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CEDERJ – CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA 
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
 
 
CURSO: LETRAS 
DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL 2 
COORDENADOR: PAULO PINHEIRO-CORREA 
CONTEUDISTA: XOÁN CARLOS LAGARES 
 
AULA 9 
LER MONOGRAFIAS DE CONCLUSÃO DE CURSO 
(TRABAJOS DE FIN DE GRADO) 
 
META 
Ler e discutir trechos de textos no gênero discursivo “monografia de final de curso” e os 
elementos que o caracterizam em língua espanhola. 
 
OBJETIVOS 
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de: 
1. Reconhecer as principais características estruturais e linguísticas do gênero discursivo 
“monografia de final de curso” (trabajo de fin de grado), e suas condições de circulação. 
2. aprimorar habilidade leitora em espanhol instrumental, por meio de diferentes 
erstratégias de leitura, localização de informações especificas; apreensão de conteúdos 
gerais de um parágrtafo ou seção de um texto e estabelecer relações entre diferentes 
partes de um texto. 
 
1. INTRODUÇÃO 
A monografia de final de curso frequentemente é o primeiro trabalho acadêmico 
que um jovem profisional realiza. Muitos cursos universitários do mundo hispânico, à 
semelhança do caso do Brasil, exigem a elaboração desse trabalho como condição para 
a obtenção do diploma de graduação. Nesta aula vamos explorar a linguagem desse 
gênero em espanhol por meio da análise e discussão de trecho de algumas monografias 
realizadas por estudantes de graduação em letras e em ciências da comunicação. 
 
A monografia 
A monografia não é extensa como uma tese nem sucinta como um artigo. Se 
diferencia dos anteriores por obrigatoriamente dedicar-se a um único assunto e explorá-lo 
academicamente. Os textos neste gênero tendem a ser focados em apenas um assunto 
ou um aspecto único de um problema complexo, seguindo a máxima acadêmica de que 
quanto menor o objeto de estudo, maior a profundidade da análise que pode ser 
realizada. 
À semelhança da Tese e à diferença do artigo, constitui no desenvolvimento de 
uma pesquisa acadêmica de forma autônoma, porém em um trabalho supervisionado por 
um orientador ou tutor, escolhido entre os professores do curso de graduação. 
A monografia pode ser uma ótima fonte de informação sobre determinado assunto 
devido a ser caracterizada por uma linguagem acessível, uma vez que constitui os 
primeiros passos autônomos na produção de conhecimento por parte de um pesquisador, 
e, ao mesmo tempo, uma abordagem concisa e introdutória sobre determinado assunto. 
Por isso, muitas vezes, serve de base a pesquisas que aprofundem o tema, que pdem vir 
a ser realizadas pelo mesmo pesquisador ou por outro. 
 
Estrutura 
Observe o indice de duas monografias, comparado: 
 
Ilustração: favor inserir print da página do índice do documento PDF com acesso no URI: 
repositori.uji.es/xmlui/handle/10234/169624 (índice da esquerda) e o print da página do 
índice do documento PDF com acesso no URI: http://hdl.handle.net/10234/166999 (índice 
da direita). Favor dispor os dois prints lado a lado conforme a ilustração. 
 
A comparação mostra os elementos que costumam ser obrigatórios na estrutura de um 
TFG: Introducción, marco teórico (fundamentação teórica); metodología; análisis; 
conclusiones, bibliografía. A introdução de ambas coincidem as seções motivación e 
objetivos. Nestas duas monografias procedentes da Universidad Jaume I, localizada na 
cidade de Castelló de la Plana, na Catalunha, Espanha, a motivação é um fator 
importante, que deve constar da introdução e apenas nesse rubro entram informações de 
cunho pessoal do autor, relacionando-o ao objeto de estudo. 
O conteúdo dos demais capítulos varia, obrigatoriamenmte, respeitando a especificidade 
de cada assunto e como o assunto determina que os elementos da monografia sejam 
hierarquizados. Da mesma forma, nos índices há capítulos que não têm correspondente 
no outro. Uma boa maneira de ler uma monografia é ler o píndice, já que nele aparece de 
forma muito sucinto o desenvolimento do pensamento do autor em relação àquele 
assunto e obrigatoriamente. E uma análise da distribuição dos temas e subtemas informa 
como foram hierarquizados os assuntos de que o autor tem que tratar. Assim, um 
adentramento de determinado tópico indica que ele é um subtópico do anterior. Esse 
adentramento pode vir acompanhado (ou ser substituído por) uma numeração que inclua 
um subitem, como por exemplo, item 2.3.2., que significa que aquele item está 
hierarquizado como o segundo de um grupo que, por sua vez é parte do capítulo 2 do 
documento ao qual pertence e que foi subdividido em pelo menos três itens. 
Observe, no exemplo, abaixo, que o item “las técnicas de traducción de títulos de 
películas não foi considerado pelo autor do trabalho como um item do capítulo 3, “la 
traducción de los títulos de películas”, e, sim, foi hierarquizado como um item do sib-item 
El proceso de traducción de los títulos de películas. 
 
(De: BELDEA, Dana Ioana. Análisis traductológico y heurístico de la traducción de títulos de 
películas. TGF, Universitat Jaume I. 2017.) 
Ilustração: favor inserir print da página do índice do documento PDF com acesso no URI: 
http://repositori.uji.es/xmlui/handle/10234/174061 
 
Da mesma forma, o item “Las características del producto cinematográfico (...) foi 
organizado como uma seção do capítulo destinado a falar da tradução dos títulos, e, não, 
por exemplo, no capítulo destinado a discutir a tradução audiovisual em si. 
 
[INÍCIO DA ATIVIDADE 1] 
Atividade 1. 
Atende ao objetivo 1. 
 
preleitura 
1. Antes de ler o texto, faça uma pesquisa sobre o conceito de “fronteira” em termos 
culturais e escreva o que significa ser um ser culturalmente híbrido. 
Ilustração: Inserir 4 linhas para resposta 
 
2.Tendo em vista a problemática entre México e Estados Unidos, anote alguns aspectos 
que você considera que caracterizem os mexicanos que residem nos Estados unidos. 
Ilustração: Inserir 2 linhas para resposta 
 
Leitura 
Texto 1. 
 
La traducción del lenguaje de la frontera entre México y Estados Unidos en una 
obra de performance: análisis y traducción de 1992 (fragmento) 
 
Resumen 
La convivencia de lenguas en un mismo territorio es un hecho que se viene produciendo 
desde hace ya mucho tiempo. En estos escenarios de contacto, los hablantes de las 
distintas comunidades de habla empiezan a relacionarse unos con otros hasta tal punto 
que, debido a las necesidades de comunicación, las barreras entre las lenguas se rompen 
y surgen nuevos fenómenos lingüísticos. Este Trabajo de Final de Grado se centra en la 
situación de contacto de lenguas que se produce en la zona fronteriza entre México y 
Estados Unidos. Concretamente, se estudian las posibilidades de traducción que presenta 
una obra de performance con un caso muy singular de variedad lingüística, fruto del 
choque cultural. En 1992, título de la obra elegida como objeto de estudio, el autor, 
Guillermo Gómez-Peña, realiza una performance satírica sobre uno de los 
acontecimientos más importantes de la historia: el descubrimiento de América. Para ello, 
hace gala de un lenguaje muy particular, en el que mezcla el inglés y el español junto a 
sus propias neolenguas. Se presenta el análisis y la traducción de la obra y se 
argumentan las decisiones traductológicas que se han tomado con el objetivo de abordar 
con éxito la traducción. 
 
1. Introducción 
1.1. Justificación y motivación personal 
La frontera entre México y Estados Unidos se ha convertido en una zona de contacto que 
favorece los encuentros y los cruces entre culturas. Como consecuencia, se han 
generado nuevoscomportamientos lingüísticos fruto de la relación entre los hablantes de 
una y otra lengua. 
El presente Trabajo de Final de Grado versa sobre la traducción de una obra del género 
de la performance, un género que surge a mediados de los años sesenta como un arte 
transgresor que se rebela contra las esferas políticas, sociales y culturales. En este 
sentido, la obra escogida funciona como un manifiesto en contra del colonialismo. El autor 
utiliza la lengua como herramienta principal de resistencia contra la cultura dominante 
estadounidense. 
Para llevar a cabo este cometido realizaré el análisis y la traducción de una de las obras 
de Guillermo Gómez-Peña, uno de los artistas más relevantes del género de la 
performance. 
Todo su trabajo gira entorno a las relaciones entre México y Estados Unidos, puesto que 
el artista explora temas relacionados con el interculturalismo y la cultura de la frontera. De 
esta forma, a partir de la traducción de la obra realizaré un análisis traductológico en el 
que, además de estudiar las características propias de la traducción de una obra de 
performance, analizaré las variedades lingüísticas creadas por el artista, inspiradas en el 
sistema intercultural y fronterizo, en el que mezcla el inglés y el español junto a sus 
propias neolenguas con la intención de crear «espacios multilingües polisémicos de 
realidad y ficción» (Britto, 2013: 3). 
Por lo que respecta a la traducción de una obra de performance se presenta como un 
gran desafío por la peculiar naturaleza de este género, donde los elementos lingüísticos y 
culturales se entrelazan con sistemas de signos extralingüísticos. Además, habrá que 
prestar especial atención a las implicaciones sociológicas y culturales del lugar de 
representación de la obra, tanto en la cultura origen como en la cultura meta. 
Desde el punto de vista traductológico, la obra que he escogido para el presente trabajo, 
titulada 1992, me resulta muy interesante, puesto que los ingredientes que la conforman 
suponen un gran reto tanto a nivel profesional como personal. 
Por un lado, considero que es necesario ampliar los estudios sobre la traducción del 
género de la performance, ya que el volumen de las actividades de investigación es 
apenas inexistente y todavía queda mucho recorrido por explorar en comparación con 
otras ramas de la traducción literaria. Además, las particularidades que diferencian a la 
traducción de este género del resto de las modalidades de traducción, son otras de las 
razones que han despertado mi interés a la hora de realizar el presente trabajo. 
Por otro lado, la variedad lingüística tan característica de las obras de Gómez-Peña ha 
supuesto un gran aliciente para realizar el análisis y la traducción de una de sus obras. El 
artista, originario de México, ha ido adoptando distintas identidades a lo largo de su vida, 
ya que, tras haber emigrado a los Estados Unidos, ha experimentado un proceso de crisis 
identitaria en el que no se siente de ni de México ni de Estados Unidos. En su obra, 1992, 
Gómez-Peña crea un mundo habitado por múltiples identidades que viven entre dos 
mundos, dos culturas y dos lenguas. Así pues, el lenguaje ocupa un papel protagonista en 
esta obra ya que, no solo se encarga de transmitir un mensaje o contar una historia, sino 
de provocar una reacción en el espectador. 
 
1.2. Objetivos 
Dadas las particularidades que presenta la obra que servirá de base para mi estudio, tanto 
por pertenecer al género de la performance, como por el papel reivindicativo que juega el 
lenguaje, mi objetivo principal consistirá en: 
 Realizar una traducción que se adapte a las exigencias del skopos de traducción 
(ficticio). Puesto que el cliente de la traducción es una compañía de teatro que ha decidido 
representar la obra en el Teatro Rialto, Valencia, la traducción deberá estar enfocada para 
la posterior escenificación de la obra. 
 
No obstante, para alcanzar este objetivo, aparentemente sencillo, primero me propongo 
alcanzar los siguientes: 
 Examinar las particularidades de traducción que presenta el género de la performance. 
 Estudiar el contacto entre la cultura mexicana y la estadounidense con el fin de 
determinar su repercusión en la lengua. 
 Revisar los distintos métodos, estrategias y técnicas de traducción propuestos hasta la 
fecha en casos similares de traducción. 
 Valorar qué métodos, técnicas y estrategias de traducción funcionarán mejor para la 
representación de 1992 en el Teatro Rialto de Valencia. 
(X) 
 
3. Contextualización del objeto de estudio 
3.1. El autor 
Para entender y apreciar el arte de Guillermo Gómez-Peña, en todas y cada una de sus 
facetas, es necesario conocer el recorrido del artista, puesto que sus trabajos reflejan todo 
aquello que le ha tocado vivir, una vida entre dos mundos: México y Estados Unidos. 
El artista nace en 1955 en la Ciudad de México, donde estudia Filosofía y Letras en la 
Universidad Autónoma de México. Al no encontrar espacio en la cultura oficial de México, 
en 1978 decide cruzar la frontera y emigrar a los Estados Unidos para estudiar en el 
Instituto de las Artes de California. Al llegar a los Estados Unidos empezó a mezclarse con 
los chicanos, a identificarse con las luchas políticas y culturales asociadas con el 
movimiento chicano (Kanellos, 2002: 530) y a escribir en spanglish sobre una identidad 
híbrida. La decisión de emigrar a los Estados Unidos marca un antes y un después en la 
identidad del artista, ya que al cruzar la frontera nunca volverá a ser el mismo. 
Así pues, en sus trabajos utiliza esta situación personal como fuente de su creación 
artística, donde trata de reinventarse a sí mismo en una búsqueda sin fin de sus múltiples 
identidades. Reflexiona sobre los problemas del colonialismo y de la otredad, las 
identidades (trans)fronterizas y las implicaciones políticas y estéticas del proceso de 
globalización. Los tópicos transculturales, la inmigración, la política del lenguaje, la cultura 
extrema y las nuevas tecnologías se convertirán en los componentes de muchas de sus 
obras. 
El artista combina una gran variedad de elementos en sus obras: la estética experimental 
con la realidad social, el inglés con el español y el humor chicano con el activismo político, 
entre otros. De este modo, sus obras de performance son desafiantes, buscan reacciones 
en el público y, a su vez, desprenden una gran intensidad espiritual ya que incorporan 
elementos de las prácticas chamanísticas y de los rituales tradicionales (Kanellos, 2002: 
530). 
3.2. La obra 
La obra que he elegido para este trabajo, titulada 1992, ha sido extraída de Walks on 
Water (1992) un libro en el que se recopilan algunas de las obras de teatro y de 
performance más originales e interesantes. En este caso, las obras que aparecen en el 
libro han sido seleccionadas por Deborah Levy, una famosa escritora, dramaturga y poeta 
británica. 
La obra elegida pertenece a la segunda parte de la trilogía: The 1992 Trilogy ('La triología de 1992'). La obra 
se estrenó en la ciudad de Nueva York, en octubre de 1991, con motivo del 500 aniversario de la llegada de 
Cristóbal Colón al Nuevo Mundo. En 1992, el autor mexicano y chicano, Guillermo Gómez-Peña, realiza una 
performance satírica sobre uno de los acontecimientos más importantes de la historia: el descubrimiento de 
América. En esta obra, el autor nos invita a ver la otra cara de la moneda: pone de manifiesto la necesidad 
de cuestionar y redefinir el concepto de descubrimiento, puesto que para él, como mexicano y chicano, este 
concepto tan solo se trata de un eufemismo para maquillar la dominación y el genocidio indígenas. Para 
ello, inventa utopíasque invierten la jerarquía cultural y lingüística en Estados Unidos, de modo que la 
cultura dominante se convierte en la cultura dominada y viceversa. 
De este modo, la obra funciona como una reflexión disnarrativa1 de su vida, una vida formada por varias 
culturas y épocas. El autor pretende reflejar en su obra las consecuencias que tuvo el descubrimiento sobre 
la identidad de los mexicanos, ya que en aquel momento se produjo un choque entre culturas, lenguas, 
tradiciones artísticas y espirituales y sistemas políticos que cambiarían para siempre la identidad de los 
nativos de América. 
En la obra, la voz y el megáfono se convierten en sus instrumentos principales: su voz cambia de idioma, de 
acento y de timbre durante la obra. Las lenguas que utiliza son el inglés, el español, el spanglish, el francés, 
el latín y el náhuatl. Por otra parte, también interpreta distintos acentos idiosincráticos como el merolico, el 
norteño, el piporro, el pachuco y el ñero, que están inspirados en la cultura popular mexicana y chicana. 
También caricaturiza el acento gringoñol, propio de los turistas americanos. En cuanto a las voces restantes, 
representan tanto las voces que hay en su interior como los estereotipos latinos del Otro. 
1 El autor utiliza este término para hacer referencia a la sensación de ruptura, pérdida y discontinuidad 
existencial que experimentan aquellas personas que son fruto de varias culturas y épocas (De Chiara, 2008: 
94). 
 
(Fragmento de: ESPÍ ROZAS Paula. La traducción del lenguaje de la frontera entre México y Estados 
Unidos en una obra de performance: análisis y traducción de 1992 . Trabajo de fin de grado, Universitat 
Jaume I. 2017.) 
 
[INÍCIO DE BOXE GLOSSÁRIO] 
GLOSSÁRIO 
Obra: peça de teatro 
Cometido: tarefa a ser cumprida 
Hacer gala de: vangloriar-se de algo 
Cruce: interseção 
Neolengua: no texto, inovações artísticas com base nas línguas citadas 
Apenas: no texto, praticamente 
Reto: desafio 
Aliciente: estímulo 
tras: depois de 
valorar: avaliar 
tópico: estereótipo 
acento: sotaque 
[FIM DE BOXE GLOSSÁRIO] 
 
1. Discuta a veracidade da seguinte afirmação sobre o texto e justifique a sua resposta: 
 
A monografia de conclusão de curso se dedica à análise da tradução da peça. 
 
Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 
 
2. Explique a justificativa que a autora dá para a escolha desse gênero especifico para 
sua pesquisa. 
Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 
 
3. Identifique o sujeito do verbo 'presentar' no seguinte trecho do texto: 
 
“Concretamente, se estudian las posibilidades de traducción que presenta una obra de 
performance con un caso muy singular de variedad lingüística, fruto del choque cultural.” 
Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 
 
4. Destaque do texto duas passagens que manifestam o hibridismo cultural do autor da 
peça: 
Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 
 
5. Com base na passagem do texto abaixo, a) explique o aspecto negativo sobre a 
transculturalidade que é explorado no trabalho de Gómez-Peña: 
 
“Los tópicos transculturales, la inmigración, la política del lenguaje, la cultura extrema y 
las nuevas tecnologías se convertirán en los componentes de muchas de sus obras.” 
 
Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 
 
6. Tendo em vista o caso brasileiro, em que chamamos a chegada dos conquistadores 
portugueses de 'descobrimento do Brasil', explique que reflexão o texto oferece a respeito 
do termo 'descubrimiento'. 
Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 
 
7. Identifique na passagem abaixo, que significado tem a palavra 'voz', diferente da 
acepção mais comum, que é a que se refere ao som que sai da boca de seres humanos e 
alguns animais: 
 
“En cuanto a las voces restantes, representan tanto las voces que hay en su interior como 
los estereotipos latinos del Otro.” 
 
Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 
 
RESPOSTA COMENTADA 
Preleitura. 
1. Resposta pessoal. 
2.Resposta pessoal. A finalidade dessas duas atividades é prepará-lo(a) para uma melhor 
apreciação do texto a ser lido e dos conceitos explorados nele. 
 
Leitura 
1. A afirmação é incorreta, pois é explicitado no resumo que na monografia é realizada a 
análise da peça e a sua tradução, pela autora. 
2. Ela considera que as pesquisas sobre a tradução desse gênero são praticamente 
inexistentes frente a outros âmbitos do estudo da tradução literária. 
3. O sujeito é una obra de performance con un caso muy singular de variedad lingüística, 
fruto del choque cultural. Neste caso, ele é posverbal, o que corresponde a um princípio 
operante na sintaxe dessa e de outras línguas, que faz com que sujeitos muito extensos 
ocupem a posição final da oração. 
4. Entre as passagens, estão: “ sus trabajos reflejan todo aquello que le ha tocado vivir, 
una vida entre dos mundos”; “al cruzar la frontera nunca volverá a ser el mismo”; “ sus 
múltiples identidades”. 
5. O aspecto negativo são os estereótipos a respeito das difefentes culturas em jogo (los 
tópicos transcuturales) 
6. O texto oferece a reflexão de que o termo 'descubrimiento' encobre o que foi na 
verdade um genocídio da população indígena originária das Américas. Tendo em vista o 
caso brasileiro, a palabra cognata 'descobrimento', ainda é usada no Brasil para fazer 
referência à conquista e aniquilamento da população indígena existente no território 
conquistado. 
7. O significado que o termo tem na peça é o de expressão de um grupo social, ou de um 
indivíduo estereotipado. 
[FIM DA ATIVIDADE 1] 
 
[INÍCIO DO BOXE MULTIMÍDIA] 
Para desenvolver um maior conhecimento sobre a estrutura de uma monografia de final 
de curso, secom,endamos que faça uma visita a esta página, no site Universia. Ela traz 
dicas e conselhos úteis a estudantes de língua espanhola para não errar na elaboração 
de sua monografia. Acreditamos que conhecer essa página é uma boa oportunidade de 
colocar-se no lugar de um autor, o que facilitará a visualização do passo a passo da 
organização de um texto mais complexo que os anteriores que já estudamos aqui. 
Adicionalmente, colocar-se no lugar de outro em uma língua estrangeira pode 
proporcionar novos olhares tanto sobre a matéria em si quanto novas considerações 
sobre o próprio fazer da sua leitura em espanhol. Por isso, recomendamos a página, que 
você pode visitar em: http://noticias.universia.es/educacion/noticia/2015/05/29/1125950/10-
consejos-trabajo-fin-grado-exito.html 
 
[FIM DO BOXE MULTIMÍDIA] 
 
[INÍCIO DA ATIVIDADE FINAL] 
Atividade final 
Atende aos objetivos 1 E 2 
Preleitura 
Realize um scanning da seção 1.1. e a partir dela: a) selecione três palavras-chave do 
texto e b) formule uma hipótese a respeito da motivação para estudar a audiodescrição 
por parte da autora. 
 
Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 
Leitura 
Texto final 
Las emociones y la neutralidad en la audiodescripción. Análisis de la película El 
Milagro de Ana Sullivan. (Fragmento) 
 
Resumen 
El siguiente trabajo trata la audiodescripción para personas ciegas y con discapacidad 
visual. En concreto, la investigación se centra en el análisis de la emociones y de la 
neutralidad en la audiodescripción de la película El milagro de Ana Sullivan. En primer 
lugar, establecemos un marco teórico donde explicamos de manera breve los conceptos 
de ceguera, traducción audiovisual, accesibilidad y audiodescripción (AD), centrándonos 
en las emociones y la neutralidad. A continuación, realizamos el análisis de la AD de la 
película. Para ello, apelamos a cuatro personas, dos videntes y dos invidentes, con el 
objetivo de que vean lapelícula (en el caso de las personas videntes) y la escuchen 
audiodescrita (en el caso de las personas invidentes), para que así nos describan las 
escenas seleccionadas y nos expresen lo que dichas escenas les han transmitido. Con 
ello, pretendemos comprobar si la AD de las emociones está realizada de manera que las 
personas invidentes perciban lo mismo que las personas videntes. Además, analizamos si 
el audiodescriptor ha sido neutral o no en las descripciones. El resultado final nos muestra 
que la AD contiene suficientes palabras del campo semántico de las emociones para que 
la película transmita lo mismo al receptor invidente que al vidente, y también llegamos a la 
conclusión de que el audiodescriptor no es del todo neutral. Sin embargo, consideramos 
que en una película con mucha carga emocional nunca se puede ser totalmente neutral. 
Por último, reflexionamos acerca de la aún insuficiente investigación de estos aspectos de 
la AD y acerca de la deficiente inclusión de la accesibilidad en nuestra sociedad. 
 
1. Introducción 
1.1. Motivación 
Cuando empezamos el grado de Traducción e Interpretación, nunca hubiéramos pensado 
que dentro de la especialidad de traducción audiovisual se trabajase la modalidad de 
accesibilidad. Es más, ha sido algo totalmente nuevo. En el tercer curso del grado, 
cuando nos explicaron por primera vez lo que era la accesibilidad nos llamó mucho la 
atención pero no hubo tiempo suficiente para profundizar. Este año, en cuarto curso, 
tenemos una optativa exclusiva para esta modalidad y desde el principio estábamos muy 
ilusionadas. Tanto la subtitulación para sordos (SPS) como la audiodescripción (AD) nos 
interesa por igual ya que todas las personas hemos de tener los mismos derechos y 
posibilidades para ver la televisión, una película, etc. Nos decantamos por la 
audiodescripción porque tenemos un familiar que es invidente y nos gustaría con este 
trabajo, y con futuras investigaciones, poder ayudar a todas las personas en su misma 
situación para que algún día puedan ver las películas que quieran y tengan las mismas 
posibilidades que las personas videntes. Hemos considerado que el tema de la 
neutralidad y de las emociones audiodescritas es muy interesante dentro de este campo y, 
por eso, queremos estudiarlo un poco más a fondo. 
1.2. Objetivos 
El objetivo principal del presente Trabajo Fin de Grado (TFG) es examinar la neutralidad y 
las emociones en el marco de la audiodescripción. Los objetivos secundarios que siguen 
al principal son los siguientes: profundizar un poco más sobre la audiodescripción en 
general, centrándonos después en la neutralidad y las emociones, y realizar un análisis 
descriptivo sobre algunas escenas seleccionadas de la película El Milagro de Ana 
Sullivan. Por último, analizaremos lo que sienten las personas videntes tras ver estas 
secuencias y lo que un invidente siente al ver las mismas escenas audiodescritas. 
1.3. Objeto de estudio 
En primer lugar, escogeremos las escenas de la película con más carga emocional. A 
continuación, se analizará la audiodescripción de las emociones y de la neutralidad en 
dichas escenas. Y por último, dos personas videntes verán la película y describirán las 
escenas seleccionadas, también expresarán lo que les transmiten, y después dos 
personas invidentes oirán la película audiodescrita y describirán las mismas escenas que 
las personas videntes, para así poder realizar un análisis comparativo de las emociones 
que han sentido estas diferentes personas. 
 
2. Marco teórico 
2.1. La ceguera 
Como explica la ONCE (2017) «cuando hablamos en general de ceguera o deficiencia 
visual nos estamos refiriendo a condiciones caracterizadas por una limitación total o muy 
seria de la función visual». Las personas con deficiencia visual pueden ver o distinguir 
algunos objetos a corta distancia, a diferencia de aquellas con ceguera, que no pueden 
ver absolutamente nada. En nuestra vida cotidiana, el órgano de la visión representa un 
papel fundamental ya que el 80% de la información que adquirimos es visual. Esto limita a 
la persona con ceguera o deficiencia visual para desplazarse y para tener acceso a 
información. 
La OMS (Organización Mundial de la Salud) indica que «en el mundo hay 
aproximadamente 285 millones de personas con discapacidad visual, de las cuales 39 
millones son ciegas y 246 millones presentan baja visión». Además dice que el 82% de 
las personas con ceguera tienen 50 años o más y que el 80% de casos se pueden evitar o 
curar. Añade que «la función visual se subdivide en cuatro niveles: visión normal, 
discapacidad visual moderada, discapacidad visual grave y ceguera». La discapacidad 
moderada y la grave se conocen comúnmente como «baja visión». Según la OMS las 
principales causas de discapacidad visual son: errores de refracción no corregidos, 
cataratas no operadas y glaucoma. Sin embargo, explica que «las tasas mundiales de 
discapacidad visual han disminuido desde comienzos de los años noventa». 
2.2. La traducción audiovisual 
2.2.1. Definición y modalidades 
Hoy en día, podemos encontrar numerosas definiciones sobre la traducción audiovisual. 
Como es imposible centrarse en todas, aquí expongo una de ellas: 
La traducción audiovisual es una modalidad de traducción que se caracteriza por la 
particularidad de los textos objeto de la transferencia inter-o intralingüística. Estos textos, 
como su nombre augura, aportan información (traducible) a través de dos canales de 
comunicación que vehiculan significados codificados en diferentes sistemas sígnicos de 
manera simultánea: el canal acústico por el que se transmiten las vibraciones acústicas a 
través de las cuales recibimos palabras, la información paralingüística, la banda sonora y 
los efectos especiales, y el canal visual por el que se transmiten las ondas luminosas a 
través de las que recibimos imágenes, colores, movimiento, pero también carteles o 
rótulos con signos lingüísticos, etc. (Chaume, 2004: 143-144) 
Como explica Chaume (2012: 145-151) en La traducción audiovisual: nuevas tecnologías, 
nuevas audiencias las modalidades de traducción se dividen en dos grandes grupos: 
revoicing y captioning. 
 
-Revoicing: basadas en la grabación e inserción de una nueva pista sonora y la posterior 
sincronización del sonido. Dentro de este grupo podemos distinguir: 
 Doblaje: traducción y ajuste de un guion de un texto audiovisual y la posterior 
interpretación de esta traducción por parte de los actores, bajo dirección del director de 
doblaje y consejos del asesor lingüístico o ayudante. 
 Voice-over: emisión simultánea de la banda en donde está grabado el diálogo en 
versión original y la banda en donde se graba la versión traducida. 
 Interpretación simultánea: interpretación de un filme por parte de un traductor que se 
encuentra en la misma sala donde se exhibe dicho filme y tiene un micrófono conectado a 
los altavoces por donde efectúa la traducción superponiendo su voz a los actores de 
pantalla. 
 Comentario libre: no reproduce fielmente el texto original, el comentarista es libre de 
crear y opinar y de contarnos lo que ve, así como de añadir datos e información. 
 Fandubs: doblajes caseros de series de TV, dibujos animados y tráilers de filmes que 
todavía no han sido exhibidos en el país de lengua meta. 
 Audiodescripción: modalidad de traducción accesible. Se trata de aprovechar momentos 
del filme en los que no hay diálogos ni banda sonora o efectos especiales relevantes para 
la trama, para insertar nueva pista sonora en la que una voz en off narra aquello que 
sucede en pantalla. 
 
-Captioning: basadas en la inserción de un texto escrito traducido otranscrito en pantalla 
donde se exhibe el texto original o junto a ella. 
 Subtitulación: incorporar un texto escrito (subtítulos) en la lengua meta a la pantalla en 
donde se exhibe una película en versión original, de modo que los subtítulos coincidan 
aproximadamente con las intervenciones de los actores de pantalla. 
 Sobretitulación/supratitulación: subtitulación en teatros y óperas, para que el público 
pueda entender los diálogos de las personas o para que puedan seguir el hilo argumental 
de la ópera. 
 Subtitulación en vivo: anda a caballo entre la interpretación simultánea y la traducción 
audiovisual. Es una técnica de visualización de los subtítulos en la parte inferior de la 
pantalla durante la emisión de un programa en vivo. 
 Fansubs: subtitulaciones caseras de series de TV, dibujos animados y filmes que 
todavía no han sido exhibidos en el país de lengua meta. 
 Subtitulación para sordos: modalidad de traducción accesible. Se trata de reproducir los 
diálogos de los personajes de modo que su lectura coincida con el momento en que se 
pronuncian dichos diálogos en pantalla. 
 
[INÍCIO DE BOXE DE GLOSSÁRIO] 
GLOSSÁRIO 
Vidente: pessoa não-cega 
Invidente: pessoa cega 
ONCE: Sigla de Organización Nacional de Ciegos Españoles 
Comprobar: verificar 
Decantarse: mostrar preferência 
Desplazarse: locomover-se 
Pista sonora: faixa sonora 
[FIM DE BOXE DE GLOSSÁRIO] 
 
1. Após a leitura do texto, compare a hipótese formulada na preleitura com a real 
motivação da autora para a seleção deste tema e avalie o grau de acerto de sua hipótese. 
Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 
 
2. Tendo em vista a estrutura de uma monografia de conclusão de curso em espahol, 
discuta por que uma breve explicação sobre a cegueira aparece na seção dedicada ao 
referencial teórico neste trabalho. 
Ilustração: Inserir 5 linhas para resposta 
 
3. Com base na leitura do resumo, explique: a) qual foi a metodologia empregada pela 
autora no trabalho e b) a sua finalidade. 
Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 
 
4. Considerando as técnicas de audiodescrição e voice-over, ambas do tipo dubbing, 
indique qual é a que representa menor intervenção sobre o texto original por parte do 
dublador. Justifique a sua resposta. 
Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 
 
5. Assinale quais diferenças se encontram entre a metodologia descrita no resumo e 
aquela descrita no corpo do texto. 
Ilustração: Inserir 5 linhas para resposta 
 
Resposta comentada 
Preleitura 
a) as palavras chave poderiam ser: accesibilidad, sordos, traducción. 
b) Resposta pessoal. Uma possibilidade seria a de que ela se sentisse motivada com a 
finalidade de ajudar à população que sofre de deficiências. 
 
Leitura 
1. Resposta pessoal. 
2. No referencial teórico aparecem os elementos que estão na base do trabalho, como 
a(s) teoria(s) de que o autor pode se valer para realizar a sua análise, e também os 
conceitos chave que aparecem de maneira reiterada no texto. Ao fazer considerações 
sobre a cegueira nessa seção, a autora a define como um conceito e explicita como 
entende esse conceito no seu texto, já que a audiodescrição, objeto de seu estudo, é uma 
técnica voltada para pessoas com problema de visão. 
3. No resumo se indica que a metodologia foi a de apresentar um filme a duas pessoas 
videntes e a audiodescrição do mesmo a outras duas pessaos cegas, e depois comparar 
a descrição dos videntes e dos cegos. b) a finalidade é verificar se a audiodescrição das 
emoções consegue ser neutra. 
4. A técnica que representa menor intervenção é a de voice-over, porque mantém de 
fundo o som original e porque não intervém sobre os elementos não-verbais da cena, 
diferentemete da audiodescrição. 
5. A metodologia está composta de duas atividades : a análise em si da audiodescrição e 
uma tarefa de exibição do filme a duas pessoas cegas e duas videntes com posterior 
comparação de suas descrições. Tanto no resumo quanto no corpo do texto (seção 
objetivos) ocorre menção a essas duas atividades, com a diferença de que no resumo a 
tarefa de exibição aparece antes da menção à analise e no corpo do texto a análise é 
tratada como a atividade principal e mencionada primeiro e e a tarefa de exibição do filme 
é mencionada depois e descrita como uma atividade adicional. 
 
RESUMO 
Nesta, que foi a última aula do seu curso de Espanhol Instrumental II você tee 
contato com um gênero mais complexo e extenso que os anteriores, a onografia de 
conclusão de curso e analisou diversos aspectos relacionados à estrutura deste texto e à 
leitura de textos acad~emicos em espanhol em geral. 
Esperamos que tenh gostado de realizar esta viagem pela língua espanhola e 
temos certeza de que após a conclusão desta disciplina você terá muito mais êxito na 
hora de interpretar um texto acadêmico em espanhol. Desejamos que o “bichinho” do 
espanhol permaneça com você e que o(a) encoraje a continuar lendo, também por prazer 
– e para aprofundamento cultural – nesta língua. 
 
Referências Bibliográficas 
CIERLICA, Paulina. Cómo hacer tu trabajo de fin de grado: Guía paso a paso para escribir 
tu TFG con éxito. Ebook disponível em www.amazon.es. 
MARTÍNEZ DE SOUSA, J. 2012. Manual de estilo de la lengua española (4.a ed.). 
España: Trea. 
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. 2009. Nueva gramática de la lengua española. Madrid: 
Espasa. 
 
Leitura complementar: 
 
GONZÁLEZ GARCÍA, Juana Ma. et alli. 2014. Cómo escribir trabajos de fin de grado. 
Madrid: Síntesis.

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