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ABNT NBR
NM
45
NORMA 
BRASILEIRA 
 
Válida a partir de
30.04.2006
Primeira edição
31.03.2006
 
 
 
 
Agregados – Determinação da massa 
unitária e do volume de vazios 
 
Aggregates - Determination of the unit weight and air-void contents 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palavras-chave: Agregados. Massa unitária. Volume de vazios. 
Agregado graúdo. Agregado miúdo 
Descriptors: Aggregates. Unit weight. Air-void content. 
Coarse aggregate. Fine aggregate 
 
ICS 91.100.20 
 
 
 
 
Número de referência 
ABNT NBR NM 45:2006 
8 páginas 
© ABNT 2006 
ABNT NBR NM 45:2006 
 
ii © ABNT 2006 ─ Todos os direitos reservados
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
© ABNT 2006 
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e 
microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT. 
 
Sede da ABNT 
Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar 
20031-901 – Rio de Janeiro – RJ 
Tel.: + 55 21 3974-2300 
Fax: + 55 21 2220-1762 
abnt@abnt.org.br 
www.abnt.org.br 
 
Impresso no Brasil 
ABNT NBR NM 45:2006
 
Prefácio Nacional 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de 
Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são 
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas 
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). 
O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do Comitê Setorial MERCOSUL de Cimento e 
Concreto, (CSM 05) circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados. 
A ABNT adotou a norma MERCOSUL NM 45:2006 (NM 45:2002 com sua Errata Nº 1 de agosto 2005) como 
Norma Brasileira por indicação do seu Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18). 
Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 7810:1983 – Agregado em estado compacto e seco – 
Determinação da massa unitária – Método de ensaio. 
A correspondência entre as normas listadas na seção 2 “Referências normativas” e as Normas Brasileiras é a 
seguinte: 
NM 26:2000 ABNT NBR NM 26:2001 
NM 27:2000 ABNT NBR NM 27:2001 
NM 30:2000 ABNT NBR NM 30:2001 
NM 52:2002 ABNT NBR NM 52:2003 
NM 53:2002 ABNT NBR NM 53:2003 
NM-ISO 3310-1:1996 ABNT NBR NM-ISO 3310-1:1997 
 
 
Número de referencia
NM 45:2006
NORMA
MERCOSUR
NM 45:2006
Segunda edición
2006-03-30
Agregados – Determinación de la densidad a
granel y de los espacios vacíos
Agregados – Determinação da massa unitária e
do volume de vazios
ASOCIACIÓN
MERCOSUR DE
NORMALIZACIÓN
NM 45:2006
NM 45:2006
Sumário
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Amostragem
5 Aparelhagem
6 Amostras para ensaio
7 Calibração do recipiente
8 Procedimento de ensaio
9 Cálculos
10 Resultados
11 Repetitividade e reprodutibilidade do ensaio de
massa unitária
12 Relatório
Índice
1 Objeto
2 Referencias normativas
3 Definiciones
4 Muestreo
5 Instrumental
6 Muestras para ensayo
7 Calibración del recipiente
8 Procedimiento de ensayo
9 Cálculos
10 Resultados
11 Repetibilidad y reproducibilidad del ensayo de
densidad a granel
12 Informe
NM 45:2006
Prefacio
La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización
- tiene por objeto promover y adoptar las acciones
para la armonización y la elaboración de las Normas
en el ámbito del Mercado Común del Sur -
MERCOSUR, y está integrada por los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La AMN desarrolla su actividad de normalización
por medio de los CSM - Comités Sectoriales
MERCOSUR - creados para campos de acción
claramente definidos.
Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados
en el ámbito de los CSM, circulan para votación
nacional por intermedio de los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por
parte de la Asociación MERCOSUR de
Normalización requiere la aprobación por consenso
de sus miembros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comité
Sectorial de Cemento y Hormigón.
Fue publicada en marzo de 2006 una nueva edición
de la NM 45:2002 revisada y con las correcciones
contenidas en la errata 1 de 2005.
Prefácio
A AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización
- tem por objetivo promover e adotar as ações para
a harmonização e a elaboração das Normas no
âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e
é integrada pelos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização
por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
- criados para campos de ação claramente definidos.
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados
no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional
por intermédio dos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por
parte da Asociación MERCOSUR de Normalización
requer a aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê
Setorial de Cimento e Concreto.
Foi publicada em março 2006 uma nova edição da
NM 45:2002 revisada e com as correções contidas
na errata 1 de 2005.
1
NM 45:2006
Agregados – Determinación de la densidad a granel y de los espacios vacíos
Agregados – Determinação da massa unitária e do volume de vazios
1 Objetivo
Esta Norma MERCOSUL estabelece o método para
a determinação da densidade a granel e do volume
de vazios de agregados miúdos, graúdos ou de
mistura dos dois, em estado compactado ou solto.
Este método se aplica a agregados com dimensão
máxima característica igual ou menor que 75 mm.
2 Referências normativas
As seguintes normas contêm disposições que, ao
serem citadas neste texto, constituem requisitos
desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas
estavam em vigência no momento desta publicação.
Como toda norma está sujeita à revisão, se
recomenda, àqueles que realizam acordos com
base nesta Norma, que analisem a conveniência de
usar as edições mais recentes das normas citadas
a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL
possuem informações sobre as normas em vigência
no momento.
NM 26:2000 - Agregados - Amostragem
NM 27:2000 - Agregados - Redução da amostra de
campo para ensaios de laboratório
NM 30:2000 - Agregado miúdo - Determinação da
absorção de água
NM 52:2002 - Agregado miúdo - Determinação de
massa específica e massa específica aparente
NM 53:2002 - Agregado graúdo - Determinação de
massa específica, massa específica aparente e
absorção de água
NM-ISO 3310-1:1996 - Peneiras de ensaio -
Requisitos técnicos e verificação - Parte 1 - Peneiras
de ensaio com tela de tecido metálico
3 Definições
3.1
massa unitária
Relação entre a massa do agregado lançado no
recipiente de acordo com o estabelecido nesta
Norma e o volume desse recipiente
1 Objeto
Esta Norma MERCOSUR establece el método para
la determinación de la densidad a granel y de los
espacios vacíos, en una condición compactada o
no, de los agregados finos, gruesos y mezcla de
ellos.
Este método se aplica a agregados cuya dimensión
máxima característica no exceda los 75 mm, como
máximo.
2 Referencias normativas
Las normas siguientes contienen disposiciones que,
al ser citadas en este texto, constituyen requisitos
de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones
indicadas estaban en vigencia en el momento de
esta publicación. Como toda norma está sujeta a
revisión, se recomienda a aquéllos que realicenacuerdos en base a esta Norma que analicen la
conveniencia de emplear las ediciones más
recientes de las normas citadas a continuación.
Los organismos miembros del MERCOSUR poseen
informaciones sobre las normas en vigencia en el
momento.
NM 26:2000 - Agregados - Muestreo
NM 27:2000 - Agregados - Reducción de la muestra
de campo para ensayo de laboratorio
NM 30:2000 - Agregado fino - Determinación de la
absorción de agua
NM 52:2002 - Agregado fino - Determinación de la
densidad relativa y de la densidad relativa aparente
NM 53:2002 - Agregado grueso - Determinación de
la densidad relativa, de la densidad relativa aparente
y de la absorción de agua
NM-ISO 3310-1:1996 - Tamices de ensayo -
Requerimientos técnicos y verificación - Parte 1 -
Tamices de ensayo de tela de tejido metálico
3 Definiciones
3.1
densidad a granel
Relación entre la masa del agregado colocado en el
recipiente de acuerdo con lo establecido en esta
Norma y el volumen de este recipiente
NM 45:2006
2
3.2
volume de vazios
Espaço entre os grãos de uma massa de agregado.
4 Amostragem
A amostragem dos agregados deve ser realizada
de acordo com as normas NM 26 e NM 27.
5 Aparelhagem
Para a realização dos ensaios estabelecidos nesta
Norma deve ser utilizada a aparelhagem descrita a
seguir e demais instrumentos e acessórios comuns
aos laboratórios de ensaios.
5.1 Balança
Com resolução de 50 g.
5.2 Haste de adensamento
Haste reta de aço, com 16 mm de diâmetro e
600 mm de comprimento, tendo um de seus
extremos terminado em forma semi-esférica, com
diâmetro igual ao da haste.
5.3 Recipiente
5.3.1 De forma cilíndrica e fabricado com material
não atacável pela umidade. Deve ser suficientemente
rígido e provido de alças.
5.3.2 A tabela 1 define a capacidade mínima, o
diâmetro interior e a altura que o recipiente deve ter.
3.2
espacios vacíos
Espacio entre los granos de una masa de agregado.
4 Muestreo
Se realiza el muestreo de los agregados de acuerdo
con las normas NM 26 y NM 27.
5 Instrumental
Para la realización de los ensayos establecidos en
esta Norma se debe utilizar el instrumental descripto
a seguir y demás equipamientos y accesorios
empleados en laboratorios de ensayos.
5.1 Balanza
Que asegure los 50 g.
5.2 Pisón
Varilla recta de acero, de 16 mm de diámetro y
600 mm de largo. Uno de sus extremos debe
terminar en forma de semiesfera de diámetro igual
al de la varilla.
5.3 Recipiente
5.3.1 Será de forma cilíndrica y fabricado con un
material no atacable por la humedad. Será
suficientemente rígido y estará provisto de asas.
5.3.2 La capacidad mínima, el diámetro interior y la
altura del recipiente se indican en la tabla 1.
 
Recipiente 
Dimensión máxima característica 
del agregado / 
Dimensão máxima característica 
do agregado 
(NM-ISO 3310-1) 
 
 
Capacidad mínima / 
Capacidade mínima 
Diámetro interior / 
Diâmetro interior Altura interior 
mm dm3 mm mm 
d ≤ 37,5 10 220 268 
37,5 < d ≤ 50 15 260 282 
50 < d ≤ 75 30 360 294 
 
Tabla 1 / Tabela 1
Características del recipiente / Características do recipiente
5.4 Pala o cuchara
Será de tamaño adecuado para llenar el recipiente
con agregados.
5.4 Pá ou concha
Deve ser de tamanho adequado para encher o
recipiente com os agregados em ensaio.
3
NM 45:2006
5.5 Placa de calibración
Constituida por una placa de vidrio de 6 mm de
espesor y con un largo, como mínimo, 25 mm
mayor que el diámetro del recipiente.
5.6 Estufa
Capaz de mantener la temperatura en el intervalo
de 105°C ± 5°C.
6 Muestras para ensayo
6.1 El tamaño de la muestra será aproximadamente
de un 150% de la cantidad requerida para llenar el
recipiente. Se debe manipular de manera de evitar
la segregación.
6.2 Se seca la muestra de agregado hasta masa
constante, en una estufa mantenida a 105°C ± 5°C.
7 Calibración del recipiente
7.1 Se llena el recipiente con agua a temperatura
entre 18°C y 25°C y se cubre con la placa de
calibración, de manera que se eliminen las burbujas
y el agua en exceso.
7.2 Se determina la masa de agua en el recipiente.
7.3 Se determina la temperatura del agua y se
obtiene su densidad conforme a la tabla 2,
interpolando, si fuera necesario.
Tabla 2 / Tabela 2
Densidad del agua / Massa específica de água
5.5 Placa de calibração
Constituída por uma placa de vidro com 6 mm de
espessura e com comprimento pelo menos 25 mm
maior do que o diâmetro do recipiente.
5.6 Estufa
Capaz de manter a temperatura no intervalo de
105°C ± 5°C.
6 Amostras para ensaio
6.1 A amostra tomada para a realização deste
ensaio deve ser constituída com aproximadamente
150% da quantidade de material requerido para
encher o recipiente e deve ser manipulada de forma
a evitar sua segregação.
6.2 Secar a amostra de agregado até massa
constante, em uma estufa mantida a 105°C ± 5°C.
7 Calibração do recipiente
7.1 Encher o recipiente com água à temperatura
entre 18°C e 25°C e cobrir com a placa de calibração,
de forma que sejam eliminadas as bolhas de ar e a
 água em excesso.
7.2 Determinar a massa de água no recipiente.
7.3 Determinar a temperatura de água e obter sua
massa específica com o emprego da tabela 2,
interpolando, se necessário.
7.4 Calcular o volume, V, do recipiente, dividindo a
massa de água necessária para encher o recipiente
por sua massa específica. Alternativamente pode
ser calculado o fator para o recipiente (F=1/V),
dividindo a massa específica da água pela massa
de água necessária para enchê-lo.
7.4 Se calcula el volumen V del recipiente, dividiendo
la masa de agua requerida para llenar el recipiente,
por su densidad. Alternativamente, se calcula el
factor para el recipiente (F=1/V), dividiendo la
densidad del agua por la masa requerida para
llenarlo.
Temperatura 
ºC 
Densidad / Massa específica 
kg/m3 
 
15,6 
 
18,3 
 
21,1 
 
23,0 
 
23,9 
 
26,7 
 
29,4 
 
999,01 
 
998,54 
 
997,97 
 
997,54 
 
997,32 
 
996,59 
 
995,83 
 
NM 45:2006
4
NOTA Para o cálculo da massa unitária do agregado, o
volume do recipiente deve ser expresso em metros cúbicos e
o fator como o inverso de metros cúbicos.
7.5 Os recipientes devem ser calibrados ao menos
uma vez por ano e sempre que haja motivo de
dúvidas quanto à exatidão de sua calibração como,
por exemplo, nos casos de desgaste, amassamento
ou qualquer outro tipo de deformação.
8 Procedimento de ensaio
8.1 Seleção do procedimento a empregar
8.1.1 O “método A” deve ser empregado para
determinar a massa unitária de material
compactado, quando os agregados têm dimensão
máxima característica de 37,5 mm ou menor.
8.1.2 O “método B” deve ser empregado para
determinar a massa unitária de material
compactado, quando os agregados têm dimensão
máxima característica superior a 37,5 mm e inferior
a 75 mm.
8.1.3 O “método C” deve ser empregado para
determinar a massa unitária de material no estado
solto.
8.2 Método A
8.2.1 Determinar e registrar a massa do recipiente
vazio. A seguir, encher o recipiente com o material
até um terço de sua capacidade e nivelar a superfície
com os dedos.
8.2.2 Efetuar o adensamento da camada de
agregado mediante 25 golpes da haste de
adensamento, distribuídos uniformemente em toda
a superfície do material.
8.2.3 Continuar o enchimento do recipiente até
completar dois terços de sua capacidade e proceder
como indicado em 8.2.1 e 8.2.2.
8.2.4 Finalmente, terminar de encher totalmente o
recipiente e proceder como definido em 8.2.1 e
8.2.2.
8.2.5 Ao compactar a primeira camada do agregado,
a haste de adensamento não deve tocar o fundo do
recipiente. Ao compactar as segunda e terceira
camadas, evitar que a haste penetre na camada
anterior.
8.2.6 Nivelar a camada superficial do agregado com
as mãos ou utilizandouma espátula, de forma a
rasá-la com a borda superior do recipiente.
NOTA Para el cálculo de la densidad a granel, el volumen del
recipiente se expresará en metros cúbicos, o el factor como la
inversa de metros cúbicos.
7.5 Los recipientes se deben recalibrar como mínimo
una vez al año, y siempre que exista una razón para
cuestionar la exactitud de la calibración, cómo, por
ejemplo, en los casos en que ocurra desgaste,
amasamiento o cualquier otro tipo de deformación.
8 Procedimiento de ensayo
8.1 Selección del procedimiento a emplear
8.1.1 Se empleará el “método A” para determinar la
densidad a granel de material compactado, cuando
los agregados tengan una dimensión máxima
característica menor o igual de 37,5 mm.
8.1.2 Se empleará el "método B” para determinar la
densidad a granel de material compactado, cuando
los agregados tengan una dimensión máxima
característica mayor que 37,5 mm y menor o igual
de 75 mm.
8.1.3 Se empleará el "método C” para determinar la
densidad a granel de material suelto.
8.2 Método A
8.2.1 Se pesa el recipiente vacío y registra ese
valor. A continuación, se llena el recipiente con el
material hasta un tercio de su capacidad y se nivela
la superficie con los dedos.
8.2.2 Se efectúa la compactación de la capa del
agregado mediante 25 golpes de pisón distribuidos
uniformemente en toda la superficie del material.
8.2.3 Se continúa el llenado del recipiente hasta los
dos tercios de su capacidad y se procede como se
indica en 8.2.1 y 8.2.2.
8.2.4 Finalmente, se vuelve a llenar el recipiente
hasta que desborde y se procede como en 8.2.1 y
8.2.2.
8.2.5 Al compactar la primera capa del agregado no
debe rasparse con el pisón el fondo del recipiente.
Al compactar la segunda y tercera capa se debe
evitar que el pisón penetre en la capa anteriormente
compactada.
8.2.6 Se nivela la capa superficial del agregado en
forma manual o utilizando una espátula, de manera
de enrasarla con el borde superior del recipiente.
5
NM 45:2006
8.2.7 Determinar e registrar a massa do recipiente
mais seu conteúdo.
8.3 Método B
8.3.1 Determinar e registrar a massa do recipiente
vazio. A seguir, encher o recipiente em três camadas
aproximadamente iguais de agregado, como
indicado em 8.2.
8.3.2 Efetuar o adensamento de cada camada
colocando o recipiente sobre uma base firme, como
um piso de concreto, elevando alternadamente os
lados opostos cerca de 50 mm e deixando-os cair,
de forma que o adensamento se produza pela ação
dos golpes secos.
8.3.3 Adensar cada uma das três camadas
golpeando o recipiente 50 vezes da forma descrita
em 8.3.2, sendo 25 vezes de cada lado.
8.3.4 Nivelar a camada superficial do agregado
conforme indicado em 8.2.6.
8.3.5 Determinar e registrar a massa do recipiente
mais seu conteúdo.
8.4 Método C
8.4.1 Determinar e registrar a massa do recipiente
vazio. A seguir, encher o recipiente até que o
mesmo transborde, utilizando uma pá ou uma
concha, despejando o agregado de uma altura que
não supere 50 mm acima da borda superior do
recipiente. Evitar ao máximo a segregação dos
agregados que compõem a amostra.
8.4.2 Nivelar a camada superficial do agregado
conforme indicado em 8.2.6.
8.4.3 Determinar e registrar a massa do recipiente
mais seu conteúdo.
9 Cálculos
9.1 Massa unitária
9.1.1 A massa unitária determinada pelos métodos
A, B, e C deve ser calculada pelas fórmulas
seguintes:
8.2.7 Se determina la masa del recipiente más su
contenido y se registra ese valor.
8.3 Método B
8.3.1 Se pesa el recipiente vacío y se registra ese
valor. A continuación, se llena el recipiente con tres
capas aproximadamente iguales de agregado, tal
como se indica en 8.2.
8.3.2 Se efectúa la compactación de cada capa
colocando el recipiente sobre una base firme, tal
como un piso de hormigón de cemento, elevando
alternadamente los lados opuestos alrededor de
50 mm y dejándolos caer, de forma tal que el
compactado se produzca por la acción de los golpes
secos.
8.3.3 Se compactará cada una de las tres capas
golpeando el recipiente 50 veces en la forma
descripta en 8.3.2, 25 veces de cada lado.
8.3.4 Se nivela la capa superficial del agregado
según se indica en 8.2.6.
8.3.5 Se determina la masa del recipiente más su
contenido y se registra ese valor.
8.4 Método C
8.4.1 Se pesa el recipiente vacío y se registra ese
valor. A continuación, se llena el recipiente hasta
que desborde por medio de una pala o cuchara,
descargando el agregado desde una altura que no
exceda los 50 mm por sobre el borde superior del
recipiente. Se debe evitar en lo posible la segregación
de los agregados que componen la muestra.
8.4.2 Se nivela la capa superficial del agregado
según se indica en 8.2.6.
8.4.3 Se determina la masa del recipiente más su
contenido y se registra ese valor.
9 Cálculos
9.1 Densidad a granel
9.1.1 Se calculan las densidades a granel para los
métodos A, B y C con las fórmulas siguientes:
NM 45:2006
6
V
mm rar
ap
−=ρ ( ) Fmm rarap ⋅−=ρó / ou
donde:
ρap es la densidad a granel del agregado, en
kilogramos por metro cúbico;
mar es la masa del recipiente más el agregado,
en kilogramos;
mr es la masa del recipiente vacío, en
kilogramos;
V es el volumen del recipiente, en metros
cúbicos;
F es el factor para el recipiente (ver 7.4), en
1/metro cúbico.
9.1.2 La densidad a granel determinada por este
ensayo se aplica a agregados secados en estufa,
hasta masa constante. Si se desea conocer la
densidad a granel de los agregados en condición de
saturados y de superficie seca (SSS) se emplea
uno de los tres métodos establecidos en esta Norma
pero en el cálculo se utiliza la fórmula siguiente:
onde:
ρap é a massa unitária do agregado,
em quilogramas por metro cúbico;
mar é a massa do recipiente mais o agregado,
em quilogramas;
mr é a massa do recipiente vazio, em
quilogramas;
V é o volume do recipiente, em metros cúbicos;
F é o fator para o recipiente (ver 7.4), em
1/metro cúbico.
9.1.2 A massa unitária determinada por este ensaio
se aplica a agregados secos em estufa, até
constância de massa. Caso se deseje conhecer a
massa unitária de agregados na condição saturado
e superfície seca (SSS), deve ser empregado um
dos três métodos estabelecidos nesta Norma, porém
no cálculo deve ser utilizada a fórmula seguinte:
⎥⎦
⎤⎢⎣
⎡ +ρ=ρ
100
A1apas
donde:
ρas es la densidad a granel en la condición SSS,
en kilogramos por metro cúbico;
ρap es la densidad a granel del agregado (9.1),
en kilogramos por metro cúbico;
A es la absorción determinada de acuerdo con
la NM 30 ó la NM 53.
9.2 Índice de espacios vacíos
Se calcula el índice de espacios vacíos en los
agregados mediante la densidad a granel (calculada
según 9.1) y empleando la fórmula siguiente:
onde:
ρas é a massa unitária na condição SSS, em
quilogramas por metro cúbico;
ρap é a massa unitária do agregado (9.1), em
quilogramas por metro cúbico;
A é a absorção, determinada de acordo com
a NM 30 ou a NM 53.
9.2 Índice de volume de vazios
Calcular o índice do volume de vazios nos agregados
utilizando a massa unitária (calculada conforme
9.1) e empregando a fórmula seguinte:
7
NM 45:2006
donde:
Ev es el índice de espacios vacíos en los
agregados, en por ciento;
d1 es la densidad relativa del agregado seco, tal
como se determina en las NM 52 y NM 53;
ρw es la densidad del agua, en kilogramos por
metro cúbico;
ρap es la densidad media a granel del agregado,
en kilogramos por metro cúbico.
10 Resultados
10.1 La masa unitaria del agregado suelto o
compactado es la media de los resultados
individuales obtenidos en tres determinaciones como
mínimo, dividiendo la masa del agregado por el
volumen del recipiente utilizado, debiendo ser
expresada en kilogramos por metro cúbico.
10.2 El resultado individualde cada ensayo no debe
presentar desvío mayor que el 1% con relación a la
media.
11 Repetibilidad y reproducibilidad del
ensayo de densidad a granel
11.1 Repetibilidad
La diferencia entre dos resultados individuales
obtenidos a partir de una misma muestra sometida
a ensayo, por un operador empleando un mismo
equipamiento, en un corto intervalo de tiempo, no
debe ser mayor que 40 kg/m3.
11.2 Reproducibilidad
La diferencia entre dos resultados individuales e
independientes, obtenidos a partir de una misma
muestra, sometida a ensayo por operadores distintos
en laboratorios diferentes no debe ser mayor que
125 kg/m3.
12 Informe
12.1 Se informan los resultados de las densidades
a granel, con una aproximación de 10 kg/m3, de
acuerdo con los métodos "A", "B" o "C", según
corresponda.
onde:
Ev é o índice de volume de vazios nos agregados,
em porcentagem;
d1 é a massa específica relativa do agregado
seco, determinada conforme as NM 52 e
NM 53;
ρw é a massa específica de água, em
quilogramas por metro cúbico;
ρap é a massa unitária média do agregado, em
quilogramas por metro cúbico.
10 Resultados
10.1 A massa unitária do agregado solto ou
compactado é a média dos resultados individuais
obtidos em pelo menos três determinações,
dividindo-se a massa do agregado pelo volume do
recipiente utilizado, expressa em quilogramas por
metro cúbico.
10.2 O resultado individual de cada ensaio não deve
apresentar desvio maior que 1% em relação à média.
11 Repetitividade e reprodutibilidade do
ensaio de massa unitária
11.1 Repetitividade
A diferença entre dois resultados individuais obtidos
a partir de uma mesma amostra submetida a ensaio,
por um operador, empregando um mesmo
equipamento, em um curto intervalo de tempo, não
deve ser maior que 40 kg/m3.
11.2 Reprodutibilidade
A diferença entre dois resultados individuais e
independentes, obtidos a partir de uma mesma
amostra, submetida a ensaio por dois operadores
em laboratórios diferentes não deve ser maior que
125 kg/m3.
12 Relatório
12.1 Informar os resultados de massa unitária com
aproximação de 10 kg/m3, de acordo com o método
"A", “B” ou “C”, conforme o ensaio tenha sido
realizado.
( )[ ]
w1
apw1
v d
d100
E ρ
ρ−ρ=
NM 45:2006
8
12.2 Se informan los resultados del contenido de
espacios vacíos, con una aproximación del 1%, de
acuerdo con los métodos "A", "B" o "C", según
corresponda.
12.2 Informar os resultados de conteúdo de volume
de vazios com aproximação de 1%, de acordo com
o método “A”, “B” ou “C”, conforme o ensaio tenha
sido realizado.
NM 45:2006
ICS 91.100.20
Descriptores: agregados, densidad a granel, espacios vacíos, agregado grueso, agregado
fino
Palavras chave: agregados, massa unitária, volume de vazios, agregado graúdo, agregado
miúdo
Número de Páginas: 08
NM 45:2006
NM 45:2006
(Projeto de Norma MERCOSUL 05:02-0301 e posteriormente NM 45:95)
NM 45:2002 revisada
ERRATA de 2005 e posteriormente NM 45:2006 com ERRATA incorporada)
Agregados – Determinação da massa unitária e do volume de vazios /
Agregados – Determinación de la densidad a granel y de los espacios vacíos
INFORME DAS ETAPAS DE ESTUDO
1 INTRODUÇÃO
Esta Norma MERCOSUL estabelece o método para a determinação da densidade a granel e dos espaços
vazios de agregados miúdos, graúdos ou de mistura dos dois, em estado compactado ou solto. Este método
se aplica a agregados com dimensão máxima característica igual ou menor que 75 mm.
Esta Norma MERCOSUL foi elaborada pelo CSM 05 - Cimento e Concreto, fazendo parte da primeira etapa de
harmonização de normas desse Comitê Setorial.
O texto-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:02-0301 foi elaborado pela Argentina e do Anteprojeto
de Revisão da NM 45:95 foi elaborado pelo Brasil.
2 COMITÊ ESPECIALIZADO
Esta Norma foi elaborada pelo SCSM 02 - Agregados, do CSM 05 - Cimento e Concreto e a Secretaria Técnica
do CSM 05 foi exercida pela ABNT.
Os membros ativos que participaram da elaboração deste documento foram:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
INTN - Instituto Nacional de Tecnología y Normalización
IRAM - Instituto Argentino de Normalización
UNIT - Instituto Uruguaio de Normas Técnicas
3 ANTECEDENTES
Associação Brasileira De Normas Técnicas
NBR 7251/82 Agregado em estado solto - Determinação da massa unitária – Método de ensaio.
Instituto Argentino de Normalización (IRAM)
IRAM 1548-92 Agregados – Determinación de la densidad a granel y de los espacios vacíos.
American Society for Testing and Materials
ASTM C 29 - 90 Standard Test Method for Unit Weight and Voids in Aggregate.
Não existe Norma Internacional a respeito, de acordo com o documento consultado:
International Organization for Standardization (ISO). ISO Catalogue 2001, na homepage da ISO.
4 CONSIDERAÇÕES
O texto-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:02-0301 foi elaborado pela Argentina, tendo origem
nas Normas IRAM 1548/92, NBR 7251/82 e ASTM C 29 - 90.
Foi enviado aos organismos de normalização dos países integrantes do MERCOSUL para apreciação em
primeira versão, a nível de Comissão de Estudos, no período de 17/06/94 a 08/01/95, incluindo prorrogação de
prazo solicitada pelo Brasil.
Na etapa de apreciação, a primeira versão do Anteprojeto 05:02-0301 recebeu apenas sugestões do Brasil,
sendo parcialmente aceitas pela Argentina, gerando sua segunda versão.
O Projeto de Norma 05:02-0301, já traduzido para o idioma português e devidamente adequado ao padrão de
apresentação de Normas MERCOSUL, foi submetido a votação no âmbito do CSM 05, no período de 19/06/95
a 18/09/95, recebendo votos de aprovação sem restrições da ABNT (Brasil) e do UNIT (Uruguai), bem como
voto de aprovação com sugestões de forma do IRAM (Argentina).O INTN (Paraguai) absteve-se de votar.
As sugestões recebidas na etapa de votação do Projeto foram analisadas e enviadas para conhecimento dos
organismos de normalização dos quatro países, sendo aceitas por consenso.
O Projeto foi então enviado à AMN, conforme determina o Procedimento para Elaboração de Normas
MERCOSUL, para editoração e aprovação como Norma MERCOSUL (NM 45) em novembro/1995.
Após cinco anos de vigência da Norma, a Secretaria Técnica do Comitê Setorial 05, exercida pela ABNT,
elaborou um texto-base para revisão da NM 45:95 e o enviou aos Organismos Nacionais de Normalização dos
Países Membros do MERCOSUL, como proposta brasileira, para apreciação no âmbito da Comissão de
Estudos MERCOSUL.
Durante o período de apreciação, encerrado em 15/09/00, o Anteprojeto de Revisão da NM 45:95 recebeu
sugestões de fundo e de forma do IRAM. Após a necessária troca de correspondências para os esclarecimentos
sobre as alterações propostas para o método de ensaio, o Anteprojeto foi aprovado para envio para votação no
âmbito do CSM 05.
O Projeto de Revisão da NM 45:95 foi enviado para votação, no período 10/11/00 a 10/02/01, recebendo votos
de aprovação com sugestões de forma da ABNT (Brasil), do IRAM (Argentina) e do UNIT (Uruguai). O INTN
(Paraguai) abstive-se de votar.
As sugestões recebidas na etapa de votação do Projeto foram analisadas e enviadas para conhecimento dos
organismos de normalização dos quatro países.
O Projeto foi finalmente enviado à AMN, conforme determina o Procedimento para Elaboração de Normas
MERCOSUL, para editoração, aprovação final e publicação como NM 45:2002.
Em 2005 publicada uma errata e em 2006 a ABNT solicitou a incorporação desta errata ao texto da NM,
passando a NM 45:2006
NM 45:2006

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