
 E
 R
 C
 E
 D
 E
 S
S
 A
 N
 T
 A
 
 
 A
 N
 A
A
 L
 L
 E
C
 A
 L
 L
 
C.E.I.G.V.
( S E C U N D A R I O )
C A L L E
S A N T A R O S
 A
E L M I R A D O R
AV.
L O S 
I N C A S
R
 O U
 Y
 E
 N
 
 
 
 
A
 M
 A
 R
 U
O O
D E M E T R I O 
 A C O S T A
A P I U R A
22.5
30.0
27.0
28.0
29.0
28.0
22.0
23.0
23.0
23.5
22.0
31.0
29 0
30.0
31.0
S
 A
 N
 I
 S
 I
 D
 R
 O
L
 A
 S
 
 M
 E
 R
 C
 E
 
C
 A
 L
 L
 E
C
 
AV. 
 28 
 D
 E 
 J U L I O
A L F O N 
S O
U G A R T E
C A L L E
B E N I T O 
 V E N T U R
 A
E R
 O
D E 
 M A 
Y O
C
 A
 L
 L
 E
A
 R
 T
 E
 A
 G
 A
C
 A
 S
 T
 R
C
 A
 L
 L
 E
P
 A
 S
 C
 U
 A
 L
 
P
 
A
V
.
T
 U
 P
 A
 C
 
J 
R
. 
 
 S
 O
 L
 A
T
 A
 H
 U
 A
 N
 T
 I
 N
 S
 U
 Y
 O
A
V
. 
 
 
 M
 E
 X
 I
 C
 O
C A L L E
DIVERSIONES
ELECTRICA
C E O
P
L
A
T
A
F
O
R
M
A
D
E
P
P
O
R
T
IV
A
PLANTA
PARQUE DE
DUNAS PLANTACION
DE ALGARROBOS
6°32'17''
SUELOS 
NO LICUABLES
23.5
21.5
25.0
24.0
22.0
23.0
26.0
25.0
23.0
25.0
26.0
24.0 26.0
26.0
27.0
28.0
29.0
C
 A
 L
 L
 E
P R
 I M
 E 
T U P A C Y U P A N Q U I
H U A Y N A C A P A C
S I N C H I R O C A
AV. P A N A M E R I C A N A
I N
S
T
IT
U
T
O
TERRENOS
ARIAZOS
22.0
21.5
23.0
23.5
22.5
P A C H A C U T E C
H U A S C A R
C A L L E C H I N C H A Y S U Y O
TERRENOS
ARIAZOS
MAPA DE PELIGRO CLIMATICO
6°31'44''6°31'44''
23.5
23.5
A
 
 
A
 N
 N
 A
 P
 E
A
 
 
 R
 O
 M
 E
 R
 O
LAGUNA DE
OXIDACION
23.0
23.0
A
L
E S T A D I O
23.0
23.5
C E M E N T E R I O
VISTA 
CASETA DE
BOMBEO
28.0
27.0
23.5
24.0
25.0
29.0
31.0
30.0
28.0
27.0
26.0
26.0
24.0
23.5
25.0
24.0
C A L
 L E 
 M A
 R A 
Ñ O N
S A N M 
A R T I N
P
R
O
P
IE
D
A
D
 
M
U
N
IC
IP
A
M O R R O P ER I O
DUNAS CON VEGETACION
AISLADA (ALGARROBOS)
TERRENOS
AGRICOLAS
TERRENOS
AGRICOLAS
ACEQUIA CHIRRAN
29.0
28.0
27.0
26.0
29.0
26.0
28.0
27.0
29.0
26.0
27.0
28.0
AEREA
DE
INUNDACION 23.5
23.0
23.5
B
 O
 L
 O
 G
 N
 E
 S
 I
C
 A
 L
 L
 E
C
 A
 L
 L
 E
R
 E
 A
 L
E
 L
 
 
R
 O
 S
 A
 R
 I
 O
C
 A
 L
 L
 E
S
 A
 N
 
 
 P
 E
 D
 R
 O
C
 A
 L
 L
 E
S
 A
 N
 
 
 J
 O
 S
 E
S
 A
 N
A
 
N
 T
 O
 N
 I
 O
C
 A
 L
 L
 E
C.E.I.G.V.
( P R I M A R I O )
J 
R
. 
 
 
 S
 O
 L
 A
T
 A
 H
 U
 A
 N
 T
 I
 N
 S
 U
 Y
 O
S A N T A
L U C I A 
C A L L E
A U G U S T
 O
B. L E G U
 I A
SIN VEGETACION
HONDONADA
TERRENOS
SIN CULTIVAR
INUNDACION
28.0
28.0
22.0
23.0
24.5
24.0
23.0
22.5
23.5
25.0
23.0
28.029.0
31.0
28.0
27.0
S
 I
 D
 R
 O
S
 
 M
 E
 R
 C
 E
 D
 E
 S
L
 A
 S
 
 
 M
 E
 R
 C
 E
 D
 E
 S
S
 A
 N
 T
 A
 
 
 A
 N
 A
C
 A
 L
 L
 E
C.E.I.G.V.
( S E C U N D A R I O )
C A L L E
S A N T A R O S
 A
E L M I R A D O R
AV.
L O S 
I N C A S
28
 D E 
 J U 
L I O
C
 A
 S
 T
 R
 O
P
 U
 Y
 E
 N
T
 U
 P
 A
 C
 
 
 
 
 A
 M
 A
 R
 U
R
. 
 
 
 S
 O
 L
 A
N
 T
 I
 N
 S
 U
 Y
 O
 
 
 M
 E
 X
 I
 C
 O
D E M E T R I O 
 A C O S T A
A P I U R A
6°32'17'' 6°32'17''
22.5
30.0
26.0
27.0
29.0
28.0
23.0
25.0
23.0
26.0
23.5
22.0
24.0
31.0
26.0
26.0
27.0
28.0
29.0
30.0
31.0
S
 A
 N
 I
 S
L
 A
 
C
 A
 L
 L
 E
AV. 
 28 
 
A L F O N 
S O
U G A R T 
E
C A L L E
B E N I T O 
 V E N T U R
 A
C
 A
 L
 L
 E
P R
 I M
 E
 R 
O
D E 
 M A 
Y O
C
 A
 L
 L
 E
A
 R
 T
 E
 A
 G
 A
C
 A
 L
 L
 E
P
 A
 S
 C
 U
 A
 L
 
A
V
.
J 
T
 A
 H
 U
 A
 N
A
V
. 
 
 
C A L L E
T U P A C Y U P A N Q U I
AV. P A N A M E R I C A
DIVERSIONES
ELECTRICA
C E O
P
L
A
T
A
F
O
R
M
A
D
E
P
P
O
R
T
IV
A
IN
S
T
IT
U
T
O
PLANTA
PARQUE DE
DUNAS PLANTACION
DE ALGARROBOS
23.5
21.5
25.0
24.0
22.0
23.0
22.0
21.5
22.5
25.0
C
H U A Y N A C A P A C
S I N C H I R O C A
P A C H A C U T E C
H U A S C A R
C A L L E C H I N C
H
A N A
TERRENOS
ARIAZOS
23.0
23.5
24.0
21.5
H U A S C A RC H A Y S U Y O
A C H I C L A 
TERRENOS
ARIAZOS
YECTO :
GRIFO
TOBY
CENTRO
NORTENORTE
SURSUR
ESTEESTE
MAPA DE PELIGROS DE MORROPE
MEDIOMEDIO
ALTO
MUY ALTO
ALTO
MUY ALTOALTO MEDIOMEDIO
MUY ALTOMUY ALTO
º
FALLA DE EDIFICACIONES EN MOCCE. LAMBAYEQUE
º
Efectos de Inundación en conjunto habitacional de Mocce, en la ciudad de Lambayeque. El suelo
era arena arcillosa (SC).
MOCCE
MAPA DE PELIGROS DE LAMBAYEQUE
MOCCE
MUY ALTOMUY ALTO
ALTO
UNPRG
MEDIO
2. LA GEOTECNIA EXPLICA EL COLAPSO DEL SUELO
Excavación de sótano de 4m de profundidad, en Iglesia del MMM, de 4 m de 
profundidad, en Chiclayo‐Lambayeque, sin calzadura. 
COLAPSO DEL SUELO DEBIDO A EXCAVACION 
Varios accidentes se 
han producido por elhan producido por el 
colapso del suelo, 
ocasionando muertes 
l t b j da los trabajadores. 
Además se ocasionan 
daños a las 
propiedades 
adyacentes, cuando se 
hacen excavaciones, ,
para colocar tuberías 
de agua o desagüe,o 
para construirpara construir 
cimentaciones. Masa de tierra sepultó y mató a dos obreros, en la 
calle Próceres, en el Distrito de Jose´Leonardo
Ortiz, en obra de reeestructuración de las redes de 
alcantarillado.alcantarillado. 
COLAPSO DEL SUELO DEBIDO A EXCAVACION 
Por tanto, es ,
objetivo, conocer la teoría 
que explica las fuerzas 
internas, de una masa de 
suelo, durante el colapso 
de los lados de una zanjade los lados de una zanja 
de excavación, para 
prevenirlos, mediante el p ,
uso de 
soportes, excavando con 
l d l dtalud inclinado, o 
haciendo calzaduras
COLAPSO DEL SUELO DEBIDO A EXCAVACION 
Dos obreros murieron por derrumbe de 
ió d j d d ü b
Dos obreras del proyecto Construyendo 
Perú, de alcantarillado, fueron 
cubiertas por suelo debido a derrumbe, 
excavación de zanja de desagüe, en obra 
de Saneamiento, el 26 de Setiembre del 
2006, en Cayalti, Departamento de 
Lambayeque. El suelo era arenoso y la 
en el pueblo Joven Santa Rosa, provincia 
y departamento de Lambayeque, el 29 
del Abril del 2008. El tipo de 
suelo era arena limosa (SM) y q y
excavación era de 3m de profundidad. 
Instantes en que son sacados.
suelo era arena‐limosa (SM) . 
COLAPSO DEL SUELO DEBIDO A EXCAVACION 
Tres obreros encontraron la muerte cuando instalaban tuberías para una red 
de alcantarillado en el poblado Puente Virú en la provincia del mismode alcantarillado en el poblado Puente Virú, en la provincia del mismo 
nombre (La Libertad).
TEORIA QUE EXPLICA EL COLAPSO DEL SUELO
DERRUMBESDERRUMBES
TEORIA DE MOHR
Mohr presentó en 
1900 una teoría sobre la1900, una teoría sobre la 
ruptura de 
materiales, según la 
cual, la falla de un suelo 
se presenta debido a la 
bi ió íti d
Esfuerzos normal y cortante, en el interior 
de un bloque de suelo, producidos por 
esfuerzos externos: vertical y horizontal.
combinación crítica de 
esfuerzos verticales y 
horizontales esfuerzos externos: vertical y horizontal.horizontales. 
TEORIA DE MOHRTEORIA DE MOHR
Del equilibrio de fuerzas en 
ambas direcciones, del bloque 
triangular se obtiene: g
Esfuerzos normal y cortante, en el interior 
de un bloque de suelo, producidos por 
esfuerzos externos: vertical y horizontal.esfuerzos externos: vertical y horizontal.
TEORIA DE MOHR
Las dos ecuaciones se 
pueden representar enpueden representar en 
un diagrama de Mohr:
Diagrama de Mohr.
TEORIA DE MOHR
Di d M hDiagrama de Mohr.
“Los grandes proyectos están en las“Los grandes proyectos, están en las 
manos de grandes hombres. 
Sin embargo, en la oscuridad de las 
cimentaciones, existen hombres que 
hacen pequeños aportes,
al monumento del conocimiento”al monumento del conocimiento
Charles‐Augustin de Coulomb
1736‐1806
TEORIA DE COULOMBTEORIA DE COULOMB
La teoría deLa teoría de 
Coulomb, relacion
a el esfuerzo 
cortante t, como 
función del 
esfuerzo normalesfuerzo normal 
n, la tangente del 
ángulo de fricción g
interna, y la 
cohesión c: 
TEORIA DE COULOMB La resistencia al esfuerzo cortante 
de un suelo sigue una ley linealde un suelo, sigue una ley lineal,
en un diagrama esfuerzo normal 
vs. esfuerzo cortante:
TEORIA DE COULOMBTEORIA DE COULOMB
1,400
0,800
1,000
1,200
o
 C
o
rt
a
n
te
0,400
0,600
0,800
E
s
fu
e
rz
o
0,000
0,200
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
Esfuerzo Normal
ENSAYO DE CORTE DIRECTO
TEORIA DE MOHR- COULOMB
Relaciona el esfuerzo horizontal y 
vertical, con la cohesión, y el ángulo de 
f ó d l l d l lfricción interna del suelo del suelo
TEORIA DE MOHR- COULOMB
OBTENCION DE LA EC. DE MOHR- COULOMB
TEORIA DE MOHR- COULOMB
ECUACIONECUACION 
DE 
MOHR- COULOMB
TEORIA DE MOHR- COULOMB
La ecuación representa, la 
relación de Mohr-relación de Mohr
Coulomb, o el estado de 
esfuerzos en una masa de 
suelo, cuando hay fuerzas 
verticales y horizontales. 
R l i l fRelaciona los esfuerzos 
efectivos horizontales, con 
los esfuerzos verticales alos esfuerzos verticales, a 
través de los 
parámetros, ángulo de 
fricción interna y la 
cohesión. 
TEORIA DE MOHR- COULOMB
Relaciona el esfuerzo horizontal y 
vertical, con la cohesión, y el ángulo de 
f ó d l l d l lfricción interna del suelo del suelo
ESFUERZOS DURANTE EL COLAPSO DEL SUELO
z
ESFUERZOS DURANTE EL COLAPSO DEL SUELO
Peso
H crítica
Peso
T
N
Durante el colapso en el punto de falla:Durante el colapso, en el punto de falla:
Reemplazando el esfuerzo vertical por γh, en la 
ecuación de Mohr-Coulomb, y despejando h se 
obtiene h = H crítica:
El esfuerzo vertical es igual a la 
presión efectiva de suelo = γ h. 
El empuje producido por la fuerza 
horizontal, tiene dos componentes que 
se oponen. Este empuje, cambia de 
tid i t f did dsentido a una cierta profundidad.
En términos de esfuerzo, en el 
fenómeno del colapso delfenómeno del colapso del 
suelo, hay dos tensiones 
horizontales, que actúan en 
sentido contrario: Una desentido contrario: Una de 
empuje y otra de retención. El 
empuje crece con la 
profundidad z mientras queprofundidad z, mientras que 
la componente de cohesión 
que retiene, se mantiene 
t t A i tconstante. A cierta 
profundidad, la primera 
tensión vence a la segunda
ALTURA MÁXIMA DE EXCAVACIÓNALTURA MÁXIMA DE EXCAVACIÓN
Altura crítica.‐
Cohesión, ARCILLAS ARENAS ARENAS 
c (kg/cm2) f=0
(m)
c = 0
(m)
CON 
FINOS
(m)
0.05
0.10
0.20
0.30
0 40
0.5
1.1
2.2
3.3
4 4
0
0
0
0
0
1.1
2.2
4.3
6.5
8 70.40 4.4 0 8.7
Talud de reposo natural de la arena
CON EL ENSAYO DE CORTE DIRECTO, SE 
DETERMINA : EL PESO VOLUMETRICODETERMINA : EL PESO VOLUMETRICO,
LA COHESION, Y EL ANGULO DE FRICCION 
INTERNA DEL SUELO.INTERNA DEL SUELO. 
3. LA GEOTECNIA APORTA AL 
DISEÑO DE CIMENTACIONESDISEÑO DE CIMENTACIONES
Nathan Mortimer NewmarkNathan Mortimer Newmark
Ing. Consultor de la
Torre Latinoamericana.
Torre Latinoamericana. 44 Pisos. 188 m.
3. LA GEOTECNIA APORTA AL 
DISEÑO DE CIMENTACIONESDISEÑO DE CIMENTACIONES
Torre Latinoamericana en pie, después del terremoto de 1985. México.
PREMIO AISC
Placa recordatoria.
La torre ganó prestigio a nivel mundial cuando resistió un fuerte 
terremoto el 28 de julio de 1957, de magnitud 7.7 (Mw), gracias a su 
construcción con estructura de acero y pilotes profundos, que fueron y p p q
necesarios dada la frecuencia de sismos en la Ciudad de México, y la 
composición lodosa del suelo que hace complicada la construcción 
sobre ese terreno. Gracias a ello recibió el premio del Americansobre ese terreno. Gracias a ello recibió el premio del American 
Institute of Steel Construction (Instituto Americano de la Construcción 
de Acero), por ser el edificio más alto que jamás haya sido expuesto a 
una enorme fuerza sísmica como atestiguan inscripciones en placasuna enorme fuerza sísmica, como atestiguan inscripciones en placas 
colocadas en el vestíbulo y mirador del edificio. En 1985 la torre resistió 
el terremoto del 19 de Setiembre, cuya magnitud fue de 8,1 (Mw) con 
i t l t d Mi h á d ió i d depicentro en la costa de Michoacán, y con duración aproximada de 
poco más de 2 minutos; el 20 de septiembre de 1985 soportó la réplica 
más grande de este terremoto, que alcanzó una magnitud de 
7,5 (Mw), con epicentro cerca de Zihuatanejo, Guerrero.
Actualmente se le considera uno de los edificios más seguros de la 
ciudad y del mundo a pesar de su ubicación potencialmente peligrosa.
CIMENTACION DE LA TORRE LATINOAMERICANA
CIMENTACION DE TANQUES
Tanque Villa Hermosa en Leonardo Ortiz. Chiclayo. 
Perú.
FUERZAS EN EL TANQUE
CIMENTACION DE TANQUE
Cimentación de Tanque Villa Hermosa en Leonardo 
Ortiz. Chiclayo. Perú.
CIMENTACION DE TANQUE
PILOTESPILOTES
EN GEOTECNIA SE 
DISEÑAN LAS 
CIMENTACIONES 
PROFUNDASPROFUNDAS
EN GEOTECNIA SE DISEÑAN PILOTES
RESISTENCIA POR 
FUSTE
RESISTENCIA POR 
PUNTA
EN GEOTECNIA SE DISEÑAN PILOTES
QlímiteQlímite
as
d L
d/2
Qs sv = Pe*L/2
mediosh
as
d=L
B
mediosh
ss
sv = Pe*L
fondo
Qp
Elementos de un pilote
Ti l i d Pil t (P j ió )
EJECUCION DE PILOTES
Tipologia dePilotes (Por su ejecución)
Pilotes Apisonadosp
Tipologia de Pilotes (Por su ejecución)
Pilotes Excavados
EJECUCION DE PILOTES APISONADOS
ELABORACION DE ARMADURA DE PILOTE
MARTILLO DE 2 toneladas FUSTE C iMARTILLO DE 2 toneladas FUSTE o Camisa
MARTILLO DE 2 toneladas FUSTE C iMARTILLO DE 2 toneladas FUSTE o Camisa
Grava con que se tapona el tubo
Martillo
Fuste
Colocación del concreto
COMPACTACION DEL CONCRETO Parte superior del
Pilote 
EXCAVACION PARA PILOTESEXCAVACION PARA PILOTES
IZAJE DE ARMADURA EN PILOTES EXCAVADOSIZAJE DE ARMADURA EN PILOTES EXCAVADOS
4. CON LA GEOTECNIA SE HACEN DIAGNOSTICOS 
IN SITU.
STANDAR PENETRATION TEST
ENSAYO DE PENETRACION (SPT)ENSAYO DE PENETRACION (SPT)
GOLPEO E HINCADOGOLPEO E HINCADO
CON MARTILLOCON MARTILLO
EXTRACCION DE MUESTRASEXTRACCION DE MUESTRAS
"If you can't reduce a difficult engineeringIf you can t reduce a difficult engineering 
problem to just one 8.5 by 11 inch sheet of 
ill b bl d dpaper you will probably never understand 
it."
Ralph Brazelton Peck. 
Canadá 1912 New Mexico 2008Canadá 1912 – New Mexico 2008
ENSAYO DE PENETRACION (SPT)ENSAYO DE PENETRACION (SPT)
Ralph Brazelton Peck. 
ENSAYO DE PENETRACION (SPT)ENSAYO DE PENETRACION (SPT)
Correcciones:
Ralph Brazelton Peck. 
ENSAYO DE PENETRACION
ENSAYO DE PENETRACION
CIMENTACION DE PUENTE PITIPO
PLANTA
PUENTE COLGANTE PITIPO EN FERREÑAFE LAMBAYEQUEPUENTE COLGANTE PITIPO EN FERREÑAFE – LAMBAYEQUE
10.80 mSegún el 
“EMS” i
Según el 
“EMS” i“EMS”, existe 
grava (GP) a 
10.80 m de 
profundidad.
“EMS”, existe 
grava (GP) a 
10.80 m de 
profundidad.
PUENTE COLGANTE
ELEVACION
profundidad. 
A ese nivel se 
proyecta el 
fondo de un 
i
profundidad. 
A ese nivel se 
proyecta el 
fondo de un 
icaisson.caisson.
CONSTRUCCION DEL ESTRIBO IZQUIERDO DEL PUENTEQ
CONSTRUCCION DEL ESTRIBO DERECHO DEL PUENTE
Tipo de suelo a ‐Tipo de suelo a ‐p
10.80m:
Arcilla de mediana 
plasticidad, CL
p
10.80m:
Arcilla de mediana 
plasticidad, CL
No hay grava (GP).No hay grava (GP).
Se tuvo que realizar otro 
EMS hasta encontrar un 
estrato más resistente,
Resultados del ensayo de
Penetración estándar.
estrato más resistente,
de tal manera que soporte
las cargas impuestas por el
puente. p
"The intense technical nature of engineering e te se tec ca atu e of e g ee g
can lead to a deficiency in an engineer's 
social spiritual and cultural life and ansocial, spiritual and cultural life, and an 
inability to communicate effectively“ 
“La intensa naturaleza técnica de la 
i i í d d i d fi i iingeniería, puede conducir a una deficiencia en 
la vida social, espiritual y cultural, y una
incapacidad para comunicarse efectivamente” 
Ralph Brazelton Peck. 
Canadá 1912 New Mexico 2008Canadá 1912 – New Mexico 2008