Logo Studenta

Abnt - Nbr Nm 149 - Acos de Usinagem Facil de Qualidade Normal para Uso Geral em Construcao Mecanica

Vista previa del material en texto

NORMA 
MERCOSUR 
NM 149:98 
Primera edicibn 
1998-08-10 
Aceros de torte libre, calidad normal, para uso 
general en construcciones mechicas 
AGOS de usinagem f&if, de qualidade normal, 
para us0 geral em constru@o mecZinica 
Ntimero de referencia 
NM 149:98 
NM 149:98 q 
hdice 
1 Objet0 
2 Referencias normativas 
3 Definiciones 
4 Bases tecnicas de compra 
5 Procesos de fabrication 
6 Requisitos 
7 Dimensiones, tolerancias y masa 
8 Condiciones de inspection 
9 Muestreo y ensayos 
10 Aceptacion y rechazo 
11 Marcado, etiquetado y embalado 
12 Certificado 
Sum&i0 
1 Objetivo 
2 Referencias normativas 
3 Definicoes 
4 Modo de fazer a encomenda 
5 Processes de fabrica@ 
6 Requisitos 
7 Dimensoes, tolerancias e massa 
8 Condicoes de inspe@o 
9 Amostragem e ensaios 
10 Aceitacao e rejeicao 
11 Marcacao, rotulagem e embalagem 
12 Certificado 
NM 149:98 
Prefacio Prefkio 
El CMN - Comite MERCOSUR de Normalization - 
tiene por objet0 promover y adoptar las acciones 
para laarmonizacion ylaelaborackk delas Normas 
en el ambito del Mercado Comun del Sur - 
MERCOSUR, y esta integrado por los Organismos 
Nacionales de Normalization de 10s paises 
miembros. 
El CMN desarrolla su actividad de normalization 
por medio de 10s CSM - Comites Sectoriales 
MERCOSUR - creados para campos de action 
claramentedefinidos. 
Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados 
en el ambito de 10s CSM, circulan para votacion 
National por intermedio de 10s Organismos 
Nacionales de Normalization de 10s paises 
miembros. 
La homologacion coma Norma MERCOSUR por 
parte del Comite MERCOSUR de Normalizaci6r-r 
requiere la aprobacion por consenso de sus 
miembros. 
Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - Comite 
Sectorial de Siderurgia. 
OCMN-ComiteMERCOSULdeNormalizacao-tern 
por objetivo promover e adotar as ac6es para a 
harmonizacao eaelaboracao das Normas no Bmbito 
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e e 
integrado pelos Organismos Nacionais de 
Normalizacaodos paises membros. 
0 CMN desenvolve sua atividade de normalizacao 
pormeiodos CSM - Cornit& Setoriais MERCOSUL 
- criados paracampos de a@o claramente definidos. 
OS projetos de norma MERCOSUL, elaborados no 
ambito dos CSM, circulam para votacao National 
por intermedio dos Organismos Nacionais de 
Normalizacao dos paises membros. 
A homologacaocomo Norma MERCOSUL porparte 
do Comite MERCOSUL de Normalizacao requer a 
aprovacao porconsenso de seus membros. 
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 02 - Comite 
Setorial de Siderurgia. 
NM 149:98 
Aceros de torte libre, calidad normal, para uso general en construcciones 
mechicas 
Amos de usinagem fkil, de qualidade normal, para uso geral em constru@o 
meckica 
1 Objet0 
1.1 Esta Norma MERCOSUR establece las 
condiciones requeridas para el pedido, fabrication, 
suministro y reception de barras laminadas en 
caliente, alambron, barras con acabadode superficie 
y alambres de acero de cone libre, redondos, 
cuadrados, hexagonales, rectangulares y de 
secciones complejas de calidad normal, para uso 
general en construcciones mecanicas. 
1.2 Los productos de acero decorte libre, decalidad 
normal, son recomendados para utilizar en piezas o 
componentes, con aplicaciones mecanicas de menor 
solicitation o no criticas y no son indicados para 
usos con fines estructurales. 
1.3 Esta Norma establece las caracteristicas 
especificas de 10s aceros de cone libre, en funcion 
de su composici6n quimica. Para las demas 
caracteristicas de 10s productos de acero de cone 
libre, no especificadas en estanorma, seaplican las 
normas de acero al carbon0 y acero aleado en 
funcion del tipo de producto. 
1.4 Para 10s fines donde se requieren aceros con 
caracteristicas superiores a 10s de 10s aceros de 
calidad normal, se deben utilizar aceros de torte 
libre de calidad especial (ver02:00-067). 
2 Referencias normativas 
Las Normas siguientes contienen disposiciones que, 
al ser citadas en este texto, constituyen requisitos 
deesta Norma MERCOSUR. Las ediciones indicadas 
estaban en vigencia en el moment0 de esta 
publication. Como toda Norma estasujeta a revision, 
se recomiendaa aquellos que realicen acuerdos en 
base a esta Norma que analicen la conveniencia de 
emplear las ediciones mas recientes de las Normas 
citadas a continuation. Los organismos miembros 
del MERCOSUR poseen informaciones sobre las 
normas en vigencia en el momento. 
NM 87:96 - Aceros al carbon0 y aleados para 
construcciones mechnicas - Designacibn y 
composition quimica 
NM 113:97 - Semiterminados de acero - Tochos y 
palanquillas laminados en caliente, calidad normal, 
para relaminacion 
1 Objetivo 
1.1 Esta Norma MERCOSUL fixa as condicoes 
exigiveis para encomenda, fabricacao, fornecimento 
e recebimento de barras laminadas a quente, fios- 
maquina, barras corn acabamento de superficie e 
arames de aces de usinagem facil, redondos, 
quadrados, sextavados, retangulares e de se@es 
complexas, de qualidade normal, para uso geral em 
constru@o mecznica. 
1.2 OS produtos de a$os de usinagem fkil, de 
qualidade normal, sao recomendados para utilizacao 
em peGas ou componentes, corn aplicacoes 
mecanicas de menor solicita@o ou nao criticas, nao 
sendo indicada a sua utiliza@o para fins estruturais. 
1.3 Esta Norma fixa as caracteristicas especificas 
dos a$os de usinagem facil, em fun@o de sua 
composicao quimica. Para as demais caracteristicas 
dos produtos de aGos de usinagem facil, nao 
especificadas nesta norma, aplicam-se as normas 
de ages-carbon0 e aqos ligados em funcao do tipo de 
produto. 
1.4 Para as finalidades onde SGO exigidos aces de 
caracteristicas superiores as do ace de qualidade 
normal, devem ser utilizados aqos de usinagem fkil 
de qualidade especial (02:00-067). 
2 Refgrencias normativas 
As seguintes Normas contem disposi@es que, ao 
serem citadas neste texto, constituem requisitos 
desta Norma MERCOSUL. As edicoes indicadas 
estavam em vigencia no moment0 desta publicacao. 
Como toda Norma esta sujeita a revisao, se 
recomenda, aqueles que realizem acordos corn 
base nesta Norma, que analisem a conveniencia de 
usar as edicoes mais recentes das Normas citadas 
a seguir. OS orgaos membros do MERCOSUL 
possuem informa@es sobre as Normas em vigencia 
no momento. 
NM 87:96 - Aqos carbon0 e ligados para constru@o 
mechica - Designa+ e composi@o quimica 
NM 113:97 - Semi-acabados de ace - Blocos e 
palanquilhas, laminados a quente, qualidade normal, 
para relamina@o 
NM 149:98 ia 
NM 1 l&97 - Alambr6n de acero al carbono, de 
calidad normal, destinado a trefilacidn y laminaci6n 
en frio 
NM 118:97 - Fio-m&quina de aGo-carbono, de 
qualidade normal, destinado k trefila$go e lamina@o 
a frio para us0 geral 
NM 156:98 - Barras de acero, laminadas en caliente, 
redondas, cuadradas y hexagonales, de calidad 
normal, para us0 general en construcciones mecanicas 
NM 156:98 - Barras de aGo, laminadas a quentc, 
redondas, quadradas e sextavadas, de qualidade 
normal, para us0 geral em constru@o mecsnica 
NM 158:98 - Alambrbn de acero - Dimensiones NM 158:98 - Fio-msquina de a$o - DimensGes 
NM 163:98 - Aceros - Revelaci6n del grano austenitico 
Mktodo de ensayo 
NM 163:98 - AGO - Revela@o do grao austenitico - 
MGtodo de ensaio 
NM-COPANT 1588:96 - Productos sidertirgicos - 
Definiciones y clasificaci6n 
NM-COPANT X88:96 - Produtos siderlirgicos - 
Defini@o e classifica@o 
NBR 5589”- Arame de a$o de baixo teorde carbono. 
Dismetros, tolergncias e pesos 
NBR5589”-Aramedeaqodebaixoteordecarbono. 
- Diametros, tolerancias e pesos 
NBR 6173” - Tolergncias e ajustes - Terminologia NBR 6173” - Tolerancias e ajustes - Terminologia 
NBR 6641’) - Coleta de amostras para anhlise NBR 6641’) - Coleta de amostras paraanilise 
quimica de aqos destinados & lamina@o e de 
produtos laminados - Procedimento 
NBR 6642” - Prepara@o de amostras para aklise 
quimica de aCos destinados B lamina@o e de 
produtos laminados - Procedimento 
quimica de a$os destinados a lamina@o e de 
produtos laminados - Procedimento 
NBR 6642” - Prepara$io de amostras para analise 
quimica de aqos destinados B lamina@o e de 
produtos laminados - Procedimento 
NBR 6928” - Barras de aGo laminadas a quente - 
Defeitos de superficie ‘Terminologia 
NBR 6928” - Barras de aGo laminadas a quente - 
Defeitos de superficie - Terminologia 
IRAM 5001’) - Tolerancias y ajustes - Definiciones 
fundamentales 
J RAM 5001’) - Tolerancias y ajustes - Definiciones 
Fundamentales 
I RAM-IAS U 500-584’) - Productos de acero - 
Extraccicjn y preparacibn de muestras para anhlisis 
qu imico 
I RAM-I AS U 500-584” - Productos de acero - 
Extracci6n y preparacibn de muestras para anAlisis 
quimico 
02:00-0092) - Aceros - Mktodo de ensayo para 
zterminar la distribucibn de plomo 
02:00-009*) -AGO - M&odo de ensaio para avalia@o 
dochumbo 
02:00-040*) - Barras chatas de aGo, laminadas a 
quente, para us0 geral 
02: oo-0402) - Barras rectangulares de acero. 
minadas en caliente, para uso general 
02:00-041*)- Barras de acero, laminadas en caliente, 
redondas,cuadradasy hexagonales, parausogeneral 
02:00-0412) - Barras de aqo laminadas a quente 
redondas, quadradas e sextavadas, para uso geral 
02:00-044*) - Determinacibn del tamafio de grano en 
materiales met&licos 
02:00-044*) - Determina@o do tamanho de grtio em 
materiais metAlicos 
02:00-067’) - Aceros de torte libre, de calidad especial, 
para us0 general en construcciones mecdnicas - 
&pecificaciones y condiciones de suministro 
02:00-0672)- ACo de torte livre,de qualidade especial, 
para us0 geral em construgao mecanica - 
EspecificaG6es e condi@es de fornecimento 
‘JEstas normas serao utilizadas enquanto r-Go exista 
uma norma MERCOSUL 
2)N~ moment0 em fase de projeto 
‘jEstas normas ser;in utilizadas mientras no exista 
9 norma MERCOSUR 
2lE1 el moment0 en fase de proyecto 
NM 149:98 
02:00-i 322) - Barras laminadas en caliente y 
alambronesdecalidad normai,destinadosaacabado 
superficial para us0 general en construccih mechica 
02:00-l 3!j2) - Barras de acero con acabado superficial 
de calidad normal para uso en construccih mechica 
06:01-001 O-l *) - Materiales mettilicos - Determinacih 
de la dureza Brine11 
3 Definiciones 
Para 10s prophitos de esta Norma MERCOSUR se 
aplican las definiciones de las normas 02:00-040, 
02:00-041, NM-COPANT 1588, NBR 6173, 
IRAM 5001 y la indicada en 3.1. 
3.1 acero de calidad normal: Son 10s aceros 
fabricados de acuerdo con 10s procedimientos y 
pr5cticas usuales de las acerias y laminacih, que 
tienen coma finalidad cumplir 10s requerimientos 
normales de calidad especificados en esta norma. 
4 Bases tkcnicas de compra 
En 10s pedidos de productos de acero de cot-te libre, 
de calidad normal, para uso general enconstrucciones 
mechicas, de acuerdo con esta norma, se debe 
indicar: 
a) nljmero de esta Norma: 
b) tipo de producto; 
c) cantidad, en masa, en kilogramos; 
d) designacih del acero; 
e) proceso de acabado y grado de superficie, si 
es necesario; 
f) dimensiones nominales, en milimetros, yclase 
de tolerancia dimensional, si es necesario; 
g) forma geometrica y longitud, en milimetros, 
para barras; forma geombtrica y masa del rollo, 
en kilogramos, y, si es necesario, 10s diimetros 
interno y externo del rollo, en milimetros, para 
alambrh y alambres; 
h) requerimientos del grano austenitico, si es 
necesario; 
i) clase de rectitud y mktodo de examen de 
defectos de superficie, si es necesario; 
j) estado de suministro y propiedades 
mecanicas, si es necesario; 
02:00-132*) - Barras laminadas a quente e fios- 
mtiquinade aGo, de qualidade normal, destinados a 
acabamento de superficie, para uso geral em 
constru@o mechica 
02:00-135*) - Barras de ago, corn acabamento de 
superficie, de qualidade normal, para uso geral em 
constru@o mecgnica 
06:01-001 O-l 2, .- Materiais mettilicos - Ensaio de 
dureza Brinell. Pat-te 1: Medici6n de dureza 
3 Defini@es 
Para OS prophitos desta Norma MERCOSUL 
aplicam-se as definiGGes das normas 02:00-040, 
02:00-041, NM-COPANT 1588, NBR 6173, 
IRAM 5001 e a indicada em 3.1. 
3.1 ages de qualidade normal: SZIO OS aqos 
fabricados de acordo corn OS procedimentos e 
prAticas-padGo das aciarias e lamina@es, e que 
atendem &s exighcias normais de qualidade 
especificadas nesta norma. 
4 Modo de fazer a encomenda 
Nos pedidos deaqos de usinagemf&cil, de qualidade 
normal, devem constar: 
a) ntimero desta Norma; 
b) tipo de produto; 
c) quantidade, em massa, em kg; 
d) designa@ do ago; 
e) process0 de acabamento e grau dasuperficie, 
se necess5rios; 
r> dimensgo nominal, em mm e classe da 
tolerhcia dimensional, se necess&ria; 
g) forma geomittrica e comprimento, em mm, 
para barras; forma geombtrica e massa do role, 
em kg, e se necess&ios, digmetros interno e 
externo do role, em mm, para fios-maquina e 
arames; 
h) exigencia de gr5o austenitico fino, se 
necesssria; 
i) classed0 empenamento e mbtodo de exame 
dos defeitos da superficie, se necesshios; 
j) estado de fornecimento e propriedades 
mechicas, se necess8rios; 
3 
NM 149:98 a 
k) uso final del material; 
I) otros requisitos, si son necesarios. 
5 Procesos de fabricackh 
5.1 El acero puede serfabricado en horno electric0 
a arco, convertidor LD, o cualquier otro proceso de 
aceria, siempre que cumplan 10s requisitos de esta 
norma. El proceso de fabrication del acero debe ser 
informado al comprador, cuando este lo solicite en 
las bases de compra. 
5.2 Cuando hubiere restricciones a laaplicacion del 
proceso de colada continua, debe ser especificado 
en las bases de compra. 
5.3 Las barras, el alambron y 10s alambres con 
dimension nominal hasta80 mm, deben tener, coma 
minimo, una reduction de la seccidn transversal de 
cuatroveces. Paradimensiones nominalessuperfores 
a 80 mm, la reduction debe ser, coma minimo, tres 
veces. Cuando Sean necesarias otras reducciones 
deben ser especificadas en las bases de compra. 
5.4 Los productos de acerode torte libre, decalidad 
normal, deben ser fabricados a partir de materia 
prima que tenga, coma minimo, la misma clase de 
calidad. Para materiales relaminados sedeben utilizar 
tochos y palanquillas de acuerdo con la NM 113. 
5.5 Condiciones de suministro 
Los productos de torte libre son suministrados sin 
tratamiento termico, con laspropiedades mecanicas 
caracteristicas del proceso productive. 
6 Requisitos 
6.1 Composicih quimica 
6.1.1 Los productos de acero de cone libre deben 
tener la composition quimica de acuerdo con las 
tablas de 10s aceros al carbon0 resulfurados y 
refosforados de torte libre de la NM 87. Cuando se 
requieran aceros de torte libre que no estan 
contemplados en la NM 87, estos productos tambien 
pueden ser fabricados de acuerdo con esta Norma. 
6.1.2 Los aceros de torte libre son, normalmente, 
fabricados con contenidos de aluminio maxim0 de 
O,OlO%, except0 cuando se requiere un grano 
austenitico fino, en cuyo case el contenido de 
aluminio es de 0,015% a 0,060%. 
6.2 Templabilidad 
Los aceros de torte libre no son fabricados con 
requerimientos de templabilidad. 
4 
k) aplicacao final do material; 
I) outros requisitos, se necessaries. 
5 Processes de fabrica@ 
5.1 OS aces podem serfabricados em fornoeletrico 
a arco, convertedor LD, ou em qualquer outro 
process0 de aciaria, desde que atendam as 
exigencias desta norma. 0 process0 de fabricacao 
do ace deve ser informado ao cliente, case este 
solicite no pedido de compra. 
5.2 Quando houverrestricao aaplicacao do process0 
delingotamentocontinuo,deve haverespecificacao 
no pedido de compra. 
5.3 As barras, OS fios-maquina e OS arames corn 
dimensao nominal ate 80 mm devem ter uma redu@o 
da se@o transversal de, no minimo, quatro vezes. 
Para dimensbes nominais superiores a 80 mm, a 
reducaodeveserde, nominimo, tresvezes. Outras 
reducbes,senecessarias,devemserespecificadas 
no pedido de compra. 
5.4 OS produtos de aces de usinagem facil, de 
qualidade normal, devem ser fabricados a partir de 
materia-primacom, no minimo, a mesma classe de 
qualidade. Paramateriaisrelaminadosdeve-seutilizar 
blocos e palanquilhas conforme a NM 113. 
5.5 Estado de fornecimento 
OS aces de usinagem facil Go fornecidos sem 
tratamento termico, corn as propriedades mecanicas 
caracteristicas do process0 produtivo. 
6 Requisitos 
6.1 Composi@o quimica 
6.1 .l OS produtos de aces de usinagem facil devem 
tercomposic%o quimicaconforme a tabelade acos- 
carbon0 ressulfurados e refosforados de usinagem 
facildaNM87.Acosdeusinagemfacil naoconstantes 
na NM 87, quando exigidos, tambem podem ser 
fabricados conforme esta Norma. 
6.1.2 OS aces de usinagem facil sao, normalmente, 
fabricadoscom teordealuminio de 0,Ol 0% maxima, 
excetoquando haexigenciadegr%oausteniticofino, 
quando o teor de aluminio e de 0,Oi 5 a 0,060%. 
6.2 Temperabilidade 
Aces de usinagem facil nao sao fabricados corn 
exigenciade temperabilidade. 
NM 149:98 
6.3 Tamafio de grano 
6.3.1 Los aceros de torte libre son, normalmente, 
fabricados sin grano austenitico fino, debido a su 
efecto adverso en el mecanizado. 
6.3.2 Cuando en la base de compra se especifica el 
requerimiento de grano austenitico fino, el acero 
debe tener un tamafio de grano austenitico entre 5y 
8, de acuerdo con las NM 163 y 02:00-044. 
6.4 Microinclusiones 
En 10s aceros de torte libre no es controlado el nivel 
de microinclusiones. 
6.5 Descarburacibn superficial 
En 10s aceros de torte libre no es controlada la 
descarburacibn superficial. 
6.6 Proceso de cizallado en frio 
Los aceros de torte libre son aptos parael proceso 
decizalladoen frio,debiendoserfabricadosconuna 
dureza m5xima de 262 HB. 
6.7 Dureza 
6.7.1 La dureza de 10s materiales sin tratamiento 
tkrmico, con proceso de acabado, laminado en 
caliente o pelado y/o rectificado, trefilado o trefilado 
y rectificado, en funci6n de la designacii>n del acero 
yde ladimensibn nominal (Dn) del material, seindica 
en la tabla 1. 
6.7.2 En estado pelado, puede ocurrir un ligero 
aumento de 10s valores de dureza, en la regi6n 
pr6xima a la superficie, con relaci6n a 10s valores de 
la tabla 1. Si este aumento fuera significativo para el 
proceso, se deben especificar en las bases de 
compra 10s limites m&ximos admisibles. 
6.3 Tamanho de gr5o 
6.3.1 OS a$os de usinagem f&i1 sFio, normalmente, 
fabricados sem grao austenitico fino, devido ao seu 
efeito adverso na usinabilidade. 
6.3.2 Quando o pedido especificarexigenciade grao 
austenitico fino, o a$o deve apresentar tamanho de 
grgo austenitico entre 5 e 8, conforme NM 163 e 
02:00-044. 
6.4 MicroinclusGes 
0 nivel de microinclusces t-Go 6 controlado. 
6.5 DescarbonetaqZio de superficie 
A descarboneta@o de superficie nZio 6 controlada. 
6.6 Process0 de cisalhamento a frio 
OS a$os de usinagem f&i1 sgo adequados ao 
process0 de cisalhamento a frio, devendo ser 
fabricados corn a dureza maxima de 262 HB. 
6.7 Dureza 
6.7.1 A dureza, para OS materiais no estado de 
fornecimentosem tratamento tkrmico, nos processes 
deacabamento laminado aquente ou descascado e/ 
ou retificado, trefilado ou trefilado e retificado, em 
fun@odadesigna@odoa~oedadimens~onominaI 
(Dn) do material, 6 indicada na tabela 1. 
6.7.2 No estado descascado, pode ocorrer urn 
ligeiro acrkscimo nos valores da dureza, na regiao 
pr6xima 5 superficie, em relaqso aos valores da 
tabela 1. Se este acr&cimo for significativo para o 
processo, OS limites maximos admissiveis devem 
ser especificados no pedido de compra. 
5 
NM 149:98 
Tabla 1 I Tab&? 7 
Dureza de 10s aceros de torte libre I Dureza de a@% de ffs~~~~e~ f;icil 
Designacih 
del acero/ 
DesignapT 
do aCo 
Dimensih nominal/ 
DimensBo nominal 
Dn 
Laminado en caliente o Trefilado o 
pelado y/o rectificado/ trefilado y rectifica 
Laminado a quente ou Trefilado ou 
descascado e/au retificado trefilado e retifical 
Dureza maxima .Dureza 
(HB 30) (HB 30) 
1207 > 3yle< 10 159 172124 1 
1209 >lOy/e< 18 159 163/235 
1212 >10yle< 30 149 1561223 
1213 >30y/e< 50 149 1431212 
1215 >50yle< 80 146 137120 1 
>80yle< 100 146 131/197 
> 3yleI 10 170 172124 1 
1117 >lOy/eS 18 170 1631235 
1208 >Iayte5 30 159 156J223 
12LO8 >30yleI 50 159 1431212 
12L14 >50yles a0 156 1371201 
>80yle<lOO 156 131/197 
> 3yles 10 174 1721241 
>lOyle< ia 174 1631235 
1216 >lByleS 30 163 1561223 
12Ll6 >30yles 50 159 1431212 
>50yle< 00 156 1371201 
>I30 y/e<_ 100 156 1311197 
1135 
1137 
1140 
> 3yles 10 197 2121277 * 
>lOyle< 18 197 2011262 
>18yle< 30 192 1921255 
>30yle< 50 192 183124 1 
>50yleS 80 la7 1741235 
>80yleSlOO 187 1631212 
1141 
1144 
1145 
1146 
> 3 y/e< 10 229 2 121277 * 
>lOyleS 18 229 2011262 
>layleS 30 223 192/255 
>30yle< 50 223 i a31241 
>50yle< a0 217 1741235 
>I30 y/e< 100 217 1631212 
Para estas condiciones, 10s materiales pueden, eventualmente, ser tratados tkmicamen 
para adecuar la dureza especificada en 6.61 
Para estas condi@es, OS materiais podem, eventualmente, ser tratados termicamente pa 
adequa@o B dureza especificada no item 6.6. 
6.8 Propiedades tecnol6gicas 6.8 Propriedades tecnol6gicas 
6.8.1 Aptitud para el uso 6.8.1 Adequa@io ao uso 
Losacerosdecortelibre, enfuncihdelasdiferentes 
bandas de composicih quimica son separados en 
tres grandes grupos de acuerdo a su aptitud al uso, 
segtin se indica en la tabla 2. 
OS a$os de usinagem fkil, em fun@o das diferentes 
faixas de composi@o quimica, .sao separados em 
trk grupos de adequa@o ao uso, conforme tabela2. 
6 
Ea NM 149:98 
Tabla 2 / T&e/a 2 
Grupos de aptitud al uso / Grupos de adequa@io ao uso 
Grupo Uso recomendado Designacih / Designa@ 
I Cementacih I Cementa@o 
I 
IllO- 1117- 1209 
II Templado y revenido/ 
Tgmpera e revenimento 
1135-1137-1140-1141 -1144-1145-1146-1151 -1152 
III Tratamiento de superficie 
(cincado, bicromatizado, etc.)/ 1207-1208-12LO8-1212-1213-12Ll3-12Ll4-1215- 
Tratamentos de superfhie (zincagem, 1216 - 12Ll6 
bicroma tiza@io, etc.) 
NOTA - Los aceros del Grupo III no son recomendados para tratamientos termoquimicos; antes de su utilizacih 
para cementacih, nitruracih, etc., se debe certificar su aptitud para la aplicacih considerada, pues son 
propensos a la generack% de defectos de superficie durante el tratamiento tkrmicol 
OS aCos do grupo 111 n2o Go recomendados para tratamentos termoquimicos; antes de sua uti/iza@io 
para cementa@io, nitreta@o, etc., deve-se certificar de sua adequaFZo B aplicaga’o considerada, pois SZO 
propensos B gera@o e propaga@o de defeitos de superficie durante o tratamento tkrmico. 
6.8.2 Maquinabilidad 
6.8.2.1 Los aceros de torte libre deben presentar 
maquinabilidad adecuada y quebrado de virutas 
concordante con su tipo y su condici6n de 
procesamiento y tratamiento tkrmico. 
6.8.2.2 Los aceros calmados al silicio y/o aluminio 
para cementacibn y bonificacibn presentan menor 
maquinabilidad que 10s aceros no calmados. 
6.8.2.3 De manerageneral, lamaquinabilidad decrece 
con el aumento de 10s contenidos de carbono, silicio, 
niquel, cromo y molibdeno. 
6.8.2.4 El proceso de trefilacibn mejora la 
maquinabilidad de 10s aceros de bajo tenor de 
carbono. 
6.8.3 Soldabilidad y forjabilidad 
Debido a sus elevados contenidos de f&for0 y 
azufre, 10s aceros de torte libreno son indicados 
para soldar, forjar en caliente o deformar en frio. 
6.8.4 Confiabilidad mechica 
6.8.4.1 A pesar que 10s aceros de torte libre, de 
calidad normal, generalmente alcanzan 10s mismos 
valores de propiedades mecanicas que 10s aceros al 
carbon0 y son utilizados en sustitucibn de kstos, 
con el objet0 de lograr mayor productividad, antes de 
su utilizaci6n deben ser ponderadas sus 
caracteristicas de composici6n quimica, de 
micropureza y de estructura, pues &tas favorecen a 
6.8.2 Usinabilidade 
6.8.2.1 OS a$os de usinagemfkildevem apresentar 
usinabilidade adequada e quebra dos cavacos 
condizente corn o seu tipo e sua condi@o de 
processamento e tratamento tkmico. 
6.8.2.2 OS aGos acalmados ao silicio e/au aluminio 
para cementa@ e beneficiamento apresentam 
menor usinabilidade do que OS aqos nSo acalmados. 
6.8.2.3 De maneira geral, a usinabilidade decresce 
corn o aumento dos teores de carbono, silicio, 
niquel, cromo e molibdenio. 
6.8.2.4 0 process0 de trefila@o melhora a 
usinabilidade dos aCos de baixo teor de carbono. 
6.8.3 Soldabilidade e forjabilidade 
Devido aos seus elevados teores def6sforo e enxofre, 
OS aqos de usinagem fkil ngo sgo indicados para 
soldagem, forjamento a quente ou deforma@o afrio. 
6.8.4 Confiabilidade mechica 
6.8.4.1 Apesar dos a$os de usinagem fkil, de 
qualidade normal, geralmente atingirem OS mesmos 
valores de propriedades mecinicas que OS aqos- 
carbon0 e serem utilizados em substitui@io a estes, 
visando maiorprodutividade, antes de sua utiliza@o 
devem ser ponderadas suas caracteristicas de 
composi@o quimica, de micropureza e de estrutura, 
pois estas favorecem a gera@o e a propaga@o de 
7 
NM 149:98 
la generation y a la propagation de pequerios 
defectos admisibles en su superficie. Estos aceros 
poseen muy baja resistencia a la fatiga poresfuerzo 
mecanico. 
6.8.4.2 Cuando las piezas producidascon acerosde 
cone libre tengan requisitosde solicitation mecanica, 
se recomiendaque sea previsto sobremetal suficiente 
para remover 10s defectos de superficie admisibles 
durante el proceso de mecanizado de la misma. 
6.9 Calidad de superficie 
6.9.1 Laprofundidadmaximaadmisibledeeventuales 
defectos de superficie remanentes, definidos de 
acuerdo con la NBR 6928, en las barras laminadas 
en caliente, en el alambron, en las barras trefiladas 
yenlosalambresenfunci6ndeladimensidnnominal 
(Dn) del material, estan definidos porlas ecuaciones 
indicadas en la tabla 3. 
Tabla 3 I Tabela 3 
Profundidad mzixima admisible de defectos superficiales/ 
Profundidade maxima admissivel de defeitos de superffcie 
pequenos defeitos admissiveis em sua superficie. 
Estes aqos possuem muito baixa resistencia a 
fadiga poresforco me&nico. 
6.8.4.2 Quando a peca a ser produzida corn aces de 
usinagem facil tiver requisitos de solicitacao 
mecsnica, recomenda-se que seja previsto 
sobremetal suficiente para a remocao dos defeitos 
admissiveis de superficie, durante o process0 de 
usinagem da mesma. 
6.9 Condi@es de superficie 
6.9.1 Aprofundidademaximaadmissiveldeeventuais 
defeitos remanescentes, -definidos conforme 
NBR 6928, em barras laminadas a quente, em fios- 
maquina, em barras trefiladas e em arames em 
fun@0 da dimensao nominal (Dn) do material, e 
definida pelas equacbes indicadas na tabela 3. 
Grado de 
Profundidad maxima admisible de defectosl 
superficiel Profundidade mtixima admissivel de defeifos 
Grau de 
superfkie Barras laminadas en caliente y alambr6tV 
Barras trefiladas y alambres/ 
Barras laminadas a quente e fios-mgquina Barras frefiladas e arames 
Ecuacidnl Limitado a un maxim0 de:/ EcuacibrV Limitado a un mhximo de:/ 
&qua@0 Limifada ao mriximo de: Equa@o Limitada ao miximo de: 
Grau 1 0,09 + 0,012 Dn 0,80 mm 0,09 + 0,014 Dn 0,90 mm 
Grau 2 (A) 0.13 + 0,007 Dn 0,60 mm 0,13 + 0,009 Dn 0.70 mm 
(A) El Grado 2 se aplica linicamente para dimensiones nominales mayores de 8 mm/ 
0 grau 2 aplica-se apenas para dimens6es nominais acima de 8 mm. 
6.9.2 Cuando el grado de superficie no sea 6.9.2 Quandoograudasuperficienaoforespecificado 
especificado en la base de compra, el material debe no pedido de compra, o material deve atender ao 
cumplir con el Grado 1. Grau 1. 
6.9.3 Las demas condiciones de superficie de las 
barras laminadas en caliente, de las barras con 
acabadode superficie, del alambron y de Ios alambres 
de acero de torte libredeben cumplircon la NM 118, 
NBR 5589, NM 156,02:00-l 32, 02:00-l 35 u otros 
aplicables a cada producto. 
6.9.3 As demaiscondicoes de superficie das barras 
laminadas aquente, das barras corn acabamento de 
superficie, dos fios-maquina e dos arames de aces 
de usinagem facil fornecidos devem atender as 
NM 118, NBR 5589, NM 156,02:00-l 32,02:00-l 35 
e outras, aplicaveis a cada produto. 
6.10 Calidad interna 6.10 Qualidade interna 
6.10.1 Homogeneidad interna 6.10.1 Homogeneidade interna 
6.10.1.1 La homogeneidad interna y el grado de 
pureza macroscopica no son controlados. Las 
inclusiones de sulfuros y lineas de segregation, 
caracteristicas de 10s acerosdecorte libre, nodeben 
ser considerados coma defectos de material. 
6.10.1.1 A homogeneidade interna e o grau de 
pureza macroscopica nrlo saocontrolados. lnclusdes 
de sulfetos e linhas de segregacao, caracteristicas 
dos aces de usinagem facil, nao devem ser 
consideradas coma defeitos do material. 
8 
NM 149:98 
6.10.1.2 No son admisibles restos de oquedades o 
rechupes primarios visibles a ojo desnudo en las 
extremidades de las barras, del alambron o de 10s 
alambres, en las condiciones de suministro. 
6.10.1.3 En los aceroscon adicion de plomo, el valor 
maxim0 admisible debe ser nivel 6, verificado de 
acuerdo con la 02:00-009. 
6.11 Caracteristicas especificas 
Requerimientos de caracteristicas especificas, tales 
coma bandasde propiedades mecanicas, estructuras 
resultantes de tratamientos termicos u otros 
requisitos especificos, se deben especificar en las 
bases de compra. 
7 Dimensiones, tolerancias y masa 
7.1 Dimensiones nominales y tolerancias 
7.1.1 Las barras laminadas en caliente, las barras 
conacabadodesuperficie,elaiambr6nylosalambres 
de acero de cone libre, deben tener las dimensiones 
nominales, las tolerancias dimensionales porclase 
(discrepancias, ovalizacibn, diferencia rrkimaentre 
diagonales, deformation maxima del cuadrado o 
hexagono, etc.) y 10s radios de 10s cantos de 
acuerdo con las normas NBR 5589, NM 158, 
02:00-040,02:00-041,02:00-135uotras, aplicables 
a cada producto. 
7.1.2 Cuandoen laordendecompranoseespecifica 
la clase de tolerancia dimensional, el material debe 
cumplir con la clase normal. 
7.1.3 La dimension nominal de las barras se debe 
medir: 
a) para longitudes normales de fabrication, en 
multiples o en bandas: 
1) para dimension nominal 2 50 mm: a una 
distancia minima del extremo de la barra 
equivalente asu dimension nominal; 
2) para dimension nominal < 50 mm: a partir 
de 50 mm del extremo de la barra; 
b) para longitudes fija o exacta: a partirde 50 mm 
del extremo de la barra cuando es cortada en 
caliente o a partir de 10 mm cuando es cortada 
en frio. 
7.1.4 Las dimensiones nominales del alambron y de 
10s alambres se deben medir a partir de 20 mm del 
extremo del rollo. 
6.10.1.2 Nao sao admissiveis restos de vazios ou 
rechupes primarios visiveis a olho nu, nas 
extremidades das barras, dos fios-maquina ou dos 
arames, na condicao de fornecimento. 
6.10.1.3 Nos aces fornecidos corn adi@o de 
chumbo, o pad&o maxim0 admissivel deve ser 
nivel6, verificado conforme o 02:00-009. 
6.11 Caracteiisticas especificas 
Exigencias de caracteristicas especfficas, tais coma 
faixas de propriedades mecanicas, estruturas 
resultantes de tratamentos termicos ou outras 
exigencias especiais, devem ser especificadas no 
pedidode compra. 
7 DimensGes, tolerhcias e massa 
7.1 Dimens6es nominais e tolerhcias 
7.1 .l As barras laminadas a quente, as barras corn . 
acabamento de supetficie, OS fios-maquina e OS 
arames de ages de usinagem facil devem ter as 
dimensdes nominais, as tolerancias dimensionais 
por classe (afastamentos, ovalizacao, diferenca 
maxima entre diagonais, deformacao maxima do 
quadrado ou sextavado, etc.) e OS raios de canto 
conforme as NBR 5589, NM 158, 02:00-040, 
02:00-041, 02:00-135 e outras, aplicaveis a cada 
produto. 
7.1.2 Quando a classe da tolerancia dimensional 
naofor especificada no pedido de compra, o material 
deve ser fabricado coma classe normal. 
7.1.3 A dimensao nominal deve ser medida: 
a) para comprimentos normal defabricacao, em 
multiples ou em faixa : 
1) em dimensgo nominal 2 50 mm: a uma 
distincia minima da extremidade da barra 
equivalente a sua dimensao nominal; 
2) em dimens%o nominal < 50 mm: a partirde 
50 mm da extremidade da barra. 
b) para comprimentos fixo ou exato: a partir de 
50 mm da extremidade da barra quando cortada 
a quente ou a partir de 10 mm quando cortada a 
frio. 
7.1.4 A dimens3o nominal dos fios-maquina e 
arames deve ser medida a partir de 20 mm da 
extremidade do rolo. 
NM 149:98 
7.2 Longitud 
Las barras deben tener la longitud indicada en 
02:00-040,02:00-041,02:00-135 u otras, aplicables 
a cada producto. 
7.3 Rectitud, torsi6n y Bngulo entre caras 
El material debe tener la rectitud, torsion y sngulo 
entre caras de acuerdo con las normas 02:00-040, 
02:00-041, 02:00-l 35, u otras, aplicables a cada 
producto. 
7.4 Masa de suministro 
La masa de material suministrada debeser igual a la 
masapedida, admitiendose unavariacidnde * 10%. 
8 Condiciones de inspeccih 
8.1 Si en la orden de compra no se especifica de otra 
manera, la inspection y 10s ensayos deben ser 
realizados integramente en las dependencias del 
productor, antes del embarque. 
8.2 Cuando al comprador le interese acompafiar la 
realization de la inspection ylos ensayos solicitados, 
el productor debe concederle todas las facilidades 
necesarias y suficientes para verificar que el 
suministro se esta cumpliendo de acuerdo con el 
pedido, sin que esto produzca interruption del 
proceso o atraso en la production. 
8.3 La inspection puede ser realizada por el 
comprador o a traves de un inspector acreditado. 
9 Muestreo y ensayos 
9.1 La extraction de las muestras para 10s ensayos 
sedeberealizarsininterrumpirelflujodeproduccion. 
9.2 El material debe serensayado porcolada o lote. 
Lacantidad de muestras debe ser lasuficiente coma 
para cumplir con 10s requisitos de esta Norma. 
9.3 El muestreo para analisis quimico se debe 
realizar de acuerdo con la norma NBR 6641/IRAM- 
IAS U 500-584 y NBR 6642/IRAM-IAS U 500584. 
9.4 El numero minim0 de muestras para el ensayo 
de dureza se indica en la tabla 4. 
En el case de medicion de durezacon equip0 porttitil 
se debe efectuar, corn0 minimo, tres medrcrones en 
cada muestra o Brea ensayada. 
La medicion de ladureza se debe realizar en la mitad 
del radiode laseccion transversaldel producto. Para 
dimensiones nominales > 10 mm se debe utilizar 
HE 30 y para dimensiones nominales -< 10 mm, el 
metodo Vickers, con una carga de 10 kg. 
10 
7.2 Comprimento 
As barras devem ter OS comprimentos conforme as 
02:00-040,02:00-041,02:00-135 e outras, aplicaveis 
a cada produto. 
7.3 Empenamento, tor@io e Sngulo entre faces 
0 material deve ter o empenamento, a tor@o e o 
ingulo entre faces conforme as 02:00-040, 
02:00-041, 02:00-l 35 e outras, aplicaveis a cada 
produto. 
7.4 Massa de fornecimento 
Deve ser igual ti massa pedida, admitindo-se uma 
varia@o maxima de -c 10%. 
8 Condi@es de inspe@o 
8.1 A inspe@o e OS ensaios devem ser realizados 
integralmente nas dependencias do produtor, antes 
do embarque, desde que nao seja especificado de 
outro modo no pedido de compra. 
8.2 Casosejadointeressedocompradoracompanhar 
a inspe@o e OS ensaios solicitados, o produtordeve 
conceder-lhe todas as facilidades necesstirias e 
suficientes a verifica@io de que a encomenda esta 
sendo atendida de acordo corn o pedido, sem que 
haja interrup@o do processamento ou atraso na 
produ@o. 
8.3 A inspeqao pode ser feita pelo comprador ou 
atraves de inspetorcredenciado. 
9 Amostragem e ensaios 
9.1 A retiradade amostras para OS ensaios deve ser 
feita sem interromper o fluxo de produ@o. 
9.2 0 material deve serensaiado porcorrida ou lote. 
Aamostragem deve sersuficiente para atender aos 
requisitos desta Norma. 
9.3 A amostragem para analise quimica deve ser 
realizadaconforme NBR 6641/IRAM-IAS U 500-584 
e NBR 6642/IRAM-IAS U 500584. 
9.4 0 numero minim0 de amostras parao ensaio de 
dureza esta indicado na tabela 4. 
No case de medi@o da dureza em equipamento 
porttitil deverao ser efetuadas, no minimo, tres 
medi@es em cada amostra ou area ensaiada. 
A medi@o da dureza deve ser realizada, a meio 
raio, na se@o transversal. Nas dimensdes 
nominais > 10 mm deve-se utilizar HB 30 e nas 
dimensoes nominais < 10 mm, o metodo Vickers, 
corn carga de 10 kg. 
la NM 149:98 
Tabla 4 I Tabela 4 
Muestreo para dureza / Amostragem de dureza 
Masa del lotel NLimero minim0 de muestrasl 
Massa do late Ntimero minim0 de amostras 
(kg) 
I J I 
I I 5 15 000 I 
I > 15 000 I - 
9.5 Los ensayos para la determinacibn del tamat 
de grano y la dureza se deben realizar de 
acuerdo con las normas, NM 163, 02:00-0044 e 
06:01-001 O-l, respectivamente. 
9.6 No es recomendable el examen de aceros de 
torte libre mediante el usode equiposde particulas 
magneticas, pues su empleo requiere cqiyados 
apropiados, teniendo en cuenta que las inclyslones 
de sulfur0 de manganeso y las alineaciobes de 
sulfuros pueden ser interpretadas coma fisuras o 
defectos. 
9.6.1 Cuando sea necesaria la utilizaci6ndel ensayo 
de particulas magnkticas, paradetectardefectos de 
superficie en aceros de torte libre, se recomienda 
utilizar una intensidad maxima de corriente de 
20amperespor milimetrode dimensi6n nominal (Dn) 
del material. 
10 Aceptacih y rechazo 
10.1 Cuando uno o varios de 10s resultados del 
primer muestreo no satisfagan cualquiera de 10s 
requisitos dimensionales ode defectos de superficie, 
las piezasde lascualesfueron extraidas las muestras 
deben ser separadas y se realiza un Segundo 
muestreo con las demas piezas del late. Realizados 
10s nuevos ensayos, si todos 10s resultados son 
satisfactorios, el late debe ser aceptado. 
lo.2 Cuando uno de 10s resultados de dureza 
euceda hasta UT\ 30%. e\ \<mite m&Am0 de \a 
tabla 1, el lote debe ser aceptado. 
10.3 Cuandosea necesario definirun niveldecalidad 
aceptable (AQL = NQA), se debe especificar en las 
bases de compra. 
10.4 El material es aceptado si satisface todos 10s 
requerimientos de esta Norma. 
10.5 En el case de rechazo, el productor tiene el 
derecho de realizar nuevos ensayos. Cuando 
persistan las divergencias entre 10s resultados del 
productorydel comprador, se deben realizar nuevos 
ensayos en un laboratorio neutral y sus resultados 
son decisivos. 
9.5 OS ensaios para a determina@o do tamanho de 
gr%o e da dureza devem ser realizados conforme as 
normas NM 163, 02:00-0044 e 06:01-0010-I 
respectivamente. 
9.6 N2o B recomendhel o exame de a$os de 
usinagemfkilmedianteautiliza@odeequipamentos 
de particulas magnetizheis, pois o seu emprego 
requercuidados apropriados, tendo em vista que as 
inclusdesdo sulfetode manganGs e OS alinhamentos 
desulfetos podem ser interpretados coma trincas ou 
defeitos. 
9.6.1 Caso seja necessariaa utiliza@o do ensaio de 
particulas magnetiziveis em aqos de usinagem 
fkil, para a dete@io de defeitos de superficie, 
recomenda-se utilizar uma intensidade mAxima de 
corrente de 20amp&es por milimetro de dimerGo 
nominal (Dn) do material. 
10 Aceita@o e rejei@io 
10.1 Caso urn ou vhios dos resultados da primeira 
amostra Go satisfaqam a qualquer das exigencias 
dimensionais ou de defeitos de superficie, a pe$a da 
qualfoi retiradaaamostradeveserseparadaefeita 
uma segunda amostragem, abrangendo as demais 
peGas do late. Realizados OS novos ensaios, e se 
todos OS resultados forem satisfat&ios, o lote deve 
ser aceito. 
10.2 Caso urn dos resultadosde durezaexceda, em 
at6lW/0,o\imitem~ximodalabelaI,ololedeveser 
aceito. 
10.3 Caso seja necesskio definiro nivel de qualidade 
aceit&el (NQA), o mesmo deve serespecificado no 
pedido de compra. 
10.4 0 material deve seraceito se satisfizer a todos 
OS requisitos desta Norma. 
10.5 Nocaso de rejei@o, cabe ao produtor o direito 
de realizar novos ensaios. Caso persistam as 
divergGncias entre OS resultados de produtor e 
comprador, novos ensaios devem ser realizados em 
laborat6rio neutro, sendo seus resultados decisivos. 
11 
NM 149:98 Ea 
11 Marcado, rotulado y embalaje 
11 .l El material debe ser suministrado por coladas 
separadas, atado e identificado con una plaqueta o 
etiqueta resistente a la intemperie, en laquesedebe 
marcar en forma indeleble y firmemente atada al 
embalaje, conteniendo coma minimo: 
a) nombre o simbolo del productor; 
b) numero de colada o del lote del productor; 
c) designation del acero; 
d) dimension nominal, en milimetros; 
e) masa de las barras o rollos, en kilogramos; 
f) nombre del comprador. 
11.2 El atado debe tener una de las extremidades 
alineada, admitiendose que esta extremidad tenga 
un desalineamiento maxim0 de 100 mm. 
11.3 El atado de barras laminadas debe tener una 
masa maxima de 4 000 kg y el de las barras con 
acabado de superficie de 2 000 kg. Cuando se 
requieran otrosvaloresde masa, sedebeespecificar 
en la orden de compra. 
11.4 Las barras laminadas a un solo calor (de 
dimension nominal mayor de 85 mm en Brasil y de 
100 mm en 10s demas paises) deben tener una 
identification de su position relativa en el lingote 
(cabeza, medio o pie). 
12 Certif icado 
El productor debe entregar un certificado con 10s 
resultadosdelosensayos requeridosenestanorma. 
El certificado debe acompafiar el material o ser 
entregadoanticipadamente. 
11 Marca@o, rotula@o e embalagem 
11 .l 0 material deve ser fornecido em corridas 
separadas, amarrado e identificado por plaquetaou 
etiqueta resistente a intemperie, marcada de forma 
indelevelefirmementepresaaembalagem,contendo 
pelo menos : 
a) nome ou simbolo do produtor; 
b) numero da corrida ou do lote do produtor; 
c) designacao do ace; 
d) dimensao nominal, em mm; 
e) massa das barras ou roles, em kg; 
f) nome do cliente. 
11.2 0 amarrado deve ter uma das extremidades 
alinhada, sendo admissivel que esta extremidade 
apresenteum desalinhamento maxim0 de 100 mm. 
11.3 0 amarrado de barras laminadas deve ter urn 
peso maxim0 de 4 000 kg e o de barras corn 
acabamento de super-ficie de 2 000 kg. Outros 
valores, se necessaries, devem serespecificados no 
pedido decompra. 
11.4 As barras laminadas corn apenas urn 
aquecimento (dedimensooes nominais acimade 85 
mm no Brasil e de 100 mm nos demais paises) 
devem canter uma identificacao de sua posicao 
relativa no lingote (cabeca, meio ou pe). 
12 Certificado 
0 produtordevefornecer urn certificadocontendo OS 
resultados dos ensaios exigidos nesta norma. 0 
certificado deve acompanhar o material ou ser 
entregueantecipadamente.

Otros materiales

Materiales relacionados

24 pag.
EN 10087

UNIP

User badge image

Cleber Aparecido

37 pag.
NTC3570 pdf

ESTÁCIO

User badge image

fabritanques montajes