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Posiciones teóricas en la Arqueología de Egipto: de finales del siglo XIX hasta
la actualidad
Conference Paper · December 2014
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1 author:
Maria Teresa Soria-Trastoy
Universidad de Cádiz
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POSICIONES TEÓRICAS EN LA ARQUEOLOGÍA DE EGIPTO 
De finales del siglo XIX hasta la actualidad 
María Teresa Soria Trastoy 
Miembro del Grupo HUM-440 
Facultad de Filosofía y Letras 
Universidad de Cádiz 
teresa.soria@gmail.com 
R E F E R E N C I A S 
B A R D , K . y C A R N E I R O , R . ( 1 9 8 9 ) : “ P a t t e r n s o f P r e d y n a s t i c S e t t l e m e n t L o c a l i s a t i o n , S o c i a l E v o l u t i o n a n d t h e C i r c u m s c r i p t i o n T h e o r y ” , C R I P E L 1 1 , p p . 1 5 - 2 3 . 
B A R D , K . ( 1 9 9 2 ) : “ T o w a r d a n I n t e r p r e t a t i o n o f t h e R o l e o f I d e o l o g y i n t h e E v o l u t i o n o f C o m p l e x S o c i e t y i n E g y p t ” , J o u r n a l o f A n t h r o p o l o g i c a l A r c h a e o l o g y , p p . 1 - 2 4 . 
B A T E , L . F . ( 1 9 9 8 ) : E l p r o c e s o d e i n v e s t i g a c i ó n e n a r q u e o l o g í a , B a r c e l o n a . 
G Á N D A R A , M . ( 1 9 9 3 ) : “ E l a n á l i s i s d e p o s i c i o n e s t e ó r i c a s : a p l i c a c i o n e s a l a A r q u e o l o g í a ” , B o l e t í n d e A n t r o p o l o g í a A m e r i c a n a , 2 7 , p p . 5 - 2 0 . 
G U K S C H , C . E . ( 1 9 9 9 ) : “ A n t h r o p o l o g y a n d E g y p t o l o g y ” , B a r d , K . A . ( e d . ) , E n c y c l o p e d i a o f t h e A r c h a e o l o g y o f A n c i e n t E g y p t , L o n d o n - N e w Y o r k , p p . 1 5 3 - 1 5 7 . 
H A S S A N , F . A . ( 1 9 7 8 ) : " D e m o g r a p h i c A r c h a e o l o g y " , S c h i f f e r , M . B . ( e d . ) , A d v a n c e s i n A r c h a e o l o g i c a l M e t h o d a n d T h e o r y , 1 , p p . 4 9 - 1 0 3 . 
H O F F M A N , M . A . ( 1 9 7 9 ) : E g y p t B e f o r e t h e P h a r a o h s , N e w Y o r k . 
L U M B R E R A S , L . G . ( 1 9 8 7 ) : " M é t o d o s y t é c n i c a s e n a r q u e o l o g í a " , B o l e t í n d e A n t r o p o l o g í a A m e r i c a n a , 1 6 ( d i c i e m b r e 1 9 8 7 ) , p p . 5 1 - 8 3 . 
M E S K E L L , L . Y . ( 1 9 9 9 ) : A r c h a e o l o g i e s o f S o c i a l L i f e : A g e , S e x , C l a s s E t c e t e r a i n A n c i e n t E g y p t , O x f o r d . 
M E S K E L L , L . Y . ( 2 0 0 0 ) : " T h e P r a c t i c e a n d P o l i t i c s o f A r c h a e o l o g y ” , E g y p t A n n a l s o f t h e N e w Y o r k A c a d e m y o f S c i e n c e s , 9 2 5 , p p . 1 4 6 – 1 6 9 . 
P I Q U E T T E , K . E . ( 2 0 0 7 ) W r i t i n g , ‘ A r t ’ a n d S o c i e t y : A c o n t e x t u a l a r c h a e o l o g y o f t h e i n s c r i b e d l a b e l s o f L a t e P r e d y n a s t i c - E a r l y D y n a s t i c E g y p t . P h D t h e s i s . U n i v e r s i t y o f L o n d o n . 
S T E V E N S O N , A . ( 2 0 0 7 ) : " T h e a e s t h e t i c s o f P r e d y n a s t i c E g y p t i a n b u r i a l : F u n e r a r y p e r f o r m a n c e s i n t h e f o u r t h m i l l e n n i u m B C " , S t e v e n s o n , A . y W h i t e , N . ( e d s . ) , T h e M a t e r i a l i t y o f B u r i a l P r a c t i c e s , A R C , 2 2 . 1 , p p . 7 5 - 9 1 . 
V I L A , A . y E S T É V E Z , J . ( 1 9 8 9 ) : « “ S o l a a n t e e l p e l i g r o ” : L a A r q u e o l o g í a a n t e l a s c i e n c i a s a u x i l i a r e s » , A r c h i v o E s p a ñ o l d e A r q u e o l o g í a , 6 2 : 1 5 9 / 1 6 0 , C á d i z , p p . 2 7 2 - 2 7 8 . 
W E E K S , K . ( 2 0 0 8 ) : " A r c h a e o l o g y a n d E g y p t o l o g y " , W i l k i n s o n , R . H . ( e d . ) , E g y p t o l o g y T o d a y , C a m b r i d g e , p p . 7 - 2 2 . 
W E N D R I C H , W . ( e d . ) ( 2 0 1 0 ) : E g y p t i a n A r c h a e o l o g y , C h i c h e s t e r . 
W E N D O R F , F . Y C H M I E L E W S K I , W . ( 1 9 6 5 ) : C o n t r i b u t i o n s t o t h e p r e h i s t o r y o f N u b i a , D a l l a s . 
W E N K E , R . J . ( 1 9 8 9 ) : " E g y p t : O r i g i n s o f C o m p l e x S o c i e t i e s " , A n n u a l R e v i e w o f A n t h r o p o l o g y , 1 8 , p p . 1 2 9 - 1 5 5 . 
ANTROPOLOGÍA, EGIPTOLOGÍA Y ARQUEOLOGÍA DE EGIPTO 
De una forma u otra, ya sea por proximidad/relación o por rechazo/aislamiento, a lo largo de la 
Historia se hace necesario tratarlos de manera conjunta. En el ámbito de la Egiptología británica, 
Griffith consideraba en 1901 a la Egiptología como una rama de la Antropología. Durante varios 
años, la Egiptología permaneció al margen de la Arqueología y la Antropología por su dedicación a 
los textos e incluso a aspectos religiosos. En 1960, con la construcción de la gran presa de Aswan, 
en Egipto confluyen e interaccionan Egiptólogos de base filológica y Arqueólogos principalmente 
con base antropológica. La Egiptología ha visto hasta no hace mucho a los Arqueólogos como los 
hermanos pobres y polvorientos necesarios para proveerles de material de estudio, o ha utilizado a 
la Arqueología como medio para intereses elitistas muy alejados del objeto de ésta, y a la 
Antropología con soluciones y métodos poco o nada aplicables a sus intereses y objeto de estudio. 
EGIPTOLOGÍA, ARQUEOLOGÍA Y ARQUEOLOGÍA DE EGIPTO 
La Arqueología de Egipto ha permanecido, durante años, ajena a todos losdebates teóricos que se estaban 
produciendo en el seno de la Arqueología. Las características que presenta el registro arqueológico egipcio 
provocó la asunción de la idea de que esa profusión y riqueza de materiales hablaba por sí misma. De esta 
forma, la Arqueología quedaba subordinada a la Egiptología, caracterizada por un extremo protagonismo de 
las fuentes escritas, y cuyo papel quedaba reducido a ser el respaldo de esos textos o, en el peor de los 
casos, a uno meramente ilustrativo. Semejante relación relata Lumbreras entre Arqueología americanista y 
Antropología en 1987, donde la primera se reduce a la acumulación de material empírico para la segunda, 
lo que produjo una separación entre teoría y práctica en el campo de la Arqueología. 
EGIPTOLOGÍA “CIENCIA” AUXILIAR vs ARQUEÓLOGOS ESPECIALIZADOS 
La Arqueología de Egipto se está enfrentando ahora a problemas que ya se plantearon en la Arqueología 
hace más de 20 años. El enfoque actual hacia objetivos socio-económicos de los grupos humanos del 
pasado, lejos de la monumentalidad al uso, debería llevar implícito el desarrollo metodológico de nuevas 
líneas de investigación y el empleo de técnicas propias de otras ciencias. El resultado en general es la 
formación de equipos multidisciplinares con presentaciones de datos aislados o paralelos y una cierta 
confusión entre método y técnicas. Hay que distinguir aplicaciones de técnicas “de lo que son modelos 
explícitos con una teoría detrás”. Las técnicas son las mismas, por lo tanto son compartidas, debiendo 
hacer uso de ellas como instrumentos para una investigación integral. Los equipos deben contar con 
Arqueólogos especializados que apliquen la metodología propia de su especialización y ésta debería 
incluir la de los Egiptólogos tradicionales. 
POSICIÓN TEÓRICA Y TEORÍA SUSTANTIVA 
Desde la Arqueología Social Latinoamericana, la investigación arqueológica debe partir de 
unos presupuestos epistemológicos, ontológicos, metodológicos y valorativos que nos 
permitan formular las preguntas adecuadas desde el punto de partida (qué estudiamos, por 
qué, para qué y para quién hacemos Arqueología), separando claramente método y técnica. 
Estos presupuestos permiten la generación y desarrollo de teorías sustantivas o conjuntos de 
enunciados sistemáticamente relacionados, que incluyen al menos un principio general tipo-
ley, refutable en principio y que se propone para explicar/comprender un fenómeno o 
proceso. En la Arqueología de Egipto se da hoy una falta generalizada de posiciones teóricas. 
ALGUNOS POSICIONAMIENTOS TEÓRICOS EN LA ARQUEOLOGÍA DE EGIPTO 
Arq. Temáticas Posprocesuales 
Arqueología Feminista 
Arqueologías Interpretativas 
Teorías de la Corporeización 
Años 90 
Arqueologías Posprocesuales 
Lynn Meskell 
“Journal of Social Archaeology”: Arqueología Social no como posición teórica sino como visión amplia en la 
Arqueología. “La Arqueología contemporánea es la Antropología del pasado”. Postura poscolonial y Arqueología 
comprometida con el Egipto moderno. Estudio de género de los enterramientos del Reino Nuevo de Deir el Medina. 
Años 80 
Arqueologías Posprocesuales - Evolucionismo 
Años 60-70 
Nueva Arqueología – Arqueologías Procesuales 
"...contrary to what is often 
supposed, any competent 
hieroglyphic scholar cannot fail 
to have a wide, if not very 
detailed, knowledge of Egyptian 
archaeology” (Sir Alan 
Henderson Gardiner, 1950). 
Arqueología Cognitiva 
Kathryn A. Bard (1989) 
Conflicto por escasez de recursos 
como origen del Estado en Egipto. 
Concepto de Estado de Carneiro. 
Arqueología Evolutiva 
Kathryn A. Bard (1992) 
Ideología en el Predinástico como "fuerza dinámica" para el desarrollo de una 
sociedad no compleja hacia el Estado. "Parte del universo cognitivo puede 
haberse preservado en los restos materiales". 
Arqueología Contextual 
Arqueología de la Muerte (Posprocesual) 
2000- s. XXI 
Procesualismo y Posprocesualismo 
Arqueología de la Muerte 
Michael Allen Hoffman (1979) 
Asocia para el Predinástico la inversión hecha en los 
funerales con el status social del difunto como medida 
de la jerarquía social. La elaboración del culto funerario 
es uno de los indicadores políticos, sociales y 
económicos más sensibles de la aparición del Estado. 
Alice Stevenson 
Foco en la experiencia de los participantes 
rituales en los ritos mortuorios en los 
enterramientos del Predinástico. 
CONCLUSIONES 
La perspectiva Procesual que dominaba hasta el fin del siglo XX los estudios de yacimientos Predinásticos egipcios comienza a adoptar 
propuestas del posprocesualismo produciéndose un eclecticismo entre ambas corrientes, los métodos y técnicas de la Arqueología 
antropológica y la Egiptología clásica de base filológica. Resulta, así, complicado esbozar una síntesis de todas las perspectivas 
relacionadas con el ámbito posprocesual y más, si cabe, adscribir a un Arqueólogo/Egiptólogo una única corriente. El denominador 
común en la postura mayoritaria en la Arqueología de Egipto actual se traduce en un eclecticismo y relativismo absoluto sin llegar a 
comprometerse con ninguna posición teórica definida. A esto hay que sumarle la todavía negación de algunos Egiptólogos/Arqueólogos 
que cuestionan el hecho de que adoptar un posicionamiento teórico previo pueda incrementar y corregir nuestro conocimiento sobre el 
antiguo Egipto, así como la falta de otros de un posicionamiento explícito. Continúan predominando las interpretaciones adaptativo-
ecológicas y un interés creciente por la aplicación de técnicas de manera ajena al desarrollo metodológico. 
Arqueología Demográfica 
Fekhry A.Hassan 
Aproximación analítica e interpretativa a los problemas que 
presentan las variables demográficas en los procesos 
culturales del pasado arqueológico a través de datos 
arqueológicos, ecológicos, históricos y etnográficos. 
Robert J. Wenke 
Historia de Egipto como patrón acumulativo complejo de cambio 
evolucionario. La transición de un sistema redundante funcional a la 
interdependencia funcional en Egipto puede suponer un cambio en la 
escala a la que opera la selección cultural. 
Douglas J. Brewer 
Intenta demostrar en el-Fayum (ca. 8200-5000 BP) “una correlación entre el 
cambio cultural y medioambiental”, proponiendo que “el cambio en las 
condiciones medioambientales, habría requerido una respuesta adaptativa por los 
habitantes humanos del área”, siendo una de estas respuestas el cambio 
tecnológico. 
Arqueología Estructuralista 
y Posestructuralista 
David Wengrow. 
Presentación del “Egipto Arcaico” bajo la perspectiva del Análisis de los sistemas-
mundo. Las relaciones entre vivos y muertos estaban tan interrelacionadas e 
intrincadas con las condiciones materiales de existencia y producción que 
proporcionan conocimiento útil sobre los desarrollos político y económicos. 
“I am consistently astonished 
when many colleagues from 
France, Italy, Germany, and Spain 
continue to declare, in private, that 
the only and true object of 
Egyptology should be the study of 
“beautiful objects“ (J. C. Moreno 
García, 2014). 
Arqueología Social 
Latinoamericana 
Estudio de las formaciones socio-económicas que explotaban en Egipto el 
medio acuífero, obteniendo inferencias sociales del registro arqueológico, 
desde una visión no adaptativa de la historia. Los objetos de estudio 
(instrumental pesquero) son productos arqueológicos que forman parte de 
los procesos de producción, distribución y consumo. 
S. XIX – Años 30 
Historicismo Cultural: Evolucionismo y 
Difusionismo. Determinismo Ambiental. 
Arqueología Funcional 
Fred Wendorf (et alii) 
En Nubia, identifican nuevas unidades culturales del Achelense al 
Neolítico. El Neolítico del Sahara oriental se caracteriza por varios 
modelos de adaptación económica. En 2004 genera gráficas 
acumulativas de Bordes para revisar la hipótesis funcional de 
Bindford sobre la variabilidad de los conjuntos líticos. 
Lepsius (1810-1884) divide la población 
de África en poblaciones Hamíticas y 
Negroides siendoestas últimas una 
raza "inerte"; la evolución cultural de 
debe a los Caucasianos. 
Petrie (1853 – 1942) estableció que las pirámides no 
pudieron ser construidas por los africanos neolíticos. 
Propone la existencia de una "Raza Dinástica" que 
habría sustituido a la población predinástica egipcia 
incapaz de un "repentino avance cultural". Bases de 
la eugenesia. 
Reisner (1923): "The social mingling of the three 
races, the Egyptian, the Nubian, and the negro in one 
community, would naturally be supposed to have a 
marked cultural effect on the community...mixed 
blood who do not inherit the mental qualities of the 
highestrace, in this case the Egyptian" 
Caton Thompson (1934): Cambio cultural en el-Fayum 
por movimientos y reemplazos de población. De ahí 
que concluyese que los grupos humanos del primitivo 
Fayum B fuesen conquistados o invadidos por el más 
avanzado Fayum A, destrozando el conocimiento más 
avanzado de este último. 
“ Authorities are divided in their 
opinions as to the reason for this 
sudden cultural advance, but it 
would seem probable that the 
principal cause was the incursion 
of a new people into the Nile 
Valley ” (Walter B. Emery, 1961). 
FASE HISTÓRICO-ARTÍSTICA 
El estudio de la cerámica se centra 
en recipientes completos 
decorados, pensando en su aspecto 
decorativo para su exposición en 
museos, desechando el resto y sin 
tener en cuenta su contexto. 
FASE TIPOLÓGICA 
Los estudios tipológicos comienzan 
a tener en cuenta los fragmentos 
cerámicos del yacimiento, para ser 
clasificados por diversas categorías 
como material, morfología o 
tratamiento de la superficie. 
FASE CONTEXTUAL 
A partir, de los años 60, la cerámica 
comienza a considerarse útil para 
estudios socio-económicos: rutas 
comerciales, conexiones 
interculturales y cambios en la 
tecnología. 
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