Descarga la aplicación para disfrutar aún más
Vista previa del material en texto
© ABNT 2001 Todos os direitos reservados ABR 2001 NBR NM 251 Pneus novos de camionetas e seus derivados, ônibus, caminhões e seus rebocados - Requisitos, métodos de ensaio e ressulcagem Origem: NM 251:2001 ABNT/CB-45 - Comitê Brasileiro de Pneus e Aros NBR NM 251 - Tires for light trucks, micro-busses, trailers and trucks busses and trailers - Requirements and test methods Descriptor: Tire Esta Norma cancela e substitui a NBR 6088:1985 Válida a partir de 30.05.2001 Palavra-chave: Pneu 11 Páginas Prefácio nacional A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, deles fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 07 - Comitê Setorial MERCOSUL Automotriz, circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número 07:03-0007. A ABNT adotou como Norma Brasileira, por indicação do seu ABNT/CB-45 - Comitê Brasileiro de Pneus e Aros, a norma MERCOSUL NM 251:2001. Esta Norma cancela e substitui a NBR 6088:1985. A correspondência entre as normas listadas na seção 2 “Referências normativas” e as Normas Brasileiras é a seguinte: NM 224:2000 NBR NM 224:2000 - Conjunto pneumático - Terminologia Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Número de referencia NM 251:2001 NORMA MERCOSUR NM 251:2001 Primera edición 2001-05-15 Cubiertas neumáticas nuevas de camionetas y sus derivados, ómnibus, camiones y sus remolques - Requisitos, métodos de ensayo y redibujado Pneus novos de camionetas e seus derivados, ônibus, caminhões e seus rebocados - Requisitos, métodos de ensaio e ressulcagem ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NM 251:2001 Sumário 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Requisitos 5 Métodos de ensaio 6 Ressulcagem Índice 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Definiciones 4 Requisitos 5 Métodos de ensayo 6 Redibujado Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NM 251:2001 Prefacio La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización - tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está integrado por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. La AMN desarrolla su actividad de normalización por medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR - creados para campos de acción claramente definidos. Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para votación nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. La homologación como Norma MERCOSUR por parte de la Asociación MERCOSUR de Normalización requiere la aprobación por consenso de sus miembros. Esta Norma fue elaborada por el CSM 07:03 – Subcomité Sectorial Automotriz - Cubiertas Neumáticas y Llantas. La versión en español del texto-base del Proyecto de Norma MERCOSUR 07:03-0007 fue elaborada por Argentina y tuvo origen en las Normas IRAM 113319 ”Conjuntos neumáticos para uso en vehículos automotores. Terminología, definiciones, clasificación y marcado”, IRAM 113321 Partes 1 y 2 “Cubiertas neumáticas de construcciones diagonal y radial para camionetas, microómnibus, utilitarios, camiones, ómnibus y sus acoplados, IRAM 113337 “Conjuntos neumáticos para vehículos automotores- Condiciones de uso-Montaje, desgaste, daños, redibujado y marcado” y la Norma NBR 6088 “Pneus novos de.” camionetas, microônibus, ônibus, caminhões e seus rebocados -Especificação”. Prefácio A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização - tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. A AMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados para campos de ação claramente definidos. Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. A homologação como Norma MERCOSUL por parte da Associação MERCOSUL de Normalização requer a aprovação por consenso de seus membros. Esta Norma foi elaborada pelo CSM 07:03 Sub- Comitê Setorial Automotriz - Pneus e Aros. A versão em português do texto-base do Projeto de Norma MERCOSUL 07:03-0007 foi elaborada pelo Brasil e teve origem na Normas IRAM 113319 “Conjuntos neumáticos para uso en vehículos automotores. Terminología, definiciones, clasificación y marcado”, IRAM 113321 Partes 1 y 2 “Cubiertas neumáticas de construcciones diagonal y radial para camionetas, microómnibus, utilitarios, camiones, ómnibus y sus acoplados, IRAM 113337 “Conjuntos neumáticos para vehículos automotores- Condiciones de uso-Montaje, desgaste, daños, redibujado y marcado” e na Norma NBR 6088 “Pneus novos de camionetas, microônibus, ônibus, caminhões e seus rebocados –Especificação.” Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 1 NM 251:2001 Cubiertas neumáticas nuevas de camionetas y sus derivados, ómnibus, camiones y sus remolques - Requisitos, métodos de ensayo y redibujado Pneus novos de camionetas e seus derivados, ônibus, caminhões e seus rebocados - Requisitos, métodos de ensaio e ressulcagem 1 Objetivo Esta Norma define os requisitos e os métodos de ensaio a serem atendidos na fabricação dos pneus de camionetas, ônibus, caminhões e seus rebocados, destinados ao uso nas vias públicas. Também define os pneus que podem ser submetidos à operação de ressulcagem. 2 Referências normativas As seguintes normas contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem requisitos desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas estavam em vigência no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, se recomenda, àqueles que realizam acordos com base nesta Norma, que analisem a conveniência de usar as edições mais recentes das normas citadas a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL possuem informações sobre as normas em vigência no momento. NM 224:2000 - Conjuntos pneumáticos - Terminologia Manual de Normas Técnicas da ALAPA1) 3 Definições Os termos técnicos utilizados nesta Normaestão definidos no NM 224. 4 Requisitos 4.1 Identificação As marcações descritas a seguir correspondem às exigências mínimas estabelecidas para a identificação dos pneus durante o processo de fabricação, que devem ser gravadas de forma indelével em um ou ambos os flancos, conforme cada caso, no idioma do país de origem do produto. 1 Objeto Esta Norma establece los requisitos y los métodos de ensayo a tener en cuenta en la fabricación de las cubiertas neumáticas para camionetas, ómnibus, camiones y sus remolques, destinados al uso en las vías públicas. También define las cubiertas neumáticas que pueden ser sometidas a la operación de redibujado. 2 Referencias normativas Las normas siguientes contienen disposiciones que, al ser citadas en este texto, constituyen requisitos de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones indicadas estaban en vigencia en el momento de esta publicación. Como toda norma está sujeta a revisión, se recomienda a aquéllos que realicen acuerdos en base a esta Norma que analicen la conveniencia de emplear las ediciones más recientes de las normas citadas a continuación. Los organismos miembros del MERCOSUR poseen informaciones sobre las normas en vigencia en el momento. NM 224:2000 - Conjuntos neumáticos - Terminología Manual de Normas Técnicas de la ALAPA1) 3 Definiciones Los términos técnicos utilizados en esta Norma están definidos em la NM 224. 4 Requisitos 4.1 Identificación Las marcaciones descritas a continuación corresponden a las exigencias mínimas establecidas para la identificación de las cubiertas neumáticas durante el proceso de fabricación, las que deben ser grabadas de forma indeleble en uno o ambos costados, según corresponda, en el idioma del país de origen del producto. 1) ALAPA - Asociación Latino Americana de Cubiertas Neumáticas y Aros / Associação Latino Americana de Pneus e Aros Avenida Paulista 2444, 12º andar, conjunto 124 01310-300 - São Paulo - SP Telefone: (055-11) 258-3638 e-mail: a.l.a.p.a.@uol.com.br Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NM 251:2001 2 4.1.1 Dimensión de la cubierta neumática La dimensión de la cubierta neumática debe ser identificada por un conjunto de dos grupos de medidas, separados por el símbolo representativo del tipo de construcción de la cubierta neumática, en ambos costados de la cubierta neumática. 4.1.1.1 El primer grupo representa el ancho nominal de la cubierta neumática, complementado o no, por la relación nominal de aspecto. 4.1.1.2 El segundo grupo representa el diámetro de asentamiento de la cubierta neumática. 4.1.1.3 Son válidas otras formas de representación de la dimensión para las cubiertas neumáticas pertenecientes a las categorías de cubiertas neumáticas establecidas en esta Norma, siempre que estén descritas en el Manual de Normas Técnicas de la ALAPA. 4.1.1.4 En las cubiertas neumáticas radiales los grupos de valores que designan la dimensión de la cubierta neumática deben estar separados por la letra “R”, símbolo representativo de la construcción radial. 4.1.1.5 En las cubiertas neumáticas diagonales de las categorías contempladas en esta Norma, los grupos de valores que designan su dimensión están separados por un “-”. 4.1.1.6 En las cubiertas neumáticas diagonales cintadas los grupos de valores que designan el tamaño de la cubierta neumática deben estar separados por la letra “B”, símbolo representativo de este tipo de construcción. 4.1.1.7 Cuando la relación nominal de aspecto estuviera explícita entre la representación del ancho nominal de la cubierta neumática y la letra representativa del tipo de construcción de la cubierta neumática, el ancho nominal estará representado en milímetros y el diámetro de asentamiento en pulgadas, excepto que se indique de otra forma en las tablas del Manual de Normas Técnicas de la ALAPA. 4.1.1.8 Cuando la relación nominal de aspecto no estuviera explícita, las medidas del ancho nominal y del diámetro de asentamiento podrán estar representadas en milímetros o pulgadas, de acuerdo con las tablas del Manual de Normas Técnicas de la ALAPA. 4.1.1 Dimensão do pneu A dimensão do pneu deve ser identificada por um conjunto de dois grupos de medidas separados pelo símbolo representativo do tipo de construção do pneu, em ambos os flancos do pneu. 4.1.1.1 O primeiro grupo representando a largura nominal do pneu, complementada, ou não, pela relação nominal de aspecto. 4.1.1.2 O segundo grupo representando o diâmetro de assentamento do pneu. 4.1.1.3 São válidas outras formas de representação da dimensão para pneus pertencentes às categorias de pneus estabelecidas nesta Norma, desde que estejam descritas no Manual de Normas Técnicas da ALAPA. 4.1.1.4 Nos pneus radiais os grupos de valores que designam a dimensão do pneu devem ser separados pela letra “R”, símbolo representativo da construção radial. 4.1.1.5 Nos pneus diagonais das categorias tratadas por esta norma os grupos de valores que designam a sua dimensão são separados por um “-“. 4.1.1.6 Nos pneus diagonais cintados os grupos de valores que designam o tamanho do pneu devem ser separados pela letra “B”, símbolo representativo deste tipo de construção. 4.1.1.7 Quando a relação nominal de aspecto estiver explícita entre a representação da largura nominal do pneu e a letra representativa do tipo de construção do pneu, a largura nominal será representada em milímetros e o diâmetro de assentamento em polegadas, exceto quando descrito de outra forma nas tabelas do Manual de Normas Técnicas da ALAPA. 4.1.1.8 Quando a relação nominal de aspecto não estiver explícita, as medidas da largura nominal e do diâmetro de assentamento poderão estar representadas em milímetros ou polegadas, de acordo com as tabelas do Manual de Normas Técnicas da ALAPA. Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 3 NM 251:2001 Ejemplos 1) 10.00 - 20, donde: - 10.00 representa el ancho nominal de la cubierta neumática (10 pulgadas) equivalente a 254 mm; - 20 representa el diámetro de asentamiento de la cubierta neumática (20 pulgadas) equivalente a 508 mm. 2) 275/80 R 22,5, donde: - 275 representa el ancho nominal de la cubierta neumática expresado en mm, - 80 representa la relación nominal de aspecto (80%), y - 22,5 representa el diámetro de asentamiento de la cubierta neumática (22,5 pulgadas), equivalente a 571,5 mm. 4.1.2 Capacidad de carga La capacidad de carga de una cubierta neumática debe ser identificada de uno de los siguientes modos, en por lo menos uno de los costados de la cubierta neumática: 4.1.2.1 Por las expresiones: “cap. telas” o “telas cap” o "telas equiv." o “ply rating” o “PR”, seguidas de un código numérico que, asociado a la dimensión de la cubierta neumática, puede ser traducido en capacidad de carga en kg (kilogramos) en las tablas del Manual de Normas Técnicas de la ALAPA. 4.1.2.2 Por las expresiones: “load range” (LR) o “load capacity”, seguidas de una letra que, asociada a la dimensión de la cubierta neumática, puede ser traducida en capacidad de carga en kg (kilogramos) en las tablas del Manual de Normas Técnicas de la ALAPA. 4.1.2.3 Por su descripción de servicio, compuesta por un índice de carga seguido del código de velocidad. En el caso de doble marcación de los índices de carga, el primero se refiere a la capacidad de carga para montajes simples y el segundo para montaje doble. Notas: 1) La capacidad de carga de una cubierta neumática puede ser representada de uno o más de los modos descritos anteriormente siempre que,a los fines de los ensayos descritos a partir del ítem 5, la cubierta neumática soporte la máxima capacidad de carga representada en ella. Exemplos 1) 10.00 - 20, onde: - 10.00 representa a largura nominal do pneu (10 polegadas) equivalente a 254 mm; - 20 representa o diâmetro de assentamento do pneu (20 polegadas) equivalente a 508 mm. 2) 275/80 R 22,5, onde: - 275 representa a largura nominal do pneu expressa em mm; - 80 representa a relação nominal de aspecto (80%); - 22,5 representa o diâmetro de assentamento do pneu (22,5 polegadas), equivalente a 571,5 mm. 4.1.2 Capacidade de carga A capacidade de carga de um pneu deve ser identificada no mínimo pôr um dos seguintes modos, em pelo menos um dos flancos do pneu: 4.1.2.1 Pelas expressões: “cap lonas” ou “lonas cap” ou "lonas equiv" ou “ply rating” ou “PR”, seguida de um código numérico que quando associado à dimensão do pneu pode ser traduzido na capacidade de carga em Kg (quilogramas) nas tabelas do Manual de Normas Técnicas da ALAPA. 4.1.2.2 Pelas expressões : “load range” (LR) ou “load capacity”, seguidas de uma letra que quando associada à dimensão do pneu pode ser traduzida na capacidade de carga em Kg (quilogramas) nas tabelas do Manual de Normas Técnicas da ALAPA. 4.1.2.3 Pela sua descrição de serviço, composta de um índice de carga seguido do símbolo de velocidade. No caso de dupla marcação de índices de carga, o primeiro refere-se à capacidade de carga para montagem simples e o segundo para a montagem dupla. Notas: 1) A capacidade de carga de um pneu pode ser representada por um ou mais dos modos descritos acima desde que, para efeito dos ensaios descritos a partir do item 5, o pneu suporte a máxima capacidade de carga nele representada. Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NM 251:2001 4 2) Si hay doble marcación de descripción de servicio en la cubierta neumática, los ensayos descritos a partir del ítem 5 deben ser realizados para estas dos condiciones de descripción de servicio. 3) La equivalencia entre “PR” y “LR” se describe en la tabla 3. 4) Los índices de carga pueden ser traducidos en capacidad de carga en kg (kilogramos) según se indica en la tabla 2. 4.1.3 Velocidad máxima La velocidad máxima admitida para la cubierta neumática debe ser identificada por su símbolo de velocidad representado por la letra asociada a su o sus índices de carga en la descripción del servicio. Notas: 1) Las cubiertas neumáticas pueden ser identificadas con una doble marcación del límite de velocidad respondiendo a dos descripciones de servicio distintas. 2) En las cubiertas neumáticas de construcción diagonal para camiones, ómnibus y sus remolques, cuando no exista indicación específica del código de velocidad, su velocidad máxima es de 100 km/h. 3) En las cubiertas neumáticas de construcción diagonal para camionetas y sus derivados, cuando no exista indicación específica del código de velocidad, su velocidad máxima es de 150 km/h. 4) Los códigos de velocidad pueden ser convertidos a km/h según la tabla 4. Ejemplos 1) 10.00 - 20, donde el trazo (“-”) representa el límite de 100 km/h. 2) 275/80 R 22,5 148/146M, donde “M” representa el límite de 130 km/h. 3) 295/80 R 22,5 152/148M - 154/140J, donde se identifican los límites de velocidad de 130 km/h y 100 km/h para capacidades de carga distintas (doble descripción de servicio). 4.1.4 Tipo de construcción de la carcasa De acuerdo con lo indicado en 4.1.1.4, 4.1.1.5 y 4.1.1.6, en ambos costados de la cubierta neumática. 4.1.5 Marca de identificación del fabricante Debe ser identificada en ambos costados de la cubierta neumática. 2) Havendo dupla marcação de descrição de serviço no pneu os ensaios descritos a partir do item 5 devem ser realizados para estas duas condições de descrição de serviço. 3) A equivalência entre “PR” e “LR” é descrita na tabela 3. 4) Os índices de carga podem ser traduzidos na capacidade de carga em Kg (quilogramas) na conforme indicado na tabela 2. 4.1.3 Velocidade máxima A velocidade máxima admitida para o pneu deve ser identificada através de seu símbolo de velocidade representado pela letra associada ao(s) seu(s) índice(s) de carga na descrição de serviço. Notas: 1) Os pneus podem ser identificados com dupla marcação de limite de velocidade atendendo a duas descrições de serviço distintas. 2) Nos pneus de construção diagonal para caminhões, ônibus e seus rebocados, quando não houver indicação específica de código de velocidade, sua velocidade máxima é de 100 Km/h. 3) Nos pneus de construção diagonal para camionetas e seus derivados, quando não houver indicação específica de código de velocidade sua velocidade máxima é de 150 Km/h. 4) Os códigos de velocidade podem ser convertidos em Km/h conforme a tabela 4. Exemplos 1) 10.00 -20, onde o traço (“-”) representa o limite de 100 km/h. 2) 275/80 R 22,5 148/146M, onde “M” representa o limite de 130 km/h. 3) 295/80 R 22,5 152/148M - 154/140J, onde identificam-se os limites de velocidade de 130Km/h e 100Km/h para capacidades de carga distintas (dupla descrição de serviço). 4.1.4 Tipo de construção da carcaça Conforme indicado em 4.1.1.4, 4.1.1.5 e 4.1.1.6, em ambos os flancos do pneu. 4.1.5 Marca de identificação do fabricante Deve ser identificada em ambos os flancos do pneu. Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 5 NM 251:2001 4.1.6 Siglas y expresiones comunes De acuerdo con la aplicación prevista para la cubierta neumática, las siguientes siglas o expresiones deben ser identificadas en ambos costados de las cubiertas neumáticas, excepto cuando sea opcional. 4.1.6.1 “M+S” (o “MS” o “M&S”), cuando se trata de una cubierta neumática para uso en barro o nieve. 4.1.6.2 “REFORZADA” (“REINFORCED” o “REINF”), cuando se trata de una cubierta neumática reforzada. 4.1.6.3 “REDIBUJABLE” (“REGROOVABLE”), cuando se trata de una cubierta neumática que admite la operación de redibujado de los surcos al aproximarse al límite de desgaste representado por la altura de sus indicadores de desgaste. 4.1.6.4 “SIN CÁMARA” (“TUBELESS”), cuando se trata de una cubierta neumática diseñada para uso sin cámara. 4.1.6.5 “CON CÁMARA” (“TUBE TYPE”), expresión opcional, cuando se trata de una cubierta neumática diseñada para uso con cámara de aire. 4.1.7 Fecha de fabricación La fecha de fabricación debe ser identificada en por lo menos uno de los costados de la cubierta neumática por un grupo de tres dígitos, en el caso de las cubiertas neumáticas de fabricación anterior al año 2000, o de 4 dígitos en el caso de las cubiertas neumáticas fabricadas a partir del año 2000, inclusive. Los dos primeros dígitos indican la semana y los últimos indican el año de fabricación. Ejemplos 1) 128 - cubierta neumática fabricada en la semana 12 del año 1998. 2) 0100 - cubierta neumática fabricada en la primera semana del año 2000. 4.1.8 País de fabricación El país de fabricación debe ser identificado en por lo menos uno de los costados de la cubierta neumática. 4.2 Indicadores de desgaste de la banda de rodamiento Las cubiertas neumáticas deben disponer de indicadores de desgaste de la banda de rodamiento de acuerdo con su dimensión. 4.1.6 Siglas e expressões comuns: Conforme a aplicação prevista para o pneu, as seguintes siglas ou expressões devem ser identificadas em ambos os flancos do pneu, exceto quando indicado opcional. 4.1.6.1 “M+S” (ou “MS” ou “M&S”), quando se tratar de pneu para uso em lama ou neve. 4.1.6.2 “REFORÇADO” (“REINFORCED”), quando se tratar de pneu reforçado. 4.1.6.3“RESSULCÁVEL ”(“REGROOVABLE”), quando tratar-se de pneu que admita a operação de ressulcagem dos sulcos ao aproximar-se do limite de desgaste representado pela altura de seus indicadores de desgaste. 4.1.6.4 “SEM CÂMARA” (“TUBELESS”), quando tratar-se de pneu projetado para uso sem câmara. 4.1.6.5 “COM CÂMARA” (“TUBE TYPE ), opcional, quando tratar-se de pneu projetado para uso com câmara do ar. 4.1.7 Data de fabricação A data de fabricação deverá ser identificada em pelo menos um dos flancos do pneu por um grupo de três dígitos, no caso dos pneus de fabricação anterior ao ano 2000, ou de 4 dígitos no caso dos pneus fabricados a partir do ano 2000, inclusive. Os dois primeiros dígitos indicando a semana e o(s) último(s) indicando o ano de fabricação. Exemplos 1) 128 - pneu fafricado na semana 12 do ano de 1998. 2) 0100 - pneu fabricado na primeira semana do ano 2000. 4.1.8 País de fabricação O país de fabricação deve ser identificado em pelo menos um dos flancos do pneu. 4.2 Indicadores de desgaste da banda de rodagem Os pneus devem dispor de indicadores de desgaste da banda de rodagem de acordo com a sua dimensão. Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NM 251:2001 6 4.2.1 En el caso de las cubiertas neumáticas objeto de esta Norma, la parte central de la banda de rodamiento (3/4 de su ancho para surcos longitudinales y 2/3 de su ancho para surcos transversales) debe contener en el fondo de sus cavidades, como mínimo, seis hileras transversales de indicadores de desgaste con altura de 1,6 mm (respetando la tolerancia de + 0,6 mm y - 0 mm). 5 Métodos de ensayo Las cubiertas neumáticas deben ser fabricadas de modo que cumplan con los requisitos establecidos en 5.1 y 5.2, respectivamente, cuando nuevas. 5.1 Método de verificación dimensional Las medidas del ancho de sección y diámetro externo de las cubiertas neumáticas nuevas deben corresponder a las respectivas medidas y tolerancias especificadas en las tablas del Manual de Normas Técnicas de la ALAPA cuando son sometidas al método de verificación dimensional siguiente: 5.1.1 Se monta el conjunto neumático en el aro de medición especificado en el Manual de Normas Técnicas de la ALAPA. 5.1.2 Se infla el conjunto neumático a la presión indicada por el fabricante para su máxima capacidad de carga. No habiendo indicación específica del fabricante se aplica la presión indicada en las tablas del Manual de Normas Técnicas de la ALAPA. 5.1.3 Se mantiene el conjunto neumático montado e inflado según 5.1.1 y 5.1.2 a la temperatura de la sala de ensayo por un período mínimo de 24 h. 5.1.4 Después de este período se vuelve a ajustar la presión del conjunto neumático al valor inicial indicado en 5.1.2. 5.1.5 Se determina el diámetro externo midiendo su perímetro máximo y dividiendo este valor por π (3, 1416) registrándolo para comparar posteriormente con el valor a ser medido en 5.2.9. 5.1.6 Se mide el ancho total de sección de la cubierta neumática en seis puntos equidistantes considerando como ancho total de sección de la cubierta neumática el máximo valor encontrado. El ancho total de sección de la cubierta neumática así considerado puede superar el ancho de sección de la cubierta neumática especificada en las tablas del Manual de Normas Técnicas de la ALAPA en el valor equivalente al espesor de las decoraciones y de las barras de protección de uno de los costados de la cubierta neumática. 4.2.1 No caso dos pneus objeto desta Norma, a parte central da banda de rodagem (3/4 de sua largura para sulcos longitudinais e 2/3 de sua largura para sulcos transversais) deve conter no fundo de suas cavidades, no mínimo seis fileiras transversais de indicadores de desgaste com altura de 1,6mm (respeitada a tolerância de + 0,6mm e de - 0mm). 5 Métodos de ensaio Os pneus devem ser fabricados de modo a atender respectivamente aos requisitos estabelecidos em 5.1 e 5.2, quando novos. 5.1 Método de verificação dimensional As medidas de largura da seção e diâmetro externo dos pneus novos devem corresponder às respectivas medidas e tolerâncias especificadas nas tabelas do Manual de Normas Técnicas da ALAPA quando submetidos ao método de verificação dimensional a seguir: 5.1.1 Montar o pneu no aro de medição especificado pelo Manual de Normas Técnicas da ALAPA. 5.1.2 Inflar o conjunto pneumático à pressão indicada pelo fabricante para a sua máxima capacidade de carga. Não havendo indicação específica do fabricante aplicar a pressão indicada nas tabelas do Manual de Normas Técnicas da ALAPA. 5.1.3 Manter o conjunto pneumático montado e inflado conforme 5.1.1 e 5.1.2 à temperatura ambiente da sala de ensaio por um período mínimo de 24h. 5.1.4 Após este período reajustar a pressão do conjunto pneumático ao valor inicial conforme 5.1.2. 5.1.5 Determinar o diâmetro externo medindo o perímetro máximo e dividindo este valor por π (3,1416) registrando-o para comparar posteriormente com o valor a ser medido em 5.2.9. 5.1.6 Medir a largura total da seção do pneu em seis pontos eqüidistantes considerando como largura total da seção do pneu o máximo valor encontrado. A largura total da seção do pneu assim considerada pode superar a largura da seção do pneu especificada nas tabelas do Manual de Normas Técnicas da ALAPA no valor equivalente à espessura das decorações e das barras de proteção de um dos flancos do pneu. Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 7 NM 251:2001 5.2 Método de ensayo de velocidad bajo carga Las cubiertas neumáticas que se someten al ensayo descrito a continuación no deben presentar fallas, tales como las indicadas en 5.2.7, ni sufrir variación en el diámetro externo según 5.2.6. 5.2.1 Registrado el diámetro externo se monta el conjunto neumático en el eje de ensayo y se lo presiona radialmente contra la cara externa de una rueda cilíndrica de diámetro 1,7 m ± 1% o 2,0 m ± 1%. 5.2.2 Las cubiertas neumáticas con índice de carga menor o igual que 121 y código de velocidad superior a “P” deben ser ensayadas según el método descrito en 5.2.5. 5.2.3 Para todos los demás casos el método de ensayo es el descrito en la tabla 1 donde las cargas empleadas para presionar la cubierta neumática contra la rueda cilíndrica son siempre proporcionales a su capacidad de carga expresada por su índice de carga para montajes simples. 5.2.4 Durante cada fase del ensayo se debe observar lo siguiente: 5.2.4.1 La presión de inflado de la cubierta neumática durante el ensayo no debe ser ajustada. 5.2.4.2 La carga con la cual la cubierta neumática es presionada contra la rueda cilíndrica debe ser mantenida constante en el transcurso de cada una de las tres fases del ensayo. 5.2.4.3 El ensayo debe ser conducido sin interrupciones. En caso que por algún motivo el ensayo sea interrumpido, el mismo debe recomenzar en 5.1.1, permitiéndose la sustitución de la cubierta neumática. 5.2.4.4 La temperatura de la sala de ensayo se debe mantener constante a una temperatura de 25°C ± 5°C o superior si el fabricante lo consiente. 5.2.5 Método de ensayo para las cubiertas neumáticas con índice de carga menor o igual que 121 y símbolo de velocidad mayor que “P”. 5.2.5.1 Para estos casos la carga con que la cubierta neumática debe ser presionada contra la rueda cilíndrica se establece según uno de los siguientes casos: a) equivalente a 90% de la capacidad de carga de la cubierta neumática para montajes simples, cuando se presiona sobre una rueda cilíndrica de 1,7m ± 1% del diámetro, cuando se demuestre la equivalencia del ensayo; 5.2 Método de ensaio de velocidade sob carga Os pneus que submeterem-se ao ensaio descrito a seguir não devem apresentar falhas de qualquer natureza tais como as relacionadas em 5.2.7, nem sofrer variação no diâmetro externo conforme 5.2.6. 5.2.1 Registrado o diâmetro externo, montar o conjunto pneumático no eixo de ensaio pressionando-o radialmente contra a face externa da sua roda cilíndrica de diâmetro 1,7 m ± 1% ou 2,0 m ± 1%. 5.2.2 Os pneus com índice de carga menor ou igual a 121 e código de velocidade superior a ”P” devem ser ensaiadas segundo o método descrito em 5.2.5. 5.2.3 Para todos os demais casos, o método de ensaio é o descrito na tabela 1, onde as cargas empregadas para pressionar o pneu contra a roda cilíndrica são sempre proporcionais a sua capacidade de carga, expressa por seu índice de carga em montagem simples. 5.2.4 Durante cada fase do ensaio deve ser observado o seguinte: 5.2.4.1 A pressão de inflação do pneu durante o ensaio não pode ser ajustada. 5.2.4.2 A carga com a qual o pneu é pressionado contra a roda cilíndrica deve ser mantida constante no decorrer de cada uma das três fases do ensaio. 5.2.4.3 O ensaio deve ser conduzido sem interrupções. Caso por algum motivo o ensaio seja interrompido, o mesmo deverá recomeçar em 5.1.1, sendo permitida a substituição do pneu. 5.2.4.4 A temperatura da sala de ensaio deverá ser mantida constante a uma temperatura de 25°C ± 5°C ou superior se o fabricante permite. 5.2.5 Método de ensaio para os pneus com índice de carga menor ou igual a 121 e símbolo de velocidade maior que “P”: 5.2.5.1 Para estes casos a carga com que o pneu deve ser pressionado contra a roda cilíndrica é definida conforme um dos seguintes casos: a) equivalente a 90% da capacidade de carga do pneu para montagens simples, quando pressionado sobre uma roda cilíndrica de 1,7 m ± 1% de diâmetro, quando demonstrada a equivalência do ensaio; Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NM 251:2001 8 b) equivalente a 92% de la capacidad de carga de la cubierta neumática para montajes simples, cuando es presionada sobre una rueda cilíndrica de 2,0 m ± 1% del diámetro. 5.2.5.2 Se eleva la velocidad periférica de la rueda cilíndrica de la máquina de ensayo desde cero hasta la velocidad inicial en 10 min. 5.2.5.3 La velocidad periférica inicial de la rueda cilíndrica debe ser igual al límite de velocidad de la cubierta neumática establecido por su símbolo de velocidad o equivalente disminuido en 20 km/h. 5.2.5.4 Al alcanzar la velocidad periférica inicial el conjunto neumático debe permanecer en esta velocidad por 10 min. 5.2.5.5 Pasados los 10 min indicados en el ítem 5.2.5.4, la velocidad periférica de la rueda cilíndrica debe ser aumentada en 10 km/h en relación con la velocidad periférica inicial. 5.2.5.6 Al alcanzar la velocidad periférica estipulada en 5.2.5.5, el conjunto neumático debe permanecer en esta velocidad por 10 min. 5.2.5.7 Pasado el período estipulado en 5.2.5.6, la velocidad periférica de la rueda cilíndrica debe ser elevada al valor correspondiente al límite de velocidad establecido para la cubierta neumática por su código de velocidad o equivalente y mantenida por 30 min. 5.2.5.8 Pasados los 30 min estipulados en 5.2.5.7 el ensayo está finalizado y la máquina de ensayo puede ser desconectada. 5.2.6 Después de 6 horas de terminado el ensayo se debe medir el diámetro externo como se indica en 5.1.5 y la medida encontrada no debe superar a la anteriormente registrada en más de 3,5%. 5.2.7 Se desmonta el conjunto neumático para verificar la posible existencia de eventuales fallas tales como separación en la banda de rodamiento, separación de telas, separación de cordones, separación en los costados, grietas, empalmes abiertos, desgarres o rupturas de cordones. 5.2.8 Una cubierta neumática que, luego de haber sido sometida al método de ensayo adecuado a su capacidad de carga y límite de velocidad, no presente ninguna de las fallas indicadas en 5.2.7 es considerada en conformidad con esta Norma, siempre que satisfaga simultáneamente la condición descrita en 5.2.6. b) equivalente a 92% da capacidade de carga do pneu para montagens simples, quando pressionado sobre uma roda cilíndrica de 2,0 m ± 1% de diâmetro. 5.2.5.2 Elevar a velocidade periférica da roda cilíndrica da máquina de ensaio de zero à velocidade inicial em 10 min. 5.2.5.3 A velocidade periférica inicial da roda cilíndrica deve ser igual ao limite de velocidade do pneu estabelecido pelo seu símbolo de velocidade ou equivalente diminuído de 20 Km/h. 5.2.5.4 Ao atingir a velocidade periférica inicial o conjunto pneumático deverá permanecer nesta velocidade por 10 min. 5.2.5.5 Passados os 10min relativos ao item 5.2.5.4, a velocidade periférica da roda cilíndrica deve ser aumentada de 10Km/h em relação à velocidade periférica inicial. 5.2.5.6 Ao atingir a velocidade periférica estipulada em 5.2.5.5, o conjunto pneumático deve permanecer nesta velocidade por 10min. 5.2.5.7 Passado o período estipulado 5.2.5.6, a velocidade periférica da roda cilíndrica deve ser elevada ao valor correspondente ao limite de velocidade estabelecido para o pneu através do seu código de velocidade ou equivalente e mantida por 30min. 5.2.5.8 Passados os 30min estipulados em 5.2.5.7, o ensaio é encerrado e a máquina de ensaio pode ser desligada. 5.2.6 Após 6 horas do termino do ensaio o diâmetro externo do pneu deve ser medido da mesma forma que em 5.1.5 e a medida encontrada não deve superar àquela anteriormente registrada em mais de 3,5%. 5.2.7 Se desmonta o conjunto pneumático para verificar a possível existência de eventuais falhas tais como separação na banda de rodagem, separação das lonas, separação de cordonéis, separação nos flancos, rachaduras, emendas abertas, arrancamentos ou rupturas de cordonéis. 5.2.8 Um pneu que após ter sido submetido ao método de ensaio adequado à sua capacidade de carga e limite de velocidade não tenha apresentado nenhuma das falhas relacionadas em 5.2.7 é considerado em conformidade com esta Norma, desde que satisfaça simultaneamente a condição descrita em 5.2.6. Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 9 NM 251:2001 6 Redibujado Sólo pueden ser redibujadas las cubiertas neumáticas que ostenten originalmente en sus costados los términos “REDIBUJABLE” o “REGROOVABLE”, que indican que su construcción admite esta operación. En estos casos, el redibujado debe ser efectuado de acuerdo com especificación del fabricante de la cubierta neumática. Tabla 1 / Tabela 1 Programa de ensayo / Programa de ensaio 6 Ressulcagem Só podem ser ressulcados os pneus que ostentem originalmente em seus flancos os termos “RESSULCÁVEL” ou “REGROOVABLE”, que indicam que sua construção admite esta operação. Nestes casos, a ressulcagem deve ser efetuada de acordo com a especificação do fabricante do pneu. Índice de carga montajes simples / Índice de carga montagem simples Código de velocidad / Código de Velocidade (km/h) Velocidad de la rueda cilíndrica / Velocidade da roda cilíndrica (rpm) Carga de ensayo en % de la capacidad de carga de la cubierta neumática / Carga de ensaio em % da capacidade de carga do pneu Radial Diagonal 7 h 16 h 24 h ≥ 122 (1500 kg) (F) 80 (G) 90 (J) 100 (K) 110 (L) 120 (M) 130 100 125 150 175 200 225 100 100 125 150 - - 66% 84% 101% ≤ 121 (1450 kg) (F) 80 (G) 90 (J) 100 (K) 110 100 125 150 175 100 125 150 175 66%84% 101% (L) 120 200 175 70% 88% 106% 4 h 6 h 24 h (M) 130 (N) 140 (P) 150 250 275 300 200 75% 97% 114% Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NM 251:2001 10 Tabla 2 / Tabela 2 Índices de carga / Índices de carga IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg 0 45,0 40 140 80 450 120 1400 160 4500 200 14000 240 45000 1 46,2 41 145 81 462 121 1450 161 4625 201 14500 241 46250 2 47,5 42 150 82 475 122 1500 162 4750 202 15000 242 47500 3 48,7 43 155 83 487 123 1550 163 4875 203 15500 243 48750 4 50,0 44 160 84 500 124 1600 164 5000 204 16000 244 50000 5 51,5 45 165 85 515 125 1650 165 5150 205 16500 245 51500 6 53,0 46 170 86 530 126 1700 266 5300 206 17000 246 53000 7 54,5 47 175 87 545 127 1750 167 5450 207 17500 247 54500 8 56,0 48 180 88 560 128 1800 168 5600 208 18000 248 56000 9 58,0 49 185 89 580 129 1850 169 5800 209 18500 249 58000 10 60,0 50 190 90 600 130 1900 170 6000 210 19000 250 60000 11 61,5 51 195 91 615 131 1950 171 6150 211 19500 251 61500 12 63,0 52 200 92 630 132 2000 172 6300 212 20000 252 63000 13 65,0 53 206 93 650 133 2060 173 6500 213 20600 253 65000 14 67,0 54 212 94 670 134 2120 174 6700 214 21200 254 67000 15 69,0 55 218 95 690 135 2180 175 6900 215 21800 255 69000 16 71,0 56 224 96 710 136 2240 176 7100 216 22400 256 71000 17 73,0 57 230 97 730 137 2300 177 7300 217 23000 257 73000 18 75,0 58 236 98 750 138 2360 178 7500 218 23600 258 75000 19 77,5 59 243 99 775 139 2430 179 7750 219 24300 259 77500 20 80,0 60 250 100 800 140 2500 180 8000 220 25000 260 80000 21 82,5 61 257 101 825 141 2575 181 8250 221 25750 261 82500 22 85,0 62 265 102 850 142 2650 182 8500 222 26500 262 85000 23 87,5 63 272 103 875 143 2725 183 8750 223 27250 263 87500 24 90,0 64 280 104 900 144 2800 184 9000 224 28000 264 90000 25 92,5 65 290 105 925 145 2900 185 9250 225 29000 265 92500 26 95,0 66 300 106 950 146 3000 186 9500 226 30000 266 95000 27 97,5 67 307 107 975 147 3075 187 9750 227 30750 267 97500 28 100 68 315 108 1000 148 3150 188 10000 228 31500 268 100000 29 103 69 325 109 1030 149 3250 189 10300 229 32500 269 103000 30 106 70 335 110 1060 150 3350 190 10600 230 33500 270 106000 31 109 71 345 111 1090 151 3450 191 10900 231 34500 271 109000 32 112 72 355 112 1120 152 3550 192 11200 232 35500 272 112000 33 115 73 365 113 1150 153 3650 193 11500 233 36500 273 115000 34 118 74 375 114 1180 154 3750 194 11800 234 37500 274 118000 35 121 75 387 115 1215 155 3875 195 12150 235 38750 275 121000 36 125 76 400 116 1250 156 4000 196 12500 236 40000 276 125000 37 128 77 412 117 1285 157 4125 197 12850 237 41250 277 128500 38 132 78 425 118 1320 158 4250 198 13200 238 42500 278 132000 39 136 79 437 119 1360 159 4375 199 13600 239 43750 279 136000 Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 11 NM 251:2001 Tabla 3 / Tabela 3 Equivalencia de capacidades de carga Equivalência de capacidades de carga Tabla 4 / Tabela 4 Límites de velocidad (km/h) según símbolos de velocidad / Símbolos de velocidade (km/h)de acordo com símbolos de velocidade Símbolo km/h Símbolo km/h Símbolo km/h D 65 L 120 R 170 E 70 M 130 S 180 F 80 N 140 T 190 G 90 P 150 U 200 J 100 Q 160 H 210 K 110 Capacidad de Carga / Capacidade de Carga (LR) Capacidad de Telas / Capacidade de Lonas (PR) Capacidad de Carga / Capacidade de Carga (LR) Capacidad de Telas / Capacidade de Lonas (PR) A 2 G 14 B 4 H 16 C 6 I 18 D 8 L 20 E 10 M 22 F 12 N 24 Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NM 251:2001 ICS 83.160.10 Descriptores: vehículo a motor; vehículo de carretera; neumático; camioneta; autobus; camión; cubiertas neumáticas, omnibus, métodos de ensayo, requisitos, redibujado Palavras chave: veículo; veículo rodoviário; pneumático; camioneta; lotação; caminhão; pneu; ônibus; métodos de ensaio; requisitos; redesenhado Número de Páginas: 11 Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NM 251:2001 SÍNTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DE LA NORMA MERCOSUR NM 251:2001 CUBIERTAS NEUMÁTICAS NUEVAS DE CAMIONETAS Y SUS DERIVADOS, ÓMNIBUS, CAMIONES Y SUS REMOLQUES - REQUISITOS, MÉTODOS DE ENSAYO Y REDIBUJADO INFORME DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO 1. INTRODUCCIÓN Esta Norma MERCOSUR establece los requisitos y los métodos de ensayo a tener en cuenta en la fabricación de las cubiertas neumáticas para camionetas, ómnibus, camiones y sus remolques, destinados al uso en las vías públicas. También define las cubiertas neumáticas que pueden ser sometidas a la operación de redibujado. Esta Norma MERCOSUR fue elaborada por el CSM 07 – Automotriz. 2. COMITÉ ESPECIALIZADO El texto del Proyecto de Norma MERCOSUR CSM 07:03-00007 fue elaborado por el SCSM 07:03 – Cubiertas neumáticas, Aros, Ruedas y Válvulas. 3. MIEMBROS ACTIVOS EN LA ELABORACIÓN DEL PROYECTO ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas IRAM – Instituto Argentino de Normalización 4. MIEMBROS PARTICIPANTES EN EL PROCESO DE VOTACIÓN ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas IRAM – Instituto Argentino de Normalización INTN – Instituto Nacional de Tecnología y Normalización UNIT – Instituto Uruguayo de Normas Técnicas 5. CONSIDERACIONES Este Proyecto se inició en Junio/99 cuando Brasil y Argentina participaron en la elaboración de los textos en los idiomas respectivos. El 17/05/2000 este Proyecto entró en votación internacional para su consideración por los países miembros del MERCOSUR por un período de 90 días, votación que finalizó el 17/08/2000. Paraguay se abstuvo de votar. Uruguay aprobó el texto con observaciones que fueron tomadas en cuenta. Argentina y Brasil aprobaron los textos sin restricciones. El Proyecto fue finalmente enviado a la AMN en diciembre de 2000 conforme determina el procedimiento para la elaboración de Normas MERCOSUR, para su edición y aprobación como Norma Mercosur (NM). Ar qu iv o de im pr es sã o ge ra do e m 1 3/ 09 /2 01 8 07 :0 5: 10 d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D E SE R G IP E Arquivo de impressão gerado em 13/09/2018 07:05:10 de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
Compartir