INSUFICIENCIA VENOSA PERIFERICA

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VENOSA 
PERIFÉRICA
INSUFICIENCIA
OBJETIVO
GENERALIDADES DE LAS VENAS
• DEFINICIÓN
• CAPAS Y VÁLVULAS
• CLASIFICACIÓN SEGÚN SUS PLANOS
• FUNCIONAMIENTO
INSUFICIENCIA VENOSA PERIFÉRICA
• DEFINICIÓN DE IVP
• DEFINICIÓN DE VARICES
CAUSAS Y CONSECUENCIAS
• FACTORES DE RIESGO
HISTORIA
PARTES AFECTADAS
TIPOS DE VARICES
DIAGNÓSTICO Y TRATAMIENTO
• SÍNTOMAS
• PREVENCIÓN
ESTADÍSTICAS
MATERIAL VISUAL
BIBLIOGRAFÍA
ÍNDICE
INSUFICIENCIA VENOSA PERIFÉRICA
VENAS
GENERALIDADES
DEFINICIÓN
CAPAS
FUNCIONAMIENTO
CLASIFICACIÓN
Conductos músculo 
membranosos, que 
conducen hacia el 
corazón la sangre 
proveniente de los 
órganos.
funcionan como sistema 
de drenaje
DEFINICIÓN DE VARICES
UNIÓN INTERNACIONAL DE FLEBOLOGÍA
Cambios producidos en las extremidades inferiores resultado de la
hipertensión venosa prolongada, incluyendo la híperpigmentación,
eccema, dermatitis de estasia y las ulceras.
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s/DEFINICIÓN DE I.V.P
Relativa dificultad para el retorno venoso hacia el
corazón. Es decir, es el desequilibrio que se establece a
nivel de la microcirculación entre unos factores que
favorecen el retorno y otros factores que lo dificultan.
Se acentúa en el sedentarismo, el ortostatismo y por el
efecto de la bipedestación
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PARTES AFECTADAS
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TIPOS DE VARICES
CLASIFICACIÓN:
CEAP (CLINICO, EPATOGENICA, 
ANATOMIA PATOLOGICAY 
FISIOPATOLOGICA)
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Convención en 
USA
EN EL AÑO 1994
Documento creado para la clasificación y gradación 
de la insuficiencia crónica.
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TIPO 1
MÍNIMAS DILATACIONES
• Superficiales
• Problema estético
GENERAN
• Pesadez
• Cansancio
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TIPO 2
MÁS VISIBLES
• Dilatadas
• Tortuosas
• >3mm
PRODUCEN
• Flebitis superficial
• pequeñas varicorragias
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TIPO 3
FALLAS
• Regulación del drenaje venoso
CAMBIOS
• Coloración de piel
• Reacciones inflamatorias
• Hipodermis
• Edema
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TIPO 4
CARACTERÍSTICAS
• Cambios en la piel
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TIPO 5
CARACTERÍSTICAS
• Ulcera venosa curada
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TIPO 6
CARACTERÍSTICAS
• Ulcera venosa activa
INSUFICIENCIA VENOSA PERIFÉRICA
FACTORES DE RIESGO
INSUFICIENCIA VENOSA PERIFÉRICA
INSUFICIENCIA VENOSA PERIFÉRICA
Diagnóstico
ECO-DOPPLER
Muestra el flujo venoso y anomalías
FLEBOGRAFÍA
Se emplea contraste yodado para luego tomar una 
radiografía
OTROS MÉTODOS
Resonancia magnética, tomografía axial computarizada, 
angiografía con isotopos
CLASIFICACIÓN CEAP
Clínico (C) - Etiológia (E) - Anatomía (A) - Fisiopatológica (P)
EXPLORACIÓN FÍSICA
Paciente debe de estar de pie
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MÉTODOS
EXPLORACIÓN 
FÍSICA ECO-DOPPLER FLEBOGRAFÍA
CLASIFICACIÓN CEAP
INSUFICIENCIA VENOSA PERIFÉRICA
TRATAMIENTO
CUIDADOS CUIDADO PERSONAL
Métodos para varices sin un nivel de riego elevado
ESCLEROTERAPIA
Procedimiento que emplea sulfato de tetradecil sódico
para el cierre y cicatrización de venas
TRATAMIENTO CON LÁSER
Ráfagas de luz sobre la vena, para su eliminación lenta
RADIOFRECUENCIA O ENERGÍA LÁSER
Uso de catéter en venas agrandadas, calentando un extremo
por radiofrecuencia. Destruye a la vena
LIGADURA ALTA Y EXTIRPACIÓN DE VENAS
FLEBOCTOMÍA AMBULATORIA
SEGÚN LA EDAD
70%
DE MUJERES MAYORES DE 70 AÑOS 
PRESENTAN VARICES
MUJERES EMBARAZADAS
50%
SUFREN VARICES