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See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.net/publication/272795787 Posiciones teóricas en la Arqueología de Egipto: de finales del siglo XIX hasta la actualidad Conference Paper · December 2014 CITATIONS 0 READS 464 1 author: Maria Teresa Soria-Trastoy Universidad de Cádiz 16 PUBLICATIONS 3 CITATIONS SEE PROFILE All content following this page was uploaded by Maria Teresa Soria-Trastoy on 26 February 2015. The user has requested enhancement of the downloaded file. https://www.researchgate.net/publication/272795787_Posiciones_teoricas_en_la_Arqueologia_de_Egipto_de_finales_del_siglo_XIX_hasta_la_actualidad?enrichId=rgreq-6d23047dee57c4ea67f3debdb31649ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzI3Mjc5NTc4NztBUzoyMDEwODI4NzQ2NjcwMDlAMTQyNDk1MzMwMTYyOA%3D%3D&el=1_x_2&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/publication/272795787_Posiciones_teoricas_en_la_Arqueologia_de_Egipto_de_finales_del_siglo_XIX_hasta_la_actualidad?enrichId=rgreq-6d23047dee57c4ea67f3debdb31649ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzI3Mjc5NTc4NztBUzoyMDEwODI4NzQ2NjcwMDlAMTQyNDk1MzMwMTYyOA%3D%3D&el=1_x_3&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/?enrichId=rgreq-6d23047dee57c4ea67f3debdb31649ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzI3Mjc5NTc4NztBUzoyMDEwODI4NzQ2NjcwMDlAMTQyNDk1MzMwMTYyOA%3D%3D&el=1_x_1&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/profile/Maria-Teresa-Soria-Trastoy-2?enrichId=rgreq-6d23047dee57c4ea67f3debdb31649ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzI3Mjc5NTc4NztBUzoyMDEwODI4NzQ2NjcwMDlAMTQyNDk1MzMwMTYyOA%3D%3D&el=1_x_4&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/profile/Maria-Teresa-Soria-Trastoy-2?enrichId=rgreq-6d23047dee57c4ea67f3debdb31649ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzI3Mjc5NTc4NztBUzoyMDEwODI4NzQ2NjcwMDlAMTQyNDk1MzMwMTYyOA%3D%3D&el=1_x_5&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/institution/Universidad-de-Cadiz?enrichId=rgreq-6d23047dee57c4ea67f3debdb31649ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzI3Mjc5NTc4NztBUzoyMDEwODI4NzQ2NjcwMDlAMTQyNDk1MzMwMTYyOA%3D%3D&el=1_x_6&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/profile/Maria-Teresa-Soria-Trastoy-2?enrichId=rgreq-6d23047dee57c4ea67f3debdb31649ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzI3Mjc5NTc4NztBUzoyMDEwODI4NzQ2NjcwMDlAMTQyNDk1MzMwMTYyOA%3D%3D&el=1_x_7&_esc=publicationCoverPdf https://www.researchgate.net/profile/Maria-Teresa-Soria-Trastoy-2?enrichId=rgreq-6d23047dee57c4ea67f3debdb31649ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzI3Mjc5NTc4NztBUzoyMDEwODI4NzQ2NjcwMDlAMTQyNDk1MzMwMTYyOA%3D%3D&el=1_x_10&_esc=publicationCoverPdf POSICIONES TEÓRICAS EN LA ARQUEOLOGÍA DE EGIPTO De finales del siglo XIX hasta la actualidad María Teresa Soria Trastoy Miembro del Grupo HUM-440 Facultad de Filosofía y Letras Universidad de Cádiz teresa.soria@gmail.com R E F E R E N C I A S B A R D , K . y C A R N E I R O , R . ( 1 9 8 9 ) : “ P a t t e r n s o f P r e d y n a s t i c S e t t l e m e n t L o c a l i s a t i o n , S o c i a l E v o l u t i o n a n d t h e C i r c u m s c r i p t i o n T h e o r y ” , C R I P E L 1 1 , p p . 1 5 - 2 3 . B A R D , K . ( 1 9 9 2 ) : “ T o w a r d a n I n t e r p r e t a t i o n o f t h e R o l e o f I d e o l o g y i n t h e E v o l u t i o n o f C o m p l e x S o c i e t y i n E g y p t ” , J o u r n a l o f A n t h r o p o l o g i c a l A r c h a e o l o g y , p p . 1 - 2 4 . B A T E , L . F . ( 1 9 9 8 ) : E l p r o c e s o d e i n v e s t i g a c i ó n e n a r q u e o l o g í a , B a r c e l o n a . G Á N D A R A , M . ( 1 9 9 3 ) : “ E l a n á l i s i s d e p o s i c i o n e s t e ó r i c a s : a p l i c a c i o n e s a l a A r q u e o l o g í a ” , B o l e t í n d e A n t r o p o l o g í a A m e r i c a n a , 2 7 , p p . 5 - 2 0 . G U K S C H , C . E . ( 1 9 9 9 ) : “ A n t h r o p o l o g y a n d E g y p t o l o g y ” , B a r d , K . A . ( e d . ) , E n c y c l o p e d i a o f t h e A r c h a e o l o g y o f A n c i e n t E g y p t , L o n d o n - N e w Y o r k , p p . 1 5 3 - 1 5 7 . H A S S A N , F . A . ( 1 9 7 8 ) : " D e m o g r a p h i c A r c h a e o l o g y " , S c h i f f e r , M . B . ( e d . ) , A d v a n c e s i n A r c h a e o l o g i c a l M e t h o d a n d T h e o r y , 1 , p p . 4 9 - 1 0 3 . H O F F M A N , M . A . ( 1 9 7 9 ) : E g y p t B e f o r e t h e P h a r a o h s , N e w Y o r k . L U M B R E R A S , L . G . ( 1 9 8 7 ) : " M é t o d o s y t é c n i c a s e n a r q u e o l o g í a " , B o l e t í n d e A n t r o p o l o g í a A m e r i c a n a , 1 6 ( d i c i e m b r e 1 9 8 7 ) , p p . 5 1 - 8 3 . M E S K E L L , L . Y . ( 1 9 9 9 ) : A r c h a e o l o g i e s o f S o c i a l L i f e : A g e , S e x , C l a s s E t c e t e r a i n A n c i e n t E g y p t , O x f o r d . M E S K E L L , L . Y . ( 2 0 0 0 ) : " T h e P r a c t i c e a n d P o l i t i c s o f A r c h a e o l o g y ” , E g y p t A n n a l s o f t h e N e w Y o r k A c a d e m y o f S c i e n c e s , 9 2 5 , p p . 1 4 6 – 1 6 9 . P I Q U E T T E , K . E . ( 2 0 0 7 ) W r i t i n g , ‘ A r t ’ a n d S o c i e t y : A c o n t e x t u a l a r c h a e o l o g y o f t h e i n s c r i b e d l a b e l s o f L a t e P r e d y n a s t i c - E a r l y D y n a s t i c E g y p t . P h D t h e s i s . U n i v e r s i t y o f L o n d o n . S T E V E N S O N , A . ( 2 0 0 7 ) : " T h e a e s t h e t i c s o f P r e d y n a s t i c E g y p t i a n b u r i a l : F u n e r a r y p e r f o r m a n c e s i n t h e f o u r t h m i l l e n n i u m B C " , S t e v e n s o n , A . y W h i t e , N . ( e d s . ) , T h e M a t e r i a l i t y o f B u r i a l P r a c t i c e s , A R C , 2 2 . 1 , p p . 7 5 - 9 1 . V I L A , A . y E S T É V E Z , J . ( 1 9 8 9 ) : « “ S o l a a n t e e l p e l i g r o ” : L a A r q u e o l o g í a a n t e l a s c i e n c i a s a u x i l i a r e s » , A r c h i v o E s p a ñ o l d e A r q u e o l o g í a , 6 2 : 1 5 9 / 1 6 0 , C á d i z , p p . 2 7 2 - 2 7 8 . W E E K S , K . ( 2 0 0 8 ) : " A r c h a e o l o g y a n d E g y p t o l o g y " , W i l k i n s o n , R . H . ( e d . ) , E g y p t o l o g y T o d a y , C a m b r i d g e , p p . 7 - 2 2 . W E N D R I C H , W . ( e d . ) ( 2 0 1 0 ) : E g y p t i a n A r c h a e o l o g y , C h i c h e s t e r . W E N D O R F , F . Y C H M I E L E W S K I , W . ( 1 9 6 5 ) : C o n t r i b u t i o n s t o t h e p r e h i s t o r y o f N u b i a , D a l l a s . W E N K E , R . J . ( 1 9 8 9 ) : " E g y p t : O r i g i n s o f C o m p l e x S o c i e t i e s " , A n n u a l R e v i e w o f A n t h r o p o l o g y , 1 8 , p p . 1 2 9 - 1 5 5 . ANTROPOLOGÍA, EGIPTOLOGÍA Y ARQUEOLOGÍA DE EGIPTO De una forma u otra, ya sea por proximidad/relación o por rechazo/aislamiento, a lo largo de la Historia se hace necesario tratarlos de manera conjunta. En el ámbito de la Egiptología británica, Griffith consideraba en 1901 a la Egiptología como una rama de la Antropología. Durante varios años, la Egiptología permaneció al margen de la Arqueología y la Antropología por su dedicación a los textos e incluso a aspectos religiosos. En 1960, con la construcción de la gran presa de Aswan, en Egipto confluyen e interaccionan Egiptólogos de base filológica y Arqueólogos principalmente con base antropológica. La Egiptología ha visto hasta no hace mucho a los Arqueólogos como los hermanos pobres y polvorientos necesarios para proveerles de material de estudio, o ha utilizado a la Arqueología como medio para intereses elitistas muy alejados del objeto de ésta, y a la Antropología con soluciones y métodos poco o nada aplicables a sus intereses y objeto de estudio. EGIPTOLOGÍA, ARQUEOLOGÍA Y ARQUEOLOGÍA DE EGIPTO La Arqueología de Egipto ha permanecido, durante años, ajena a todos losdebates teóricos que se estaban produciendo en el seno de la Arqueología. Las características que presenta el registro arqueológico egipcio provocó la asunción de la idea de que esa profusión y riqueza de materiales hablaba por sí misma. De esta forma, la Arqueología quedaba subordinada a la Egiptología, caracterizada por un extremo protagonismo de las fuentes escritas, y cuyo papel quedaba reducido a ser el respaldo de esos textos o, en el peor de los casos, a uno meramente ilustrativo. Semejante relación relata Lumbreras entre Arqueología americanista y Antropología en 1987, donde la primera se reduce a la acumulación de material empírico para la segunda, lo que produjo una separación entre teoría y práctica en el campo de la Arqueología. EGIPTOLOGÍA “CIENCIA” AUXILIAR vs ARQUEÓLOGOS ESPECIALIZADOS La Arqueología de Egipto se está enfrentando ahora a problemas que ya se plantearon en la Arqueología hace más de 20 años. El enfoque actual hacia objetivos socio-económicos de los grupos humanos del pasado, lejos de la monumentalidad al uso, debería llevar implícito el desarrollo metodológico de nuevas líneas de investigación y el empleo de técnicas propias de otras ciencias. El resultado en general es la formación de equipos multidisciplinares con presentaciones de datos aislados o paralelos y una cierta confusión entre método y técnicas. Hay que distinguir aplicaciones de técnicas “de lo que son modelos explícitos con una teoría detrás”. Las técnicas son las mismas, por lo tanto son compartidas, debiendo hacer uso de ellas como instrumentos para una investigación integral. Los equipos deben contar con Arqueólogos especializados que apliquen la metodología propia de su especialización y ésta debería incluir la de los Egiptólogos tradicionales. POSICIÓN TEÓRICA Y TEORÍA SUSTANTIVA Desde la Arqueología Social Latinoamericana, la investigación arqueológica debe partir de unos presupuestos epistemológicos, ontológicos, metodológicos y valorativos que nos permitan formular las preguntas adecuadas desde el punto de partida (qué estudiamos, por qué, para qué y para quién hacemos Arqueología), separando claramente método y técnica. Estos presupuestos permiten la generación y desarrollo de teorías sustantivas o conjuntos de enunciados sistemáticamente relacionados, que incluyen al menos un principio general tipo- ley, refutable en principio y que se propone para explicar/comprender un fenómeno o proceso. En la Arqueología de Egipto se da hoy una falta generalizada de posiciones teóricas. ALGUNOS POSICIONAMIENTOS TEÓRICOS EN LA ARQUEOLOGÍA DE EGIPTO Arq. Temáticas Posprocesuales Arqueología Feminista Arqueologías Interpretativas Teorías de la Corporeización Años 90 Arqueologías Posprocesuales Lynn Meskell “Journal of Social Archaeology”: Arqueología Social no como posición teórica sino como visión amplia en la Arqueología. “La Arqueología contemporánea es la Antropología del pasado”. Postura poscolonial y Arqueología comprometida con el Egipto moderno. Estudio de género de los enterramientos del Reino Nuevo de Deir el Medina. Años 80 Arqueologías Posprocesuales - Evolucionismo Años 60-70 Nueva Arqueología – Arqueologías Procesuales "...contrary to what is often supposed, any competent hieroglyphic scholar cannot fail to have a wide, if not very detailed, knowledge of Egyptian archaeology” (Sir Alan Henderson Gardiner, 1950). Arqueología Cognitiva Kathryn A. Bard (1989) Conflicto por escasez de recursos como origen del Estado en Egipto. Concepto de Estado de Carneiro. Arqueología Evolutiva Kathryn A. Bard (1992) Ideología en el Predinástico como "fuerza dinámica" para el desarrollo de una sociedad no compleja hacia el Estado. "Parte del universo cognitivo puede haberse preservado en los restos materiales". Arqueología Contextual Arqueología de la Muerte (Posprocesual) 2000- s. XXI Procesualismo y Posprocesualismo Arqueología de la Muerte Michael Allen Hoffman (1979) Asocia para el Predinástico la inversión hecha en los funerales con el status social del difunto como medida de la jerarquía social. La elaboración del culto funerario es uno de los indicadores políticos, sociales y económicos más sensibles de la aparición del Estado. Alice Stevenson Foco en la experiencia de los participantes rituales en los ritos mortuorios en los enterramientos del Predinástico. CONCLUSIONES La perspectiva Procesual que dominaba hasta el fin del siglo XX los estudios de yacimientos Predinásticos egipcios comienza a adoptar propuestas del posprocesualismo produciéndose un eclecticismo entre ambas corrientes, los métodos y técnicas de la Arqueología antropológica y la Egiptología clásica de base filológica. Resulta, así, complicado esbozar una síntesis de todas las perspectivas relacionadas con el ámbito posprocesual y más, si cabe, adscribir a un Arqueólogo/Egiptólogo una única corriente. El denominador común en la postura mayoritaria en la Arqueología de Egipto actual se traduce en un eclecticismo y relativismo absoluto sin llegar a comprometerse con ninguna posición teórica definida. A esto hay que sumarle la todavía negación de algunos Egiptólogos/Arqueólogos que cuestionan el hecho de que adoptar un posicionamiento teórico previo pueda incrementar y corregir nuestro conocimiento sobre el antiguo Egipto, así como la falta de otros de un posicionamiento explícito. Continúan predominando las interpretaciones adaptativo- ecológicas y un interés creciente por la aplicación de técnicas de manera ajena al desarrollo metodológico. Arqueología Demográfica Fekhry A.Hassan Aproximación analítica e interpretativa a los problemas que presentan las variables demográficas en los procesos culturales del pasado arqueológico a través de datos arqueológicos, ecológicos, históricos y etnográficos. Robert J. Wenke Historia de Egipto como patrón acumulativo complejo de cambio evolucionario. La transición de un sistema redundante funcional a la interdependencia funcional en Egipto puede suponer un cambio en la escala a la que opera la selección cultural. Douglas J. Brewer Intenta demostrar en el-Fayum (ca. 8200-5000 BP) “una correlación entre el cambio cultural y medioambiental”, proponiendo que “el cambio en las condiciones medioambientales, habría requerido una respuesta adaptativa por los habitantes humanos del área”, siendo una de estas respuestas el cambio tecnológico. Arqueología Estructuralista y Posestructuralista David Wengrow. Presentación del “Egipto Arcaico” bajo la perspectiva del Análisis de los sistemas- mundo. Las relaciones entre vivos y muertos estaban tan interrelacionadas e intrincadas con las condiciones materiales de existencia y producción que proporcionan conocimiento útil sobre los desarrollos político y económicos. “I am consistently astonished when many colleagues from France, Italy, Germany, and Spain continue to declare, in private, that the only and true object of Egyptology should be the study of “beautiful objects“ (J. C. Moreno García, 2014). Arqueología Social Latinoamericana Estudio de las formaciones socio-económicas que explotaban en Egipto el medio acuífero, obteniendo inferencias sociales del registro arqueológico, desde una visión no adaptativa de la historia. Los objetos de estudio (instrumental pesquero) son productos arqueológicos que forman parte de los procesos de producción, distribución y consumo. S. XIX – Años 30 Historicismo Cultural: Evolucionismo y Difusionismo. Determinismo Ambiental. Arqueología Funcional Fred Wendorf (et alii) En Nubia, identifican nuevas unidades culturales del Achelense al Neolítico. El Neolítico del Sahara oriental se caracteriza por varios modelos de adaptación económica. En 2004 genera gráficas acumulativas de Bordes para revisar la hipótesis funcional de Bindford sobre la variabilidad de los conjuntos líticos. Lepsius (1810-1884) divide la población de África en poblaciones Hamíticas y Negroides siendoestas últimas una raza "inerte"; la evolución cultural de debe a los Caucasianos. Petrie (1853 – 1942) estableció que las pirámides no pudieron ser construidas por los africanos neolíticos. Propone la existencia de una "Raza Dinástica" que habría sustituido a la población predinástica egipcia incapaz de un "repentino avance cultural". Bases de la eugenesia. Reisner (1923): "The social mingling of the three races, the Egyptian, the Nubian, and the negro in one community, would naturally be supposed to have a marked cultural effect on the community...mixed blood who do not inherit the mental qualities of the highestrace, in this case the Egyptian" Caton Thompson (1934): Cambio cultural en el-Fayum por movimientos y reemplazos de población. De ahí que concluyese que los grupos humanos del primitivo Fayum B fuesen conquistados o invadidos por el más avanzado Fayum A, destrozando el conocimiento más avanzado de este último. “ Authorities are divided in their opinions as to the reason for this sudden cultural advance, but it would seem probable that the principal cause was the incursion of a new people into the Nile Valley ” (Walter B. Emery, 1961). FASE HISTÓRICO-ARTÍSTICA El estudio de la cerámica se centra en recipientes completos decorados, pensando en su aspecto decorativo para su exposición en museos, desechando el resto y sin tener en cuenta su contexto. FASE TIPOLÓGICA Los estudios tipológicos comienzan a tener en cuenta los fragmentos cerámicos del yacimiento, para ser clasificados por diversas categorías como material, morfología o tratamiento de la superficie. FASE CONTEXTUAL A partir, de los años 60, la cerámica comienza a considerarse útil para estudios socio-económicos: rutas comerciales, conexiones interculturales y cambios en la tecnología. View publication stats https://www.researchgate.net/publication/272795787 Número de diapositiva 1
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