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NBR NM 78 Concreto Endurecido Avaliacao Da Dureza Superficial Pelo Esclerometro De Reflexao

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NORMA 
MERCOSUR 
NM 78:96 
Primera edicih 
1996-1 l-01 
Hormigh endurecido - Evaluacibn de la 
durezasupetficial mediante el esclerbmetro 
de resorte 
Concrete endurecido - Avalia@o da dureza 
superficial pelo esclerbmetro de reflexao 
Ea co/w7-l? MERCOSUR N6mero de referencia DE NORMALIZACION NM 78:96 
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NM 78:96 
hdice 
1 . Objet0 
2. Referencias normativas 
3. Definiciones 
4. Instrumental 
5. Procedimiento 
6. CWAos 
7. lnforme del ensayo 
Anexo A (Informativo) - Aplicacionesdel esclemmetro 
Anexo B (Informativo) - Factores que influyen en la 
determinacidn del indice esclerometrico medio 
Anexo C (Informativo) - Curva de correlation 
Anexo D (Informativo) - Personal tecnico 
Sum&i0 
1. Objetivo 
2. Referencias normativas 
3. Definicies 
4. Aparelhagem 
5. Procedimento 
6. Calculos 
7. Relatorio do ensaio 
Anexo A (Informativo) - Aplicafles do esclerometro 
Anexo B (Informativo) - Fatores que influem na 
determinaflo do indice esclerometrico 
Anexo C (Informativo) - Curva de correla@o 
Anexo D (Informativo) - Pesoal tecnico 
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NM 78:96 
Prefacio 
El CMN - Comite MERCOSUR de Normalization - 
tiene por objet0 promover y adoptar las acciones 
para la armonizacion y la elaboracionde las Normas 
en el ambito del Mercado Corntin del Sur - 
MERCOSUR, y esta integrado por los Organismos 
Nacionales de Normalization de 10s paises 
miembros. 
El CMN desarrolla su actividad de normalization 
por medio de 10s CSM - Comites Sectoriales 
MERCOSUR - creados para campos de action 
claramente definidos. 
Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados 
en el Bmbito de 10s CSM, circulan para votacion 
National por intermedio de 10s Organismos 
Nacionales de Normalization de 10s paises 
miem bros. 
La homologacion coma Norma MERCOSUR por 
parte del Comite MERCOSUR de Normalization 
requiere la aprobacidn por consenso de sus 
miembros. 
Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comite 
Sectorial de Cement0 y Hormigon. 
El texto-base del Proyecto de Norma MERCOSUR 
0503-0151 fue elaborado por Uruguay ytuvo origen 
en las Normas: 
NBR 7584/82 Concrete endurecido - Avaliacao da 
dureza superficial pelo esclerometro de reflex30 - 
Metodo de ensaio 
IRAM 1694/89 Hormigdn de cement0 portland. 
M&do de ensayo de la dureza superficial del 
hormigon endurecido mediante la determination 
del numero de rebote empleando el esclerometro 
de resorte 
Los Anexos A, B, C y D son informativos y tratan, al 
respecto, de las aplicaciones del esclerometro, de 
10s factores que influyen en la determinacidn del 
indice esclerometrico medio, de la obtencion de 
curvasde correlation entre el ensayo esclerom&ico 
y la resistencia a la compresion del hormigdn y del 
personal tecnicc necesario para la ejecucicn del 
ensayo. 
Prefskio 
0 CMN - ComitQ MERCOSUt de Normaliza@o - 
tern por objetivo promover e adotar as a@es para 
a harmoniza@o e a elabora@o das Normas no 
ambito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, 
e 6 integrado pelos Organismos Nacionais de 
Normalizacao dos paises membros. 
0 CMN desenvolve sua atividade de normalizacao 
por meio dos CSM - ComitQs Setoriais MERCOSUL 
-criadosparacamposdeac?loclaramentedefinidos. 
OS projetos de norma MERCOSUL, elaborados no 
ambito dos CSM, circulam para vota@o National 
por intermedio dos Organismos Nacionais de 
Normalizaflo dos paises membros. 
A homologa@o coma Norma MERCOSUL por parte 
do Comite MERCOSUL de Normalizac%o requer a 
aprovac%o por consenso de seus membros. 
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Cornit 
Setorial de Cimento e Concrete. 
0 texto-base do Projeto de Norma MERCOSUL 
05:03-0151 foi elaborado pelo Uruguay e teve ongem 
nas Normas: 
NBR 7584/82 Concrete endurecido - Avaliaflo da 
dureza superficial pelo esclerometro de reflex%0 - 
M&do de ensaio 
IRAM 1694/89 Hormigon de cement0 Portland. 
Metodo de ensayo de la dureza superficial del 
hormigon endurecido mediante la determination 
del numero de rebote empleando el esclerometro 
de resorte. 
OS Anexos A, B, C e D Go informativos e tratam, 
respectivamente, das aplicacees do esclerometro 
dos fatores que influem na determinac%o do valor 
de reflexao, da obten@o de curvas de correla@o 
entre 0 ensaio esclerom&ico e a resistencia a 
compress%0 do concrete e do pessoal tecnico 
necessario g realizac?io do ensaio. 
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El! NM 78196 
Concrete endurecido - Avalia#io da dureza superficial pelo 
esclerbmetro de reflex%0 
1 Objet0 1 Objetivo 
1.1 Esta Norma especifica un metodo par-a la 
evaluation de la dureza superficial del hormigon 
endurecido mediante el esclerometro de resorte. 
1.1 Esta Norma especifica urn m&do para a 
avalia@o da dureza superficial do concrete 
endurecido utilizando o esclerometro de reflex&o. 
1.2 Se aplica a hormigones de uso estructural. 1.2 Este m&do se aplica a concretes de uso 
estrutural. 
1.3 Este metodo no reemplaza a 10s ensayos 
reglamentarios de control de calidad del hormigon 
endure&lo. 
1.3 Este metodo n;Eio substitui OS ensaios 
regulamentaresde conttole de qualidade de concrete 
endurecido. 
2 Referencias normativas 2 Referhcias normativas 
Las Normas siguientes contienen disposiciones 
que, al ser citadas en este texto, constituyen 
requisitos de esta Norma MERCOSUR. Las 
ediciones indicadas estaban en vigencia en el 
moment0 de esta publication. Como toda Norma 
esta sujeta a revision, se recomienda a aquellos 
que realicen acuerdos en base a esta Norma que 
analicen la conveniencia de emplear las ediciones 
mas recientesde las Normas citadas a continuacidn. 
LosorganismosmiembrosdelMERCOSURposeen 
informaciones sobre las normas en vigencia en el 
momento. 
As seguintes Normas contem disposi@es que, ao 
sefem citadas neste texto, constituem requisitos 
desta Norma MERCOSUL. As edi@es indicadas 
estavam em vigQncia no momentodesta publica@o. 
Como toda Norma esta sujeita a reviao, recomenda- 
se aqueles que realizem acordos corn base nesta 
Norma, que analisem a conveniQncia de usar as 
ediqbes mais recentes das Normas citadas a seguir. 
OS orgsos membros do MERCOSUL possuem 
informagies sobre as normas em vigencia no 
momento. 
Proyecto de Norma Mercosur 05:03-0122 - 
Hormigdn - Ensayo de compresion de probetas 
cilindricas. 
Projeto de Norma MercosulO5:03-0122 - Cocreto - 
Ensaio de compress%o de corpos-de-prova 
cilindricos. 
Proyecto de Norma Mercosur 05:03-0136 - 
Hormigdn - Procedimiento para el moldeo y el 
curado de probetas. 
Projeto de Norma MercosulO5:03-0136 - Concrete - 
Procedimento para moldagem e cura de corposde- 
prova 
3 Definiciones 3 Defini@es 
Para 10s prop&itos de esta Norma se aplican las 
siguientes definiciones: 
Para OS propositos desta Norma se aplicam as 
seguintes definifles : 
3.1 ensayoescleromhico. M&do no destmctivo 
que da un indice de la dureza superficial del 
hormigon, otorgando elementos cualitativos para la 
evaluation de la calidad del hormigon endurecido. 
3.1 ensaio esclerom&rico. M&do n%odestrutivo 
que da urn indice da dureza superficial do concrete, 
fomecendo elementos para a avalia@Io da qualidade 
do concrete endurecido. 
3.2 nirmero de rebote. Valor obtenido a traves de 
un impact0 del esclerometro de resotte sobre un 
punto del area de ensayo, leido directamente en la 
escala del aparato. 
3.2 valor de reflexgo. Valor obtido atraves de urn 
impact0 do esclerometro de reflexao sobre urn 
ponto da area de ensaio, lido diretamente na escala 
do aparelho. 
Hormigbn endurecido - Evaluach de la dureza superficial 
median@ el esclerbmetro de resorte 
1 
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NM 78:96 
3.3 indice escleromhrico medio. Valor obtenido 3.3 Cndice esclom&ricombdio. Valor obtido de 
de acuerdo con las condiciones indicadas en el acordo corn as condiNes definias no capitulo 6, 
capftulo 6, que expresa un indice de la dureza que expressa urn Cndice de dureza superficial da 
superficial del area de ensayo. hrea de ensaio. 
3.4 hea de ensayo. Region de la superficie del 
hormigbn en estudio, donde se efecttia el ensayo 
esclerometrico. 
3.4&readeensaio. Regiaodasuperficiedoconcreto 
em estudo, onde6 realizado oensaioesclerom&ico. 
4 Instrumental 4 Aparelhagem 
4.1 Escler6metro 4.1 Escler6metro 
4.1 .I Consiste en un vastago, a lo largo del cual se 
desliza una masa activada por un resorte; esta 
masa golpea contra un reten del vastago, con una 
cierta energia que se transmite al hormigbn, el que 
sufre una deformacibn elastopl&tica. Al recuperar 
el hormigon su deformacidn elastica, hate rebotar 
la masa, la que en movimiento arrastra una aguja 
sobre una escala graduada donde se lee el numero 
de rebote. 
4.1.1 Consiste em uma haste, ao longo da qual 
desliza uma massa ativada por uma mola ; esta 
massa imprime golpes & ponta da haste corn uma 
cefta energia, que 6 transmitida a0 concrete que, 
por sua vez, sofre uma deforma@io elastopltistica. 
A recupera@o da deformaflo elastica do concrete 
rebate a massa, que em seu movimento arrasta 
uma agulha sobre uma escala graduada, onde 6 
lido o valor de reflexrio. 
4.1.2 Existen diversos modelosde esclerc5metr-o de 
resorte, 10s que, de acuerdo con su energia de 
percusion se clasifican en tres tipos, segun lo 
indicado en la tabla I. 
4.1.2 Existem diversos modelos de esclerometro 
de reflexgo, que s80 classificados em t&s tipos de 
acordocomsuaenergiadepercus&o,comomostra 
a tabela 1. 
Tabla l/Tabe/a I 
Equip01 
Fquipamento 
Energia de 
percusion/ 
Energia de 
percuss40 
(W 
Uso recomendado 
I 2,25 
Para cases nor-males de construction de 
edificios y pastes/ 
Para cases normais de constru@o de 
editkios e postes 
11 0,75 
Para elementos, componentes y piezas de 
hormigdn de pequefias dimensiones y 
sensibles a 10s golpes/ 
Para elementos, wnponentes e peGas de 
cotweto de pequenas dimens6es e senslveis 
aos golpes 
III 
Para obras de grandes volumenes de 
30 hormigon, hormigon en masa y pistas 
pretensadas de aeropuertos/ 
Para obras de grandes volumes de concrete, 
concrete massa e pistas protendidas de 
aeropofios 
\ 
2 
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NM 78:96 
4.2 Piedra abrasiva 
Sera de cat-bun, de silicio o similar, con textura de 
grano medio y tamaA0 suficiente para pulir 
manualmente la superficie de ensayo, de manera 
de no afectar las caracteristicas del hormigon. 
5 Procedimiento 
5.1 Elecci6n y preparacibn de la superficie de 
ensayo 
5.1 .l Las piezas de hormigon por ensayar deberan 
cumplir con las caracteristicas de rigidez indicadas 
en el apartado 5.5. 
5.1.2 El nirmero de zonas de ensayo se determina 
teniendo en cuenta el objetivo de la investigation. 
51.3 Se elige una zona del hormigon libre de 
revestimientos, plana y limpia, evitandose zonas 
asperas, con oquedades, de gran porosidad, con 
eventuales rebabas o que presenten compactacion 
deficiente. Debe estar convenientemente alejada 
de regionesafectadas porsegregacion, exudation, 
concentration excesiva de armadura, juntas de 
hormigonado, cantos, aristas, etc. 
NOTA: Se recomienda, previo alensayo, ladeteccion 
de la presencia de concentration de armaduras 
mediante el uso de un m&odo no destrutivo 
(magn&ico). 
5.1.4 Se comprueba, previo al ensayo, la existencia 
de carbonatacion superficial con una solution al 1% 
de fenolftaleina. Se pinta la superficie de ensayo 
con esta solution; las zonas no carbonatadas, mas 
bdsicas, se colorean de rosa, mientras que las 
zonas carbonatadas, practicamente neutras, 
permanecen incoloras. 
5.1.5 Las superficies asperas, carbonatadas o con 
material suelto, se pulen con la piedra abrasiva 
indicada en el apartado4.2. En el case de superficies 
carbonatadas, una vez efectuado el pulido, se repite 
la operation indicada en 5.1.4. 
5.1.6 Las superficies que originalmente cumplan 
con lo indicado en 51.3 pueden ensayarse sin 
tratamiento previo. 
5.2 Elecci6n y control del funcionamiento del 
escler6metro 
5.2.1 La election del equipode medicion se efectua 
segun la energia de impact0 requerida por el 
hormigiin, de acuemo con la Tabla 1. 
4.2 Pedra abrasiva 
De carbureto de silicio ou similar, corn textura de 
gr5o m&o e dimens&s suficientes para polir 
manualmente a superficiede ensaio de forma a n%o 
afetar as caracteristicas do concrete. 
5 Procedimento 
5.1 Escolhae prepara@odasuperficiedeensaio 
5.1.1 As pecas de concrete a serem ensaiadas 
devem cumprir corn as exigQncias de rigidez 
definidas em 5.5. 
5.1.2 0 numero de regiees a serem ensaiadas 6 
determinado em fun@0 do objetivo do estudo 
realizado. 
5.1.3 Escolher uma regiao do concrete livre de 
revestimentos, plana e limpa, send0 evitadas as 
regides @eras, irmgulams, de grande porosidade, 
corn eventuais rebarbas ou que apresentem 
compacta@odeficiente. Devediiarconvenientemente 
de regi2)es afetadas por segrega@o, exudac$o, 
concentra@o excessiva de armadura, juntas de 
concretagem, cantos, arrestas, etc. 
NOTA: E? recomendavel que, antes do ensaio, seja 
detectada a presenca de concentrac%o de 
armaduras por urn mktodo n%o destrutivo 
(magn&ico). 
5.1.4 Verificar, antes do ensaio, se existe 
carbonata@o superficial, corn solu@o a 1% de 
fenolftaleina. Pintartoda a superficie de ensaio corn 
esta soluflo. As regi6es nZ!o carbonatadas, mais 
basicas, tomam-se rosadas, enquanto que as 
regides carbonatadas, praticamente neutras, 
permanecem incolores. 
5.1.5 As superficies asperas, carbonatadas ou que 
apresentem material solto, devem ser polidas corn a 
pedra abrasivadefinida em 4.2. Nocasode superficies 
carbonatadas, o procedimento descrito em 51.4 
deve ser repetido ap& efetuado o polimento. 
5.1.6 As superficies que originalmente cumprem 
corn o que determina o item 5.1.3 podem ser 
ensaiadas sem tratamento previo. 
5.2 Escolha e controle de funcionamento do 
escler6metro 
5.2.1 A escolha do equipamento de medi@o deve 
ser realizada de acordo corn a energia de impact0 
requerida pelo concrete, de acordo corn a Tabela 1. 
3 
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NM 78:96 Eiii 
5.2.2 Previo a la ejecucidn del ensayo, se verifica el 
correct0 funcionamiento del equipo, segcin lo 
indicado en 10s apartados 5.2.2.1 y 5.2.2.2. 
5.2.2.1 Se toman lecturas con el instrument0 en 
posicidn vertical sobre una pieza de gran masa y 
cuya resistencia no varie con el tiempo. Para tal fin, 
se emplea un yunquede acerode aproximadamente 
16 kg de masa y dureza Brine11500 HB, el que se 
coloca sobre una base que no permita su 
movimiento. La cara del yunque que ha de recibir el 
vastago serd plana y pulida. 
5.2.2.2 Se verificaque el valordel ntimero de rebote 
este comprendido entre 10s limites indicados por el 
fabricante del esclerbmetro. Si el valor estuviese 
fuera de estos limites es necesario ajustar el aparato. 
5.3 Area de ensayo 
5.3.1 El Area de ensayo elegida de acuerdo con 
51.3, debe distar coma minim0 50 mm de 10s 
cantos y aristas de las piezas. 
5.3.2 El Brea de ensayo debe ser superior a 
5 000 mm2 (aproximadamente 70 mm x 70 mm) e 
inferior a 40 000 mm2 (200 mm x 200 mm) 
recomendtindose un &rea de 90 mm x 90 mm. 
5.3.3 Las Areas de ensayo deben estar geomdtrica 
e uniformemente distribuidas en la regi6n de la 
estructura que esta siendo analizada. El nlimero de 
Areas de ensayo se determina teniendo en cuenta 
el objetivo de la investigacidn. El nQmero minim0 de 
&reas de ensayo debe estar en funci6n de la propia 
heterogeneidad del hormigbn, aumentando con &a. 
Se aconseja evaluar por lo menos un tireade 
ensayo por elemento, componente o pieza de 
hormigbn que esta dentro de la regi6n en estudio. 
5.3.4 En piezascongrandesvoltimenesde hormig6n 
se aconseja que Sean evaluadas por lo menos dos 
Areas de ensayo, localizadas preferentemente en 
las caras opuestas. 
5.3.5 En 10s cases que se presenten superficies 
heterogeneas, debertin examinarse un nfimero 
superior de areas de ensayo. 
5.4 lmpactos 
5.4.1 En cada area de ensayo deben serefectuados 
un minim0 de cinco y un mtiximo de 16 impactos, 
recomendandose un ntimero igual a nueve. 
5.4.2 Los impactos deben estar uniformemente 
distribuidos en el area de ensayo. Se aconseja 
dibujar un reticulado operand0 el esclerdmetro en 
las areas limitadas por el reticulado conforme a lo 
ejemplificado en la Figura 1. 
4 
5.2.2 Antes da execu@o do ensaio, deve ser 
verificadoocorretofuncionamentodo~uipamento, 
Segundo definido em 5.2.2.1 e 5.2.2.2. 
5.2.2.1 Realizar leituras corn o instrumento na 
posi@o vertical sobre uma pep de grande massa 
e cuja resist+%cia n&, varie corn 0 tempo. Para esse 
fim deve ser utilizada uma bigoma de aqo, corn 
aproximadamente 16 kg de massa e dureza Brinell 
de 500 HB, que deve ser colocada sobre uma base 
que n&o permita sua movimenta@o. A face da 
bigoma que receberh a haste deve ser plana e 
polida. 
5.2.2.2 Verificar se o valor de reflexgo estti 
compreendido entre OS limites indicados pelo 
fabricantedo escler6metro. Caso o valor esteja fora 
desses limites, t! necess&io ajustar o aparelho. 
5.3 hea de ensaio 
5.3.1 A area de ensaio escolhida de acordo corn 
5.1.3, deve distar no minim0 50 mm dos cantos e 
arestas das pews. 
5.3.2 A tirea de ensaio deve ser superior a 5 000 mm2 
(aproximadamente 70 mm x 70 mm) e inferior a 
40 000 mm2 (200 mm x 200 mm) sendo 
recomend&el uma Brea de 90 mm x 90 mm. 
5.3.3 As areas de ensaio devem estargeom&ica e 
uniformemente distribuidas pela regi%oda estrutura 
que estfi sendo analisada. 0 nlimero de Breas de 
ensaio 6 determinado em fun@0 do estudo 
realizado. 0 nljmero minim0 de areas de ensaio 6 
fur@0 da heterogeneidade do concrete, 
aumentando corn esta. t aconselhtivel avaliar pelo 
menos uma Area de ensaio por elemento, 
componente ou peGa de concrete que esteja dentro 
da regi%o em estudo. 
5.3.4 Elementos corn grandes volumesde concrete 
devem ser avaliados por, pelo menos, duas Areas 
de ensaio, localizadas preferencialmente em faces 
opostas. 
5.3.5 Nos casosde superfioies heterogeneas, deve 
ser examinado urn nirmero maior de areas de 
ensaio. 
5.4 lmpactos 
5.4.1 Em cada Area de ensaio deve ser efetuado urn 
minim0 de cinco e urn maxim0 de 16 impactos, 
sendo recomend&vel nove impactos. 
5.4.2 OS impactos devem estar uniformemente 
distribuidos na Qrea de ensaio. e aconselhavel 
traGar urn reticulado, operand0 o escierdmetro nas 
areas limitadas por este, conforme exemplifica a 
Figura 1. 
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9 lmpactos 
Figura 1 
54.3 La distancia minima entre 10s centros de dos 
impactos debe ser de 30 mm. 
5.4.4 Deben evitarse impactossobre 10s agregados, 
armaduras, etc. 
54.5 No se permite m&s de un impact0 sobre el 
mismo punto. Cuando esto ocurre el valor obtenido 
no debe ser considerado en el calculo de 10s 
resultados. 
5.5 Rigidez de 10s elementos, componentes y 
piezas del hormigbn 
5.5.1 Las piezas, elementos y componentes de 
hormigon deben ser suficientemente rigidos para 
evitar la interferencia de fenomenos de resonancia, 
vibration y disipacion de energia, en el resultado 
obtenido. 
NOTA: Se aconseja en esos cases, la colocacion 
de un apoyo en la cara opuesta al tirea de ensayo. 
5.5.2 Las piezas de honnigon por ensayar tendran, 
en general, coma minimo, 100 mm de espesor en 
la direcciondel impact0 y estardn fijadas rigidamente 
durante el ensayo. Los elementos y componentes 
con dimension inferior a 100 mm en la direction del 
impact0 deben ser ensayados con cuidados 
especialesde acuerdo con lo indicado en el apartado 
55.1. 
5.5.3 El esclerometro debe ser aplicado en la 
position de mayor inertia de la pieza o componente 
estructural conforme a lo sefialado en la Figura 2, 
especialmente para aquellos cases en que las 
piezas se aproximan a las dimensiones minimas 
recomendadas. 
16 lmpactos 
5.4.3 A distancia minima entre OS centros de dois 
impactos deve ser de 30 mm. 
5.4.4 Deve-se evitar impactos sobre agregados, 
armaduras, etc. 
5.4.5 N8o e permitido realizar mais do que urn 
impact0 sobre o mesmo ponto. Quando isto ocorrer, 
o valor obtido n%o deve ser considerado no &ilculo 
dos resultados. 
5.5 Rigidez dos elementos, componentes e peqas 
de concrete 
5.5.1 As pecas, elementos e componentes de 
concrete devem ser suficientemente rigidos para 
evitar a interfergncia de fenbmenosde resson&cia, 
vibra@o edissipachde energia no resultado obtido. 
NOTA: c aconseihavel nestes cases a coloca@o 
de urn apoio na face oposta B area de ensaio. 
5.5.2 As pecas de concrete a serem ensaiadas 
devem ter, em geral, coma minimo, 100 mm de 
espessura na dire@0 do impact0 e devem estar 
tigidamentefixadasdurante o ensaio. OS elementos 
e componentes corn dimensao inferior a 100 mm na 
dire@0 do impact0 devem ser ensaiados corn 
cuidados especiais, de acordo corn o definido em 
5.5.1. 
5.5.3 0 esclerometro deve ser aplicado na posi@o 
de maior inertia da peca ou componente estrutural, 
conforme demostrado na Figura 2, especialmente 
noscasos emque asdimensdesse aproximamdas 
minimas recomendadas. 
5 
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NM 78:96 
Figura 2 
5.6 Ejecucibn del ensayo 
5.6.1 Se aplica firmemente el esclerometro sobre la 
superficie preparada para el ensayo en position 
perpendicular con respect0 a ella. 
5.6.2 Se debe ejercer presibn con el instrument0 
hacia la superficie hasta que se libera el resorte que 
imp&a la masa. 
56.3 El numero de rebote se lee en- la escala 
correspondiente y se mantiene fijo mediante el 
reten del mecanismo, hasta ser anotado. 
NOTA: En el case de esclerometroscon registrador, 
esta operation no es necesaria. 
5.6.4 El numero de rebote se anota con aproximacion 
al enter0 mas cercano. 
56.5 Entre impact0 e impact0 se examina la 
impronta que queda en la superficie, indicando 
aquellas lecturas en que el impact0 haya quebrado 
o fisurado la superficie del hormigon. 
6 C~lculos 
6.1 Se calcula la media aritmetica de tos nlimeros 
de rebote (5 a 16) correspondientes a una unica 
tirea de ensayo. 
6.2 Se debe despreciar todo numero de rebote que 
se aparte en f 5 unidades del valor medio obtenido 
conforme a lo indicado en el apartado 6.1. 
6.3 Con 10s indices restantes, se calcula la nueva 
media aritmetica. 
6.3.1 Ese valor debe ser obtenido con un ndmero 
igual o superior a cinco numerosde rebate. Cuando 
esto no es posible, el ensayo esclerometricode ese 
area debe ser abandonado. 
6 
5.6 Execu@o,do ensaio 
5.6.1 Aplicar firmemente o escler6metro sobre a 
superficie preparada para o ensaio, em posi@o 
perpendicular corn rela@o a mesma. 
5.6.2 Exercer pressao corn o aparelho sobre a 
superficie, ate liberar a mola que impulsiona a 
massa. 
5.6.3 0 valor de reflexao deve ser lido na escala 
correspondente, mantendo-se fixo mediante o 
dispositivo do mecanismo, ate que o valor seja 
anot ado. 
NOTA: No case de esclerometros corn registrador, 
esta opera@0 n%o 8 necessaria. 
5.6.4 0 valor de reflexgo deve ser anotado corn 
aproxima@o a0 inteiro mais proximo. 
5.6.5 A cada impact0 se examina a mama deixada 
na superficie, assinalando as leituras em que o 
impact0 tenha quebrado ou fissurado a superficie 
do concrete . 
6 C&x~los 
6.1 Calcular a media aritmetica dos valores de 
reflexso (5 a 16) correspondentes a uma linica area 
de ensaio. 
6.2 Deve ser descartado todoo valor que se afaste 
em f 5 unidades da media obtida conforme 6.1. 
6.3 Corn OS vaiores restantes, calcular a nova 
media aritmetica. 
6.3.1 Esse valor deve ser obtido corn urn numero 
igual ou superior a cinco resultados do valor de 
reflexao. Wand0 isso n80 for possivel, 0 ensaio 
esclerometrico dessa area deve ser abandonado. 
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6.3.2 Ninguno de 10s indices esclerometricos 
individuaks restantesdebediferirde la nueva media 
aritm&ica en f 5 unidades. 
6.4 El valor obtenido conforme a 10s apartados 6.1 
a 6.3.2, se denomina Sndice esclerom&rico medio 
del area de ensayo y debe ser indicado coma IE. 
7 lnforme del ensayo 
El informe incluira para cada zona de ensayo, la 
information siguiente: 
a) el tipo de esclerometro utilizado; 
b) el valor nominal y el valor real del esclerometro en 
el yunque de prueba, en el moment0 del ensayo; 
c) la dire&on del ensayo (horizontal, vertical, etc.); 
d) la ubicaci6n de las zonas ensayadas en la 
estructura (un croquis puede ser apropiado); 
e) la description del hormigon en estudio: tipo de 
agregado, contenido de cemento, relation agua/ 
cemento, edad, etc.; 
f) las condiciones de curado; 
g) el tipo de encofrado utilizado y el uso de productos 
desencofrantes; 
h) la condition de la superficie: moldeada, pulida, 
contenido de humedad, etc.; 
i) el numero de lecturas validas y el indice 
esclerometrico medio (IM); 
j) la temperatura del equip0 y del hormigon. 
6.3.2 Nenhum dos indices esclerometricos 
individuais restantes deve diferir da nova media 
aritm&ica em f 5 unidades. 
6.4 0 valor obtido conforme definido de 6.1 a 6.3.2 
d denominado indice esclerometrico da Area de 
ensaio e deve ser registrado coma IE. 
7 Relatdrio do ensaio 
Para cada regiao ensaiada, o relatorio deve incluir: 
a) o tipo de escler(imetro utilizado; 
b) o valor nominal e o valor real do esclerometro na 
bigoma de prova, no moment0 do ensaio. 
c) a dire@0 emque foi realizado o ensaio (horizontal, 
vertical, etc.); 
d) a indica@o das regi6es ensaiadas na estrutura 
(urn croquis pode ser apropriado); 
e) a descriflo do concrete em estudo: tipo de 
agregado, consumo de cimento, rela@o Agua/ 
cimento, idade, etc.; 
9 as condiNes de cura; 
g) o tipo de formas utilizadas e o uso de produtos 
para facilitar a desmoldagem; 
h) a condigo da superficie: moldada, polida, teor 
de umidade, etc.; 
i) o numero de leituras validas e o indice 
escleromktrico m&Go (IM); 
j) a temperatura do equipamento e do concrete. 
7 
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Anexo A (Informativo) 
Aplicaciones del esclerknetro 
A.1 El indice esclerometrico medio determinado 
con este m&do puede ser utilizado para evaluar la 
uniformidad de la calidad superficial del hormigbn, 
paradelimitarzonasde calidad inferiorode honnigon 
deteriorado en estructuras, para estimar la 
resistencia a .la compresion del hormigon y para 
indicar cambios con el tiempo en las caracteristicas 
del hormigon, tales coma 10s originados por la 
hidratacion del cemento, de modo que provee una 
informacidn util para determinar cuando pueden 
retirarse 10s encofrados y puntales. 
A.2 Este ensayo puede utilizarse coma orientation 
para establecer si existiese algun sintoma de 
deterioro(patologia) en el hormigon o si, 
eventualmente, 10s resultados de las probetas de 
obra que sirven de comparacion son erroneos, por 
no haber procedido correctamente durante la 
preparation y el curado. 
A.3 Cuando se quiera controlar la resistencia a la 
compresion del hormigon de una estructura durante 
la ejecucion de ella, mediante el usode eclemmetro, 
se debera determinar previamente una curva de 
correlation entre la resistencia a la compresion y el 
Mice esclerometrico medio de acuerdo con lo 
establecido en el Anexo C, empleando el mismo 
conjunto de materiales y teniendo en cuenta lo 
indicado en el Anexo B. 
Anexo A (Informativo) 
Aplica#es do escleriimetro 
A.1 0 indice esclerom&ico m&Go determinado 
corn este m&do pode ser utilizado para avaliar a 
uniformidade da qualidade superficial do concrete, 
para delimitar regi6es de qualidade infericr ou de 
concrete deteriorado em estruturas, para estimar a 
resist&cia 4 compressso do concrete e para indicar 
variacees que ocorrem corn 0 tempo nas 
caracterfsticasdo concrete, coma asque se originam 
pela hidrataflo do cimento, dando uma informa@o 
util para determinar quando pcdem ser retiradas as 
formas e escoras. 
A.2 Este ensaio pode ser utilizado coma orienta@ 
para estabelecer sintomas de possiveis 
deterioracees (patologias) no concrete ou, 
eventualmente, para indicar que OS resultados dos 
corpos-de-prova de obra que servem de 
comparac%o s80 errbneos, pela ado@0 de 
procedimentos incorretos durante sua preparacao 
e cura. 
A.3 Quando se desejar controlar a resistencia a 
compressSo do concrete de uma estrutura durante 
sua execucao, mediante o uso do esclerometro, 
deve ser previamente determinada uma curva de 
correla@o entre a resistencia B compress80 e 0 
indice esclerometrico media, de acordo corn o que 
define o Anexo C, empregando o mesmo conjunto 
de materiais e considerando o que define o 
Anexo 8. 
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Eia NM 78:96 
Anexo 6 (Informativo) 
Factores que influyen en la 
determinacibn del Mice esclerom&rico 
medio 
B.l Influencia de la posicic5n de la 
superficie. 
B.1 .I El esclerometro se utilizara preferentemente 
sobre superficiesverticales, de modo tal que cuando 
se produzca el impact0 el aparato permanezca en 
position horizontal. 
B.l.2 Cuando se aplique el esclerdmetro en posicidn 
no horizontal, se corregira cada lectura de acuerdo 
con 10s valores proporcionados por el fabricante. 
B.2 lnfluencia del contenido de cement0 
El contenido de cement0 por metro cubic0 de 
hormigon no tiene una influencia apreciable. 
6.3 lnfluencia del tipo de cement0 
La influenciadel tipode cementoes muysignificativa 
en la obtencion del numero de rebote. Hormigones 
elaborados con cementos aluminosos o con 
cementos sobresulfatados, dan correlaciones 
diferentes a la calibration obtenida con un cement0 
portland normal. 
B.4 lnfluencia del tipo de agregado 
B.4.1 Los distintos tipos de agregados originan 
distintos rebotes para igual calidad de hormigon. 
B.4.2 No se compararan mediciones reelizadas 
sobre hormigones elaborados con agregados de 
distinta composition petrogr#ica. 
8.5 lnfluencia de la humedad 
B.5.1 Si la superficie se encuentra humeda, se 
obtendran con el esclerometro numeros de rebote 
menores a 10s que se obtendrian con la supertkie 
seca. 
B.S.2 Esta influencia, que es considerable, varia 
con la porosidad de la superficie y debera sertenida 
en cuenta cuando se realicen las determinaciones. 
B.6 lnfluencia de la carbonatacibr 
B.6.1 Ensayos realizados sobre hormigones 
carbon atados pueden conducir a sobreestimaciones 
del numero de rebate del orden del 50%. 
Anexo B (Informativo) 
Fatores que influem na determina@o 
do indice ~esclerom&ico 
6.1 InfluQncia da posi@o da superficie 
B.l.1 0 escler8metro deve ser utilizado 
preferencialmente sobre superficies verticais, de 
modoque, quando se produza o impacto, o aparelho 
permaneca em posiflo horizontal. 
B.l.2 Quando for aplicado o escler6metro em 
posiflo diferente da horizontal, cada leitura deve 
ser corrigida, de acordo corn OS valores dados pelo 
fabricante. 
B.2 InfluQncia do consume de cimento 
Oconsumodecimentopormetrocubicodeconcreto 
n%o tern influencia apreciavel. 
B.3 InfluQncia do tipo de cimento 
A influencia do tipo de cimento 6 muito significativa 
na obtenc%o do valor de reflexao. Concretes feitos 
corn cimentos aluminosos ou corn cimentos 
supersulfatados d3o correla@es diferentes nacalibra@oobtida corn urn cimento portland comum. 
B.4 Influencia do tipo de agregado 
B.4.1 OS diferentes tipos de agregado originam 
diferentes reflexdes para igual qualidade de 
concrete. 
B.4.2 NZIo podem ser comparados resultados de 
determinacbes realizadas sobre concretes 
preparados corn agregados de diferentes 
composi@es petrogr#icas. 
B.5 InfluQncia da umidade 
B.&l Se a superficie se encontra timida, serao 
obtidos valores de reflexao menores corn o 
esclerometro do que aqueles que seriam obtidos 
corn a superficie seca. 
B.S.2 Esta influQncia 6 consideravel, varia corn a 
porosidade da superficie e deve ser considerada 
durante a realizago das determinac6es. 
6.6 InfluQncia da carbonatacao 
8.6.1 Ensaios realizados sobre concretes 
carbonatados podem conduzir a resultados do valor 
de reflex%0 superestimados em cerca de 50%. 
9 
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6.6.2 Es posible cuantificaresta influencia quitando 
mediante abrasion la capa carbonatada de acuerdo 
con lo indioado en 5.1 S, y comparando 10s nuevos 
valor-es obtenidos. Debera tenerse en cuenta que 
no son comparables 10s numeros de rebote entre 
superficies moldeadas y pulidas. 
B.6.3 Cuando 10s espesores carbonatados son 
considerables, al efectuar el pulido de la capa 
superficial quedan expuestas particulas de 
agregados, lo que afecta sensiblemente el valor del 
ndmero de rebote. 
8.6.4 Se limitara la aplicacion del esclerometro a 
hormigones con capas de carbonatacion menores 
a aquellas que correspondan a la condition de 
exposition de 10s agregados. 
B.7 lnfluencia de la edad del hormigon 
B.7.1 El campo de aplicacion optima del 
esclerometro en hormigones de cement0 portland 
normal es para edades comprendidas entre 10s 
14 dias y 10s 3 meses. 
B.7.2 Cuando sea necesario utilizarel esclerometro 
en un hormigon cuya edad sea mayorque 3 meses, 
debera tenerse en cuenta lo expuesto en el pkrafo 
8.6. Antes de comenzar el ensayo, se verificara 
siempre si lasuperfiiie esta carbonatada, de acuerdo 
con lo indicado en 5.1.4. 
6.8 lnfluencia del tipo de encofrado y 
productos desencofrantes 
B.8.1 El tipo de encofrado utilizado influye sobre el 
numemderebote. Nosecompararan lasmediciones 
obtenidas en superficies resultantes de encofrados 
de madera y metalicos o de otro tipo. 
B.8.2 El empleo de productos desencofrantes en 
moldes de madera afecta las lecturas, 
principalmente a edades tempranas (hasta 28 d), 
obteniendose valores menores del numero de 
rebote . 
B.9 lnfluencia de la masa del element0 
ensayado 
Es conveniente que la masa del element0 ensayado 
sea muy grande con respect0 a la del esclerometro, 
para que no se produzcan desplazamientos por 
efecto del impacto. 
B.10 lnfluencia de la esbeltez del 
element0 ensayado 
No se ensayaran con el esclerometro elementos 
tan esbeltos en 10s que el impact0 pueda inducir 
vibraciones, lasque disipardn una parte de energia 
10 
8.6.2 e possivel quantificar esta influencia 
remover&, por abrafio, a camada carbonatada 
deacofdocom5.1.5ecomparandoosnovosvalores 
obtidos. Oeve-se atentar para 0 fat0 de que n%o sso 
comparaveis OS valores de reflex%0 obtiios para 
superficies moldadas e polidas. 
B.6.3 Quando as espessuras carbonatadas silo 
consideraveis, ao efetuar o polimento da camada 
superficial ficam expostas particulasde agregados; 
o que afeta sensivelmente o valor de reflexao. 
B.6.4 Deve ser limitada a aplicaflo do esclerometro 
a concretes corn camadas de carbonata@o 
menoresque aquelasque correspondem a condi@o 
de exposigo dos agregados. 
8.7 InfluQncia da idade do concrete 
8.7.10 campo de aplica@o 6timo do escler6metro 
em concretes de cimento portland comum situa-se 
no interval0 das idades compreendidas entre 
14 dias e 3 meses. 
B.7.2 Quando fornecessario utilizar o escler&netro 
em urn concrete cuja idade seja superior a 3 meses, 
deveserconsideradooquedefine o item 8.6. Antes 
de iniciar o ensaio, verificar se a superficie esta 
carbonatada, de acordo corn 5.1.4. 
B.8 InfluQncia do tipo de formas e de 
produtos desmoldantes 
B.8.1 0 tipo de formas utilizado influi sobre o valor 
de reflex%o. NGodevem sercomparadas medi@es 
obtidas em superficies resultantes de formas de 
madeira e formas metfrlicas ou outro tipo. 
B.8.2 0 emprego de produtos desmoldantes em 
moldesde madeira afeta as leituras, principalmente 
nas primeiras idades (ate 28 d), obtendo-se 
resultados menores do valor de reflex%o. 
B.9 lnfluencia da massa do element0 
ensaiado 
c conveniente que a massa do element0 ensaiado 
seja muito maior que a do esclerometro, para que 
n?io se produzam deslocamentos por efeito do 
impacto. 
B.10 InfluQncia da esbeltez do element0 
ensaiado, 
NZio devem ser ensaiados corn o escleriimetro 
elementos cuja esbeltez permita a indu@o de 
vibra@es resultantes do impacto, pois uma parte 
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NM 78:96 
que se resta al rebote de la masa yque, por lo tanto, 
influiran sobre la lectura. Sedebe pmcederconforme 
a lo indicado en 5.5. 
B.ll Infuencia de la temperatura del 
equip0 y del hormig6n 
6.11 .lPara tener presente la influencia de la 
temperatura del equipo y del hormigcn se sugiere 
referirse a las recomendaciones que indique el 
fabricante del escleriimetro al respecto. 
B.ll.2 Siendo el esclerometro un equip0 met&lico, 
estA sometido a variaciones dimensionales por 
efecto de la temperatura que pueden influir sobre 
las lecturas. Trabajando a temperaturas del orden 
de -18°C se ha registrado valores del nirmero de 
rebote reducidos en hasta 3 unidades. 
6.11.2 Debera tenerse en cuenta la temperaturadel 
hormigon. Lecturas realizadas sobre hormigones 
de 0°C o menores, han registrado numeros de 
rebote elevados. El hormigon se ensayara luegode 
haberse producido la descongelacion. 
da energiado impactoqueseriadestinada A reflexa 
se& dissipada, influindo, portanto, nos resultados 
obtidos. Proceder conforme indicado em 5.5. 
B.11 Influbcia da temperatura do 
equipamento e do concrete 
B.ll .I Em rela@o A influencia da temperatura do 
equipamento e do concrete, sugere-se que sejam 
consideradas sempre as recomendacbes do 
fabricante do escler6metro a respeito. 
8.11.2 Sendo o esclerometro urn equipamento 
meMico, esta sujeito a varia@es dimensionais por 
efeito da temperatura, que podem influir sobre as 
leituras. Trabalhando a temperaturas da ordem 
de -18°C foram registrados valores de reflexgo 
reduzidos em ate tr& unidades. 
B.11.3 Deve tambem serconsiderada a temperatura 
do concrete. Leituras realizadas em concretes a 
temperaturas de 0°C ou menos, apresentam 
elevados valores de reflexao. 0 concrete deve ser 
ensaiado logo ap6s o descongelamento. 
11 
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Anexo C (Infomativo) 
Cuwa de correlacich 
C.l Para obtener una adecuada correlation entre 
el indice esclerometrico medio y la resistencia a la 
compresion del hormigbn, se debera determinar 
previamente en laboratorio una curva de correlation 
entre ambos parametros, cuyos puntos se obtienen 
aplicando el esclerometro sobre probetas 
comprimidas entre 10s platos de la prensa de ensayo. 
Se dispone asi de un indice esclerometrico medio 
para esa probeta que al serensayada a compresion, 
completa 10s dos valores necesarios para fijar un 
punto con relation a dos ejes cartesianos. 
Representando en abscisas el indice esclerometrico 
medio y en ordenadas la resistencia a compresion 
de la probeta, se puede trazar una curva de 
correlation para un tipo determinado de hormigbn. 
C.2 Recomendaciones para obtener 
una curva de correlacih 
C.2.1 Se elaborarAn hormigones con relaciones agua/ 
cement0 desde 0,40 a 0,70, con variaciones de 0,05 
para obtenerdistintos puntosde la curvade correlation, 
no debiendoseextrapolar puntos de la curva. 
C.2.2 Para cada valor de la relation aguakemento 
se recomienda moldear, coma minimo, dos 
probetas. Se determina en primer lugar el indice 
esclerometrico medio para cada probeta, de acuerdo 
con el capitulo 6, y a continuation la resistencia a la 
compresion, de acuerdo con el Proyecto de Norma 
MERCOSUR 0503-0122. Se calcula la media 
aritmetica para ambas variables, definiendo cada 
par un punto de la curva de correlation. 
C.2.3 Son aptas para la obtencion de la curva de 
correlation las probetas cilindricas de 
15 cm x 30 cm, preparadas y sometidas a curado 
humedo de acuerdo con el anteproyecto de not-ma 
MERCOSUR 0503-0136. 
C.2.4 Para esclerometros del tipo I, la probeta sin 
tratamiento de sus bases sera sostenida entre las 
placas de la prensa de ensayo con una fuerza igual 
al 15% de la carga de rotura estimada. 
C.2.5 La probeta debe estar superficialmente 
seca (previo al ensayo, permanecerti 48 h en el 
ambiente de laboratorio). 
C.2.6 El escleldmetro se aplicara a la probeta en 
direction normal al plano tangente. Se elegiran tres 
generatrices separadas en aproximadamente 120” 
y se efectuaran tres mediciones a diferentes alturas 
en cada una de ellas. 
12 
Anexo C (Informativo) 
Curva de correlaq%o 
C.l Para obter uma correla@o adequada entre o 
indice escleromkico media e a resist&cia 8 
compress80 do concrete, deve ser preparada 
pmviamente em laboratorio uma curva decorrela@o 
entre ambos OS parametros, cujos pontos devem 
ser obtidos aplicando o escletimetro sobre corpos- 
de-prova comprimidos entre OS pratos da prensa de 
ensaio. Oessa forma, dispae-se de urn indice 
esclerom&ico media desse corpo-de-prova que, 
aoser ensaiado a compressao, completa os valores 
necessaries para a determinagode urn ponto corn 
rela@o aosdois eixos cartesianos. Representando 
nas abcissas o indice esclerom&ico media e nas 
ordenadas a resistencia & compress%0 do corpo- 
de-prova, pode-se tracar uma cuwa de correla@io 
para urn determinado tipo de concrete. 
C.2 RecomendagBes para a obten@o 
de uma curva de correla@o 
C.2.1 Prepararconcretos corn relac%o aguakimento 
variando de 0,40 a 0,70, corn intervalos de 0,05, 
para obter diferentes pontosda curva de correlac%o, 
nfio devendo extrapolar pontos da curva. 
C.2.2 Para cada valor da rela@o Aguakimento It 
recomendavel moldar, coma minimo, dois corpos- 
de-prova. Determinar inicialmente o indice 
esclerometrico media para cada corpo-de-prova, 
de acordo corn o capitulo 6 e, a seguir, a resistencia 
A compressao, de acordo corn o Projeto de Norma 
MERCOSUL 05:03-0122. Calcular a media 
aritmetica para as duas varidveis, definindo, para 
cada par, urn ponto da curva de correla@o. 
C.2.3 Szio adequadas para a obtencao da curva de 
correlacao OS corpos-de-prova cilindricos de 
15 cm x 30 cm, preparados e submetidos a cura 
umida de acordo corn o Projeto de Norma 
MERCOSUL 05:03-0136. 
C.2.4 Para esclerometros do tipo I, o corpo-de- 
prova, sem tratamento de suas bases, deve ser 
sustentado entre OS pratos da prensa de ensaio 
corn uma forca igual a 15% da carga de ruptura 
estimada. 
C.2.5 0 corpode-prova deve estarsuperficialmente 
seco (antes do ensaio deve permanecer 48 h em 
ambiente de laboratorio). 
C.2.6 OS impactos do escler6metro devem ser 
aplicados na dire@0 normal ao plano tangente do 
corpo-de-prova. Oevem ser escolhidas tres 
geratrizes separadas em aproximadamente 120” e 
serefetuadastr&detennina@es a diferentes alturas 
em cada uma delas. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NM 7826 
Anexo D (Informative) Anexo D (Infotmativo) 
Personal tknico Pessoal tknico 
El ensayo debe ser realizado por personal 
debidamente experimentado en la aplicacidn de la 
tecnica. El programa de trabajo y el analisis e 
interpretation de 10s resultados, ser&n efectuados 
por el profesional responsable. 
0 ensaio deve ser realizado por pessoal 
devidamente experimentado na aplica@o dessa 
tecnica. 0 programa de trabalho, a anWe e a 
interpretaflo dos resultados deve ser realizado por 
profissional responsavel. 
13 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NM 78:96 Eiil 
ICS 91.10030 
Descriptores: Hormigh endurecido, esderbmetro de resorte, indice esclerombtrico. 
Palavras chave: Concrete endurecido, esclerbmetro de reflexgo, indice esclerombtrico 
NIjlmero de Paginas: 13

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