Descarga la aplicación para disfrutar aún más
Vista previa del material en texto
CIRCUITO EQUIVALENTE O gerador síncrono e um dos elementos mais importantes de um sistema de potencia, porque se encarga de gerar a energía elétrica que será transmitida a grandes distancias para ser posteriormente utilizada pelos usuarios. O modelado do generador depende do tipo de análisis que se deseje realizar, o foco aquí será o correspondente a um modelo simplificado para o análisis de estado estavel. Introdução Eixo de campo (CD) Rotor fI Entreferro Eixo da fase A Eixo da fase B Eixo da fase C a a’ b’ c’ b c Estator Maquina síncrona de dois polos MÁQUINA SÍNCRONA TRIFÁSICA As máquina síncrona A máquina síncrona utiliza um estator constituido por um enrolamento trifásico distribuido a 120º idéntico a máquina asíncrona O rotor está formado por um enrolamento alimentado desde o exterior através de escovas e anelhos rozantes mediante corrente continua O rotor pode ser liso o de polos salientes Industrialmente e o gerador utilizado na maioría das centrales elétricas: turboalternadores e grandes alternadores hidráulicos Como motor se usa principalmente quando se requer corregir factor de potencia, ou tambem em aplicações de velocidade estritamente constante Gerador síncrono (Tipos de rotor) GERADOR DE POLOS LISOS (ROTOR CILÍNDRICO) 4 polos N N S S GERADOR DE POLOS SALIENTES 4 polos N N S S As máquina síncrona N S Líneas de campo Altas velocidades de giro: turboalternadores NNN S S Sentido de las corrientes por el rotor Velocidades de giro baixas Rotor de polos salientes Rotor liso EL4001 - Conversión de la Energía y Sistemas Eléctricos Máquinas de polos salientes - Físicamente os polos (N-S) sobresalem. - Inductancia mutua rotor – estator não e constante. - Máis complexidade ao modelar inductancias. Em geral se usam máquinas de polos salientes com varios polos (por exemplo 36), en geradores hidráulicos. Operam a baixa velocidade e poseen rotores de gram diámetro. EL4001 - Conversión de la Energía y Sistemas Eléctricos Máquinas de polos salientes EL4001 - Conversión de la Energía y Sistemas Eléctricos Máquinas de rotor cilíndrico - Rotor liso. - Inductancia mutua rotor – estator e constante. - A simetría do rotor facilita a modelação da máquina. Em geral se usam máquinas de rotor cilíndrico, com poucos polos (2, 4 o 6), em geradores térmicos operando a alta velocidade. A esta velocidade as pérdas por rozamento se reducem em um rotor liso. Poseen rotores alargados e de pouco diámetro. EL4001 - Conversión de la Energía y Sistemas Eléctricos Máquinas de rotor cilíndrico Motores síncronos Catálogos comerciales Geradores síncronos L. Serrano: Fundamentos de máquinas eléctricas rotativas L. Serrano: Fundamentos de máquinas eléctricas rotativas L. Serrano: Fundamentos de máquinas eléctricas rotativas Geradores síncronos L. Serrano: Fundamentos de máquinas eléctricas rotativas Mulukutla S. Sarma: Electric machines Corte transversal de una central hidráulica Rotor Mulukutla S. Sarma: Electric machines ESTATOR= Enrolamento trifásico distribuido ligado a carga ou rede que se deseja alimentar ROTOR= Enrolamento alimentado com corrente continua que crea um campo magnético fixo. Se face girar por um meio externo TRANSFORMAÇÂO DA ENERGÍA MECÁNICA EM ENERGÍA ELÉTRICA Principio de funcionamento: do gerador Para ligar o gerador a uma rede e necessario que gire a velocidade de sincronismo correspondente a frequencia de dita rede Controlando a excitação (tensão de alimentação do rotor) se logra que a máquina trabalhe com qualquer factor de potencia: PODE ABSORBER O CEDER Q O campo creado por o rotor, ao girar, induce FEM no estator e, por isso, face circular corrente pela carga 60 N Pf P=PARES DE POLOS N=VELOCIDADE DE GIRO ESTATOR= Enrolamento trifásico distribuido alimentado com um sistema trifásico de tensões ROTOR= Enrolamento alimentado com corrente continua que crea um campo magnético fixo CAMPO MAGNÉTICO GIRATORIO INTERAÇÂO ROTOR - ESTATOR PAR MOTOR E GIRO DA MÁQUINA Principio de funcionamento: motor O ROTOR GIRA NA MESMA VELOCIDADE QUE O CAMPO: VELOCIDADE DE SINCRONISMO P f NS 60 Controlando a excitação (tensão de alimentação do rotor) se logra que a máquina trabalhe com qualquier factor de potencia: PODE ABSORBER O CEDER Q Circuito equivalente (por fase) da máquina síncrona A FEM E e proporcional a corriente de excitação do rotor. Em funcionamento como gerador representa a tensão que se induce no estator e em funcionamento como motor a força contraeletro-motriz que e necessario “vencer” para que circule a corrente que alimenta o motor jXs Rs A B E IM + V Funcionamento como motor jXs Rs A B E IG + V Funcionamento como gerador Reatancia síncrona= reatancia disperção estator+efecto de reação de inducido Reatancia síncrona Resistencia estator O generador síncrono em vacío Reactancia síncrona jXs Rs A B E IG + V Funcionamiento como generador Resistencia estator 500 1000 1500 2000 5 10 15 20 kV Iexc (A) 18kV 390MVA 3000RPM Tensión en vacío V Cuando el generador trabaja en vacío no hay caída de tensión: la tensión de salida coincide con la FEM E NKE VELOCIDAD DE GIRO FLUJO (por polo) PROPORCIONAL A IEXC O gerador síncrono em carga: reação do inducido Cuando el alternador trabaja en vacío el único flujo existente es el producido por la corriente continua de excitación del rotor El flujo total de la máquina se verá disminuido o aumentado dependiendo que la carga sea inductiva o capacitiva Cuando suministra corriente a una carga, dicha corriente produce un campo magnético giratorio al circular por los devanados del estator. Este campo produce un par opuesto al de giro de la máquina, que es necesario contrarrestar mediante la aportación exterior de potencia mecánica. A este efecto creado por el campo del estator se le conoce con el nombre de “reacción de inducido” jXs Rs A B E IG + V Funcionamento como gerador Carga O gerador síncrono em carga U U U I I I RI RI RI jXs I jXs I jXs I E E E Carga resistiva Carga Inductiva Carga capacitiva PARA UMA MESMA TENSÃO DE SAIDA O GERADOR PODE CEDER O ABSORBER POTENCIA REATIVA DEPENDENDO DE QUE A CARGA SEJA INDUTIVA O CAPACITIVA Para conseguir-lo e suficente modificar o valor da E (FEM) (mudando a corrente de excitação) Modelo do gerador síncrono SS S X δEcosV j X δEsin I jX 0VδE I S 2 S gen gen X VδcosEV j X δsinEV S *IVS ¡Recordar que estamos usando el modelo en p.u., con tensiones entre fases y potencia trifásica! Luego, la corriente calculada es corriente de línea (multiplicando por la corriente base) y la potencia aparente es trifásica (multiplicando por la base respectiva). Modelo do gerador síncrono Gerador “Sobre-excitado” < 0, d > 0 I en atraso Gerador inductivo Factor de potencia em atrasso Qgen > 0 Gerador “Sub-excitado” > 0, d > 0 I en adelanto Gerador capacitivo Factor de potencia em adelanto Qgen < 0 Modelo do motor síncrono SS S X VδEcos j X δEsin I jX δE0V I S 2 S con con X δcosEV-V j X δsinEV S *IVS Modelo do motor sincrono Motor “Sobre-excitado” > 0, d < 0 I en adelanto Motor capacitivo Factor de potencia en adelanto Qcon < 0 Motor “Sub-excitado” < 0, d < 0 I en atraso Motor inductivo Factor de potencia en atraso Qcon > 0 O gerador síncrono em carga: funcionamento aislado EL GENERADOR ALIMENTA A UNA CARGA DE FORMA INDEPENDIENTE FUNCIONAMIENTO AISLADO La tensión de alimentaciónpuede variar El factor de potencia de la carga es fijo Aumento en la excitación Aumento en la tensión de salida Aumento en potencia mecánica Aumento en la velocidad de giro Aumento en la frecuencia O generador síncrono em carrega: conexão a rede de P. infinita EL GENERADOR ESTÁ CONECTADO A OTRA RED EN LA QUE ACTÚAN OTROS GENERADORES: SU POTENCIA ES MUY PEQUEÑA RESPECTO DE LA TOTAL DE LA RED CONEXIÓN A RED DE POTENCIA INFINITA La tensión de alimentación ESTÁ FIJADA POR LA RED La frecuencia ESTÁ FIJADA POR LA RED Aumento en la excitación Aumento en la POTENCIA REACTIVA ENTREGADA Aumento en potencia mecánica Aumento de la POTENCIA ACTIVA ENTREGADA Operação em 4 quadrantes i U 1 2 3 RI jXI E SOBREXCITACIÓN SUBEXCITACIÓN A TENSÃO U ESTÁ FIXADA PELA REDE NORMAL i U RI jXI 3 E GENERADOR SUBEXCITADO i RI jXI 2 E U GENERADOR SOBREXCITADO AUMENTO CORRIENTE AUMENTO DEL ÁNGULO AUMENTO DE LA POTENCIA REACTIVA SUMINISTRADA REDUCCIÓN DE LA POTENCIA REACTIVA SUMINISTRADA Mudança da velocidade nos motores síncronos Motores gran potencia INVERSORES CICLOCONVERTIDORES Motores baja potencia UTILIZACIÓN DE EQUIPOS ELECTRÓNICOS El motor síncrono gira a la velocidad de sincronismo 60*f/p PARA VARIAR LA VELOCIDAD ES NECESARIO VARIAR LA FRECUENCIA DE ALIMENTACIÓN APLICACIONES DE ELEVA-DA POTENCIA (>1 MW): GRANDES MÁQUINAS (Soplantes, compresores, etc.) Y PROPULSIÓN ELÉCTRICA BUQUES T4 T4 T6 T2 T6 T2 T1 T3 T5 T1 T3 T5 T4 T4 T6 T2 T6 T2 T4T4 T6 T2 T6 T2 T1 T3 T5 T1 T3 T5 T4 T4 T6 T2 T6 T2 T4 T4 T6 T2 T6 T2 T1 T3 T5 T1 T3 T5 T4T4 T6 T2 T6 T2 + + + VR T4 T6 T2 VTT4 T6 T2 6,6 kV/1 kV 6,6 kV/1 kV 6,6 kV/1 kV 6,6 kV 50 Hz 0 – 860 V 0 – 17 Hz 0 – 520 V 0 – 600 A Devanado de excitación MOTOR ASÍNCRONO Cicloconvertidor fabricado por ABB para el control de motores síncronos de hasta 14 MW Cicloconvertidores Funcionamento do cicloconvertidor SISTEMA DE TENSIONES TRIFÁSICO QUE ALIMENTA AL CICLOCONVERTIDOR (Frecuencia de red y amplitud constante) TENSIÓN RESULTANTE DE LA CONMUTACIÓN DEL CICLOCONVERTIDOR (Frecuencia y amplitud variables) M/S FANTASY Planta generadora Motores transversales Planta generadora: • 4 Generadores síncronos de 10,3 MVA • 2 Generadores síncronos de 6,8 MVA • Tensión=6,6 kV Motores: • Síncronos de doble devanado controlados con cicloconvertidores • 2 Motores principales de 14 MW refrigerados por agua • 6 Motores transversales de 1,5 MW Tipo de propulsión: • Diesel-eléctrica • 4 Motores principales • 2 Motores auxiliares • Hélices de paso variable Motores transversales PROPULSIÓN ELÉCTRICA Catálogos comerciales
Compartir