Descarga la aplicación para disfrutar aún más
Vista previa del material en texto
Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13/28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 3974-2300 Fax: (21) 2240-8249/2220-6436 Endereço eletrônico: www.abnt.org.br ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Copyright © 2003, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados DEZ 2003 NBR NM 224 Conjunto pneumático - Terminologia Palavra-chave: Pneu 8 páginas Prefácio nacional A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, deles fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 07 - Comitê Setorial MERCOSUL Automotriz, circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número 07:03-NM 224. A ABNT adotou, como Norma Brasileira por indicação do seu ABNT/CB-45 - Comitê Brasileiro de Pneus e Aros, a norma MERCOSUL NM 224:2003. Origem: NM 224:2003 ABNT/CB-45 - Comitê Brasileiro de Pneus e Aros NBR NM 224 - Pneumatic assembly - Terminology Descriptor: Tire Esta Norma substitui a NBR NM 224:2000 Válida a partir de 30.01.2004 Número de referencia NM 224:2003 NORMA MERCOSUR NM 224:2003 Primera edición 2003-12-15 Conjunto neumático - Terminología Conjunto pneumático - Terminologia COMITÉ MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN Esta Norma anula y reemplaza a la de mismo número del año 2000./ Esta Norma anula e substitui a de mesmo número do ano 2000. NM 224:2003 Sumário 1 Objetivo 2 Definições Índice 1 Objeto 2 Definiciones NM 224:2003 Prefacio La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización - tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está integrado por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. La AMN desarrolla su actividad de normalización por medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR - creados para campos de acción claramente definidos. Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para votación nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. La homologación como Norma MERCOSUR por parte del Comité MERCOSUR de Normalización requiere la aprobación por consenso de sus miembros. Esta Norma fué elaborada por el SCSM 07:03 – Subcomité Sectorial Automotriz - Cubiertas Neumáticas y Llantas. La versión en español del texto-base del Proyecto de Norma MERCOSUR 07:03-00005 fue elaborado por Argentina y tuvo origen en la Norma IRAM 113319 Conjuntos neumáticos para uso en vehículos automotores. Terminología, definiciones, clasificación y marcado y la Norma NBR 5531 Conjunto pneumá- tico - Terminologia. Esta Norma consiste en la revisión de la NM 224:2000, habiendose realizado alteraciones de forma y de fondo para su publicación como NM 224:2003. Prefácio A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização - tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. A AMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados para campos de ação claramente definidos. Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. A homologação como Norma MERCOSUL por parte do Comitê MERCOSUL de Normalização requer a aprovação por consenso de seus membros. Esta Norma foi elaborada pelo SCSM 07:03 - Sub-Comitê Setorial Automotriz - Pneus e Aros. A versão em português do texto-base do Projeto de Norma MERCOSUL 07:03-00005 foi elaborado pelo Brasil e teve origem na Norma IRAM 113319 Conjuntos neumáticos para uso en vehículos automotores. Terminología, definiciones, clasificación y marcado e na Norma NBR 5531 Conjunto pneumá- tico - Terminologia. Esta Norma consiste na revisão da NM 224:2000, tendo sido feitas alterações de forma e de fundo para sua publicação como NM 224:2003. 1 NM 224:2003 Conjunto neumático - Terminología Conjunto pneumático - Terminologia 1 Objetivo Esta Norma MERCOSUL define os termos técnicos comuns às diversas categorias de pneus e os símbolos e abreviaturas mais utilizadas. 2 Definições Para os efeitos desta Norma MERCOSUL, aplicam-se as seguintes definições: 2.1 altura da seção do pneu: Medida correspondente à metade da diferença entre o diâmetro externo (2.17) e o diâmetro interno (2.15) do pneu. 2.2 aro de medição: Aro sob o qual o pneu deve ser montado e inflado de acordo com o Manual de Normas Técnicas da Associação Latino Americana de Pneus e Aros (ALAPA) em vigor, para determinar suas dimensões. 2.3 aro: Ver conjunto pneumático em 2.12. 2.4 arrancamentos: Desprendimento de partes da borracha da banda de rodagem ou dos flancos. 2.5 câmara do ar: Ver conjunto pneumático em 2.12. 2.6 capacidade de carga: Representa a carga máxima que o pneu pode suportar na sua condição nominal de utilização, identificada por um índice de carga ou outro modo correspondente. 2.7 carcaça: Ver partes do pneu em 2.31. 2.8 categoria de pneu: Identifica o tipo de aplicação do pneu em função do tipo de veículo ao qual destina-se o seu uso. As categorias de pneus para uso nos veículos terrestres e sua identificação são descritas a seguir: a) pneus para automóveis ou seus derivados e rebocados: Todas as dimensões contidas nas respectivas tabelas do Manual de Normas Técnicas referenciado no item 2.2. 1 Objeto Esta Norma MERCOSUR define los términos técnicos comunes a las diversas categorías de cubiertas neumáticas y los símbolos y abreviaturas más utilizadas. 2 Definiciones Para los fines de esta Norma MERCOSUR se aplican las definiciones siguientes: 2.1 altura de sección de la cubierta neumática: Medida correspondiente a la mitad de la diferencia entre el diámetro externo (2.17) y el diámetro interno (2.15) de la cubierta neumática. 2.2 aro de medición: Aro sobre el cual la cubierta neumática debe ser montada e inflada de acuerdo con el Manual de Normas Técnicas de la Asociación Latino Americana de Neumáticos y Aros (ALAPA) en vigor, para determinar sus dimensiones. 2.3 aro: Ver conjunto neumático en 2.12. 2.4 desgarre: Desprendimiento de partes de la banda de rodamiento o de los costados. 2.5 cámara de aire: Ver conjunto neumático en 2.12. 2.6 capacidad de carga: Representa la carga máxima que la cubierta neumática puede soportar en su condición nominal de utilización, identificada por un índice de carga o de otra forma adecuada. 2.7 carcasa: Ver partes de la cubierta neumática en 2.31. 2.8 categoría de cubierta neumática: Identifica el tipo de aplicación de la cubierta neumática en función del tipo de vehículo al cual se destina su uso. Las categorías de cubiertas neumáticas para uso en vehículos terrestres y su identificación son descritas a continuación: a) cubiertas neumáticas para automóviles o sus derivados y acoplados: Todas las dimensiones contenidas en las respectivas tablas del Manual de Normas Técnicas referenciado en 2.2. NM 224:2003 2 b) cubiertas neumáticas para camionetas o sus derivados y acoplados: Todas las dimensiones contenidas en las respectivas tablas del Manual de Normas Técnicas referenciado en 2.2. c) cubiertas neumáticas para camiones y ómnibus o sus derivados y acoplados: Todas las dimensiones contenidas en las respectivas tablas del Manual de Normas Técnicas referenciado en 2.2. d) cubiertas neumáticas para tractores agrícolas, máquinas, vehículos fuera de caminos, sus acoplados y derivados: Todaslas dimensiones contenidas en las respectivas tablas del Manual de Normas Técnicas referenciado en 2.2. e) cubiertas neumáticas para motocicletas, bicicletas, ciclomotores y sus derivados: Todas las dimensiones contenidas en las respectivas tablas del Manual de Normas Técnicas referenciado en 2.2. f) cubiertas neumáticas para vehículos industriales: Todas las dimensiones contenidas en las respectivas tablas del Manual de Normas Técnicas referenciado en 2.2. 2.9 Clasificación de las cubiertas neumáticas en cuanto a su uso Las cubiertas neumáticas se pueden clasificar en cuanto a sus características de uso de acuerdo con los criterios siguientes: 2.9.1 cubierta neumática nueva: Cubierta neumática que no sufrió ningún uso ni fue sometida a ningún tipo de reconstrucción y que no presenta señales de envejecimiento ni deterioros de cualquier origen. 2.9.2 cubierta neumática para uso sin cámara: Cubierta neumática diseñada para ser utilizada sin cámara de aire. 2.9.3 cubierta neumática normal: Cubierta neumática diseñada para ser usada predominantemente en caminos pavimentados. 2.9.4 cubierta neumática reconstruida: Cubierta neumática usada que pasó por uno de los siguientes procesos para reutilización de su carcasa: 2.9.4.1 recapado: Proceso por el cual una cubierta neumática es reconstruida por sustitución de su banda de rodamiento. 2.9.4.2 recauchutaje: Proceso por el cual una cubierta neumática es reconstruida por sustitución de su banda de rodamiento y de sus hombros. b) pneus para camionetas ou seus derivados e rebocados: Todas as dimensões contidas nas respectivas tabelas do Manual de Normas Técnicas referenciado no item 2.2. c) pneus para caminhões e ônibus ou seus derivados e rebocados: Todas as dimensões contidas nas respectivas tabelas do Manual de Normas Técnicas referenciado no item 2.2. d) pneus para tratores agrícolas, máquinas, veículos fora de estrada, seus rebocados e derivados: Todas as dimensões contidas nas respectivas tabelas do Manual de Normas Técnicas referenciado no item 2.2. e) pneus para motocicletas, bicicletas, ciclomotores e seus derivados: Todas as dimensões contidas nas respectivas tabelas do Manual de Normas Técnicas referenciado no item 2.2. f) pneus para veículos industriais: Todas as dimensões contidas nas respectivas tabelas do Manual de Normas Técnicas referenciado no item 2.2. 2.9 Classificações dos pneus quanto ao uso Os pneus podem classificar-se quanto as suas características de uso conforme os critérios a seguir: 2.9.1 pneu novo: Pneu que não sofreu qualquer uso nem foi submetido a qualquer tipo de reforma e não apresenta sinais de envelhecimento nem deteriorações de qualquer origem. 2.9.2 pneu sem câmara: Pneu projetado para uso sem câmara do ar. 2.9.3 pneu normal: Pneu projetado para uso predominantemente em estradas pavimentadas. 2.9.4 pneu reformado: Pneu usado que passou por um dos seguintes processos para reutilização de sua carcaça. 2.9.4.1 recapagem: Processo pelo qual um pneu é reformado pela substituição da sua banda de rodagem. 2.9.4.2 recauchutagem: Processo pelo qual um pneu é reformado pela substituição da sua banda de rodagem e dos seus ombros. 3 NM 224:2003 2.9.4.3 remoldeado: Proceso por el cual una cubierta neumática es reconstruida por la sustitución de su banda de rodamiento, de sus hombros y de toda la superficie de sus costados. Este proceso también se conoce como recauchutaje de talón a talón. 2.9.5 Cubierta neumática especial a) cubierta neumática para velocidad restringida: Cubierta neumática cuya utilización debe respetar límites de velocidad diferenciados en función de su aplicación. b) cubierta neumática para barro o nieve: Cubierta neumática con banda de rodamiento especial para uso en suelos inconsistentes. c) cubierta neumática para uso mixto: Cubierta neumática para utilización en vehículos que transitan alternadamente por carreteras pavimentadas o no. d) cubierta neumática reforzada (o extra load ): Cubierta neumática cuya carcasa es más resistente que la de una cubierta neumática normal equivalente, pudiendo soportar más carga, de acuerdo con lo indicado en las normas técnicas referenciadas en 2.2. e) cubierta neumática temporaria: Cubierta neumática para uso solamente en sustitución temporaria de la cubierta neumática especificada para el vehículo. 2.10 código de velocidad: Símbolo que se traduce por un límite de velocidad para la cubierta neumática. Puede ser identificado por letras y/o números o simplemente por un “–”, dependiendo del tipo de identificación adoptado. 2.11 condición nominal de utilización: Condición máxima de carga y de velocidad que la cubierta neumática puede soportar cuando está montada en el aro recomendado o admitido e inflada a la presión máxima admitida. 2.12 conjunto neumático: Aquél constituido por una cubierta neumática, dotado de válvula, montado sobre un aro de dimensiones determinadas e inflado a una presión superior a la atmosférica. A continuación se describen los posibles componentes del conjunto neumático: a) aro: Parte rígida del conjunto neumático, de perfil y diámetro determinados, destinada al apoyo de los talones de la cubierta neumática. b) cámara de aire: Tubo de forma toroidal, dotado de válvula, que tiene la función de contener los fluidos bajo presión en el interior del conjunto neumático. 2.9.4.3 remoldagem: Processo pelo qual um pneu é reformado pela substituição da sua banda de rodagem, de seus ombros e de toda a superfície dos seus flancos. Este processo também é conhecido como recauchutagem de talão a talão. 2.9.5 Pneu especial a) pneu para velocidade restrita: Pneu cuja aplicação deve respeitar limites de velocidade diferenciados em função da sua aplicação. b) pneu para lama ou neve: Pneu com banda de rodagem especial para uso em solos inconsistentes. c) pneu para uso misto: Pneu próprio para utilização em veículos que trafegam alternadamente por estradas pavimentadas ou não. d) pneu reforçado (ou extra load ): Pneu cuja carcaça é mais resistente do que a de um pneu normal equivalente, podendo suportar mais carga, conforme indicado no Manual de Normas Técnicas referenciado no item 2.2. e) pneu temporário: Pneu para uso somente em substituição temporária do pneu especificado para o veículo. 2.10 código de velocidade: Símbolo que se traduz por um limite de velocidade para o pneu. Pode ser identificado por letras e/ou números ou simplesmente por um “–”, dependendo do tipo de identificação adotado. 2.11 condição nominal de utilização: Condição máxima de carga e de velocidade que o pneu pode suportar quando montado em aro recomendado ou admitido e inflado à pressão máxima admitida. 2.12 conjunto pneumático: Aquele constituído por um pneu, dotado de válvula, montado sobre um aro de dimensões determinadas e inflado a uma pressão superior à atmosférica. Os possíveis componentes do conjunto pneumático são descritos a seguir: a) aro: Parte rígida do conjunto pneumático, de perfil e diâmetro determinados, destinada ao apoio dos talões do pneu. b) câmara do ar: Tubo de forma toroidal, dotado de válvula, que tem a função de conter os fluidos sob pressão no interior do conjunto pneumático. NM 224:2003 4 c) cubierta neumática: Parte del conjunto neumático que está montada sobre el aro y que se destina a hacer contacto con el suelo estableciendo un vínculo entre éste y el vehículo. d) protector: Pieza en forma de anillo que tiene la función de proteger la cámara de aire del contacto con el aro. e) válvula: Componente del conjunto neumático integrado a la cámara de aire o al aro, a través del cual es posible inflar o desinflar el conjunto neumático. 2.13 cordones: Ver partes de la cubierta neumática en 2.31. 2.14 descripción del servicio: Asociación entre un índice de carga y un código de velocidad representando la condición nominal de utilización. 2.15 diámetro de asentamiento: Es igual al diámetro nominal del aro de montaje, correspondiendo aproximadamente al diámetro interno de la cubierta neumática. 2.16diámetro del aro: Ídem diámetro de asentamiento en 2.15. 2.17 diámetro externo de la cubierta neumática: Diámetro máximo medido en la cubierta neumática nueva cuando está montada en su respectivo aro de medición e inflada a la presión de medición, sin carga. 2.18 diámetro interno de la cubierta neumática: Ídem diámetro de asentamiento en 2.15. 2.19 dimensión de la cubierta neumática: Conjunto de medidas compuesto por el ancho nominal de la cubierta neumática, seguido o no de la indicación de su serie y de la medida de su aro de montaje. 2.20 empalme abierto: Cualquier separación localizada en la unión de la banda de rodamiento, los hombros, los costados, las telas o las capas del compuesto de caucho que revisten el interior de la cubierta neumática. 2.21 indicadores de desgaste de la banda de rodamiento: Ver partes de la cubierta neumática en 2.31. 2.22 ancho de sección bajo carga: Ancho máximo entre los costados de la cubierta neumática nueva, medido en la zona del conjunto neumático en contacto con el suelo, cuando éste está cargado e inflado en su condición nominal de carga y presión. 2.23 ancho de sección de la cubierta neumática: Ancho de la cubierta neumática nueva, montada en c) pneu: Parte do conjunto pneumático que está montada sobre um aro e se destina a fazer contato com o solo estabelecendo um vínculo entre este e o veículo. d) protetor: Peça em forma de anel que tem a função de proteger a câmara do ar do contato com o aro. e) válvula: Componente do conjunto pneumático integrado à câmara do ar ou ao aro, através do qual é possível inflar ou desinflar o conjunto pneumático. 2.13 cordonéis: Ver partes do pneu em 2.31. 2.14 descrição de serviço: Associação entre um índice de carga e um código de velocidade representando a condição nominal de utilização. 2.15 diâmetro de assentamento: É igual ao diâmetro nominal do aro de montagem, correspondendo aproximadamente ao diâmetro interno do pneu. 2.16 diâmetro do aro: Mesmo que diâmetro de assentamento em 2.15. 2.17 diâmetro externo do pneu: Diâmetro máximo medido no pneu novo quando montado em seu respectivo aro de medição e inflado à pressão de medição, sem carga. 2.18 diâmetro interno do pneu: Mesmo que diâmetro de assentamento em 2.15. 2.19 dimensão do pneu: Conjunto de medidas composto pela largura nominal do pneu, seguido ou não da indicação da sua série e da medida do seu aro de montagem. 2.20 emenda aberta: Qualquer separação localizada na junção da banda de rodagem, nos ombros, nos flancos, nas lonas ou nas camadas de borracha que reveste o interior do pneu. 2.21 indicadores de desgaste da banda de rodagem: Ver partes do pneu em 2.31. 2.22 largura da seção com carga: Largura máxima medida entre os flancos do pneu novo na região do conjunto pneumático em contato com o solo, quando este está carregado e inflado na sua condição nominal de carga e pressão. 2.23 largura da seção do pneu: Largura do pneu novo, montado no aro de medição sem incluir as 5 NM 224:2003 el aro de medición sin incluir los ribetes de protección o decorativos y las inscripciones. 2.24 ancho del aro: Medida correspondiente a la menor distancia entre las pestañas del aro, en las cuales se apoyan lateralmente los talones de la cubierta neumática. 2.25 ancho nominal de la cubierta neumática: Dimensión teórica del ancho de sección de la cubierta neumática. 2.26 ancho total de sección de la cubierta neumática: Ancho de sección de la cubierta neumática incluidos los espesores de las barras de protección y/o de decoración y sus inscripciones. 2.27 límite de velocidad: Velocidad máxima a la cual la cubierta neumática puede ser sometida en condiciones normales de uso, representada por su símbolo de velocidad. 2.28 tela de carcasa: Ver partes de la cubierta neumática en 2.31. 2.29 tela o cinta de protección: Ver partes de la cubierta neumática en 2.31. 2.30 país de origen: Nombre del país en el que el producto fue fabricado. 2.31 Partes de la cubierta neumática Las principales partes de la cubierta neumática son descritas a continuación. (Los números indicados entre paréntesis se refieren a la figura al final de este ítem). a) banda de rodamiento (1): Parte de la cubierta neumática que entra en contacto con el suelo. b) surcos (2): Cavidades que recortan la superficie de la banda de rodamiento longitudinal y/o transversalmente, definiendo su diseño. c) hombros (3): Partes de la cubierta neumática entre la banda de rodamiento y los costados. d) tela(s) o cinta(s) de protección (4): Parte exterior de la estructura resistente de la cubierta neumática, que tiene la finalidad de proteger las telas/cintas de trabajo. e) telas o cintas de trabajo (5): Parte exterior de la estructura resistente de la cubierta neumática radial que tiene la finalidad de estabilizar la cubierta neumática. f) revestimiento interno (6): Toda la superficie interna de la cubierta neumática, constituida de componentes de goma que tiene la función de protección. espessuras das barras de proteção ou decorativas e das inscrições. 2.24 largura do aro: Medida correspondente à menor distância entre as flanges do aro, nas quais apoiam-se os talões do pneu lateralmente. 2.25 largura nominal do pneu: Medida teórica da largura da seção do pneu. 2.26 largura total da seção do pneu: Largura da seção do pneu incluindo as espessuras das barras de proteção e/ou de decoração e suas inscrições. 2.27 limite de velocidade: Velocidade máxima a qual o pneu pode ser submetido em condições normais de uso, representada pelo seu símbolo de velocidade. 2.28 lona de carcaça: Ver partes do pneu em 2.31. 2.29 lona ou cinta de proteção: Ver partes do pneu em 2.31. 2.30 país de origem: Nome do país onde o produto foi fabricado. 2.31 Partes do pneu As principais partes do pneu são descritas a seguir. (Os números indicados entre parênteses referem-se à figura no final deste item). a) banda de rodagem (1): Parte do pneu que entra em contato com o solo. b) sulcos (2): Cavidades que recortam a superfície da banda de rodagem longitudinal e/ ou transversalmente, definindo o seu desenho. c) ombros (3): Partes do pneu entre a banda de rodagem e os flancos. d) lona(s) ou cinta(s) de proteção (4): Parte exterior da estrutura resistente do pneu, que tem a finalidade de proteger as lonas/cintas de trabalho. e) lonas ou cintas de trabalho (5): Parte exterior da estrutura resistente do pneu radial que tem a finalidade de estabilizar o pneu. f) revestimento interno (6): Toda a superfície interna do pneu, constituída de componentes de borracha que tem a função de proteção. NM 224:2003 6 g) tela de carcasa (7): Parte interior de la estructura resistente de la cubierta neumática cuyos cordones se extienden de talón a talón. h) flancos o costados (8): Partes de la cubierta neumática comprendidas entre los límites de la banda de rodamiento y los talones. i) cordón o filete de centrado (9): Línea en relieve próxima al área de los talones que tiene la finalidad de indicar visualmente el correcto centrado de la cubierta neumática en el aro. j) talones (10): Partes de la cubierta neumática que entran en contacto con el aro, garantizando su fijación a él. k) alambres de talón (11): Elemento metálico interno del talón. l) carcasa: Estructura resistente formada por un conjunto de telas y eventuales cintas de protección o de trabajo. m) cordones: Elementos metálicos o textiles torsionados que constituyen la carcasa y dan resistencia a las telas y/o cintas. n) indicadores de desgaste de la banda de rodamiento: Salientes o resaltos dispuestos en el fondo de los surcos que sirven para indicar visualmente el límite máximo de uso de la banda de rodamiento de la cubierta neumática. NOTA - Esta figura tiene por finalidad facilitar la identificación de las diversas partes que constituyen una cubierta neumática (radial), pudiendo diferir en una o más características en relación con un modelo real. NOTA - A figura acima tem por finalidade apenas facilitar a identificação das diversas partesque constituem um pneu (radial), podendo diferir em uma ou mais características em relação a um modelo real. Figura 1 Corte esquemático de una cubierta neumática radial / Esquema de um pneu radial g) lona carcaça (7): Parte interior da estrutura resistente do pneu cujos cordonéis estendem- se de um talão ao outro. h) flancos ou costados (8): Partes do pneu compreendidas entre os limites da banda de rodagem e os talões. i) cordão ou filete de centragem (9): Linha em relevo próxima da área dos talões que tem a finalidade de indicar visualmente a correta centralização do pneu no aro. j) talões (10): Partes do pneu que entram em contato com o aro, garantindo a sua fixação ao mesmo. k) aro do talão (11): Elemento metálico interno do talão. l) carcaça: Estrutura resistente formada por um conjunto de lonas e eventuais cintas de proteção ou de trabalho. m) cordonéis: Elementos metálicos ou têxteis retorcidos que constituem a carcaça e dão resistência às lonas e/ou cintas. n) indicadores de desgaste da banda de rodagem: Saliências ou ressaltos dispostos no fundo dos sulcos que servem para indicar visualmente o limite máximo de uso da banda de rodagem do pneu. 7 NM 224:2003 2.32 cubierta neumática: Ver conjunto neumático en 2.12. 2.33 cubierta neumática con velocidad restringida: Ver categoría de cubierta neumática en 2.9.5.a). 2.34 cubierta neumática diagonal: Cubierta neumática cuya estructura resistente está constituida por un conjunto de telas superpuestas cuyos hilos se extienden de talón a talón formando ángulos alternados en relación con la línea de centro de la banda de rodamiento. 2.35 cubierta neumática diagonal cintada: Cubierta neumática diagonal reforzada con cintas circunferenciales bajo la banda de rodamiento. 2.36 cubierta neumática especial: Ver categoría de cubierta neumática en 2.9.5. 2.37 cubierta neumática nueva: Ver categoría de cubierta neumática en 2.9.1. 2.38 cubierta neumática para barro y nieve: Ver categoría de cubierta neumática en 2.9.5.b). 2.39 cubierta neumática para uso dentro y fuera de caminos: Ver categoría de cubierta neumática en 2.9.5.c). 2.40 cubierta neumática para uso mixto: Ver categoría de cubierta neumática en 2.9.5.c). 2.41 cubierta neumática radial: Cubierta neumática cuya estructura resistente está constituida por telas cuyos cordones se extienden de talón a talón formando ángulos de aproximadamente 90° en relación con la línea de centro de la banda de rodamiento. Esta estructura es estabilizada por un conjunto de cintas circunferenciales. 2.42 cubierta neumática reforzada (o extra load ): Ver categoría de cubierta neumática en 2.9.5.d). 2.43 cubierta neumática reconstruida: Ver categoría de cubierta neumática en 2.9.4. 2.44 cubierta neumática temporaria: Ver categoría de cubierta neumática en 2.9.5.e). 2.45 cubierta neumática tipo T: Ídem cubierta neumática temporaria en 2.9.5.e). 2.46 presión de medición: Presión a la cual el conjunto neumático debe ser inflado para el control dimensional o la realización de los ensayos dinámicos bajo carga. 2.47 protector: Ver conjunto neumático en 2.12. 2.32 pneu: Ver conjunto pneumático em 2.12. 2.33 pneu com velocidade restrita: Ver categoria de pneu em 2.9.5.a). 2.34 pneu diagonal: Pneu cuja estrutura resistente é constituída de um conjunto de lonas superpostas cujos cabos estendem-se de talão a talão formando ângulos alternados em relação à linha de centro da banda de rodagem. 2.35 pneu diagonal cinturado: Pneu diagonal cuja estrutura é reforçada com cintas circunferenciais abaixo da banda de rodagem. 2.36 pneu especial: Ver categoria de pneu em 2.9.5. 2.37 pneu novo: Ver categoria de pneu em 2.9.1. 2.38 pneu para lama e neve: Ver categoria de pneu em 2.9.5.b). 2.39 pneu para uso dentro e fora de estrada: Ver categoria de pneu em 2.9.5.c). 2.40 pneu para uso misto: Ver categoria de pneu em 2.9.5.c). 2.41 pneu radial: Pneu cuja estrutura resistente é constituída de lonas cujos cabos estendem-se de talão a talão formando ângulos de aproximadamente 90° em relação à linha de centro da banda de rodagem. Esta estrutura é estabilizada por um conjunto de cintas circunferenciais. 2.42 pneu reforçado (ou extra load ): Ver categoria de pneu em 2.9.5.d). 2.43 pneu reformado: Ver categoria de pneu em 2.9.4. 2.44 pneu temporário: Ver categoria de pneu em 2.9.5.e). 2.45 pneu tipo T: Ver categoria de pneu em 2.9.5.e). 2.46 pressão de medição: Pressão de inflação a qual o conjunto pneumático deve ser submetido para realização dos controles dimensionais ou realização dos ensaios dinâmicos sob carga. 2.47 protetor: Ver conjunto pneumático em 2.12. NM 224:2003 8 2.48 rachaduras: Quebras na borracha na banda de rodagem, nos flancos ou nos talões do pneu, estendendo-se até as lonas. 2.49 raio com carga: Menor distância medida entre o solo e o centro do conjunto pneumático, quando o pneu está inflado e carregado na sua condição nominal de carga e pressão. 2.50 relação nominal de aspecto: 100 vezes a razão entre a altura e a largura da seção do pneu novo. Também conhecida como série do pneu. 2.51 ressulcagem: Operação de aprofundamento dos sulcos da banda de rodagem nos pneus originalmente identificados como ressulcáveis. 2.52 revestimento interno: Ver partes do pneu em 2.31. 2.53 separação de cordonéis: Separação exces- siva entre os cordonéis adjacentes. 2.54 separação de lonas: Separação entre lonas adjacentes. 2.55 separação na banda de rodagem: Separação da banda de rodagem do pneu de outras partes do pneu. 2.56 separação nos flancos: Separação entre componentes (elementos) na área dos flancos. 2.57 separação nos talões: Separação entre componentes (elementos) na área dos talões. 2.58 série do pneu: Mesmo que relação nominal de aspecto em 2.50. 2.59 símbolo de velocidade: Mesmo que código de velocidade em 2.10. 2.60 tamanho do pneu: Mesmo que dimensão do pneu em 2.19. 2.61 válvula: Ver conjunto pneumático em 2.12. 2.48 grietas: Roturas en el compuesto de caucho de la banda de rodamiento, los costados o los talones de la cubierta neumática, que se extienden hasta las telas. 2.49 radio bajo carga: Menor distancia medida entre el suelo y el centro del conjunto neumático, cuando la cubierta neumática está inflada y cargada en su condición nominal de carga y presión. 2.50 relación nominal de aspecto: 100 veces el cociente entre la altura y el ancho de sección de la cubierta neumática nueva. También se conoce por serie de la cubierta neumática. 2.51 redibujado: Operación de profundización de los surcos de la banda de rodamiento en las cubiertas neumáticas originalmente identificadas como redibujables 2.52 revestimiento interno: Ver partes de la cubierta neumática en 2.31. 2.53 separación de cordones: Separación excesiva entre cordones adyacentes. 2.54 separación de telas: Separación entre telas adyacentes. 2.55 separación en la banda de rodamiento: Separación de la banda de rodamiento de otras partes de la cubierta neumática. 2.56 separación en los costados: Separación entre los componentes (elementos) en el área de los costados. 2.57 separación en los talones: Separación entre componentes (elementos) en el área de los talones. 2.58 serie de la cubierta neumática: Ídem relación nominal de aspecto en 2.50. 2.59 símbolo de velocidad: Ídem código de velocidad en 2.10. 2.60 medida de la cubierta neumática: Ídem dimensión de la cubierta neumática en 2.19. 2.61 válvula: Ver conjunto neumático en 2.12. NM 224:2003 ICS 83.160.10 Descriptores: conjunto neumático; terminología Palavras chave: conjunto pneumático; terminología Número de Páginas: 08 NM 224:2003 SÍNTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DE LA REVISIÓN DE LA NM 224 CONJUNTO NEUMÁTICO - TERMINOLOGIA INFORME DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO 1. INTRODUCCIÓN Esta Norma MERCOSUR, define los términos técnicos comunes a las diversas categorías de cubiertas neumáticas y los símbolos y abreviaturas más utilizadas. 2. COMITÊ ESPECIALIZADO El texto del Proyecto de Norma MERCOSUR 224 fue elaborado por el SCM 07:03– Cubiertas neumáticas, Aros y Válvulas. 3. MIEMBROS ACTIVOS EN LA ELABORACIÓN DEL PROYECTO ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas INTN – Instituto Nacional de Tecnología y Normalización IRAM - Instituto Argentino de Normalización UNIT – Instituto Uruguayo de Normas Técnicas 4. MIEMBROS PARTICIPANTES EN EL PROCESO DE VOTACIÓN ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas INTN – Instituto Nacional de Tecnología y Normalización IRAM - Instituto Argentino de Normalización UNIT – Instituto Uruguayo de Normas Técnicas 5. CONSIDERACIONES La revisión de la NM 224 se inició a pedido de UNIT y se trató en las reuniones del SCSM 07:03 del 27 de Noviembre 2001 y 18 de Marzo de 2002. El 16-12-2002 este Proyecto entró en votación internacional para apreciación de los países miembros del MERCOSUR, por un período de 90 dias, debiendo finalizar el 16-03-2003. Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay aprobaron los textos sin restricciones. El Proyecto fue finalmente enviado a la AMN en julio 2003, conforme determina el procedimento para la elaboración de Normas Mercosur, para publicación y aprobación como Norma Mercosur (NM). licenca: Cópia não autorizada
Compartir