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NM 59:96
Primera edición
1996-07-01
Número de referencia
NM 59:96
NORMA
MERCOSUR
Método de ensayo de doblado alternado para
chapas y flejes de acero de espesor menor o
igual a 3mm
Método de ensaio de dobramento alternado
para chapas e tiras de aço de espessura menor
ou igual a 3mm
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NM 59:96
ICS 77.040.10
Descriptores: Metales, chapa metálica, flejes, ensayos, ensayos mecánicos, ensayo de
doblado alternado, equipamiento de ensayo
Palavras chave: Metais, chapa metálica, feixes, ensaios mecânicos, ensaio de dobra-
mento alternado, equipamento de ensaio
Número de Páginas: 05
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Indice
1 Objeto
2 Fundamento
3 Símbolos y designaciones
4 Máquina de ensayo
5 Probeta
6 Procedimiento
7 Informe del ensayo
Sumário
1 Objetivo
2 Fundamento
3 Símbolos e designações
4 Máquina de ensaio
5 Corpo de prova
6 Procedimento
7 Relatório do ensaio
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Prefácio
O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização -
tem por objetivo promover e adotar as ações para
a harmonização e a elaboração das Normas no
âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL,
e é integrado pelos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
O CMN desenvolve sua atividade de normalização
por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
- criados para campos de ação claramente definidos.
Os projetos de norma MERCOSUL, elaborados no
âmbito dos CSM, circulam para votação Nacional
por intermédio dos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte
do Comitê MERCOSUL de Normalização requer a
aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 02 - Comitê
Setorial de Siderurgia.
Para o estudo deste Projeto de Norma MERCOSUL
se tomou como base as normas:
ISO 7799:1985 - Metallic materials - Sheet and strip
3mm thick or less - Reverse bend test.
Prefacio
El CMN - Comité MERCOSUR de Normalización -
tiene por objeto promover y adoptar las acciones
para la armonización y la elaboración de las Normas
en el ámbito del Mercado Común del Sur -
MERCOSUR, y está integrado por los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
El CMN desarrolla su actividad de normalización
por medio de los CSM - Comités Sectoriales
MERCOSUR - creados para campos de acción
claramente definidos.
Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados
en el ámbito de los CSM, circulan para votación
Nacional por intermedio de los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por
parte del Comité MERCOSUR de Normalización
requiere la aprobación por consenso de sus
miembros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - Comité
Sectorial de Siderurgia.
Para el estudio de este Proyecto de Norma
MERCOSUR se tomó como base la norma:
ISO 7799:1985 - Metallic materials - Sheet and strip
3mm thick or less - Reverse bend test.
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1 Objeto
1.1 Esta norma establece el método de
determinación de la aptitud de las chapas y flejes
de acero, de espesor menor o igual que 3 mm, para
soportar la deformación plástica impuesta por un
doblado alternado.
2 Fundamento
2.1 El ensayo consiste en doblar a 90º, en forma
repetida y en sentido opuesto, una probeta
rectangular fija por uno de sus extremos, efectuando
cada doblado sobre una superficie cilíndrica de
radio especificado.
3 Símbolos y designaciones
3.1 Los símbolos y designaciones de los elementos
usados en este ensayo se indican en la tabla 1 y
figura 1.
1 Objetivo
1.1 Esta norma estabelece o método de
determinação da capacidade das chapas e tiras de
aço, de espessura menor ou igual a 3 mm, para
suportar a deformação plástica imposta por um
dobramento alternado.
2 Fundamento
2.1 O ensaio consiste em dobrar a 90º, de forma
repetida e em sentidos opostos, um corpo de prova
retangular preso por uma de suas extremidades,
efetuando cada dobramento sobre uma superfície
cilíndrica de raio especificado.
3 Símbolos e designações
3.1 Os símbolos e designações dos elementos
usados neste ensaio são indicados na tabela 1 e na
figura 1.
Método de ensayo de doblado alternado para chapas y flejes de
acero de espesor menor o igual a 3mm
Método de ensaio de dobramento alternado para chapas e tiras
de aço de espessura menor ou igual a 3mm
Tabla 1/Tabela 1
Símbolos y designaciones/ Símbolos e designações
Símbolos
Designación/
Designação
Unidad/
Unidade
e
a
r
h
y
Nb
Espessor de la probeta/Espessura do corpo-de-prova
Ancho de la probeta/Largura do corpo-de-prova
Radio de curvatura de la superfície cilíndrica/
Raio da curvatura da superfície cilíndrica
Distancia entre el plano tangente superior de los soportes
cilíndricos y la cara inferior del dispositivo de la guía/
Distância entre o plano tangente superior dos suportes cilíndricos e
a face inferior do dispositivo da guia
Distancia entre un plano definido por los ejes de los soportes
cilíndricos y el punto de contacto más cercano de la probeta/
Distância entre um plano definido pelos eixos dos suportes
cilíndricos e o ponto de contato mais próximo do corpo-de-prova
Número de doblados alternados/
Número de dobramentos alternados
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4 Máquina de ensaio
4.1 Geral. A construção da máquina de ensaio
deve estar de acordo com os princípios indicados
na figura 1.
4.2 Suportes cilíndricos e mordentes
4.2.1 Os suportes cilíndricos e os mordentes
devem ter uma dureza tal que permita obter a
rigidez e/ou resistência ao desgaste adequado.
4.2.2 O raio de curvatura r dos suportes cilíndricos
deve ser o estabelecido na norma particular do
produto. Quando este valor não for especificado,
serão adotados os valores indicados na tabela 2.
4 Máquina de ensayo
4.1 General . La construcción de la máquina de
ensayo debe estar de acuerdo a los principios
indicados en la figura 1.
4.2 Soportes cilíndricos y mordazas
4.2.1 Los soportes cilíndricos y las mordazas deben
tener una dureza tal que permita obtener la rigidez
y/o resistencia al desgaste adecuado.
4.2.2 El radio de curvatura r de los soportes
cilíndricos debe ser el establecido en la norma
particular del producto. Cuando este valor no se
especifica se adoptarán los valores indicados en la
tabla 2.
Figura 1
Brazo de doblado/
Braço de dobramento
Guía
Punto de contacto más cercano
de la probeta/
Ponto de contato mais próximo
do corpo de prova
e
↔a
Eje de pivotamiento del brazo de doblado/
Eixo de pivotamento do braço de dobramento
Soportes cilíndricos A y B/
Suportescilíndricos A e B
Mordazas/Mordentes
Caras de amarre de las mordazas/
Faces de amarradura dos mordentes
Tabla2/Tabela2
Radio de curvatura de los soportes cilindricos
Raio de curvatura dos suportes cilíndricos
Espesor de la probeta/
Espessura do corpo-de-prova
e
(mm)
Radio de curvatura de los soportes cilíndricos/
Raio da curvatura dos suportes cilíndricos
r
(mm)
e ≤ 0,3
 0,3 < e ≤ 0,5
 0,5 < e ≤ 1,0
 1,0 < e ≤ 1,5
 1,5 < e ≤ 3,0
1,0 ± 0,1
2,5 ± 0,1
5,0 ± 0,1
7,5 ± 0,2
 10,0 ± 0,2
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4.2.3 Os eixos dos suportes cilíndricos devem ser
perpendiculares ao plano de dobramento e paralelos
entre si; os eixos devem estar situados em um
mesmo plano com uma precisão de 0,1 mm.
4.2.4 As faces dos mordentes devem sobressair da
superfície dos suportes cilíndricos em uma distância
máxima de 0,1 mm. Este valor pode ser determinado
medindo-se a distância entre o corpo de prova e
cada suporte cilíndrico sobre uma reta que passe
pelos centros de curvatura.
4.2.5 A parte superior dos mordentes deve estar com
relação aos centros de curvatura dos suportes
cilíndricos a uma distância y de 1,5 mm para os
suportes de raio menor ou igual a 2,5 mm e de 3 mm
para os suportes de raios maiores (se r ≤ 2,5 mm,
y = 1,5 mm; se r > 2,5 mm, y = 3 mm).
4.2.6 A distância h entre a parte superior dos
suportes cilíndricos e a face inferior do sistema de
guia deve estar compreendida entre 25 mm e 50
mm.
4.3 Braço de dobramento. A distância do eixo de
pivotamento do braço de dobramento à superfície
superior dos suportes cilíndricos deve estar dentro
de um limite de 1,0 mm, qualquer que seja a
medida dos suportes.
5 Corpo de prova
5.1 A espessura do corpo de prova deve ser a
mesma que a da chapa ou tira da qual foi extraído,
e ter igual estado superficial.
5.2 A largura do corpo de prova usinado no caso de
tiras ou chapas em larguras maiores que 40 mm
deve estar compreendido entre 20 mm e 25 mm.
As tiras menores ou iguais a 40 mm, a largura do
corpo de prova coincidirá com a largura do material
fornecido.
5.3 Os corpos de prova devem ser preparados de
maneira a atenuar os efeitos de aquecimento e de
trabalho mecânico. As superfícies não devem
apresentar fissuras nem marcas e os cantos devem
ser rebarbados.
6 Procedimento
6.1 Em geral, o ensaio é realizado a uma
temperatura ambiente entre 10ºC e 35ºC. Os
ensaios realizados para condições especiais são
realizados a uma temperatura de 25ºC ± 5ºC.
6.2 A extremidade inferior do corpo de prova é
presa com os mordentes na posição indicada na
figura 1, a extremidade superior é passada pela
abertura do dispositivo de guia. O corpo de prova
4.2.3 Los ejes de los soportes cilíndricos deben ser
perpendiculares al plano de doblado y paralelos
entre sí; los ejes deben estar situados en un mismo
plano con una precisión de 0,1 mm.
4.2.4 Las caras de las mordazas deben sobresalir
de la superficie de los soportes cilíndricos en una
distancia máxima de 0,1 mm. Este valor se puede
determinar midiendo la distancia entre la probeta y
cada soporte cilíndrico sobre una recta que pase
por los centros de curvatura.
4.2.5 La parte superior de las mordazas debe estar
con respecto a los centros de curvatura de los
soportes cilíndricos a una distancia y de 1,5 mm
para los soportes de radio menor o igual a 2,5 mm
y de 3 mm para los soportes de radios mayores
(si r ≤ 2,5 mm, y = 1,5 mm; si r > 2,5 mm, y = 3 mm).
4.2.6 La distancia h entre la parte superior de los
soportes cilíndricos y la cara inferior del sistema de
guía debe estar comprendida entre 25 mm y 50
mm.
4.3 Brazo de doblado . La distancia del eje de
pivotamiento del brazo de doblado a la superficie
superior de los soportes cilíndricos debe estar
dentro de 1,0 mm, cualquiera sea la medida de los
soportes.
5 Probeta
5.1 El espesor de la probeta debe ser el mismo que
el de la chapa o fleje de la cual ha sido extraída, y
tener igual estado superficial que la misma.
5.2 El ancho de la probeta mecanizada en el caso
de flejes o chapas en anchos mayores a 40 mm
debe estar comprendido entre 20 mm y 25 mm. En
el caso de flejes menores o iguales a 40 mm el
ancho de la probeta coincidirá con el ancho del
material suministrado.
5.3 Las probetas se deben preparar de manera de
atenuar los efectos de calentamiento y de trabajado
mecánico. Las superficies no deben presentar
fisuras ni marcas y los cantos deben ser rebabados.
6 Procedimiento
6.1 En general, el ensayo se realiza a temperatura
ambiente entre 10ºC y 35ºC. Los ensayos realizados
para condiciones especiales se realizan a una
temperatura de 25ºC ± 5ºC.
6.2 Se sujeta el extremo inferior de la probeta con
las mordazas en la posición indicada en la figura 1,
el extremo superior se pasa por la abertura del
dispositivo de guía. Se dobla la probeta 90º en un
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sentido y en el otro. Un doblado consiste en doblar
el extremo libre de la probeta a 90º y volviéndola a
su posición original efectuar el doblado siguiente
en sentido contrario como se indica en la figura 2.
El ensayo no debe detenerse entre dos doblados
sucesivos.
6.3 La velocidad de doblado debe ser uniforme y no
exceder de un doblado alternado por segundo.
Cuando sea necesario se deberá reducir la velocidad
de doblado para evitar que el calentamiento que se
produzca no afecte los resultados del ensayo.
6.4 Para mantener, durante el ensayo, un contacto
continuo entre la probeta y los soportes cilíndricos,
se podrá aplicar una cierta carga. Esta carga, salvo
que se indique otra cosa en la norma particular del
producto, puede ser en la forma de un esfuerzo de
tracción menor o igual que el 2% del valor de la
resistencia a la tracción nominal de la chapa o fleje.
6.5 Los doblados alternados se repiten tantas veces
como sea especificado en la norma particular del
producto o hasta la aparición de una fisura visible
sin utilizar medios de aumentos, o si se especifica
en la norma particular del producto, continuar el
ensayo hasta la rotura completa de la probeta.
6.6 El número de doblados alternados Nb, es el
número de doblados que soporta la probeta sin
romperse, sin contar el doblado durante el cual se
produce la rotura de la probeta.
é dobrado a 90º em um sentido e no outro. Um
dobramento consiste em dobrar a extremidade
livre do corpo de prova a 90º e, retornando-o à
posição original, efetuar o dobramento seguinte no
sentido contrário, como indicado na figura 2. O
ensaio não deve ser detido entre dois dobramentos
sucessivos.
6.3 A velocidade de dobramento deve ser uniforme
e não exceder de um dobramento alternado por
segundo. Quando for necessário, a velocidade de
dobramento deverá ser reduzida para evitar que o
aquecimento produzido afete os resultados do
ensaio.
6.4 Para manter, durante um ensaio, um contato
contínuo entre o corpo de prova e os suportes
cilíndricos, pode-se aplicar uma certa carga. Esta
carga, exceto se indicado de outra maneira em
uma norma particular do produto, pode ser na
forma de um esforço de tração menor ou igual a 2%
do valor da resistência à tração nominal da chapa
ou tira.
6.5 Os dobramentos alternados se repetirão conforme
o número de vezes especificadas na norma
particular do produto ou até o aparecimento de
uma fissura visível sem a utilização de instrumentos
de aumento, ou se especificado na norma particular
do produto, continuar a ensaiar até a ruptura completa
do corpo de prova
6.6 O número de dobramentos alternados, Nb, é o
número de dobramentos que o corpo de prova
suporta sem quebrar, sem contaro dobramento
durante o qual se produz a quebra do corpo de
prova.
Figura 2
Método para contar el número de doblados alternados
Método para contar o número de dobramentos alternados
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7 Informe del ensayo
7.1 El informe del ensayo debe contener las
indicaciones siguientes:
a) Referencia a esta norma MERCOSUR;
b) Identificación de la probeta (dirección del eje de
la probeta con respecto al producto);
c) Medidas de la probeta;
d) Condiciones del ensayo (radio r de los soportes
cilíndricos, distancia h, aplicación del esfuerzo
de tracción);
e) Criterios de finalización del ensayo;
f) Resultados del ensayo.
7 Relatório do ensaio
7.1 O relatório de ensaio deve conter as seguintes
indicações:
a) Referência a esta norma MERCOSUL;
b) Identificação do corpo de prova (direção do eixo
do corpo de prova com relação ao produto);
c) Medidas do corpo de prova
d) Condições de ensaio (raio r dos suportes
cilíndricos, distância h, aplicação do esforço de
tração);
e) Critérios de finalização do ensaio;
f) Resultados do ensaio.
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