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CEDERJ – CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CURSO: LETRAS DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL 2 COORDENADOR: PAULO PINHEIRO-CORREA CONTEUDISTA: XOÁN CARLOS LAGARES AULA 9 LER MONOGRAFIAS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TRABAJOS DE FIN DE GRADO) META Ler e discutir trechos de textos no gênero discursivo “monografia de final de curso” e os elementos que o caracterizam em língua espanhola. OBJETIVOS Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de: 1. Reconhecer as principais características estruturais e linguísticas do gênero discursivo “monografia de final de curso” (trabajo de fin de grado), e suas condições de circulação. 2. aprimorar habilidade leitora em espanhol instrumental, por meio de diferentes erstratégias de leitura, localização de informações especificas; apreensão de conteúdos gerais de um parágrtafo ou seção de um texto e estabelecer relações entre diferentes partes de um texto. 1. INTRODUÇÃO A monografia de final de curso frequentemente é o primeiro trabalho acadêmico que um jovem profisional realiza. Muitos cursos universitários do mundo hispânico, à semelhança do caso do Brasil, exigem a elaboração desse trabalho como condição para a obtenção do diploma de graduação. Nesta aula vamos explorar a linguagem desse gênero em espanhol por meio da análise e discussão de trecho de algumas monografias realizadas por estudantes de graduação em letras e em ciências da comunicação. A monografia A monografia não é extensa como uma tese nem sucinta como um artigo. Se diferencia dos anteriores por obrigatoriamente dedicar-se a um único assunto e explorá-lo academicamente. Os textos neste gênero tendem a ser focados em apenas um assunto ou um aspecto único de um problema complexo, seguindo a máxima acadêmica de que quanto menor o objeto de estudo, maior a profundidade da análise que pode ser realizada. À semelhança da Tese e à diferença do artigo, constitui no desenvolvimento de uma pesquisa acadêmica de forma autônoma, porém em um trabalho supervisionado por um orientador ou tutor, escolhido entre os professores do curso de graduação. A monografia pode ser uma ótima fonte de informação sobre determinado assunto devido a ser caracterizada por uma linguagem acessível, uma vez que constitui os primeiros passos autônomos na produção de conhecimento por parte de um pesquisador, e, ao mesmo tempo, uma abordagem concisa e introdutória sobre determinado assunto. Por isso, muitas vezes, serve de base a pesquisas que aprofundem o tema, que pdem vir a ser realizadas pelo mesmo pesquisador ou por outro. Estrutura Observe o indice de duas monografias, comparado: Ilustração: favor inserir print da página do índice do documento PDF com acesso no URI: repositori.uji.es/xmlui/handle/10234/169624 (índice da esquerda) e o print da página do índice do documento PDF com acesso no URI: http://hdl.handle.net/10234/166999 (índice da direita). Favor dispor os dois prints lado a lado conforme a ilustração. A comparação mostra os elementos que costumam ser obrigatórios na estrutura de um TFG: Introducción, marco teórico (fundamentação teórica); metodología; análisis; conclusiones, bibliografía. A introdução de ambas coincidem as seções motivación e objetivos. Nestas duas monografias procedentes da Universidad Jaume I, localizada na cidade de Castelló de la Plana, na Catalunha, Espanha, a motivação é um fator importante, que deve constar da introdução e apenas nesse rubro entram informações de cunho pessoal do autor, relacionando-o ao objeto de estudo. O conteúdo dos demais capítulos varia, obrigatoriamenmte, respeitando a especificidade de cada assunto e como o assunto determina que os elementos da monografia sejam hierarquizados. Da mesma forma, nos índices há capítulos que não têm correspondente no outro. Uma boa maneira de ler uma monografia é ler o píndice, já que nele aparece de forma muito sucinto o desenvolimento do pensamento do autor em relação àquele assunto e obrigatoriamente. E uma análise da distribuição dos temas e subtemas informa como foram hierarquizados os assuntos de que o autor tem que tratar. Assim, um adentramento de determinado tópico indica que ele é um subtópico do anterior. Esse adentramento pode vir acompanhado (ou ser substituído por) uma numeração que inclua um subitem, como por exemplo, item 2.3.2., que significa que aquele item está hierarquizado como o segundo de um grupo que, por sua vez é parte do capítulo 2 do documento ao qual pertence e que foi subdividido em pelo menos três itens. Observe, no exemplo, abaixo, que o item “las técnicas de traducción de títulos de películas não foi considerado pelo autor do trabalho como um item do capítulo 3, “la traducción de los títulos de películas”, e, sim, foi hierarquizado como um item do sib-item El proceso de traducción de los títulos de películas. (De: BELDEA, Dana Ioana. Análisis traductológico y heurístico de la traducción de títulos de películas. TGF, Universitat Jaume I. 2017.) Ilustração: favor inserir print da página do índice do documento PDF com acesso no URI: http://repositori.uji.es/xmlui/handle/10234/174061 Da mesma forma, o item “Las características del producto cinematográfico (...) foi organizado como uma seção do capítulo destinado a falar da tradução dos títulos, e, não, por exemplo, no capítulo destinado a discutir a tradução audiovisual em si. [INÍCIO DA ATIVIDADE 1] Atividade 1. Atende ao objetivo 1. preleitura 1. Antes de ler o texto, faça uma pesquisa sobre o conceito de “fronteira” em termos culturais e escreva o que significa ser um ser culturalmente híbrido. Ilustração: Inserir 4 linhas para resposta 2.Tendo em vista a problemática entre México e Estados Unidos, anote alguns aspectos que você considera que caracterizem os mexicanos que residem nos Estados unidos. Ilustração: Inserir 2 linhas para resposta Leitura Texto 1. La traducción del lenguaje de la frontera entre México y Estados Unidos en una obra de performance: análisis y traducción de 1992 (fragmento) Resumen La convivencia de lenguas en un mismo territorio es un hecho que se viene produciendo desde hace ya mucho tiempo. En estos escenarios de contacto, los hablantes de las distintas comunidades de habla empiezan a relacionarse unos con otros hasta tal punto que, debido a las necesidades de comunicación, las barreras entre las lenguas se rompen y surgen nuevos fenómenos lingüísticos. Este Trabajo de Final de Grado se centra en la situación de contacto de lenguas que se produce en la zona fronteriza entre México y Estados Unidos. Concretamente, se estudian las posibilidades de traducción que presenta una obra de performance con un caso muy singular de variedad lingüística, fruto del choque cultural. En 1992, título de la obra elegida como objeto de estudio, el autor, Guillermo Gómez-Peña, realiza una performance satírica sobre uno de los acontecimientos más importantes de la historia: el descubrimiento de América. Para ello, hace gala de un lenguaje muy particular, en el que mezcla el inglés y el español junto a sus propias neolenguas. Se presenta el análisis y la traducción de la obra y se argumentan las decisiones traductológicas que se han tomado con el objetivo de abordar con éxito la traducción. 1. Introducción 1.1. Justificación y motivación personal La frontera entre México y Estados Unidos se ha convertido en una zona de contacto que favorece los encuentros y los cruces entre culturas. Como consecuencia, se han generado nuevoscomportamientos lingüísticos fruto de la relación entre los hablantes de una y otra lengua. El presente Trabajo de Final de Grado versa sobre la traducción de una obra del género de la performance, un género que surge a mediados de los años sesenta como un arte transgresor que se rebela contra las esferas políticas, sociales y culturales. En este sentido, la obra escogida funciona como un manifiesto en contra del colonialismo. El autor utiliza la lengua como herramienta principal de resistencia contra la cultura dominante estadounidense. Para llevar a cabo este cometido realizaré el análisis y la traducción de una de las obras de Guillermo Gómez-Peña, uno de los artistas más relevantes del género de la performance. Todo su trabajo gira entorno a las relaciones entre México y Estados Unidos, puesto que el artista explora temas relacionados con el interculturalismo y la cultura de la frontera. De esta forma, a partir de la traducción de la obra realizaré un análisis traductológico en el que, además de estudiar las características propias de la traducción de una obra de performance, analizaré las variedades lingüísticas creadas por el artista, inspiradas en el sistema intercultural y fronterizo, en el que mezcla el inglés y el español junto a sus propias neolenguas con la intención de crear «espacios multilingües polisémicos de realidad y ficción» (Britto, 2013: 3). Por lo que respecta a la traducción de una obra de performance se presenta como un gran desafío por la peculiar naturaleza de este género, donde los elementos lingüísticos y culturales se entrelazan con sistemas de signos extralingüísticos. Además, habrá que prestar especial atención a las implicaciones sociológicas y culturales del lugar de representación de la obra, tanto en la cultura origen como en la cultura meta. Desde el punto de vista traductológico, la obra que he escogido para el presente trabajo, titulada 1992, me resulta muy interesante, puesto que los ingredientes que la conforman suponen un gran reto tanto a nivel profesional como personal. Por un lado, considero que es necesario ampliar los estudios sobre la traducción del género de la performance, ya que el volumen de las actividades de investigación es apenas inexistente y todavía queda mucho recorrido por explorar en comparación con otras ramas de la traducción literaria. Además, las particularidades que diferencian a la traducción de este género del resto de las modalidades de traducción, son otras de las razones que han despertado mi interés a la hora de realizar el presente trabajo. Por otro lado, la variedad lingüística tan característica de las obras de Gómez-Peña ha supuesto un gran aliciente para realizar el análisis y la traducción de una de sus obras. El artista, originario de México, ha ido adoptando distintas identidades a lo largo de su vida, ya que, tras haber emigrado a los Estados Unidos, ha experimentado un proceso de crisis identitaria en el que no se siente de ni de México ni de Estados Unidos. En su obra, 1992, Gómez-Peña crea un mundo habitado por múltiples identidades que viven entre dos mundos, dos culturas y dos lenguas. Así pues, el lenguaje ocupa un papel protagonista en esta obra ya que, no solo se encarga de transmitir un mensaje o contar una historia, sino de provocar una reacción en el espectador. 1.2. Objetivos Dadas las particularidades que presenta la obra que servirá de base para mi estudio, tanto por pertenecer al género de la performance, como por el papel reivindicativo que juega el lenguaje, mi objetivo principal consistirá en: Realizar una traducción que se adapte a las exigencias del skopos de traducción (ficticio). Puesto que el cliente de la traducción es una compañía de teatro que ha decidido representar la obra en el Teatro Rialto, Valencia, la traducción deberá estar enfocada para la posterior escenificación de la obra. No obstante, para alcanzar este objetivo, aparentemente sencillo, primero me propongo alcanzar los siguientes: Examinar las particularidades de traducción que presenta el género de la performance. Estudiar el contacto entre la cultura mexicana y la estadounidense con el fin de determinar su repercusión en la lengua. Revisar los distintos métodos, estrategias y técnicas de traducción propuestos hasta la fecha en casos similares de traducción. Valorar qué métodos, técnicas y estrategias de traducción funcionarán mejor para la representación de 1992 en el Teatro Rialto de Valencia. (X) 3. Contextualización del objeto de estudio 3.1. El autor Para entender y apreciar el arte de Guillermo Gómez-Peña, en todas y cada una de sus facetas, es necesario conocer el recorrido del artista, puesto que sus trabajos reflejan todo aquello que le ha tocado vivir, una vida entre dos mundos: México y Estados Unidos. El artista nace en 1955 en la Ciudad de México, donde estudia Filosofía y Letras en la Universidad Autónoma de México. Al no encontrar espacio en la cultura oficial de México, en 1978 decide cruzar la frontera y emigrar a los Estados Unidos para estudiar en el Instituto de las Artes de California. Al llegar a los Estados Unidos empezó a mezclarse con los chicanos, a identificarse con las luchas políticas y culturales asociadas con el movimiento chicano (Kanellos, 2002: 530) y a escribir en spanglish sobre una identidad híbrida. La decisión de emigrar a los Estados Unidos marca un antes y un después en la identidad del artista, ya que al cruzar la frontera nunca volverá a ser el mismo. Así pues, en sus trabajos utiliza esta situación personal como fuente de su creación artística, donde trata de reinventarse a sí mismo en una búsqueda sin fin de sus múltiples identidades. Reflexiona sobre los problemas del colonialismo y de la otredad, las identidades (trans)fronterizas y las implicaciones políticas y estéticas del proceso de globalización. Los tópicos transculturales, la inmigración, la política del lenguaje, la cultura extrema y las nuevas tecnologías se convertirán en los componentes de muchas de sus obras. El artista combina una gran variedad de elementos en sus obras: la estética experimental con la realidad social, el inglés con el español y el humor chicano con el activismo político, entre otros. De este modo, sus obras de performance son desafiantes, buscan reacciones en el público y, a su vez, desprenden una gran intensidad espiritual ya que incorporan elementos de las prácticas chamanísticas y de los rituales tradicionales (Kanellos, 2002: 530). 3.2. La obra La obra que he elegido para este trabajo, titulada 1992, ha sido extraída de Walks on Water (1992) un libro en el que se recopilan algunas de las obras de teatro y de performance más originales e interesantes. En este caso, las obras que aparecen en el libro han sido seleccionadas por Deborah Levy, una famosa escritora, dramaturga y poeta británica. La obra elegida pertenece a la segunda parte de la trilogía: The 1992 Trilogy ('La triología de 1992'). La obra se estrenó en la ciudad de Nueva York, en octubre de 1991, con motivo del 500 aniversario de la llegada de Cristóbal Colón al Nuevo Mundo. En 1992, el autor mexicano y chicano, Guillermo Gómez-Peña, realiza una performance satírica sobre uno de los acontecimientos más importantes de la historia: el descubrimiento de América. En esta obra, el autor nos invita a ver la otra cara de la moneda: pone de manifiesto la necesidad de cuestionar y redefinir el concepto de descubrimiento, puesto que para él, como mexicano y chicano, este concepto tan solo se trata de un eufemismo para maquillar la dominación y el genocidio indígenas. Para ello, inventa utopíasque invierten la jerarquía cultural y lingüística en Estados Unidos, de modo que la cultura dominante se convierte en la cultura dominada y viceversa. De este modo, la obra funciona como una reflexión disnarrativa1 de su vida, una vida formada por varias culturas y épocas. El autor pretende reflejar en su obra las consecuencias que tuvo el descubrimiento sobre la identidad de los mexicanos, ya que en aquel momento se produjo un choque entre culturas, lenguas, tradiciones artísticas y espirituales y sistemas políticos que cambiarían para siempre la identidad de los nativos de América. En la obra, la voz y el megáfono se convierten en sus instrumentos principales: su voz cambia de idioma, de acento y de timbre durante la obra. Las lenguas que utiliza son el inglés, el español, el spanglish, el francés, el latín y el náhuatl. Por otra parte, también interpreta distintos acentos idiosincráticos como el merolico, el norteño, el piporro, el pachuco y el ñero, que están inspirados en la cultura popular mexicana y chicana. También caricaturiza el acento gringoñol, propio de los turistas americanos. En cuanto a las voces restantes, representan tanto las voces que hay en su interior como los estereotipos latinos del Otro. 1 El autor utiliza este término para hacer referencia a la sensación de ruptura, pérdida y discontinuidad existencial que experimentan aquellas personas que son fruto de varias culturas y épocas (De Chiara, 2008: 94). (Fragmento de: ESPÍ ROZAS Paula. La traducción del lenguaje de la frontera entre México y Estados Unidos en una obra de performance: análisis y traducción de 1992 . Trabajo de fin de grado, Universitat Jaume I. 2017.) [INÍCIO DE BOXE GLOSSÁRIO] GLOSSÁRIO Obra: peça de teatro Cometido: tarefa a ser cumprida Hacer gala de: vangloriar-se de algo Cruce: interseção Neolengua: no texto, inovações artísticas com base nas línguas citadas Apenas: no texto, praticamente Reto: desafio Aliciente: estímulo tras: depois de valorar: avaliar tópico: estereótipo acento: sotaque [FIM DE BOXE GLOSSÁRIO] 1. Discuta a veracidade da seguinte afirmação sobre o texto e justifique a sua resposta: A monografia de conclusão de curso se dedica à análise da tradução da peça. Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 2. Explique a justificativa que a autora dá para a escolha desse gênero especifico para sua pesquisa. Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 3. Identifique o sujeito do verbo 'presentar' no seguinte trecho do texto: “Concretamente, se estudian las posibilidades de traducción que presenta una obra de performance con un caso muy singular de variedad lingüística, fruto del choque cultural.” Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 4. Destaque do texto duas passagens que manifestam o hibridismo cultural do autor da peça: Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 5. Com base na passagem do texto abaixo, a) explique o aspecto negativo sobre a transculturalidade que é explorado no trabalho de Gómez-Peña: “Los tópicos transculturales, la inmigración, la política del lenguaje, la cultura extrema y las nuevas tecnologías se convertirán en los componentes de muchas de sus obras.” Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 6. Tendo em vista o caso brasileiro, em que chamamos a chegada dos conquistadores portugueses de 'descobrimento do Brasil', explique que reflexão o texto oferece a respeito do termo 'descubrimiento'. Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 7. Identifique na passagem abaixo, que significado tem a palavra 'voz', diferente da acepção mais comum, que é a que se refere ao som que sai da boca de seres humanos e alguns animais: “En cuanto a las voces restantes, representan tanto las voces que hay en su interior como los estereotipos latinos del Otro.” Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta RESPOSTA COMENTADA Preleitura. 1. Resposta pessoal. 2.Resposta pessoal. A finalidade dessas duas atividades é prepará-lo(a) para uma melhor apreciação do texto a ser lido e dos conceitos explorados nele. Leitura 1. A afirmação é incorreta, pois é explicitado no resumo que na monografia é realizada a análise da peça e a sua tradução, pela autora. 2. Ela considera que as pesquisas sobre a tradução desse gênero são praticamente inexistentes frente a outros âmbitos do estudo da tradução literária. 3. O sujeito é una obra de performance con un caso muy singular de variedad lingüística, fruto del choque cultural. Neste caso, ele é posverbal, o que corresponde a um princípio operante na sintaxe dessa e de outras línguas, que faz com que sujeitos muito extensos ocupem a posição final da oração. 4. Entre as passagens, estão: “ sus trabajos reflejan todo aquello que le ha tocado vivir, una vida entre dos mundos”; “al cruzar la frontera nunca volverá a ser el mismo”; “ sus múltiples identidades”. 5. O aspecto negativo são os estereótipos a respeito das difefentes culturas em jogo (los tópicos transcuturales) 6. O texto oferece a reflexão de que o termo 'descubrimiento' encobre o que foi na verdade um genocídio da população indígena originária das Américas. Tendo em vista o caso brasileiro, a palabra cognata 'descobrimento', ainda é usada no Brasil para fazer referência à conquista e aniquilamento da população indígena existente no território conquistado. 7. O significado que o termo tem na peça é o de expressão de um grupo social, ou de um indivíduo estereotipado. [FIM DA ATIVIDADE 1] [INÍCIO DO BOXE MULTIMÍDIA] Para desenvolver um maior conhecimento sobre a estrutura de uma monografia de final de curso, secom,endamos que faça uma visita a esta página, no site Universia. Ela traz dicas e conselhos úteis a estudantes de língua espanhola para não errar na elaboração de sua monografia. Acreditamos que conhecer essa página é uma boa oportunidade de colocar-se no lugar de um autor, o que facilitará a visualização do passo a passo da organização de um texto mais complexo que os anteriores que já estudamos aqui. Adicionalmente, colocar-se no lugar de outro em uma língua estrangeira pode proporcionar novos olhares tanto sobre a matéria em si quanto novas considerações sobre o próprio fazer da sua leitura em espanhol. Por isso, recomendamos a página, que você pode visitar em: http://noticias.universia.es/educacion/noticia/2015/05/29/1125950/10- consejos-trabajo-fin-grado-exito.html [FIM DO BOXE MULTIMÍDIA] [INÍCIO DA ATIVIDADE FINAL] Atividade final Atende aos objetivos 1 E 2 Preleitura Realize um scanning da seção 1.1. e a partir dela: a) selecione três palavras-chave do texto e b) formule uma hipótese a respeito da motivação para estudar a audiodescrição por parte da autora. Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta Leitura Texto final Las emociones y la neutralidad en la audiodescripción. Análisis de la película El Milagro de Ana Sullivan. (Fragmento) Resumen El siguiente trabajo trata la audiodescripción para personas ciegas y con discapacidad visual. En concreto, la investigación se centra en el análisis de la emociones y de la neutralidad en la audiodescripción de la película El milagro de Ana Sullivan. En primer lugar, establecemos un marco teórico donde explicamos de manera breve los conceptos de ceguera, traducción audiovisual, accesibilidad y audiodescripción (AD), centrándonos en las emociones y la neutralidad. A continuación, realizamos el análisis de la AD de la película. Para ello, apelamos a cuatro personas, dos videntes y dos invidentes, con el objetivo de que vean lapelícula (en el caso de las personas videntes) y la escuchen audiodescrita (en el caso de las personas invidentes), para que así nos describan las escenas seleccionadas y nos expresen lo que dichas escenas les han transmitido. Con ello, pretendemos comprobar si la AD de las emociones está realizada de manera que las personas invidentes perciban lo mismo que las personas videntes. Además, analizamos si el audiodescriptor ha sido neutral o no en las descripciones. El resultado final nos muestra que la AD contiene suficientes palabras del campo semántico de las emociones para que la película transmita lo mismo al receptor invidente que al vidente, y también llegamos a la conclusión de que el audiodescriptor no es del todo neutral. Sin embargo, consideramos que en una película con mucha carga emocional nunca se puede ser totalmente neutral. Por último, reflexionamos acerca de la aún insuficiente investigación de estos aspectos de la AD y acerca de la deficiente inclusión de la accesibilidad en nuestra sociedad. 1. Introducción 1.1. Motivación Cuando empezamos el grado de Traducción e Interpretación, nunca hubiéramos pensado que dentro de la especialidad de traducción audiovisual se trabajase la modalidad de accesibilidad. Es más, ha sido algo totalmente nuevo. En el tercer curso del grado, cuando nos explicaron por primera vez lo que era la accesibilidad nos llamó mucho la atención pero no hubo tiempo suficiente para profundizar. Este año, en cuarto curso, tenemos una optativa exclusiva para esta modalidad y desde el principio estábamos muy ilusionadas. Tanto la subtitulación para sordos (SPS) como la audiodescripción (AD) nos interesa por igual ya que todas las personas hemos de tener los mismos derechos y posibilidades para ver la televisión, una película, etc. Nos decantamos por la audiodescripción porque tenemos un familiar que es invidente y nos gustaría con este trabajo, y con futuras investigaciones, poder ayudar a todas las personas en su misma situación para que algún día puedan ver las películas que quieran y tengan las mismas posibilidades que las personas videntes. Hemos considerado que el tema de la neutralidad y de las emociones audiodescritas es muy interesante dentro de este campo y, por eso, queremos estudiarlo un poco más a fondo. 1.2. Objetivos El objetivo principal del presente Trabajo Fin de Grado (TFG) es examinar la neutralidad y las emociones en el marco de la audiodescripción. Los objetivos secundarios que siguen al principal son los siguientes: profundizar un poco más sobre la audiodescripción en general, centrándonos después en la neutralidad y las emociones, y realizar un análisis descriptivo sobre algunas escenas seleccionadas de la película El Milagro de Ana Sullivan. Por último, analizaremos lo que sienten las personas videntes tras ver estas secuencias y lo que un invidente siente al ver las mismas escenas audiodescritas. 1.3. Objeto de estudio En primer lugar, escogeremos las escenas de la película con más carga emocional. A continuación, se analizará la audiodescripción de las emociones y de la neutralidad en dichas escenas. Y por último, dos personas videntes verán la película y describirán las escenas seleccionadas, también expresarán lo que les transmiten, y después dos personas invidentes oirán la película audiodescrita y describirán las mismas escenas que las personas videntes, para así poder realizar un análisis comparativo de las emociones que han sentido estas diferentes personas. 2. Marco teórico 2.1. La ceguera Como explica la ONCE (2017) «cuando hablamos en general de ceguera o deficiencia visual nos estamos refiriendo a condiciones caracterizadas por una limitación total o muy seria de la función visual». Las personas con deficiencia visual pueden ver o distinguir algunos objetos a corta distancia, a diferencia de aquellas con ceguera, que no pueden ver absolutamente nada. En nuestra vida cotidiana, el órgano de la visión representa un papel fundamental ya que el 80% de la información que adquirimos es visual. Esto limita a la persona con ceguera o deficiencia visual para desplazarse y para tener acceso a información. La OMS (Organización Mundial de la Salud) indica que «en el mundo hay aproximadamente 285 millones de personas con discapacidad visual, de las cuales 39 millones son ciegas y 246 millones presentan baja visión». Además dice que el 82% de las personas con ceguera tienen 50 años o más y que el 80% de casos se pueden evitar o curar. Añade que «la función visual se subdivide en cuatro niveles: visión normal, discapacidad visual moderada, discapacidad visual grave y ceguera». La discapacidad moderada y la grave se conocen comúnmente como «baja visión». Según la OMS las principales causas de discapacidad visual son: errores de refracción no corregidos, cataratas no operadas y glaucoma. Sin embargo, explica que «las tasas mundiales de discapacidad visual han disminuido desde comienzos de los años noventa». 2.2. La traducción audiovisual 2.2.1. Definición y modalidades Hoy en día, podemos encontrar numerosas definiciones sobre la traducción audiovisual. Como es imposible centrarse en todas, aquí expongo una de ellas: La traducción audiovisual es una modalidad de traducción que se caracteriza por la particularidad de los textos objeto de la transferencia inter-o intralingüística. Estos textos, como su nombre augura, aportan información (traducible) a través de dos canales de comunicación que vehiculan significados codificados en diferentes sistemas sígnicos de manera simultánea: el canal acústico por el que se transmiten las vibraciones acústicas a través de las cuales recibimos palabras, la información paralingüística, la banda sonora y los efectos especiales, y el canal visual por el que se transmiten las ondas luminosas a través de las que recibimos imágenes, colores, movimiento, pero también carteles o rótulos con signos lingüísticos, etc. (Chaume, 2004: 143-144) Como explica Chaume (2012: 145-151) en La traducción audiovisual: nuevas tecnologías, nuevas audiencias las modalidades de traducción se dividen en dos grandes grupos: revoicing y captioning. -Revoicing: basadas en la grabación e inserción de una nueva pista sonora y la posterior sincronización del sonido. Dentro de este grupo podemos distinguir: Doblaje: traducción y ajuste de un guion de un texto audiovisual y la posterior interpretación de esta traducción por parte de los actores, bajo dirección del director de doblaje y consejos del asesor lingüístico o ayudante. Voice-over: emisión simultánea de la banda en donde está grabado el diálogo en versión original y la banda en donde se graba la versión traducida. Interpretación simultánea: interpretación de un filme por parte de un traductor que se encuentra en la misma sala donde se exhibe dicho filme y tiene un micrófono conectado a los altavoces por donde efectúa la traducción superponiendo su voz a los actores de pantalla. Comentario libre: no reproduce fielmente el texto original, el comentarista es libre de crear y opinar y de contarnos lo que ve, así como de añadir datos e información. Fandubs: doblajes caseros de series de TV, dibujos animados y tráilers de filmes que todavía no han sido exhibidos en el país de lengua meta. Audiodescripción: modalidad de traducción accesible. Se trata de aprovechar momentos del filme en los que no hay diálogos ni banda sonora o efectos especiales relevantes para la trama, para insertar nueva pista sonora en la que una voz en off narra aquello que sucede en pantalla. -Captioning: basadas en la inserción de un texto escrito traducido otranscrito en pantalla donde se exhibe el texto original o junto a ella. Subtitulación: incorporar un texto escrito (subtítulos) en la lengua meta a la pantalla en donde se exhibe una película en versión original, de modo que los subtítulos coincidan aproximadamente con las intervenciones de los actores de pantalla. Sobretitulación/supratitulación: subtitulación en teatros y óperas, para que el público pueda entender los diálogos de las personas o para que puedan seguir el hilo argumental de la ópera. Subtitulación en vivo: anda a caballo entre la interpretación simultánea y la traducción audiovisual. Es una técnica de visualización de los subtítulos en la parte inferior de la pantalla durante la emisión de un programa en vivo. Fansubs: subtitulaciones caseras de series de TV, dibujos animados y filmes que todavía no han sido exhibidos en el país de lengua meta. Subtitulación para sordos: modalidad de traducción accesible. Se trata de reproducir los diálogos de los personajes de modo que su lectura coincida con el momento en que se pronuncian dichos diálogos en pantalla. [INÍCIO DE BOXE DE GLOSSÁRIO] GLOSSÁRIO Vidente: pessoa não-cega Invidente: pessoa cega ONCE: Sigla de Organización Nacional de Ciegos Españoles Comprobar: verificar Decantarse: mostrar preferência Desplazarse: locomover-se Pista sonora: faixa sonora [FIM DE BOXE DE GLOSSÁRIO] 1. Após a leitura do texto, compare a hipótese formulada na preleitura com a real motivação da autora para a seleção deste tema e avalie o grau de acerto de sua hipótese. Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 2. Tendo em vista a estrutura de uma monografia de conclusão de curso em espahol, discuta por que uma breve explicação sobre a cegueira aparece na seção dedicada ao referencial teórico neste trabalho. Ilustração: Inserir 5 linhas para resposta 3. Com base na leitura do resumo, explique: a) qual foi a metodologia empregada pela autora no trabalho e b) a sua finalidade. Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 4. Considerando as técnicas de audiodescrição e voice-over, ambas do tipo dubbing, indique qual é a que representa menor intervenção sobre o texto original por parte do dublador. Justifique a sua resposta. Ilustração: Inserir 3 linhas para resposta 5. Assinale quais diferenças se encontram entre a metodologia descrita no resumo e aquela descrita no corpo do texto. Ilustração: Inserir 5 linhas para resposta Resposta comentada Preleitura a) as palavras chave poderiam ser: accesibilidad, sordos, traducción. b) Resposta pessoal. Uma possibilidade seria a de que ela se sentisse motivada com a finalidade de ajudar à população que sofre de deficiências. Leitura 1. Resposta pessoal. 2. No referencial teórico aparecem os elementos que estão na base do trabalho, como a(s) teoria(s) de que o autor pode se valer para realizar a sua análise, e também os conceitos chave que aparecem de maneira reiterada no texto. Ao fazer considerações sobre a cegueira nessa seção, a autora a define como um conceito e explicita como entende esse conceito no seu texto, já que a audiodescrição, objeto de seu estudo, é uma técnica voltada para pessoas com problema de visão. 3. No resumo se indica que a metodologia foi a de apresentar um filme a duas pessoas videntes e a audiodescrição do mesmo a outras duas pessaos cegas, e depois comparar a descrição dos videntes e dos cegos. b) a finalidade é verificar se a audiodescrição das emoções consegue ser neutra. 4. A técnica que representa menor intervenção é a de voice-over, porque mantém de fundo o som original e porque não intervém sobre os elementos não-verbais da cena, diferentemete da audiodescrição. 5. A metodologia está composta de duas atividades : a análise em si da audiodescrição e uma tarefa de exibição do filme a duas pessoas cegas e duas videntes com posterior comparação de suas descrições. Tanto no resumo quanto no corpo do texto (seção objetivos) ocorre menção a essas duas atividades, com a diferença de que no resumo a tarefa de exibição aparece antes da menção à analise e no corpo do texto a análise é tratada como a atividade principal e mencionada primeiro e e a tarefa de exibição do filme é mencionada depois e descrita como uma atividade adicional. RESUMO Nesta, que foi a última aula do seu curso de Espanhol Instrumental II você tee contato com um gênero mais complexo e extenso que os anteriores, a onografia de conclusão de curso e analisou diversos aspectos relacionados à estrutura deste texto e à leitura de textos acad~emicos em espanhol em geral. Esperamos que tenh gostado de realizar esta viagem pela língua espanhola e temos certeza de que após a conclusão desta disciplina você terá muito mais êxito na hora de interpretar um texto acadêmico em espanhol. Desejamos que o “bichinho” do espanhol permaneça com você e que o(a) encoraje a continuar lendo, também por prazer – e para aprofundamento cultural – nesta língua. Referências Bibliográficas CIERLICA, Paulina. Cómo hacer tu trabajo de fin de grado: Guía paso a paso para escribir tu TFG con éxito. Ebook disponível em www.amazon.es. MARTÍNEZ DE SOUSA, J. 2012. Manual de estilo de la lengua española (4.a ed.). España: Trea. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. 2009. Nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa. Leitura complementar: GONZÁLEZ GARCÍA, Juana Ma. et alli. 2014. Cómo escribir trabajos de fin de grado. Madrid: Síntesis.
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