Logo Studenta

ABNT NBR NM 251-01 - Requisitos, métodos de ensaio e ressulcagem

Vista previa del material en texto

© ABNT 2001 
Todos os direitos reservados 
 
 ABR 2001 NBR NM 251 
 
Pneus novos de camionetas e seus 
derivados, ônibus, caminhões e seus 
rebocados - Requisitos, métodos de 
ensaio e ressulcagem 
Origem: NM 251:2001 
ABNT/CB-45 - Comitê Brasileiro de Pneus e Aros 
NBR NM 251 - Tires for light trucks, micro-busses, trailers and trucks busses 
and trailers - Requirements and test methods 
Descriptor: Tire 
Esta Norma cancela e substitui a NBR 6088:1985 
Válida a partir de 30.05.2001 
Palavra-chave: Pneu 11 Páginas 
 
 
Prefácio nacional 
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo 
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial 
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, deles 
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). 
O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 07 - Comitê Setorial MERCOSUL Automotriz, circulou 
para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número 07:03-0007. 
A ABNT adotou como Norma Brasileira, por indicação do seu ABNT/CB-45 - Comitê Brasileiro de Pneus e Aros, a norma 
MERCOSUL NM 251:2001. 
Esta Norma cancela e substitui a NBR 6088:1985. 
A correspondência entre as normas listadas na seção 2 “Referências normativas” e as Normas Brasileiras é a seguinte: 
NM 224:2000 NBR NM 224:2000 - Conjunto pneumático - Terminologia 
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
 
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
Número de referencia
NM 251:2001
NORMA
MERCOSUR
NM 251:2001
Primera edición
2001-05-15
Cubiertas neumáticas nuevas de camionetas y
sus derivados, ómnibus, camiones y sus
remolques -
Requisitos, métodos de ensayo y redibujado
Pneus novos de camionetas e seus derivados,
ônibus, caminhões e seus rebocados -
Requisitos, métodos de ensaio e ressulcagem
ASOCIACIÓN
MERCOSUR
DE NORMALIZACIÓN
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
NM 251:2001
Sumário
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Requisitos
5 Métodos de ensaio
6 Ressulcagem
Índice
1 Objeto
2 Referencias normativas
3 Definiciones
4 Requisitos
5 Métodos de ensayo
6 Redibujado
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
NM 251:2001
Prefacio
La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización
- tiene por objeto promover y adoptar las acciones
para la armonización y la elaboración de las Normas
en el ámbito del Mercado Común del Sur -
MERCOSUR, y está integrado por los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La AMN desarrolla su actividad de normalización
por medio de los CSM - Comités Sectoriales
MERCOSUR - creados para campos de acción
claramente definidos.
Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados
en el ámbito de los CSM, circulan para votación
nacional por intermedio de los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por
parte de la Asociación MERCOSUR de
Normalización requiere la aprobación por consenso
de sus miembros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 07:03 –
Subcomité Sectorial Automotriz - Cubiertas
Neumáticas y Llantas.
La versión en español del texto-base del Proyecto
de Norma MERCOSUR 07:03-0007 fue elaborada
por Argentina y tuvo origen en las Normas
IRAM 113319 ”Conjuntos neumáticos para uso en
vehículos automotores. Terminología, definiciones,
clasificación y marcado”, IRAM 113321 Partes 1 y
2 “Cubiertas neumáticas de construcciones diagonal
y radial para camionetas, microómnibus, utilitarios,
camiones, ómnibus y sus acoplados, IRAM 113337
“Conjuntos neumáticos para vehículos automotores-
Condiciones de uso-Montaje, desgaste, daños,
redibujado y marcado” y la Norma NBR 6088
“Pneus novos de.” camionetas, microônibus, ônibus,
caminhões e seus rebocados -Especificação”.
Prefácio
A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização
- tem por objetivo promover e adotar as ações para a
harmonização e a elaboração das Normas no âmbito
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
integrado pelos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização
por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
- criados para campos de ação claramente definidos.
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no
âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por
intermédio dos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte
da Associação MERCOSUL de Normalização requer
a aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 07:03 Sub-
Comitê Setorial Automotriz - Pneus e Aros.
A versão em português do texto-base do Projeto de
Norma MERCOSUL 07:03-0007 foi elaborada pelo
Brasil e teve origem na Normas IRAM 113319
“Conjuntos neumáticos para uso en vehículos
automotores. Terminología, definiciones,
clasificación y marcado”, IRAM 113321 Partes 1 y
2 “Cubiertas neumáticas de construcciones diagonal
y radial para camionetas, microómnibus, utilitarios,
camiones, ómnibus y sus acoplados, IRAM 113337
“Conjuntos neumáticos para vehículos automotores-
Condiciones de uso-Montaje, desgaste, daños,
redibujado y marcado” e na Norma NBR 6088 “Pneus
novos de camionetas, microônibus, ônibus,
caminhões e seus rebocados –Especificação.”
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
1
NM 251:2001
Cubiertas neumáticas nuevas de camionetas y sus
derivados, ómnibus, camiones y sus remolques -
Requisitos, métodos de ensayo y redibujado
Pneus novos de camionetas e seus
derivados, ônibus, caminhões e seus rebocados -
Requisitos, métodos de ensaio e ressulcagem
1 Objetivo
Esta Norma define os requisitos e os métodos de
ensaio a serem atendidos na fabricação dos pneus
de camionetas, ônibus, caminhões e seus
rebocados, destinados ao uso nas vias públicas.
Também define os pneus que podem ser submetidos
à operação de ressulcagem.
2 Referências normativas
As seguintes normas contêm disposições que, ao
serem citadas neste texto, constituem requisitos
desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas
estavam em vigência no momento desta publicação.
Como toda norma está sujeita a revisão, se
recomenda, àqueles que realizam acordos com
base nesta Norma, que analisem a conveniência de
usar as edições mais recentes das normas citadas
a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL
possuem informações sobre as normas em vigência
no momento.
NM 224:2000 - Conjuntos pneumáticos -
Terminologia
Manual de Normas Técnicas da ALAPA1)
3 Definições
Os termos técnicos utilizados nesta Normaestão
definidos no NM 224.
4 Requisitos
4.1 Identificação
As marcações descritas a seguir correspondem às
exigências mínimas estabelecidas para a
identificação dos pneus durante o processo de
fabricação, que devem ser gravadas de forma
indelével em um ou ambos os flancos, conforme
cada caso, no idioma do país de origem do produto.
1 Objeto
Esta Norma establece los requisitos y los métodos
de ensayo a tener en cuenta en la fabricación de las
cubiertas neumáticas para camionetas, ómnibus,
camiones y sus remolques, destinados al uso en
las vías públicas. También define las cubiertas
neumáticas que pueden ser sometidas a la
operación de redibujado.
2 Referencias normativas
Las normas siguientes contienen disposiciones que,
al ser citadas en este texto, constituyen requisitos
de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones
indicadas estaban en vigencia en el momento de
esta publicación. Como toda norma está sujeta a
revisión, se recomienda a aquéllos que realicen
acuerdos en base a esta Norma que analicen la
conveniencia de emplear las ediciones más
recientes de las normas citadas a continuación.
Los organismos miembros del MERCOSUR poseen
informaciones sobre las normas en vigencia en el
momento.
NM 224:2000 - Conjuntos neumáticos - Terminología
Manual de Normas Técnicas de la ALAPA1)
3 Definiciones
Los términos técnicos utilizados en esta Norma
están definidos em la NM 224.
4 Requisitos
4.1 Identificación
Las marcaciones descritas a continuación
corresponden a las exigencias mínimas establecidas
para la identificación de las cubiertas neumáticas
durante el proceso de fabricación, las que deben
ser grabadas de forma indeleble en uno o ambos
costados, según corresponda, en el idioma del país
de origen del producto.
1) ALAPA - Asociación Latino Americana de Cubiertas Neumáticas y Aros / Associação Latino Americana de Pneus e Aros
Avenida Paulista 2444, 12º andar, conjunto 124
01310-300 - São Paulo - SP
Telefone: (055-11) 258-3638 e-mail: a.l.a.p.a.@uol.com.br
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
NM 251:2001
2
4.1.1 Dimensión de la cubierta neumática
La dimensión de la cubierta neumática debe ser
identificada por un conjunto de dos grupos de
medidas, separados por el símbolo representativo
del tipo de construcción de la cubierta neumática,
en ambos costados de la cubierta neumática.
4.1.1.1 El primer grupo representa el ancho nominal
de la cubierta neumática, complementado o no, por
la relación nominal de aspecto.
4.1.1.2 El segundo grupo representa el diámetro de
asentamiento de la cubierta neumática.
4.1.1.3 Son válidas otras formas de representación
de la dimensión para las cubiertas neumáticas
pertenecientes a las categorías de cubiertas
neumáticas establecidas en esta Norma, siempre
que estén descritas en el Manual de Normas
Técnicas de la ALAPA.
4.1.1.4 En las cubiertas neumáticas radiales los
grupos de valores que designan la dimensión de la
cubierta neumática deben estar separados por la
letra “R”, símbolo representativo de la construcción
radial.
4.1.1.5 En las cubiertas neumáticas diagonales de
las categorías contempladas en esta Norma, los
grupos de valores que designan su dimensión están
separados por un “-”.
4.1.1.6 En las cubiertas neumáticas diagonales
cintadas los grupos de valores que designan el
tamaño de la cubierta neumática deben estar
separados por la letra “B”, símbolo representativo
de este tipo de construcción.
4.1.1.7 Cuando la relación nominal de aspecto
estuviera explícita entre la representación del ancho
nominal de la cubierta neumática y la letra
representativa del tipo de construcción de la cubierta
neumática, el ancho nominal estará representado
en milímetros y el diámetro de asentamiento en
pulgadas, excepto que se indique de otra forma en
las tablas del Manual de Normas Técnicas de la
ALAPA.
4.1.1.8 Cuando la relación nominal de aspecto no
estuviera explícita, las medidas del ancho nominal
y del diámetro de asentamiento podrán estar
representadas en milímetros o pulgadas, de acuerdo
con las tablas del Manual de Normas Técnicas de
la ALAPA.
4.1.1 Dimensão do pneu
A dimensão do pneu deve ser identificada por um
conjunto de dois grupos de medidas separados
pelo símbolo representativo do tipo de construção
do pneu, em ambos os flancos do pneu.
4.1.1.1 O primeiro grupo representando a largura
nominal do pneu, complementada, ou não, pela
relação nominal de aspecto.
4.1.1.2 O segundo grupo representando o diâmetro
de assentamento do pneu.
4.1.1.3 São válidas outras formas de representação
da dimensão para pneus pertencentes às categorias
de pneus estabelecidas nesta Norma, desde que
estejam descritas no Manual de Normas Técnicas
da ALAPA.
4.1.1.4 Nos pneus radiais os grupos de valores que
designam a dimensão do pneu devem ser separados
pela letra “R”, símbolo representativo da construção
radial.
4.1.1.5 Nos pneus diagonais das categorias tratadas
por esta norma os grupos de valores que designam
a sua dimensão são separados por um “-“.
4.1.1.6 Nos pneus diagonais cintados os grupos de
valores que designam o tamanho do pneu devem
ser separados pela letra “B”, símbolo representativo
deste tipo de construção.
4.1.1.7 Quando a relação nominal de aspecto estiver
explícita entre a representação da largura nominal
do pneu e a letra representativa do tipo de
construção do pneu, a largura nominal será
representada em milímetros e o diâmetro de
assentamento em polegadas, exceto quando
descrito de outra forma nas tabelas do Manual de
Normas Técnicas da ALAPA.
4.1.1.8 Quando a relação nominal de aspecto não
estiver explícita, as medidas da largura nominal e
do diâmetro de assentamento poderão estar
representadas em milímetros ou polegadas, de
acordo com as tabelas do Manual de Normas
Técnicas da ALAPA.
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
3
NM 251:2001
Ejemplos
1) 10.00 - 20, donde:
- 10.00 representa el ancho nominal de la
cubierta neumática (10 pulgadas) equivalente a
254 mm;
- 20 representa el diámetro de asentamiento de
la cubierta neumática (20 pulgadas) equivalente
a 508 mm.
2) 275/80 R 22,5, donde:
- 275 representa el ancho nominal de la cubierta
neumática expresado en mm,
- 80 representa la relación nominal de aspecto
(80%), y
- 22,5 representa el diámetro de asentamiento
de la cubierta neumática (22,5 pulgadas),
equivalente a 571,5 mm.
4.1.2 Capacidad de carga
La capacidad de carga de una cubierta neumática
debe ser identificada de uno de los siguientes modos,
en por lo menos uno de los costados de la cubierta
neumática:
4.1.2.1 Por las expresiones: “cap. telas” o “telas
cap” o "telas equiv." o “ply rating” o “PR”, seguidas
de un código numérico que, asociado a la dimensión
de la cubierta neumática, puede ser traducido en
capacidad de carga en kg (kilogramos) en las tablas
del Manual de Normas Técnicas de la ALAPA.
4.1.2.2 Por las expresiones: “load range” (LR) o
“load capacity”, seguidas de una letra que, asociada
a la dimensión de la cubierta neumática, puede ser
traducida en capacidad de carga en kg (kilogramos)
en las tablas del Manual de Normas Técnicas de la
ALAPA.
4.1.2.3 Por su descripción de servicio, compuesta
por un índice de carga seguido del código de
velocidad. En el caso de doble marcación de los
índices de carga, el primero se refiere a la capacidad
de carga para montajes simples y el segundo para
montaje doble.
Notas:
1) La capacidad de carga de una cubierta neumática
puede ser representada de uno o más de los modos
descritos anteriormente siempre que,a los fines de los
ensayos descritos a partir del ítem 5, la cubierta neumática
soporte la máxima capacidad de carga representada en
ella.
Exemplos
1) 10.00 - 20, onde:
- 10.00 representa a largura nominal do pneu
(10 polegadas) equivalente a 254 mm;
- 20 representa o diâmetro de assentamento do
pneu (20 polegadas) equivalente a 508 mm.
2) 275/80 R 22,5, onde:
- 275 representa a largura nominal do pneu
expressa em mm;
- 80 representa a relação nominal de aspecto
(80%);
- 22,5 representa o diâmetro de assentamento
do pneu (22,5 polegadas), equivalente a
571,5 mm.
4.1.2 Capacidade de carga
A capacidade de carga de um pneu deve ser
identificada no mínimo pôr um dos seguintes modos,
em pelo menos um dos flancos do pneu:
4.1.2.1 Pelas expressões: “cap lonas” ou “lonas
cap” ou "lonas equiv" ou “ply rating” ou “PR”, seguida
de um código numérico que quando associado à
dimensão do pneu pode ser traduzido na capacidade
de carga em Kg (quilogramas) nas tabelas do Manual
de Normas Técnicas da ALAPA.
4.1.2.2 Pelas expressões : “load range” (LR) ou
“load capacity”, seguidas de uma letra que quando
associada à dimensão do pneu pode ser traduzida
na capacidade de carga em Kg (quilogramas) nas
tabelas do Manual de Normas Técnicas da ALAPA.
4.1.2.3 Pela sua descrição de serviço, composta
de um índice de carga seguido do símbolo de
velocidade. No caso de dupla marcação de índices
de carga, o primeiro refere-se à capacidade de
carga para montagem simples e o segundo para a
montagem dupla.
Notas:
1) A capacidade de carga de um pneu pode ser
representada por um ou mais dos modos descritos acima
desde que, para efeito dos ensaios descritos a partir do
item 5, o pneu suporte a máxima capacidade de carga nele
representada.
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
NM 251:2001
4
2) Si hay doble marcación de descripción de servicio en la
cubierta neumática, los ensayos descritos a partir del ítem
5 deben ser realizados para estas dos condiciones de
descripción de servicio.
3) La equivalencia entre “PR” y “LR” se describe en la
tabla 3.
4) Los índices de carga pueden ser traducidos en
capacidad de carga en kg (kilogramos) según se indica en
la tabla 2.
4.1.3 Velocidad máxima
La velocidad máxima admitida para la cubierta
neumática debe ser identificada por su símbolo de
velocidad representado por la letra asociada a su o
sus índices de carga en la descripción del servicio.
Notas:
1) Las cubiertas neumáticas pueden ser identificadas con
una doble marcación del límite de velocidad respondiendo
a dos descripciones de servicio distintas.
2) En las cubiertas neumáticas de construcción diagonal
para camiones, ómnibus y sus remolques, cuando no
exista indicación específica del código de velocidad, su
velocidad máxima es de 100 km/h.
3) En las cubiertas neumáticas de construcción diagonal
para camionetas y sus derivados, cuando no exista
indicación específica del código de velocidad, su velocidad
máxima es de 150 km/h.
4) Los códigos de velocidad pueden ser convertidos a
km/h según la tabla 4.
Ejemplos
1) 10.00 - 20, donde el trazo (“-”) representa el
límite de 100 km/h.
2) 275/80 R 22,5 148/146M, donde “M” representa
el límite de 130 km/h.
3) 295/80 R 22,5 152/148M - 154/140J, donde se
identifican los límites de velocidad de 130 km/h y
100 km/h para capacidades de carga distintas (doble
descripción de servicio).
4.1.4 Tipo de construcción de la carcasa
De acuerdo con lo indicado en 4.1.1.4, 4.1.1.5 y
4.1.1.6, en ambos costados de la cubierta
neumática.
4.1.5 Marca de identificación del fabricante
Debe ser identificada en ambos costados de la
cubierta neumática.
2) Havendo dupla marcação de descrição de serviço no
pneu os ensaios descritos a partir do item 5 devem ser
realizados para estas duas condições de descrição de
serviço.
3) A equivalência entre “PR” e “LR” é descrita na tabela 3.
4) Os índices de carga podem ser traduzidos na
capacidade de carga em Kg (quilogramas) na conforme
indicado na tabela 2.
4.1.3 Velocidade máxima
A velocidade máxima admitida para o pneu deve ser
identificada através de seu símbolo de velocidade
representado pela letra associada ao(s) seu(s)
índice(s) de carga na descrição de serviço.
Notas:
1) Os pneus podem ser identificados com dupla marcação
de limite de velocidade atendendo a duas descrições de
serviço distintas.
2) Nos pneus de construção diagonal para caminhões,
ônibus e seus rebocados, quando não houver indicação
específica de código de velocidade, sua velocidade máxima
é de 100 Km/h.
3) Nos pneus de construção diagonal para camionetas e
seus derivados, quando não houver indicação específica
de código de velocidade sua velocidade máxima é de 150
Km/h.
4) Os códigos de velocidade podem ser convertidos em
Km/h conforme a tabela 4.
Exemplos
1) 10.00 -20, onde o traço (“-”) representa o
limite de 100 km/h.
2) 275/80 R 22,5 148/146M, onde “M” representa
o limite de 130 km/h.
3) 295/80 R 22,5 152/148M - 154/140J, onde
identificam-se os limites de velocidade de 130Km/h
e 100Km/h para capacidades de carga distintas
(dupla descrição de serviço).
4.1.4 Tipo de construção da carcaça
Conforme indicado em 4.1.1.4, 4.1.1.5 e 4.1.1.6,
em ambos os flancos do pneu.
4.1.5 Marca de identificação do fabricante
Deve ser identificada em ambos os flancos do
pneu.
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
5
NM 251:2001
4.1.6 Siglas y expresiones comunes
De acuerdo con la aplicación prevista para la cubierta
neumática, las siguientes siglas o expresiones
deben ser identificadas en ambos costados de las
cubiertas neumáticas, excepto cuando sea opcional.
4.1.6.1 “M+S” (o “MS” o “M&S”), cuando se trata de
una cubierta neumática para uso en barro o nieve.
4.1.6.2 “REFORZADA” (“REINFORCED” o “REINF”),
cuando se trata de una cubierta neumática reforzada.
4.1.6.3 “REDIBUJABLE” (“REGROOVABLE”),
cuando se trata de una cubierta neumática que
admite la operación de redibujado de los surcos al
aproximarse al límite de desgaste representado por
la altura de sus indicadores de desgaste.
4.1.6.4 “SIN CÁMARA” (“TUBELESS”), cuando se
trata de una cubierta neumática diseñada para uso
sin cámara.
4.1.6.5 “CON CÁMARA” (“TUBE TYPE”), expresión
opcional, cuando se trata de una cubierta neumática
diseñada para uso con cámara de aire.
4.1.7 Fecha de fabricación
La fecha de fabricación debe ser identificada en por
lo menos uno de los costados de la cubierta
neumática por un grupo de tres dígitos, en el caso
de las cubiertas neumáticas de fabricación anterior
al año 2000, o de 4 dígitos en el caso de las
cubiertas neumáticas fabricadas a partir del año
2000, inclusive. Los dos primeros dígitos indican la
semana y los últimos indican el año de fabricación.
Ejemplos
1) 128 - cubierta neumática fabricada en la semana
12 del año 1998.
2) 0100 - cubierta neumática fabricada en la primera
semana del año 2000.
4.1.8 País de fabricación
El país de fabricación debe ser identificado en por lo
menos uno de los costados de la cubierta neumática.
4.2 Indicadores de desgaste de la banda de
rodamiento
Las cubiertas neumáticas deben disponer de
indicadores de desgaste de la banda de rodamiento
de acuerdo con su dimensión.
4.1.6 Siglas e expressões comuns:
Conforme a aplicação prevista para o pneu, as
seguintes siglas ou expressões devem ser
identificadas em ambos os flancos do pneu, exceto
quando indicado opcional.
4.1.6.1 “M+S” (ou “MS” ou “M&S”), quando se tratar
de pneu para uso em lama ou neve.
4.1.6.2 “REFORÇADO” (“REINFORCED”), quando
se tratar de pneu reforçado.
4.1.6.3“RESSULCÁVEL ”(“REGROOVABLE”),
quando tratar-se de pneu que admita a operação de
ressulcagem dos sulcos ao aproximar-se do limite
de desgaste representado pela altura de seus
indicadores de desgaste.
4.1.6.4 “SEM CÂMARA” (“TUBELESS”), quando
tratar-se de pneu projetado para uso sem câmara.
4.1.6.5 “COM CÂMARA” (“TUBE TYPE ), opcional,
quando tratar-se de pneu projetado para uso com
câmara do ar.
4.1.7 Data de fabricação
A data de fabricação deverá ser identificada em
pelo menos um dos flancos do pneu por um grupo
de três dígitos, no caso dos pneus de fabricação
anterior ao ano 2000, ou de 4 dígitos no caso dos
pneus fabricados a partir do ano 2000, inclusive. Os
dois primeiros dígitos indicando a semana e o(s)
último(s) indicando o ano de fabricação.
Exemplos
1) 128 - pneu fafricado na semana 12 do ano de
1998.
2) 0100 - pneu fabricado na primeira semana do
ano 2000.
4.1.8 País de fabricação
O país de fabricação deve ser identificado em pelo
menos um dos flancos do pneu.
4.2 Indicadores de desgaste da banda de
rodagem
Os pneus devem dispor de indicadores de desgaste
da banda de rodagem de acordo com a sua
dimensão.
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
NM 251:2001
6
4.2.1 En el caso de las cubiertas neumáticas objeto
de esta Norma, la parte central de la banda de
rodamiento (3/4 de su ancho para surcos
longitudinales y 2/3 de su ancho para surcos
transversales) debe contener en el fondo de sus
cavidades, como mínimo, seis hileras transversales
de indicadores de desgaste con altura de 1,6 mm
(respetando la tolerancia de + 0,6 mm y - 0 mm).
5 Métodos de ensayo
Las cubiertas neumáticas deben ser fabricadas de
modo que cumplan con los requisitos establecidos
en 5.1 y 5.2, respectivamente, cuando nuevas.
5.1 Método de verificación dimensional
Las medidas del ancho de sección y diámetro
externo de las cubiertas neumáticas nuevas deben
corresponder a las respectivas medidas y tolerancias
especificadas en las tablas del Manual de Normas
Técnicas de la ALAPA cuando son sometidas al
método de verificación dimensional siguiente:
5.1.1 Se monta el conjunto neumático en el aro de
medición especificado en el Manual de Normas
Técnicas de la ALAPA.
5.1.2 Se infla el conjunto neumático a la presión
indicada por el fabricante para su máxima capacidad
de carga. No habiendo indicación específica del
fabricante se aplica la presión indicada en las tablas
del Manual de Normas Técnicas de la ALAPA.
5.1.3 Se mantiene el conjunto neumático montado
e inflado según 5.1.1 y 5.1.2 a la temperatura de la
sala de ensayo por un período mínimo de 24 h.
5.1.4 Después de este período se vuelve a ajustar la
presión del conjunto neumático al valor inicial
indicado en 5.1.2.
5.1.5 Se determina el diámetro externo midiendo su
perímetro máximo y dividiendo este valor por
π (3, 1416) registrándolo para comparar
posteriormente con el valor a ser medido en 5.2.9.
5.1.6 Se mide el ancho total de sección de la
cubierta neumática en seis puntos equidistantes
considerando como ancho total de sección de la
cubierta neumática el máximo valor encontrado. El
ancho total de sección de la cubierta neumática así
considerado puede superar el ancho de sección de
la cubierta neumática especificada en las tablas del
Manual de Normas Técnicas de la ALAPA en el
valor equivalente al espesor de las decoraciones y
de las barras de protección de uno de los costados
de la cubierta neumática.
4.2.1 No caso dos pneus objeto desta Norma, a
parte central da banda de rodagem (3/4 de sua
largura para sulcos longitudinais e 2/3 de sua largura
para sulcos transversais) deve conter no fundo de
suas cavidades, no mínimo seis fileiras transversais
de indicadores de desgaste com altura de 1,6mm
(respeitada a tolerância de + 0,6mm e de - 0mm).
5 Métodos de ensaio
Os pneus devem ser fabricados de modo a atender
respectivamente aos requisitos estabelecidos em
5.1 e 5.2, quando novos.
5.1 Método de verificação dimensional
As medidas de largura da seção e diâmetro externo
dos pneus novos devem corresponder às respectivas
medidas e tolerâncias especificadas nas tabelas
do Manual de Normas Técnicas da ALAPA quando
submetidos ao método de verificação dimensional a
seguir:
5.1.1 Montar o pneu no aro de medição especificado
pelo Manual de Normas Técnicas da ALAPA.
5.1.2 Inflar o conjunto pneumático à pressão indicada
pelo fabricante para a sua máxima capacidade de
carga. Não havendo indicação específica do
fabricante aplicar a pressão indicada nas tabelas
do Manual de Normas Técnicas da ALAPA.
5.1.3 Manter o conjunto pneumático montado e
inflado conforme 5.1.1 e 5.1.2 à temperatura
ambiente da sala de ensaio por um período mínimo
de 24h.
5.1.4 Após este período reajustar a pressão do
conjunto pneumático ao valor inicial conforme 5.1.2.
5.1.5 Determinar o diâmetro externo medindo o
perímetro máximo e dividindo este valor por
π (3,1416) registrando-o para comparar
posteriormente com o valor a ser medido em 5.2.9.
5.1.6 Medir a largura total da seção do pneu em
seis pontos eqüidistantes considerando como largura
total da seção do pneu o máximo valor encontrado.
A largura total da seção do pneu assim considerada
pode superar a largura da seção do pneu
especificada nas tabelas do Manual de Normas
Técnicas da ALAPA no valor equivalente à espessura
das decorações e das barras de proteção de um
dos flancos do pneu.
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
7
NM 251:2001
5.2 Método de ensayo de velocidad bajo carga
Las cubiertas neumáticas que se someten al ensayo
descrito a continuación no deben presentar fallas,
tales como las indicadas en 5.2.7, ni sufrir variación
en el diámetro externo según 5.2.6.
5.2.1 Registrado el diámetro externo se
monta el conjunto neumático en el eje de
ensayo y se lo presiona radialmente contra la
cara externa de una rueda cilíndrica de diámetro
1,7 m ± 1% o 2,0 m ± 1%.
5.2.2 Las cubiertas neumáticas con índice de carga
menor o igual que 121 y código de velocidad superior
a “P” deben ser ensayadas según el método descrito
en 5.2.5.
5.2.3 Para todos los demás casos el método de
ensayo es el descrito en la tabla 1 donde las cargas
empleadas para presionar la cubierta neumática
contra la rueda cilíndrica son siempre proporcionales
a su capacidad de carga expresada por su índice
de carga para montajes simples.
5.2.4 Durante cada fase del ensayo se debe observar
lo siguiente:
5.2.4.1 La presión de inflado de la cubierta neumática
durante el ensayo no debe ser ajustada.
5.2.4.2 La carga con la cual la cubierta neumática
es presionada contra la rueda cilíndrica debe ser
mantenida constante en el transcurso de cada una
de las tres fases del ensayo.
5.2.4.3 El ensayo debe ser conducido sin
interrupciones. En caso que por algún motivo el
ensayo sea interrumpido, el mismo debe recomenzar
en 5.1.1, permitiéndose la sustitución de la cubierta
neumática.
5.2.4.4 La temperatura de la sala de ensayo se
debe mantener constante a una temperatura de
25°C ± 5°C o superior si el fabricante lo consiente.
5.2.5 Método de ensayo para las cubiertas
neumáticas con índice de carga menor o igual que
121 y símbolo de velocidad mayor que “P”.
5.2.5.1 Para estos casos la carga con que la cubierta
neumática debe ser presionada contra la rueda
cilíndrica se establece según uno de los siguientes
casos:
a) equivalente a 90% de la capacidad de carga
de la cubierta neumática para montajes simples,
cuando se presiona sobre una rueda cilíndrica
de 1,7m ± 1% del diámetro, cuando se
demuestre la equivalencia del ensayo;
5.2 Método de ensaio de velocidade sob carga
Os pneus que submeterem-se ao ensaio descrito a
seguir não devem apresentar falhas de qualquer
natureza tais como as relacionadas em 5.2.7, nem
sofrer variação no diâmetro externo conforme 5.2.6.
5.2.1 Registrado o diâmetro externo, montar o
conjunto pneumático no eixo de ensaio
pressionando-o radialmente contra a face
externa da sua roda cilíndrica de diâmetro
1,7 m ± 1% ou 2,0 m ± 1%.
5.2.2 Os pneus com índice de carga menor ou igual
a 121 e código de velocidade superior a ”P” devem
ser ensaiadas segundo o método descrito em 5.2.5.
5.2.3 Para todos os demais casos, o método de
ensaio é o descrito na tabela 1, onde as cargas
empregadas para pressionar o pneu contra a roda
cilíndrica são sempre proporcionais a sua
capacidade de carga, expressa por seu índice de
carga em montagem simples.
5.2.4 Durante cada fase do ensaio deve ser observado
o seguinte:
5.2.4.1 A pressão de inflação do pneu durante o
ensaio não pode ser ajustada.
5.2.4.2 A carga com a qual o pneu é pressionado
contra a roda cilíndrica deve ser mantida constante
no decorrer de cada uma das três fases do ensaio.
5.2.4.3 O ensaio deve ser conduzido sem
interrupções. Caso por algum motivo o ensaio seja
interrompido, o mesmo deverá recomeçar em 5.1.1,
sendo permitida a substituição do pneu.
5.2.4.4 A temperatura da sala de ensaio deverá ser
mantida constante a uma temperatura de
25°C ± 5°C ou superior se o fabricante permite.
5.2.5 Método de ensaio para os pneus com índice
de carga menor ou igual a 121 e símbolo de
velocidade maior que “P”:
5.2.5.1 Para estes casos a carga com que o pneu
deve ser pressionado contra a roda cilíndrica é
definida conforme um dos seguintes casos:
a) equivalente a 90% da capacidade de carga
do pneu para montagens simples, quando
pressionado sobre uma roda cilíndrica de
1,7 m ± 1% de diâmetro, quando demonstrada a
equivalência do ensaio;
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
NM 251:2001
8
b) equivalente a 92% de la capacidad de carga
de la cubierta neumática para montajes simples,
cuando es presionada sobre una rueda cilíndrica
de 2,0 m ± 1% del diámetro.
5.2.5.2 Se eleva la velocidad periférica de la rueda
cilíndrica de la máquina de ensayo desde cero
hasta la velocidad inicial en 10 min.
5.2.5.3 La velocidad periférica inicial de la rueda
cilíndrica debe ser igual al límite de velocidad de la
cubierta neumática establecido por su símbolo de
velocidad o equivalente disminuido en 20 km/h.
5.2.5.4 Al alcanzar la velocidad periférica inicial el
conjunto neumático debe permanecer en esta
velocidad por 10 min.
5.2.5.5 Pasados los 10 min indicados en el ítem
5.2.5.4, la velocidad periférica de la rueda cilíndrica
debe ser aumentada en 10 km/h en relación con la
velocidad periférica inicial.
5.2.5.6 Al alcanzar la velocidad periférica estipulada
en 5.2.5.5, el conjunto neumático debe permanecer
en esta velocidad por 10 min.
5.2.5.7 Pasado el período estipulado en 5.2.5.6, la
velocidad periférica de la rueda cilíndrica debe ser
elevada al valor correspondiente al límite de velocidad
establecido para la cubierta neumática por su código
de velocidad o equivalente y mantenida por 30 min.
5.2.5.8 Pasados los 30 min estipulados en 5.2.5.7
el ensayo está finalizado y la máquina de ensayo
puede ser desconectada.
5.2.6 Después de 6 horas de terminado el ensayo
se debe medir el diámetro externo como se indica
en 5.1.5 y la medida encontrada no debe superar a
la anteriormente registrada en más de 3,5%.
5.2.7 Se desmonta el conjunto neumático para
verificar la posible existencia de eventuales fallas
tales como separación en la banda de rodamiento,
separación de telas, separación de cordones,
separación en los costados, grietas, empalmes
abiertos, desgarres o rupturas de cordones.
5.2.8 Una cubierta neumática que, luego de haber
sido sometida al método de ensayo adecuado a su
capacidad de carga y límite de velocidad, no presente
ninguna de las fallas indicadas en 5.2.7 es
considerada en conformidad con esta Norma,
siempre que satisfaga simultáneamente la condición
descrita en 5.2.6.
b) equivalente a 92% da capacidade de carga
do pneu para montagens simples, quando
pressionado sobre uma roda cilíndrica de
2,0 m ± 1% de diâmetro.
5.2.5.2 Elevar a velocidade periférica da roda
cilíndrica da máquina de ensaio de zero à velocidade
inicial em 10 min.
5.2.5.3 A velocidade periférica inicial da roda
cilíndrica deve ser igual ao limite de velocidade do
pneu estabelecido pelo seu símbolo de velocidade
ou equivalente diminuído de 20 Km/h.
5.2.5.4 Ao atingir a velocidade periférica inicial o
conjunto pneumático deverá permanecer nesta
velocidade por 10 min.
5.2.5.5 Passados os 10min relativos ao item 5.2.5.4,
a velocidade periférica da roda cilíndrica deve ser
aumentada de 10Km/h em relação à velocidade
periférica inicial.
5.2.5.6 Ao atingir a velocidade periférica estipulada
em 5.2.5.5, o conjunto pneumático deve permanecer
nesta velocidade por 10min.
5.2.5.7 Passado o período estipulado 5.2.5.6, a
velocidade periférica da roda cilíndrica deve ser
elevada ao valor correspondente ao limite de
velocidade estabelecido para o pneu através do seu
código de velocidade ou equivalente e mantida por
30min.
5.2.5.8 Passados os 30min estipulados em 5.2.5.7,
o ensaio é encerrado e a máquina de ensaio pode
ser desligada.
5.2.6 Após 6 horas do termino do ensaio o diâmetro
externo do pneu deve ser medido da mesma forma
que em 5.1.5 e a medida encontrada não deve
superar àquela anteriormente registrada em mais
de 3,5%.
5.2.7 Se desmonta o conjunto pneumático para
verificar a possível existência de eventuais falhas
tais como separação na banda de rodagem,
separação das lonas, separação de cordonéis,
separação nos flancos, rachaduras, emendas
abertas, arrancamentos ou rupturas de cordonéis.
5.2.8 Um pneu que após ter sido submetido ao
método de ensaio adequado à sua capacidade de
carga e limite de velocidade não tenha apresentado
nenhuma das falhas relacionadas em 5.2.7 é
considerado em conformidade com esta Norma,
desde que satisfaça simultaneamente a condição
descrita em 5.2.6.
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
9
NM 251:2001
6 Redibujado
Sólo pueden ser redibujadas las cubiertas
neumáticas que ostenten originalmente en sus
costados los términos “REDIBUJABLE” o
“REGROOVABLE”, que indican que su construcción
admite esta operación. En estos casos, el redibujado
debe ser efectuado de acuerdo com especificación
del fabricante de la cubierta neumática.
Tabla 1 / Tabela 1
Programa de ensayo /
Programa de ensaio
6 Ressulcagem
Só podem ser ressulcados os pneus que ostentem
originalmente em seus flancos os termos
“RESSULCÁVEL” ou “REGROOVABLE”, que
indicam que sua construção admite esta operação.
Nestes casos, a ressulcagem deve ser efetuada de
acordo com a especificação do fabricante do pneu.
Índice de carga
montajes simples /
Índice de carga
montagem simples
Código de
velocidad /
Código de
Velocidade
(km/h)
Velocidad de la
rueda cilíndrica /
Velocidade da roda
cilíndrica
(rpm)
Carga de ensayo en % de
la capacidad de carga de
la cubierta neumática /
Carga de ensaio em %
da capacidade de carga do
pneu
Radial Diagonal 7 h 16 h 24 h
≥ 122
(1500 kg)
(F) 80
(G) 90
(J) 100
(K) 110
(L) 120
(M) 130
100
125
150
175
200
225
100
100
125
150
-
-
66% 84% 101%
≤ 121
(1450 kg)
(F) 80
(G) 90
(J) 100
(K) 110
100
125
150
175
100
125
150
175
66%84% 101%
(L) 120 200 175 70% 88% 106%
4 h 6 h 24 h
(M) 130
(N) 140
(P) 150
250
275
300
200
75% 97% 114%
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
NM 251:2001
10
Tabla 2 / Tabela 2
Índices de carga /
Índices de carga
IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg
0 45,0 40 140 80 450 120 1400 160 4500 200 14000 240 45000
1 46,2 41 145 81 462 121 1450 161 4625 201 14500 241 46250
2 47,5 42 150 82 475 122 1500 162 4750 202 15000 242 47500
3 48,7 43 155 83 487 123 1550 163 4875 203 15500 243 48750
4 50,0 44 160 84 500 124 1600 164 5000 204 16000 244 50000
5 51,5 45 165 85 515 125 1650 165 5150 205 16500 245 51500
6 53,0 46 170 86 530 126 1700 266 5300 206 17000 246 53000
7 54,5 47 175 87 545 127 1750 167 5450 207 17500 247 54500
8 56,0 48 180 88 560 128 1800 168 5600 208 18000 248 56000
9 58,0 49 185 89 580 129 1850 169 5800 209 18500 249 58000
10 60,0 50 190 90 600 130 1900 170 6000 210 19000 250 60000
11 61,5 51 195 91 615 131 1950 171 6150 211 19500 251 61500
12 63,0 52 200 92 630 132 2000 172 6300 212 20000 252 63000
13 65,0 53 206 93 650 133 2060 173 6500 213 20600 253 65000
14 67,0 54 212 94 670 134 2120 174 6700 214 21200 254 67000
15 69,0 55 218 95 690 135 2180 175 6900 215 21800 255 69000
16 71,0 56 224 96 710 136 2240 176 7100 216 22400 256 71000
17 73,0 57 230 97 730 137 2300 177 7300 217 23000 257 73000
18 75,0 58 236 98 750 138 2360 178 7500 218 23600 258 75000
19 77,5 59 243 99 775 139 2430 179 7750 219 24300 259 77500
20 80,0 60 250 100 800 140 2500 180 8000 220 25000 260 80000
21 82,5 61 257 101 825 141 2575 181 8250 221 25750 261 82500
22 85,0 62 265 102 850 142 2650 182 8500 222 26500 262 85000
23 87,5 63 272 103 875 143 2725 183 8750 223 27250 263 87500
24 90,0 64 280 104 900 144 2800 184 9000 224 28000 264 90000
25 92,5 65 290 105 925 145 2900 185 9250 225 29000 265 92500
26 95,0 66 300 106 950 146 3000 186 9500 226 30000 266 95000
27 97,5 67 307 107 975 147 3075 187 9750 227 30750 267 97500
28 100 68 315 108 1000 148 3150 188 10000 228 31500 268 100000
29 103 69 325 109 1030 149 3250 189 10300 229 32500 269 103000
30 106 70 335 110 1060 150 3350 190 10600 230 33500 270 106000
31 109 71 345 111 1090 151 3450 191 10900 231 34500 271 109000
32 112 72 355 112 1120 152 3550 192 11200 232 35500 272 112000
33 115 73 365 113 1150 153 3650 193 11500 233 36500 273 115000
34 118 74 375 114 1180 154 3750 194 11800 234 37500 274 118000
35 121 75 387 115 1215 155 3875 195 12150 235 38750 275 121000
36 125 76 400 116 1250 156 4000 196 12500 236 40000 276 125000
37 128 77 412 117 1285 157 4125 197 12850 237 41250 277 128500
38 132 78 425 118 1320 158 4250 198 13200 238 42500 278 132000
39 136 79 437 119 1360 159 4375 199 13600 239 43750 279 136000
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
11
NM 251:2001
Tabla 3 / Tabela 3
Equivalencia de capacidades de carga
Equivalência de capacidades de carga
Tabla 4 / Tabela 4
Límites de velocidad (km/h) según símbolos de velocidad /
Símbolos de velocidade (km/h)de acordo com símbolos de velocidade
Símbolo km/h Símbolo km/h Símbolo km/h
D 65 L 120 R 170
E 70 M 130 S 180
F 80 N 140 T 190
G 90 P 150 U 200
J 100 Q 160 H 210
K 110
Capacidad de Carga /
Capacidade de Carga
(LR)
Capacidad de Telas /
Capacidade de Lonas
(PR)
Capacidad de Carga /
Capacidade de Carga
(LR)
Capacidad de Telas /
Capacidade de Lonas
(PR)
A 2 G 14
B 4 H 16
C 6 I 18
D 8 L 20
E 10 M 22
F 12 N 24
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
NM 251:2001
ICS 83.160.10
Descriptores: vehículo a motor; vehículo de carretera; neumático; camioneta; autobus;
camión; cubiertas neumáticas, omnibus, métodos de ensayo, requisitos, redibujado
Palavras chave: veículo; veículo rodoviário; pneumático; camioneta; lotação; caminhão;
pneu; ônibus; métodos de ensaio; requisitos; redesenhado
Número de Páginas: 11
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
NM 251:2001
SÍNTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DE LA NORMA MERCOSUR NM 251:2001
CUBIERTAS NEUMÁTICAS NUEVAS DE CAMIONETAS Y SUS DERIVADOS, ÓMNIBUS, CAMIONES Y
SUS REMOLQUES - REQUISITOS, MÉTODOS DE ENSAYO Y REDIBUJADO
INFORME DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO
1. INTRODUCCIÓN
Esta Norma MERCOSUR establece los requisitos y los métodos de ensayo a tener en cuenta en la
fabricación de las cubiertas neumáticas para camionetas, ómnibus, camiones y sus remolques, destinados al
uso en las vías públicas. También define las cubiertas neumáticas que pueden ser sometidas a la operación
de redibujado.
Esta Norma MERCOSUR fue elaborada por el CSM 07 – Automotriz.
2. COMITÉ ESPECIALIZADO
El texto del Proyecto de Norma MERCOSUR CSM 07:03-00007 fue elaborado por el SCSM 07:03 – Cubiertas
neumáticas, Aros, Ruedas y Válvulas.
3. MIEMBROS ACTIVOS EN LA ELABORACIÓN DEL PROYECTO
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
IRAM – Instituto Argentino de Normalización
4. MIEMBROS PARTICIPANTES EN EL PROCESO DE VOTACIÓN
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
IRAM – Instituto Argentino de Normalización
INTN – Instituto Nacional de Tecnología y Normalización
UNIT – Instituto Uruguayo de Normas Técnicas
5. CONSIDERACIONES
Este Proyecto se inició en Junio/99 cuando Brasil y Argentina participaron en la elaboración de los textos en
los idiomas respectivos.
El 17/05/2000 este Proyecto entró en votación internacional para su consideración por los países miembros
del MERCOSUR por un período de 90 días, votación que finalizó el 17/08/2000.
Paraguay se abstuvo de votar.
Uruguay aprobó el texto con observaciones que fueron tomadas en cuenta.
Argentina y Brasil aprobaron los textos sin restricciones.
El Proyecto fue finalmente enviado a la AMN en diciembre de 2000 conforme determina el procedimiento para
la elaboración de Normas MERCOSUR, para su edición y aprobación como Norma Mercosur (NM).
 
Ar
qu
iv
o 
de
 im
pr
es
sã
o 
ge
ra
do
 e
m
 1
3/
09
/2
01
8 
07
:0
5:
10
 d
e 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 F
U
N
D
AÇ
ÃO
 U
N
IV
ER
SI
D
AD
E 
FE
D
ER
AL
 D
E 
SE
R
G
IP
E
Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

Otros materiales