Logo Studenta

NBR 69 - Concreto - Extracao preparacao e ensaio de testemunhos de estruturas de concreto

¡Este material tiene más páginas!

Vista previa del material en texto

NORMA 
MERCOSUR 
NM 69:96 
Primera edicibn 
1996-o&01 
Hormigt5n - Extraccibn, preparacibn y ensayo de 
testlgos de estructwa,s de hormigb 
Concrete - Extra@@ preparacio e ensaio de 
testemunhos de estruturas de concrete 
COMITY 
MERCOSUR 
DE NORMALIZACION Nirmerode referencia 
NM 69:96 
NM 69:96 
Prefacio Prefkio 
El CMN - Corn&e MERCOSUR de Normalization - 
the pof objet~ premover y adoptar las aodones 
parala armonizac4on y laelaboraci6n de 4as Normas 
en el ambito del Mercado Corntin del Sur - 
MERCOSUR, y esta integrado por 10s Organismos 
Nacionakde Normalizaci6n de 40s pafses miembros. 
El CMN desarrollasu actividad de normalization por 
mediidelos CSM - Comitos Sectoriales MERCOSUR 
- creados para campos de action claramente 
definidos. 
Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados 
en el ambito de 10s CSM, circulan para votacion 
National por intermedio de 10s Organismos 
Nacionales de Normalizacionde los pafses miembros. 
La homologactincomoNormaMERCOSUR por parte 
delcomite MERCOSUR de Normalization requiere 
la aprobacion por consenso de sus miembros. 
Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comite 
Sectorial de Cement0 y Hormigon. 
El texto-base del Proyecto de Norma MERCOSUR 
05:03-015Ofue elaborado por Argentina y tuvo coma 
base lo establecido en la Norma IRAM 1551/83 
“Hormigon de cement0 Portland. Extraction, 
preparacicn y ensayo de testigos de hormigon 
endurecido”, habiendose tenido en cuenta para su 
redaction lo establecido en la norma N8R 7680/83 
“Extracao, preparo, ensaio e analise de testemunhos 
de estruturas de concrete - Procedimento”. 
0 CMN -Corn@ MERCOSULde Normalizafio -tern 
por ob@tivo promover e t&tar as ac;ijes para a 
harmonizafio e a elabora@io das Nonnas no &mbit0 
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e e 
integrado pelos Organismos Nacionais de 
NormalizacBo dos paises membros. 
0 CMN desenvolve sua atividade de normalizacao 
por meio dos CSM - Comites Setoriais 
MERCOSUL - criados para campos de acBo 
claramentedefinidos. 
OS projetos de norma MERCOSUL, elaborados no 
Bmbito dos CSM, circulam para votac&o National 
por intermodio dos Organismos Nacionais de 
Normalizacao dos paises membros. 
A homologacaocomo Norma MERCOSUL por parte 
do Comite MERCOSUL de Normalizacao requer a 
aprovacao por consenso de seus membros. 
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comite 
Setorial de Cimento e Concrete. 
0 texto-base do Projeto de Norma MERCOSUL 
0503-0150 foi elaborado pela Argentina e teve origem 
noqueestabeleceaNormaIRAM 1551/83“Hormigon 
de cement0 Portland. Extraction, preparation y 
ensayode testigos de hormigon endurecido”, tendo 
sido considerado para sua redacao o que 
determina a Norma NBR 7680/83“Extra@o, preparo, 
ensaio e analise de testemunhos de estruturas de 
concrete - Procedimento”. 
NM 69:96 Eli 
hdice 
1. Objet0 y campo de apiicacidn 
2. Referencias normativas 
3. Instrumental 
4. Muestreo 
5. Extraction 
6. Ensayos sobre testigos cilindricos 
7. Ensayos sobre testigos prismaticos 
Sum&i0 
1. Objetivo e campo de aplica@io 
2. Referencias normativas 
3. Aparelhagem 
4. Amostragem 
5. Extracao 
6. Ensaios sobre testemunhos cilindricos 
7. Ensaios sobre testemunhos prismaticos 
NM 69:96 
Hormigbn - Extraccib, preparacibn y ensayo de testigos de 
estructuras de hormigbn 
Concrete - Extra@o, prepara@o e ensaio de testemunhos de 
estruturas de concrete 
1 Objet0 y camp0 de aplicacich 
Esta Norma prescribe 10s metodos para reakar la 
extraccien, preparation y ensayo de testigos 
cilindricos y prism&icos de estructuras de hormigdn 
simple, armado o pretensado. 
2 Referencias normativas 
Las Normas siguientes contienen disposiciones que, 
al ser citadas en este texto, constituyen requisitos 
de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones indicadas 
estaban en vigencia en el moment0 de esta 
publication. Como todaNormaestasujetaa revision, 
se recomiendaa aqudllos que realicen acuerdos en 
base a esta Norma que analicen la convenienciade 
emplear las ediciones m&s recientes de las Normas 
citadas a continuacibn. Los organismos miembros 
del MERCOSUR poseen informaciones sobre las 
normas en vigencia en todo momento. 
NM8/94 - Hormigon - Determinacidn de la resistencia 
a traction por compresion diametral. 
Proyecto de Norma MERCOSUR 0503-0122 - 
Hormigon - Ensayo de compresion de probetas 
cilindricas.l) 
Proyecto de Norma MERCOSUR 0503-0123 - 
Hormigon - Determination de la resistencia a tracci6n 
porflexion sobre probetas prismaticas.l) 
Proyecto de Norma MERCOSUR 05:03-0136 - 
Hormigon - Procedimiento para el moldeo y curado 
de probetas.‘) 
Proyecto de Norma MERCOSUR 05:03-0139 - 
Hormigon - Preparation de las bases de probetas y 
testigos cilindricos para ensayo de compresionl) 
IRAM 1574 Medicion del espesor de probetas de 
hormigon endurecido. 
1) En el momento, en fase de proyecto 
1 Objetivo e campo de aplicaqSo 
Esta Norma prescreve OS m&odos para realizar a 
extragao, a prepara@io e ensaiar testemunhos 
cilfndricos e prismaticos de estruturas de concrete 
simples, armado e protendido. 
2 Referhcias normativas 
As seguintes Normas contem disposi@es que, ao 
serem citadas neste texto, constituem requisitos 
desta Norma MERCOSUL. As edi@es indicadas 
estavamem vigencia no momentodesta publica@o. 
Como toda Norma esta sujeita a revisao, recomenda- 
se, aqueles que realizem acordos corn base nesta 
Norma, que analisem a conveniencia de usar as 
edi@es mais recentes das Normas citadas a seguir. 
OS org%os membros do MERCOSUL possuem 
informa@es sobre as normas em vigencia no 
momento. 
NM 8/94 Concrete - Determina@o da resistencia a 
tra@o porcompress2o diametral. 
Projetode Norma MERCOSUL05:03-0122 - Concrete 
- Ensaio de compressao de corpos-de-prova 
cilindricos.‘) 
ProjetodeNormaMERCOSUL05:03-0123-Concrete 
- DeterminagBo da resistencia a tra@ro na fiexao de 
corpos-de-prova prismaticos.‘) 
Projetode Norma MERCOSUL05:03-0136 -Concrete 
- Procedimento para moldagem e curade corpos-de- 
pT0va.l) 
ProjetodeNormaMERCOSUL05:03-0139-Concrete 
- Prepara@o das bases de corpos-de-prova e 
testemunhoscilfndricosparaensaiodecompressao.’) 
IRAM 1574 Medicion del espesor de probetas de 
hormigonendurecido. 
1) No momento, em fase de projeto 
1 
NM 69:96 Ei!B 
3 Instrumental 
3.1 Equip0 de extraccidn 
El equipo empleado para realizar la extraccidn debe 
permitir la obtencion de muestras no alteradas del 
hormigon de la estructura. Segtin se trate de testigos 
cilindricos o prismdticos (vigas aserradas), se 
utilizara et instrumental descripto en 3.2 y 3.3 
respectivamente. 
3.2 Sonda 
‘.. 
Para extraer testigos cilindricos podra emplearse 
una broca o sonda rotativa provista de corona de 
diamantes u otro material abrasivo con las 
caracteristicas necesarias para obtener la exactitud 
deseada. 
3.3 Sierra 
Para obtener las vigas necesarias para realizar el 
ensayode flexion se empleara una sierra provista de 
un disco diamantado o de carburo de siliciq, que 
asegure el torte de las probetas prismaticas con las 
medidas establecidas, sin que se produzca un 
calentamiento excesivo y sin golpes. 
NOTA: En todos loscasos, laextraccion se realizara 
refrigerando el borde del element0 cortante, con 
abundante cantidad de agua. 
4 Muestreo 
4.1 La estructura a serexaminada puede dividirse en 
tantos lotes coma 10s inicialmente identificados 
duranteelhormigonado,oenfunciondetaimportancia 
de las panes que componen la estructura. 
4.1.1 Cuando esto no fuera posible o no hubiera 
inter& en este tipo de division, 10s lotes podran ser 
identificados pormediode investigaciones paralelas 
de naturaleza no destructiva. 
4.1.2EI lote puede abarcar un volumen de hormigon 
tan reducido coma se quiera o se necesite para 
decidir sobre la seguridad de la estructura o la 
conformidad del hormigon. A cada iote de hormigon 
aser examinadocorrespondera una muestracon “n” 
testigos retirados de manera que la muestra sea 
representativa de todo el lote en examen. 
2 
3 Aparelhagem 
3.1 Equipamento de extra@o0 equipamento utilizado para realizar a extra@0 
deve permitiraobten@io de amostras Gioalteradas 
do concrete da estrutura. De acordo corn o tipo de 
testemunhos, cilindricos ou prismaticos (vigas 
serradas), deve ser utifizada a apareihagem descrita 
em 3.2 e 3.3, respectivamente. 
3.2 Sonda 
Para extrair testerriunhos cillndricos; pode ser 
empregada uma broca ou sonda rotativa provida de 
coroa de diamantes ou outro material abrasivo corn 
as caracteristicas necessarias para obter a exatidao 
desejada. 
3.3 Serra 
Para obter as vigas necessarias para realizar o 
ensaiodeflex80, deveserutilizadaumaserraprovida 
de urn disco diamantado ou de carbureto de silicio, 
que possibilite realizar o cone dos corpos-de-prova 
prismaticos nas dimensoes estabelecidas, sem que 
ocorraaquecimento excessive do local e sem golpes. 
NOTA: Sempre que for realizada uma extracao, a 
borda do element0 cortante deve ser refrigerada 
corn abundante quantidade de agua. 
4 Amostragem 
4.1 A estrutura a ser examinada pode ser dividida no 
numerode lotes identificados durante aconcretagem 
ou em funcao da importancia das panes que 
cornpoem a estrutura. 
4.1 .l Quando isso nZio for possivel ou quando nao 
houver interesse nesse tipo de divisao, OS lotes 
podem ser identificados por meio de ensaios nZio 
destrutivos, realizadosparalelamente. 
4.1.2 0 lote pode abranger urn volume de concrete 
t&o reduzido quanto se deseje ou se necessite para 
decidir sobre a seguranca da estrutura ou a 
conformidade do concrete. A cada lote de concrete 
a serexaminado, correspondem uma amostra corn 
“n”testemunhos retiradosde maneiraque aamostra 
seja representativa do lote em exame. 
NM 69:96 
4.1.3 El tamaAo m6ximo del lote de hormig6n a ser 
analizado est& limitado por 10s siguientes factores: 
a) volumen total del hormig6n no superior a 100 m3; 
b) Area construida en pianta no superior a 500 m*; 
c) volumende hormig6n producido en un maxim0 de 
5 d; 
d) edificio, mdxirno un piso; 
e) en grandes estructuras el lote podr& abarcar un 
volumen de hasta 500 m3 siempre que el 
hormigonado haya sido ejecutado en un plazo no 
superior a una semana.’ 
NOTA: Estas prescripciones tienen por objet0 separar 
un volumen de hormigdn de iguales caracteristicas, 
o sea, mismo tipo y categoria de cemento, mismos 
agregados, mismo trazo, etc, que definan un lote 
homog&eo de material a ser analizado. 
4.2 Cuando 10s testigos tengan porobjetoverificar la 
resistencia del hormigdn de una estructura, se 
extraertin porlo menos tres testigos representativos 
porcadaelemento estructuralo zona de la estructura 
considerada de resistencia no satisfactoria. 
4.3 En columnas, pilares y muros cortina, posibles 
de sufrirfuertemente el fen6meno de exudacibn, es 
conveniente extraer 10s testigos de secciones 
ubicadas 50 cm por debajo de la superficie superior 
de hormigonado del componente estructural. 
4.4 La extracci6n de 10s testigos de hormig6n 
endurecido no se realizar&antes de queel hormig6n 
preparado con cement0 p6rtland normal tenga por lo 
menos una edad de 14 d, a contar de la fecha de 
hormigonado, ni menor de 7 d si el hormig6n contiene 
cement0 p&land de alta resistencia initial. 
NOTA: La resistencia del hormig6n en la fecha de 
extracci6n debe ser, siempre que fuera posible, 
superior a 5 MPA (= 50 kgf/cm*). 
4.5 Testigos con armaduras 
4.5.1 Los testigos deben ser integros y no tener 
materiales extraiios al hormigdn, talescomo pedazos 
de madera, barras de acero; etc. Pueden aceptarse 
10s testigos que contengan barras de acero en 
4.1.3 0 tamanho rn6ximo do late de concrete a ser 
analisado est& limitado pelos seguintes fatores: 
a) volume total de concrete nao superior a 100 m3 
b) Breaconstruida em planta ntio superior a 5OOm* 
c) volume de concrete produzido no maximodentro 
,de5d; 
d) quando edificio, no maxim0 urn andar; 
e) em grandes estruturas maciGas, o lote pode 
abranger urn volume de at6 500m3, sempre que 
a concretagem tenha sue executada em prazo 
n%o superior a uma semana. 
NOTA: Estas imposi@es objetivam separar urn 
volume de concrete de mesmas caracteristicas, 
ou seja, mesmo tipo e categoriadecimento, mesmos 
agregados, mesmo trace, etc., quedefinam urn lote 
homogQneo de material a ser analisado. 
4.2 Quando OS testemunhos tiverem por objetivo 
verificar a resistencia do concrete de uma estrutura, 
devem ser extraidos no minim0 tr& testemunhos 
representativosdecadaelementoestruturalouregiao 
daestruturaconsideradaderesist&cian~osatisfat&ia. 
4.3Em colunas, pilares e paredes cortina, passiveis 
de sofrer fortemente o fen8meno de exuda@o, 6 
conveniente a extra@0 dos testemunhos de se@es 
situadas 50 cm abaixo da superficie-topo de 
concretagemdocomponenteestrutural. 
4.4 A extra@0 dos testemunhos de concrete 
endurecidon8odeveserrealizadaantesqueoconcreto 
preparado corn cimento Portland comum tenha pelo 
menos14ddeidade,acontardadatadeconcretagem, 
ou7ddeidade,seoconcretotiversidopreparadocom 
cimento Portland de alta resist&ncia initial. 
NOTA: A resist&ncia doconcreto na datadeextra@o 
deve ser, sempre que possivel, superior a 5 MPa 
(=. 50 kgf/cn?). 
4.5 Testemunhos corn armaduras 
4.5.1 OS testemunhos devem ser integros e ntio 
canter materiais estranhos ao concrete, tais coma 
peda$os de madeira, barras de ago, etc. Podem ser 
aceitos aqueles que contiverem barras de a$o em 
3 
NM 69:96 5 
direction ortogonal a su eje cuyadrea deseccion no 
sobrepase el4% del area de la section transversal 
del testigo. 
NOTA: Para evitar extraer pedazosde armadura, la 
extraction debe ser precedida por una verificacidn 
experimental de la ubicacion de aquellas, 
conjuntamente con el estudio de proyecto 
estructural. 
4.5.2 En case necesarii, de 10s testigos destinados 
a ser ensayados a la compresion, se eliminaran las 
barras induidas, o se reck&a la dtura del testigo, 
pero la relaci6n de esbeltez final entre la altura ‘II” y 
el diametro transversal “d”, es deck, “h/d” debe ser 
mayor 0 igual que uno. 
5 Extracci6n 
5.1 Los testigos que se extraigan en direction 
perpendicular a una superficie horizontal tendran, 
en lo posible, sus ejes longitudinales 
perpendiculares a la capa de asiento del hormigon 
tal coma fue originariamente colocado. Los 
testigos no se extraeran cerca de las juntas de la 
estructura o de 10s bordes de 10s elementos 
estructurales. 
5.2 Si el testigo debe extraerse en direction normal 
a una supetficie vertical, o perpendicularmente a una 
superficie indinada, su ubicacion, siempre que sea 
posible, se establecera en el centro del elemento, y 
nunca en las proximidades de una junta o borde. 
NOTA: Con el fin de preservar la seguridad de la 
estructura, todaextraccion debe ser precedidade un 
apuntalamiento adecuado, siempre que esto fuese 
necesario. 
5.3 La superficie de la estructura, en la region a ser 
perforada, debe serpreparada retirando el revoque o 
cualquier otro revestimiento. La distancia minima 
entre 10s bordesde 10s agujeros no puede ser inferior 
a un diametro del testigo. 
5.4 La extraction se Ilevara a cabo teniendo en 
cuenta lo indicado en 5.4.1 hasta 5.45. 
5.4.1 Se deben verificar las condiciones de acceso 
a 10s espacios disponibtes para la operation. 
4 
dire@0 ortogonal ao seu eixo e cuja area de se@0 
rGo ultrapasse 4% da area da se@0 transversal do 
testemunho. 
NOTA: No sentido de evitar extrair peda$os de 
armadura, a extra@0 deve ser precedida de uma 
verifica@o experimental do posicionamento desta, 
concomi-tantemente corn o estudo do projeto 
estrutural. 
4.5.2Quando necessario, devem sereliminadas as 
barras de armadura dos testemunhos destinados ao 
ensaio de compress+0 ou deve ser reduzida a sua 
altura, por6m a rela@o.de esbeltez final entre a 
altura “h” e o didmetro transversal “d”, ou seja, “h/d” 
deve ser superior a urn. 
5 Extra@0 
5.1 OS testemunhos extraidos na dire@0 
perpendicular a uma superficie horizontal devem ter, 
sempre que possivel, seus eixos longitudinais 
perpendiculares a superffcie de assentamentodo 
concrete, comofoioriginalmente lavado. Oscorpos- 
de-prova nao devem serextrafdos em locais proximos 
das juntas daestrutura ou das bordas dos elementos 
estruturais. 
5.2Sefornecesskioextrairtestemunhosemdirecao 
normal a umasuperficievettical ou perpendicularmente 
a umasuperffcie inclinada, sualocalizacao deve ser, 
sempre que possivel, no centro do element0 e nunca 
nas proximidades de uma junta ou borda. 
NOTA: Corn a finalidade de presetvar a seguranca 
da estrutura, toda extra@0 deve ser precedida 
de urn escoramento adequado, sempre que 
necessario. 
5.3 A superffcie da estrutura, na regiao a ser 
perfurada, deve ser preparada retirando-se o reboco 
ouqualqueroutrorevestimento.Adistanciaminima 
entre as bordas das perfura@es naodeve ser inferior 
a urn diametro do testemunho. 
5.4 A extra@0 deve ser realizada de acordo corn o 
definido em 54.1 a 54.5. 
5.4.1 Verificar as condiodes de acesso aos espacos 
disponiveis para a operacao. 
NM 69:96 
5.4.2 Se prepara el lugar con andamios o 
ptataformas, encasoquesea necesario, debiondose 
preveer dispositivos para fijacion del instrumentat, 
con el fin de no provocar vibraciones perjudiciales 
para la integridad del testigo. 
5.4.3 Se verifica la instalacion de agua, la cual 
debe poseer un caudal minim0 de 40dm3/h ypresi6n 
de por lo menos 15 x 1 O3 MPa. 
5.4.4 Se marca el componente estructural donde 
se realizara la extraction, asf corrio ios puntos 
donde setin extrafdos 10s testigos. 
5.4.5 Laoperacion de extraction se realizara teniendo 
en cuenta las recomendaciones generales de uso 
del instrumental provistas por el fabricante. 
5.5 Cuando se extraigan vigas para ensayo de 
flexion, las losas tend&n las dimensiones necesarias 
para poder extraer de elfas las vigas de ensayo sin 
que contengan hormigon agrietado, descascarado, 
socavado ni perjudicado en formaalguna. 
6 Ensayos sobre testigos cilindricos 
6.1 Espesores 
Los testigos pasantes empieados para determinar 
10s espesores de las estructuras tendran un didmetro 
no menor de 10 cm y sus medidas se determinar$in 
de acuerdo con lo especificado por la Norma 
IRAM 1574. 
6.2 Resistencia a la compksi6n 
6.2.1 Medidas de 10s testigos 
6.2.1 .l Los diametros de 10s testigoscilindricos que 
se emplean para determinar la resistencia a la 
compresion, seriin por lo menos 3 veces mayores 
queeitamaiionominaldelagregadogruesocontenido 
en el hormigon. 
6.2.1.2 Los testigos que antes de la preparation de 
las bases de ensayo tengan una altura menor que el 
0,95 del didmetro no seran ensayados. 
5.4.2 Preparar o local corn andaimes ou 
plataformas, se necess&io, devendo ser previstos 
dispositivos parafixacao da aparelhagem, de forma 
a n8o provocar vibracbes prejudiciais para a 
integridade do testemunho. 
5.4.3 Verificar a instalacao de agua, que deve 
apresentar vazao minima de 40dm3/h e pressGo de 
pelo menos 15 x 1O-3 MPa. 
5.4.4 Marcar o componente estrutural onde sera 
realizada a extracao, bem coma OS pontos de onde 
se&o extrafdos OS testemunhos. 
5.4.5 A operacao de extra@0 deve ser realizada 
considerando as recomendacdes gerais de uso da 
aparelhagem previstas pelo fabricante. 
5.5 Quando forem extraidas vigas para ensaio de 
flexao, as lajesdevem ter asdimens6es neces&ias 
para que possam ser extrafdas as vigas de ensaio 
semquecontenhamconcretotrincado,descascado, 
escavado ou corn qualquer outro tipo de defeito. 
6 Ensaios sobre testemunhos cilindricos 
6.1 Espessores 
OS testemunhos passantes, empregados para 
determinaras espessuras das estruturas, devem ter 
didmetro nao inferior a 10 cm e suas dimensdes 
devem ser determinadas de acordo corn o que 
especifica a Norma IRAM 1574. 
6.2 Resistticia b compressao 
6.2.1 DimensBes dos testemunhos 
6.2.1 .l OS diametros dos testemunhos cilfndricos 
utilizados para determinar a resistencia & 
compressao, devem ser pelo menos t&s vezes 
superiores a dimensao nominal do agregado graudo 
contido no concrete. 
6.2.1.2 OS testemunhos que apresentem altura 
inferiora0,95dodibmetro, antesdapreparacaodas 
bases, n%o devem ser ensaiados. 
5 
NM 69:96 
6.2.2 PreparacMn de las bases de 10s testigos 
6.2.2.1 Las bases de 10s testigos que deban 
ensayarse a la cofflpresi6n seran esencialmente 
lisas y planas, perpendiculares al eje longitudinal y 
del misrno didmetro que el cuerpo del testigo. 
6.2.2.2Sifuesenecesario, seaserraranodesgastaran 
10s extremos del testigo hasta que se cumplan las 
condiciones siguientes: 
a) si existen partes salientes con respect0 a las 
superfiiies de bs extremes de 10s testigos, no 
deben exceder en m&r de 5 mm; 
b) una recta perpendicular al plano de las superficies 
de cada base no debe formar un angulo mayor 
que 5” grados con el eje longitudinal del testigo; 
c) 10s diametros de las bases no deben exceder 
mas de 25 mm respect0 del diametro medio del 
testigo. 
6.2.2.3Antes de realizarel ensayo a lacompresion, 
se prepararan las bases en la forma especificada en 
el Proyectode Norma MERCOSUR 05:03-0139. Las 
superficies de las bases cumpliran con las 
condiciones establecidas en el Proyecto de Norma 
MERCOSUR05:03-136. 
6.2.3 Condiciones de humedad 
6.2.3.1 Si en las condiciones de servicio, el 
hormigdn en el lugar donde se realiza la extraction 
estuviese seco, 10s testigos se mantendran 
durante48 h en ambientede laboratorio (temperatura 
comprendida entre 20°C f 5”C), y se 10s ensayara a 
compresio’n con la humedad resultante de este 
tratamiento. 
6.2.3.2Si, en lascondicionesdesewicio, el hormigon 
de la estructura estuviese mas que superficialmente 
humedecido, 10s testigos se sumergiran en una 
solution saturada de hidroxido de calcio, a 
temperaturade 23°C f 2°C durante por lo menos las 
40 h anteriores al moment0 del ensayo. 
6.2.3.2.1 Si 10s testigos tienen sus bases preparadas 
para el ensayo, se 10s ensayara a la compresion 
inmediatamente despuk de haberlosextraido de la 
solucion. 
6 
6.2.2 PreparaqGo das bases dos testemunhos 
6.2.2.1 As bases dos testemunhos que serao 
ensaiados a compressao devem ser perfeitamente 
lisas e planas, perpendiculares ao eixo longitudinal 
e de mesmo diametro que o corpo do testemunho. 
6.2.2.2Se necessario, OS extremos dos testemunhos 
.sdevem-ser serrados ou desgastados, de forma a 
cumprir corn as seguintes condicdes: 
a) assaliinciascom rela~~o&wqerficiedoconcreto, 
que eventualmente possamexistir nos extremes 
dos testemunhos, n3o devem exceder a 5 mm; 
b) umalinha reta, perpendicular ao planodasuperfkie 
decadabase, naodeveapresentarangulosuperior 
a 5” corn refa@oaoeixo longitudinaldo testemunho; 
c) OS diametros das bases nao devem exceder 
em mais de 2,5 mm o diametro media do 
testemunho. 
6.2.2.3 Antes de realizar o ensaio de resistencia B 
compressao, as bases dos testemunhos devem ser 
preparadas coma especifica o Projeto de Norma 
MERCOSUL05:03-0139. As superficiesdas bases 
devemcumprircom as condicbes estabelecidas no 
Projeto de NormaMERCOSUL05:03-0136. 
6.2.3 Condi@es de umidade 
6.2.3.1 Quando, nas condicoesde service, oconcreto 
se apresentar seco no local onde e realizada a 
extra@io, os testemunhos devem ser mantidosdurante 
48 h em ambiente de laboratorio (temperatura 
compreendida entre 20°C f 5°C) e devem ser 
ensaiados a compressZio corn a umidade resultante 
deste tratamento. 
6.2.3.2Quando, nascondi@es de service, oconcreto 
da estrutura estiver mais do que superficialmente 
umedecido, OS testemunhos devem ser submersos 
em uma solu@io saturada de hidroxido de calcio, a 
temperatura de 23°C * 2°C durante, no minima, as 
40 h que precedem a realizacao do ensaio. 
6.2.3.2.1 Caso OS testemunhos tenham suas 
bases preparadas para o ensaio, devem ser 
retirados da soluc~o apenas no moment0 de serem 
ensaiados. 
NM 69:96 
6.2.3.2.2 Si las bases no estuvieran preparadas, 
durante el tiempo requerido para ello, la superficie 
lateral de 10s testigos se cubrira con una arpillera 
htimeda u otro medio adecuado, que impida la 
perdida de humedad de 10s testigos. 
6.2.4 Mediciones6.2.4.1 Antes de reakar ei ensayo, se determinara 
la altura del testigo con sus bases preparadas, con 
una aproximacion de 25 mm. Esta medida se 
empleara para calcular la razor-r de esbeltez 
alturaldiametro, es deck h/d. 
6.2.4.2 Se determinara tambien el diametro medio 
resuftante de tres medidas tomadas en el tercio 
medio de la altura del testigo. Los diametros se 
mediran, en lo posible, con una aproximaci6r-r de 
0,25 mm, per0 en ningun case la aproximacion 
excedera de 1 mm. 
6.2.4.3Laaltura del testigo, despues de preparadas 
sus bases para el ensayo sera, en lo posible, igual 
al doble del d&metro. 
6.2.4.4 Los testigos a ensayar no tendran una 
razon de esbeltez h/d mayor que dos, ni menor que 
uno. 
6.2.5 Ensayo a la compresih 
6.2.5.1 Los testigos se ensayaran a la compresicn 
de acuerdo con lo especificado por el Proyecto de 
Norma MERCOSUR 0503-0122, determinandose la 
resistencia especffica de rotura a la compresion. 
6.2.5.2 Cada testigo debe ser detalladamente 
observado antes ydespues de la rotura para lo cual 
debe sercargado hastasu totaldisgregacion, siendo 
anotadas todas las irregularidades asicomo el plano 
de rotura obtenido, debiendose, cuando sea 
necesario, documentar con fotos. 
6.2.5.3 Los testigos que evidencien fallas en el 
hormigonado no deben serconsiderados parafines 
de evaluation de la resistencia a la compresi6n del 
hormigon. 
6.2.6 C~lculos 
6.2.3.2.2Caso as bases r&o estejam preparadas, a 
superffcie lateral dos testemunhos deve sercoberta 
corn estopa ou timida ou outro material adequado, 
durante o tempo requerido para o capeamento, de 
formaaimpediraperdadeumidadedostestemunhos. 
6.2.4 Determinaqiio das dimens&zs 
6.2.4.1 Antes de ser realizado o ensaio deve ser. 
determinada a altura do testemunho corn suas 
bases preparadas, corn aproximacao de 2,5 mm. 
Essa medida deve ser empregada para calcular a 
ratio de esbeftez altura/diametro, ou seja, h/d. 
6.2.4.2 Deve ser determinado tambem o diametro 
media resultante de t&s medidas tomadas no terco 
media da alturado testemunho. OS diametros devem 
ser medidos, sempreque possfvel, corn aproximacao 
de 0,25 mm, porem, em nenhum case essa 
aproximacao deve exceder a 1 mm. 
6.2.4.3A altura do testemunho, ap6s a preparacao 
de suas bases para o ensaio, deve ser, sempre que 
possivel, igual ao dobro do diPmetro. 
6.2.4.4 OS testemunhos a serem ensaiados nao 
devem apresentar razao de esbeltez h/d superior a 
dois ou inferior a urn. 
6.2.5 Ensaio de compressSo 
6.2.5.1 OS testemunhos devem ser ensaiados a 
compressaode acordocom oespecificado pelo Projeto 
de NormaMERCOSULO5:03-0122, sendodeterminada 
a resistencia especifica de ruptura a compress8o. 
6.2.5.2Cada testemunho deve serdetalhadamente 
observado antes e apes a ruptura, sendocarregado 
ate sua total desagregacao, devendo ser anotadas 
todas as irregularidade observadas, bem coma o 
plano de ruptura obtido e, quando necessario, 
documentar corn fotos. 
6.2.5.3 OS testemunhos que evidenciem falhas de 
concretagem n%o devem ser considerados para fins 
de avaliacao da resistencia a compress&o do 
concrete. 
6.2.6 Cdlculos 
7 
NM 69:96 H 
6.2.6.1Silaraz6nentrelaafturayeldi&netromedio 
del testigo fuese menor que dos, la resistencia 
especificade rotura a lacompresion obtenida segtin 
6.2.5.1, debera corregirse multiplic&dola por el 
factor que se indica en la tabla 1, aproximando el 
resultado al 0,l MPa (1 kgf/cm2) mas prcximo. 
6.2.6.1 Se a razao entre aaltura e o diametro media 
do testemunho for inferior a dois, a resistencia 
especlfica de ruptura h compress&o obtidasegundo 
6.2.5.1 devesercorrigidamulfiplicando-sepebfator 
definido na tabela 1 e aproximando ao 0,l MPa 
(1 kgf/cm2) mais prcximo. 
Tabla VTabela 1 
h/d 
2m 
1.75 
Factor de corr&ibn/ 
Fator de corre@io 
1,W 
0.98 
I 1150 I 0;96 1,25 0,93 I 
6.2.6.2 Paravalores de las relaciones entre la altura 6.2.6.2Paravaloresdarelacaoaltura/di~metromedio, 
y et diametro medio que no figuran comprendidos n8o compreendidos entre OS constantes da tabela 1, 
entre 10s de la tabla 1,los factores de correccidn se OS fatores de correcao podem ser obtidos por 
obtendran por interpolation lineal. interpolacao linear. 
6.2.6.3 Los factores de correction indicados en 
6.2.6.1 ~6.2.6.2, podran aplicarse a testigos secos 
al aire o saturados, con densidades mayores 
que 1 600 kg/m3 que tengan resistencias a la 
compresion nominales comprendidas entre 14 MPa 
(140 kgf/cm2) y 42 MPa (420 kgf/cm2). 
6.2.6.30sfatoresdecorrecBoindicadosem6.2.6.1 
e 6.2.6.2, podem ser aplicados a testemunhos 
secos ao ar ou saturados, corn densidade superior 
a 1 600 kg/m3 que apresentem resistencia a 
compressao nominal compreendida entre 14 MPa 
(140 kgf/cm2) e 42 MPa (420 kgf/cm2). 
6.2.7 lnforme 6.2.7 Relatkio 
Ademas de loespecificado en el Proyecto de Norma 
MERCOSUR 05:03-0122 al respecto, se incluim la 
information siguiente: 
Alem do que especifica o Projeto de Norma 
MERCOSUL 0503-0122 a respeito, devem ser 
incluidas as informacces seguintes: 
a) un croquis con la localizacicn de 10s testigos 
en 10s elementos de la estructura; 
a) urn croquis corn a localizacao dos testemunhos 
nos elementos da estrutura; 
b) altura del testigo, antes y despues de realizar la 
preparation de sus bases; 
b) alturadotestemunhoantesedepoisdapreparacao 
de suas bases; 
c) resistencia especifica de rotura a la compresion 
expresada al 0,l MPa (1 kgf/cm2) mas proximo, 
cuando el d&metro se determina con una 
aproximacidn de f 0,25 mm, y expresada al 
0,35 MPa (3,5 kgf/cti) m&s proximo, cuando el 
diametro se mida con una aproximacicn de 
*lmm; 
c) resistencia especifica de ruptura a compressZio 
expressa ao 0,l MPa (1 kgf/cm2) mais proximo, 
quando o diametro for determinado corn 
aproximacao de 0,25 mm, e expressa ao 
0,35 MPa (3,5 kgf/cm2) mais prcximo, quando o 
d&metro for determinado corn aproximacao de 
*l mm; 
d) direccicn de aplicacion de la carga sobre el 
testigo, con respect0 al sentido del colado del 
hormigon del testigo; 
d) dire@odeaplica@odacargasobreotestemunho, 
corn relacao ao sentido de torte do concrete do 
testemunho; 
e) condition de humedaddel testigoen el moment0 
del ensayo, consignando si 10s testigos se 
e) condicaode umidadedo testemunhono moment0 
do ensaio, considerando se OS testemunhos 
8 
NM 69:96 
ensayaron secos al aire, o saturados y con la 
superficie seca; 
f) tamafio maxim0 nominal estimadodel agregado 
grueso contenido en el hormigon del testigo; 
g) tipo de estructura (armada, pretensada, 
premoldeada). 
NOTA: Se llama la atencion sobre el hecho de que 
las resistenciasdel hormigon determinadas mediante 
el ensayo de testigos cilfndricos extrafdos de la 
estructuraterminada, son, en general, menores que 
las determinadas mediante ei ensayo de probetas 
normalizadas mokieadas con el mismo hormigon 
con que fuera ejecutada la estructura y curadas en 
condiciones normalizadas de humedad y 
temperatura, segun las especificaciones del 
Proyecto de Norma MERCOSUR 0503-0136. 
6.3 Resistencia a la traccibn por compresi6n 
diametral 
6.3.1 Los testigoscilindricos calados cumplirancon 
10s requisitos dimensionales establecidos en 6.2.1 .l 
y 6.2.2.2 a/b. No se requiere preparation de las 
bases. 
6.3.2 Condiciones de humedad 
Previamente al ensayo, 10s testigos deberk-r 
encontrarse en las condiciones de humedad 
estabiecidos en 6.2.3. 
6.3.3 Superficies de apoyo del testigo 
6.3.3.1 La linea de contact0 entre el testigo y cada 
superficie deapoyo(inferior y superior) con 10s plates 
de la maquina de ensayo, debe ser recta y libre de 
salientes y depresiones mayores de 0,25 mm. 
6.3.3.2 Cuando la linea de contact0 no sea recta o 
contenga salientes o depresiones que excedan de 
0,25 mm, sera necesario desgastar o preparar el 
testigo, suplementandolo, en la forma que sea 
necesaria para que las lineas de contact0 cumplan 
10s requisitos especificados. 
6.3.3.3 Los testigos cuyas superficies laterales 
tengan salientes o depresiones mayoresde 25 mm 
noseran ensayados. 
foram ensaiados secos ao ar ou saturados corn 
a superffcie seca; 
f) dimerGo maxima nominal estimadado agregado 
gratido contido no concrete do testemunho; 
g) tipo de estrutura (armada, protendida, pre- 
mold ada). 
NOTA: c necessario salientar que as resistencias 
do concrete, determinadas mediante o ensaio de 
testemunhos cilindricos extrafdos da estrutura 
terminada sao, em geral, menores que as 
determinadas pelo ensaio de corpos-de-prova 
normatizados, moldados corn o mesmo concrete 
corn que foi executada a estrutura e curados em 
condiis normaiizadasde umidadee temperatura, 
Segundo as especificacbes do Projeto de Norma 
MERCOSUL05:03-0136. 
6.3 Resistgncia 5 tra@o por compresslo 
diametral 
6.3.1 OS testemunhos cilindricos devem cumprir 
corn OS requisitos dimensionais estabelecidos em 
6.2.1 .l e 6.2.2.2 a/b. Nao e requerida a preparacao 
das bases. 
6.3.2 Condi@es de umidade 
Antes do ensaio OS testemunhos devem 
apresentar as condicdes de umidade estabelecidas 
em 6.2.3. 
6.3.3 Superficies de apoio do testemunho 
6.3.3.1Alinhadecontatoentreotestemunhoecada 
supetffciede apoio (inferior e superior) dos pretos da 
maquinade ensaiodeve ser reta e livre de saliencias 
e depressoes superiores a 0,25 mm. 
6.3.3.2 Quando a linha de contato nao for reta ou 
contiver saliencias ou depressoes que excedam a 
0,25 mm, o testemunho deve ser desgastado ou 
preparado, suplementando-o, de forma que as linhas 
de contato cumpram corn OS requisitos 
estabelecidos. 
6.3.3.3 OS testemunhos cujas superffcies laterais 
tenham saliencias ou depressdes superiores a 
2,5 mm n%o devem ser ensaiados. 
9 
NM 69:96 
6.3.3.4Cuandoseanecesariiconstituirunalineade 
contact0 de las condiciones exigidas, sobre la 
supetficie lateral del testigo se aplicara un mortero 
epoxi de la resistencia neoesaria, colocado en una 
capa del rnenor espesor posible. 
6.3.3.5 En la figura 1 puede verse un dispositivo 
adecuado pat-a suplementar la superficie lateral de 
testigos cilindricos de 150 mm de diametro. 
6.3.4 Traction por compresion diametral 
El ensayo se realizara en la forma estabkcida en la 
NM 8, determinandose la resistencia especifica de 
rotura a la traccicn. 
6.35 Cailculo e informe 
6.3.5.1 Se realizaran de acuerdo con lo establecido 
en la NM 8. 
6.3.5.2 Cuando para conseguir un contact0 lineal 
entre la superficie lateral del testigo y 10s platos de 
la maquina se requiere desgastar o preparar la 
superficie en la forma indicadaen 6.3.3, se medira el 
diametro comprendido entre las supetficies de 
contact0 terminadas. 
6.3.5.3 En el informe se indicara que el ensayo se 
refiere a un testigo extraido en una direction dada, 
con respect0 al sentido de colado del hormigon del 
testigo y tambien la condicion de humedad en que 
fueensayado. 
7 Ensayos sobre testigos prismaticos 
7.1 Testigos 
Los testigos prismaticos corresponden a vigas 
aserradas y son 10s empleados para determinar la 
resistencia a la flexicn. 
7.2 Resistencia a la flexion 
7.2.1 Prismas de ensayo 
7.2.1.1 La viga empleada para determinar la 
resistencia a la flexion, en general, tend& una 
section transversal cuadrada de 150 mm x 150 mm. 
10 
6.3.3.4Quandofornecessarioconstruirumalinhade 
contato corn as condicoes exigidas, deve ser 
aplicada umacamadade argamassa de epoxi, corn 
a resistencia necessaria e corn a menor espessura 
possivel, sobre a superffcie lateral do testemunho. 
6.3.3.5Afigura 1 apresentaumdispositivoadequado 
para realizar o suplemento da superffcie lateral de 
testemunhos cilindricos de 150 mm de diametro. 
6.3.4 Tra@o por compressHo diametral 
0 ensaio deve ser realizado coma estabelece a 
NM 3, send0 determinada a resistencia especifica 
de ruptura a tracao. 
6.3.5 Cdlculo e relatorio 
6.3.5.1 De acordo corn o que estabelece a 
NM 8. 
6.3.5.2 Quando, para conseguir urn contato linear 
entre a superficie lateral do testemunho e OS pratos 
da maquina, e necessario desgastar ou preparar a 
superffcie coma definido em 6.3.3, deve ser medido 
o diametro compreendido entre as superfi’cies de 
contato terminadas. s 
6.3.5.3No relatorio deve ser registrado que o ensaio 
se refere a urn testemunho, definindo a dire@0 da 
extracaocom relacaoaosentidodecorte doconcreto 
do testemunho, bem coma a condicao de umidade 
em que foi ensaiado. 
7 Ensaios sobre testemunhos prismaticos 
7.1 Testemunhos 
OS testemunhos prismaticos correspondem a vigas 
serradas e s%o utilizados paradeterminara resistencia 
B flexao. 
7.2 Resistincia a flexGo 
7.2.1 Prismas de ensaio 
7.2.1 .l A viga utilizada para determinar a resistencia 
aflexao,emgeral,deveterse$iotransversalquadrada 
de150mmx150mm. 
$1 NM 69:96 
7.2.1.2 Cuando se cortan prismas de losas, por 
ejemplodepavimentos,elanchoestar&determinado 
por el tamario del agregado grueso y la dtura por el 
espesor de la losa. 
7.2.1.3Lavigatendr&porlomenos,53cmdelargo, 
pero cuando deban realizarse dos ensayos de flex& 
por viga, el largo de &ta ser& de, por lo menos, 
84 cm. 
7.2.1.4 La operaci6n de aserrado se realizara de 
modo tal, que el hormig6n no resulte debilitado por 
golpes 0 calentamiento. 
7.2.1.5 Las superficies aserradas deben ser lisas, 
planas, paralelas y libres de resaltos y acanaladuras. 
7.2.1 .GDuranteel manipuleode las vigas, secuidard 
especialmente de evitar su astillamiento, 
agrietamiento 0 roturas. 
7.2.2 Condiciones de humedad 
7.2.2.1 Durante por lo menos 40 h anteriores al 
moment0 del ensayo, las vigas se sumergirAn en 
una soluci6n saturada de hidkxido de caicio, a 
23°C + 2°C. 
7.2.2.2 El ensayo a la flexi6n se realizarti 
inmediatamente despu& de extraer las probetasde 
la soluci6n citada. Durante el tiempo que transcurre 
entre la extracci6n de la viga de la soluci6n y el 
moment0 de ensayo, se evitarA toda pkdida de 
humedad cubri&-tdola con una arpillera homeda. 
7.2.2.3 Se llama la atencibn de que tiempos de 
secado relativamente reducidos de las superfiiies de 
las vigas, induoen tensiones de tracckk en las fiis 
extremas de ias mismas, las que disminuir&n 
considerablementelasresistenciasalaflexi&kdiidas. 
7.2.3 Ensayo a la flextin par traccidn 
7.2.3.1 Las vigas se ensayardn a la flexi6n de 
acuerdo con lo especificado en el Proyecto de 
Norma MERCOSUR 05:03-0123, determin&dose la 
resistencia especifica de rotura a la flexi6n. 
7.2.3.2 Siempre que sea posible, las vigas deben 
ensayarse con una supetfiiie moldeada ubicadaen 
7.2.1.2 Quando s&o extraidos testemunhos 
prism&icos de lajes de pavimentos, por exemplo, a 
largura da viga 6 determinada pela dimensfio do 
agregado gratido e a altura pela espessura da laje. 
7.2.1.3 A viga deve ter, pelo menos, 53 cm de 
comprimento. Pordm, quando se pretender realizar 
ensaios de Rexgo, seu comprimento deve ser de, 
pelo menos, 84 cm. 
7.2.1.4 A opera@0 de serrar o concrete deve ser 
realizada de forma a nso prejudicar esse material por 
golpes ou aquecimento. 
7.2.1.5 As superficies serradas devem ser lisas, 
planas, paraleiase livres de sali&c.ias ou depress&s. 
7.2.1.6 Durante a manipula@o das vigas, deve ser 
tornado o necess&-io cuidado para evitar 
estilha$amento, trincamento ou rupturas no material. 
7.2.2 Condi@es de umidade 
7.2.2.1Durante 40 h, no minimo, antes do ensaio, 
as vigas devem ser submersas em solu+o 
saturada de hidr6xido de cdlcio, a 
23°C zt 2°C. 
722.2 0 ensaio de flexao deve ser realizado 
imediatamenrte ap6s a extra+0 dos testemunhos 
da solu@o citada. Durante o period0 de tempo entre 
a retirada do testemunho da solu#o e a realiza@o 
do ensaio, deve ser evitada a perda de umidade 
cobrindo o testemunho corn estopa ou pano Qmido. 
7.2.2.3Cumpre salientar que periodos de secagem 
relativamente reduzidos das superficies das 
vigas, induzem tensdes de tra@io nas fibras 
extremas das mesmas, que diminuirao 
consideravelmente as resistancias B flexgo. 
7.2.3 Ensaio de tra@o por flexao 
7.2.3.1 As vigas devem ser ensaiadas & flexZio, de 
acordo corn o que especifica o Projeto de Norma 
MERCOSUL 05:03-0123, sendodeterminada a 
resisthncia especifica de ruptura g flex2o. 
7.2.3.2 Sempre que possivel, as vigas devem ser 
ensaiadas corn uma superficie moldada localizada 
11 
Nfvl 69:96 Ea 
el lado traccionado, dado que el aserrado puede 
reducir en forma considerable la resistencia a la 
flexion indicada. 
7.2.4 lnforme 
7.2.4.1Debecontenerlosdatosqueresultenaplicables 
requeridos en el Proyecto de Norma MERCOSUR 
05:03-0123, incluyendo, ademas, la condition de 
humedad de las vigas en el moment0 de ensayo. 
7.2.4.2En el informe debe constar la position de la 
superficie traccionad~ respectode la correspondiente 
al hormigcn, tal coma fue colocada y tambien la 
position de las superficies aserradas. 
i 
no lado tracionado, pois a operacao de serramento 
pode reduzir consideravelmente a resist&-rcia a 
flexao. 
7.2.4 Relatbrio 
7.2.4.1 Deve canter OS dados requeridos pelo 
Projeto de Norma MERCOSUL 05:03-0123, 
incluindo ainda a condicao de umidade das 
vigas no moment0 de ensaio. 
7.2.4.2 Do relatdrio deve constar a posicao da 
superffcie tracionada, corn relacao ao serramento do 
testemunho e tambem a dire@o de lancamento do 
concrete. 
Tr 
I- I 
I I 
I 
I 
-:--: 
rT- - - -- - - - - - - - --- 
I 
I I 
I 
I ! 
Dimensiones en mm 
Dimensijes em mm 
Figura 1 - Molde para testigos de 15Omm dedi&metr~lde para testemunhos de 150 mm de dilmetro 
12 
NM 69:96 
ICS 91.100.30 
Descriptores: Horrnig6n endurecido, element0 estructural, testigo, extraccib, preparacib, 
ensayo. 
Qalavras chave: Concrete endurecido, element0 estrutural, testemunho, extraQ80, 
preparaq~o, ensaio. 
Nrimero de Qgginas: 12 
	licenca: Cópia não autorizada

Continuar navegando