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Copyright © 1997, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143 Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação - Parte 1: Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico NBR NM-ISO 3310-1AGO 1997 Tamices de ensayo - Requerimientos técnicos y verificación - Parte 1: Tamices de ensayo de tela de tejido metálico Sumário 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Designação 5 Tela metálica 6 Caixilho da peneira de ensaio 7 Construção das peneiras de ensaio 8 Identificação das peneiras de ensaio ANEXOS A Determinação do fator de correção da peneira de ensaio com tela de tecido metálico1) B Bibliografia. Prefácio da Norma ISO 3310 - Parte 1 ISO (Organização Internacional de Normalização) é uma federação mundial de Organismos nacionais de normalização (membros ISO). O trabalho de elaboração das Normas Internacionais é desenvolvido através dos Comitês Técnicos da ISO. Todos os membros interessa- dos no tema para o qual tenha sido constituído um Comi- tê Técnico têm direito a se fazer representar nesse mes- mo Comitê. Também podem tomar parte nos trabalhos organizações internacionais, governamentais e não go- vernamentais vinculadas à ISO. A ISO colabora acen- tuadamente com a Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) em todos os segmentos da normalização eletro- técnica. Resumen 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Definiciones 4 Designación 5 Tela metálica 6 Bastidor del tamiz de ensayo 7 Construcción de los tamices de ensayo 8 Marcado de los tamices de ensayo ANEXOS A Determinación del factor de correccion del tamiz de ensayo con tela de tejido metálico1) B Bibliografía Prefacio de la Norma ISO 3310 - Parte 1 ISO (la Organización Internacional de Normalización) es una federación mundial de Organismos nacionales de normalización (miembros ISO). El trabajo de preparación de Normas Internacionales se realiza a través de Comités Técnicos de ISO. Todos los miembros interesados en el tema para el cual ha sido constituído um Comité Técnico, tienen derecho a estar representados en dicho Comitê. También toman parte en los trabajos organizaciones internacionales, gubernamentales y no gubernamentales vinculados con ISO. ISO colabora estrechamente con la Comisión Electrotécnica Internacional (IEC) en todas las materias de normalización electrotécnica. 1) Anexo A introducido en la Norma MERCOSUL.1) Anexo A introduzido na Norma MERCOSUL. Palavras-chave: Ensaio de peneiramento. Equipamento de ensaio. Peneiras. Tela metálica Descriptores: Ensayo de tamizado. Equipo de ensayo. Tamices. Tela metálica 12 páginas Origem: NM-ISO 3310-1:1996 CSM-05 - Comitê Setorial Mercosul de Cimento e Concreto NBR NM-ISO 3310-1 - Test sieves - Technical requirements and testing - Part 1: Test sieves of metal wire cloth Descriptors: Sieve analyses. Grain size analysis. Test equipment. Sieves. Sizing screens. Wire cloth Esta Norma cancela e substitui a NBR 5734:1989 Válida a partir de 29.09.1997 2 NBR NM-ISO 3310-1:1997 Os Projetos de Normas Internacionais adotados pelos Comitês Técnicos circulam entre todos os membros para votação. A publicação como Norma Internacional requer a aprovação de pelo menos 75% dos membros com di- reito a voto. A Norma Internacional ISO 3310-1 foi preparada pelo Comitê Técnico ISO/TC 24, Peneiras, peneiramento e outros métodos de calibração. Esta terceira edição cancela e substitui a segunda edi- ção (ISO 3310-1:1982), da qual constitui uma revisão técnica. A Norma ISO 3310 é constituída das partes seguintes, sob o título geral: Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação: - parte 1: Peneiras de tela de tecido metálico; - parte 2: Peneiras de chapa metálica perfurada; - parte 3: Peneiras de lâminas eletroformadas. O anexo B2) desta parte da ISO 3310 é apenas informativo. Prefácio O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. O CMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados para campos de ação claramente definidos. Os projetos de norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação Nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. A homologação como Norma MERCOSUL por parte do Comitê MERCOSUL de Normalização requer a aprova- ção por consenso de seus membros. Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê Setorial de Cimento e Concreto. Esta Norma MERCOSUL é tradução da Norma ISO 3310:90 - Test sieves - Technical requirementos and testing. Part 1: Test sieves of metal wire cloth No âmbito do CSM 05, este Projeto circulou em aprecia- ção com o número 05:02-0510 - Parte III. Los Proyectos de Normas Internacionales adoptados por los Comités Técnicos se hacen circular entre los miembros para su votación. La publicación como Norma Internacional requiere la aprobación de por lo menos el 75% de los miembros votantes. La Norma Internacional ISO 3310-1 fue preparada por el Comitê Técnico ISO/TC 24, Tamices, tamizado y otros métodos de calibración. Esta tercera edición cancela y reemplaza la segunda edición (ISO 3310-1:1982), de la cual constituye una revisión técnica. La Norma ISO 3310 consiste en las siguientes partes, bajo el título general: Tamices de ensayo - Requerimientos técnicos y verificación: - parte 1: Tamices de tela de tejido metálico; - parte 2: Tamices de chapa metálica perforada; - parte 3: Tamices de láminas electroformadas. El anexo B2) de esta parte de la Norma ISO 3310 es únicamente informativo. Prefacio El CMN - Comité MERCOSUR de Normalización - tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y esta integrado por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. El CMN desarrolla su actividad de normalización por médio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR - creados para campos de acción claramente definidos. Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para votación Nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. La homologación como Norma MERCOSUR por parte del Comité MERCOSUR de Normalización requiere la aprobación por consenso de sus miembros. Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comité Sectorial de Cemento y Hormigón. Esta Norma MERCOSUR es una traducción de la Norma ISO 3310:90 - Test sieves - Technical requirements and testing. Part 1: Test sieves of metal wire cloth. En el ámbito del CSM 05 este Proyecto circuló en apreciación con el número 05:02-0510 - Parte III. 2) Na Norma de origem consta como anexo A, porém, com a introdução de um anexo normativo nesta Norma MERCOSUL, destinado à “Determinação do fator de correção da peneira de ensaio com tela de tecido metálico”, o anexo informativo, designado “Bibliografia” passou a ser identificado pela letra B. 2) En la Norma de origen consta como anexo A, pero, con la introducción de un anexo normativo en esta Norma MERCOSUR, destinado a la “Determinación del factor de corrección del tamiz de ensayo con tela de tejido metálico”, el anexo informativo, designado “Bibliografia” pasó a ser identificado por la letra B. NBR NM-ISO 3310-1:1997 3 A única modificação realizada com relação à Norma ISO3310-1 diz respeito à inclusão do anexo A (normativo) que estabelece como deve ser determinado o fator de correção da peneira de tela de tecido metálico para en- saios quantitativos. Introdução Como a precisão do ensaio de peneiramento depende da precisão dimensional das aberturas da peneira de ensaio, considera-se necessário, nesta parte da ISO 3310, manter as tolerâncias das aberturas da tela de tecido metálico tão estreitas quanto possível. Outros requisitos relativos à tolerância das aberturas, tais como requisitos para o diâmetro dos fios, não preci- sam ser limitados com tanta precisão, pois sua influên- cia no ensaio de peneiramento é de menor importância, e requisitos excessivamente rigorosos podem dificul- tar desnecessariamente o processo de fabricação das peneiras. 1 Objetivo Esta Parte da NM-ISO 3310 especifica os requisitos téc- nicos e os correspondentes métodos de ensaio para as peneiras de tela metálica. Esta Norma se aplica às peneiras de ensaio que tenham tamanhos de abertura entre 125 mm e 20 µm, de acordo com o Projeto NM-ISO 565. 2 Referências normativas As Normas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem requisitos desta parte da NM-ISO 3310. As edições indicadas estavam em vigência no momento desta publicação. Como toda Norma está sujeita a revisão, recomenda-se às partes que estabele- çam acordos com base nesta Norma MERCOSUL que analisem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das Normas citadas a seguir. Os organismos de normalização do MERCOSUL possuem informações sobre as Normas em vigência momento. NM-ISO 2395:96 - Peneiras de ensaio e ensaio de peneiramento - Vocabulário NM-ISO 5653) - Peneiras de ensaio - Tamanhos nomi- nais de aberturas de telas de tecido metálico, placas metálicas perfuradas e chapas eletroformadas 3 Definições Aplicam-se as definições dadas na NM-ISO 2395. 4 Designação 4.1 As peneiras de ensaio de tela metálica devem ser designadas pela dimensão nominal das aberturas da tela metálica. La única modificación realizada en esta Norma en relación a la Norma ISO 3310-1 es la inclusión del anexo A (normativo), que establece como debe ser determinado el factor de corrección del tamiz de tela de tejido metálico para ensayos cuantitativos. Introducción Como la precisión del ensayo de tamizado depende de la precisión dimensional de las aberturas del tamiz de ensayo, se considera necesario, en esta parte de la ISO 3310, mantener las tolerancias de las aberturas de la tela de tejido metálico tan próximas como sea posible. Otros requisitos relativos a la tolerancia de las aberturas, tales como requisitos para el diametro de los alambres, no se considera necesario establecer límites tan precisos, teniendo en cuenta que su influencia en el ensayo de tamizado es de menor importancia, y requisitos excesivamente rigurosos pueden dificultar sin necesidad el proceso de producción de los tamices. 1 Objeto Esta Parte de la NM-ISO 3310 especifica los requerimientos técnicos y los correspondientes métodos de ensayo para los tamices de tela metálica. Esta Norma se aplica a los tamices de ensayo que tengan tamaños de abertura entre 125 mm y 20 µm, de acuerdo con el Proyecto NM-ISO 565. 2 Referencias normativas Las siguientes Normas contienen disposiciones que al ser citadas en este texto, constituyen requisitos de esta parte de la NM-ISO 3310. Las ediciones indicadas estaban en vigencia en el momento de esta publicación. Como toda Norma está sujeta a revisión se recomienda a las partes que establezcan acuerdos en base a esta Norma MERCOSUR, que analicen la conveniencia de usar las ediciones más recientes de las Normas citadas a continuación. Los organismos de normalización del MERCOSUR poseen la información de las Normas en vigencia en todo momento. NM-ISO 2395:96 - Tamices de ensayo y ensayo de tamizado - Vocabulario NM-ISO 5653) - Tamices de ensayo - Tamaños nominales de aberturas de telas de tejido metálico, chapas metálicas perforadas y láminas electroformadas 3 Definiciones Se aplican las definiciones dadas en la NM-IS0 2395. 4 Designación 4.1 Los tamices de ensayo de tela metálica se deben designar por el tamaño nominal de las aberturas de la tela metálica. 3) No momento em fase de projeto. 3) En el momento en fase de proyecto 4 NBR NM-ISO 3310-1:1997 4.2 As aberturas nominais iguais ou superiores a 1 mm devem ser expressas em milímetros (mm), as aberturas nominais inferiores a 1 mm devem ser expressas em micrometros (µm). 5 Tela metálica 5.1 Requisitos As tolerâncias das aberturas e o diâmetro dos fios metá- licos devem ser os especificados nas tabelas 1 e 2. 4.2 Los tamaños nominales de 1 mm en adelante deben expresarse en milímetros (mm), los tamaños nominales menores de 1 mm deben expresarse en micrómetros (µm). 5 Tela metálica 5.1 Requerimientos Las tolerancias de las aberturas y el diámetro de los alambres deben ser los especificados en las tablas 1 y 2. Tabela 1 - Tolerâncias das aberturas e diâmetro dos fios - Medidas em milímetros Tabla 1 - Tolerancias de las aberturas y diámetro de los alambres - Medidas en milímetros Abertura nominal1) w/ Tolerâncias das aberturas/ Diâmetros dos fios d/ Tamaños de abertura nominal1) w Tolerancias en el tamaño de aberturas Diámetro de los alambres d Para Para um qualquer tamanho tamanho de médio de abertura/ aberturas/ Para Para un cualquier tamaño tamaño de promedio de aberturas aberturas R 20/3 R 20 R 40/3 + X ± Y + Z d nom. d máx. dmín. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) 125 125 125 4,51 3,66 4,09 8 9,2 6,8 112 4,15 3,29 3,72 8 9,2 6,8 106 3,99 3,12 3,55 6,3 7,2 5,4 100 3,82 2,94 3,38 6,3 7,2 5,4 90 90 90 3,53 2,66 3,09 6,3 7,2 5,4 80 3,24 2,37 2,8 6,3 7,2 5,4 75 3,09 2,22 2,65 6,3 7,2 5,4 71 2,97 2,1 2,54 5,6 6,4 4,8 63 63 63 2,71 1,87 2,29 5,6 6,4 4,8 56 2,49 1,67 2,08 5 5,8 4,3 53 2,39 1,58 1,99 5 5,8 4,3 50 2,29 1,49 1,89 5 5,8 4,3 45 45 45 2,12 1,35 1,73 4,5 5,2 3,8 40 1,94 1,2 1,57 4,5 5,2 3,8 37,5 1,85 1,13 1,49 4,5 5,2 3,8 35,5 1,78 1,07 1,42 4 4,6 3,4 31,5 31,5 31,5 1,63 0,95 1,29 4 4,6 3,4 28 1,5 0,85 1,17 3,55 4,1 3 26,5 1,44 0,8 1,12 3,55 4,1 3 25 1,38 0,76 1,07 3,55 4,1 3 22,4 22,4 22,4 1,27 0,68 0,98 3,55 4,1 3 20 1,17 0,61 0,89 3,15 3,6 2,7 19 1,13 0,58 0,85 3,15 3,6 2,7 18 1,08 0,55 0,82 3,15 3,6 2,7 16 16 16 0,99 0,49 0,74 3,15 3,6 2,7 14 0,9 0,43 0,67 2,8 3,2 2,4 13,2 0,86 0,41 0,64 2,8 3,2 2,4 12,5 0,83 0,39 0,61 2,5 2,9 2,1 Dimensões principais/ Tamaños principales Dimensões suplementares/ Tamaños suplementarios Tolerância intermediária/ Tolerancia intermedia Tamanhos preferidos/ Tamaños preferidos Faixa permitida de variação/ Rango permitido de cambio NBR NM-ISO 3310-1:1997 5 Tabela 1 (conclusão) Tabla 1 (conclusión) Abertura nominal1) w/ Tolerâncias das aberturas/ Diâmetros dos fios d/ Tamaños de abertura nominal1) w Tolerancias en el tamaño de aberturas Diámetro de los alambres d Para Para um qualquer tamanho tamanho de médio de abertura/ aberturas/ Para Para un cualquier tamaño tamaño de promedio de aberturas aberturas R 20/3 R 20 R 40/3 + X ± Y + Z d nom. d máx. dmín. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) 11,2 11,2 11,2 0,77 0,35 0,56 2,5 2,9 2,1 10 0,71 0,31 0,51 2,5 2,9 2,1 9,5 0,68 0,3 0,49 2,24 2,6 1,9 9 0,65 0,28 0,47 2,24 2,6 1,9 8 8 8 0,6 0,25 0,43 2 2,3 1,7 7,1 0,55 0,22 0,38 1,8 2,1 1,5 6,7 0,53 0,21 0,37 1,8 2,1 1,5 6,3 0,51 0,2 0,35 1,8 2,1 1,5 5,6 5,6 5,6 0,47 0,18 0,32 1,6 1,9 1,3 5 0,43 0,16 0,29 1,6 1,9 1,3 4,75 0,41 0,15 0,28 1,6 1,9 1,3 4,5 0,4 0,14 0,27 1,4 1,7 1,2 4 4 4 0,37 0,13 0,25 1,4 1,7 1,2 3,55 0,34 0,11 0,23 1,25 1,5 1,06 3,55 0,32 0,11 0,22 1,25 1,5 1,06 3,15 0,31 0,1 0,21 1,25 1,5 1,06 2,8 2,8 2,8 0,29 0,09 0,19 1,12 1,30,95 2,5 0,26 0,08 0,17 1 1,15 0,85 2,36 0,25 0,08 0,17 1 1,15 0,85 2,24 0,24 0,07 0,16 0,9 1,04 0,77 2 2 2 0,23 0,07 0,15 0,9 1,04 0,77 1,8 0,21 0,06 0,14 0,8 0,92 0,68 1,7 0,2 0,06 0,13 0,8 0,92 0,68 1,6 0,19 0,05 0,12 0,8 0,92 0,68 1,4 1,4 1,4 0,18 0,05 0,11 0,71 0,82 0,6 1,25 0,16 0,04 0,1 0,63 0,72 0,54 1,18 0,16 0,04 0,1 0,63 0,72 0,54 1,12 0,15 0,04 0,1 0,56 0,64 0,48 1 1 1 0,14 0,03 0,09 0,56 0,64 0,48 1) De acordo com o Projeto NM-ISO 565, tabela 1/De acuerdo con el Proyecto NM-ISO 565, tabla 1. NOTA - Todas as dimensões de aberturas são aplicáveis a tecido simples/Todos los tamaños de aberturas son aplicables al tejido simple. Dimensões principais/ Tamaños principales Dimensões suplementares/ Tamaños suplementarios Tolerância intermediária/ Tolerancia intermedia Tamanhos preferidos/ Tamaños preferidos Faixa permitida de variação/ Rango permitido de cambio 6 NBR NM-ISO 3310-1:1997 Tabela 2 - Tolerâncias das aberturas e diâmetro dos fios - Medidas em micrometros Tabla 2 - Tolerancias de las aberturas y diámetro de los alambres - Medidas en micrómetros Abertura nominal1) w/ Tolerâncias das aberturas/ Diâmetros dos fios d/ Tamaños de abertura nominal1) w Tolerancias en el tamaño de aberturas Diámetro de los alambres d Para Para um qualquer tamanho tamanho de médio de abertura/ aberturas/ Para Para un cualquier tamaño tamaño de promedio de aberturas aberturas R 20/3 R 20 R 40/3 + X ± Y + Z d nom. d máx. dmín. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) 900 131 31 81 500 580 430 850 127 29 78 500 580 430 800 122 28 75 450 520 380 710 710 710 112 25 69 450 520 380 630 104 22 63 400 460 340 600 101 21 61 400 460 340 560 96 20 58 355 410 300 500 500 500 89 18 54 315 360 270 450 84 16 50 280 320 240 425 81 16 48 280 320 240 400 78 15 47 250 290 210 355 355 355 72 13 43 224 260 190 315 67 12 40 200 230 170 300 65 12 38 200 230 170 280 62 11 37 180 210 150 250 250 250 58 9,9 34 160 190 130 224 54 9 32 160 190 130 212 52 8,7 30 140 170 120 200 50 8,3 29 140 170 120 180 180 180 47 7,6 27 125 150 106 160 44 6,9 25 112 130 95 150 43 6,6 25 100 115 85 140 41 6,3 24 100 115 85 125 125 125 38 5,8 22 90 104 77 112 36 5,4 21 80 92 68 106 35 5,2 20 71 82 60 100 34 5 19 71 82 60 90 90 90 32 4,6 18 63 72 54 80 30 4,3 17 56 64 48 75 29 4,1 17 50 58 43 71 28 4 16 50 58 43 63 63 63 26 3,7 15 45 52 38 56 25 3,5 14 40 46 34 53 24 3,4 14 36 41 31 50 23 3,3 13 36 41 31 Dimensões principais/ Tamaños principales Dimensões suplementares/ Tamaños suplementarios Tolerância intermediária/ Tolerancia intermedia Tamanhos preferidos/ Tamaños preferidos Faixa permitida de variação/ Rango permitido de cambio NBR NM-ISO 3310-1:1997 7 Tabela 2 (conclusão) Tabla 2 (conclusión) Abertura nominal1) w/ Tolerâncias das aberturas/ Diâmetros dos fios d/ Tamaños de abertura nominal1) w Tolerancias en el tamaño de aberturas Diámetro de los alambres d Para Para um qualquer tamanho tamanho de médio de abertura/ aberturas/ Para Para un cualquier tamaño tamaño de promedio de aberturas aberturas R 20/3 R 20 R 40/3 + X ± Y + Z d nom d máx dmín (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) 45 45 45 22 3,1 13 32 37 27 40 21 3 12 32 37 27 38 20 2,9 11 30 35 24 R'10 36 20 2,8 11 30 35 24 32 19 2,7 11 28 33 23 25 16 2,5 9 25 29 21 20 14 2,3 8 20 23 17 1) De acordo com o Projeto NM-ISO 565, tabela 2/De acuerdo con el Proyecto NM-ISO 565, tabla 2. NOTA - Todas as dimensões de aberturas são aplicáveis a tecido simples. Aberturas iguais ou inferiores a 63 µm são aplicáveis também para tecido cruzado/Todos las aberturas son aplicables al tejido simple. Tamaños de aberturas de 63 µm y menores son aplicables también para tejido cruzado. Dimensões principais/ Tamaños principales Dimensões suplementares/ Tamaños suplementarios Tolerância intermediária/ Tolerancia intermedia Tamanhos preferidos/ Tamaños preferidos Faixa permitida de variação/ Rango permitido de cambio 5.1.1 Tolerância das aberturas 5.1.1.1 As tolerâncias das aberturas X,Y e Z, dadas nas tabelas 1 e 2, colunas 4,5 e 6, aplicam-se às dimensões medidas na parte central das aberturas (ver figura 1), nas direções da urdidura e da trama. 5.1.1 Tolerancia de las aberturas 5.1.1.1 Las tolerancias de las aberturas X,Y y Z dadas en las tablas 1 y 2, columnas 4,5 y 6 se aplican al tamaño de la abertura medido sobre las mediatrices (véase la figura 1) en las direcciones de la urdimbre y la trama. Figura 1 - W é o tamanho da abertura, d é o diâmetro do fio Figura 1 - W es el tamaño de la abertura, d es el diámetro del alambre 5.1.1.2 Nenhuma das aberturas deve exceder o tamanho nominal em valor superior a X, onde: 5.1.1.2 Ninguno de los tamaños de las aberturas debe exceder el tamaño nominal en más que X, donde: X = 2 w 3 + 4 w 0,75 0,25 onde X y w están expresados en micrómetros.onde X e w são expressos em micrometros. 8 NBR NM-ISO 3310-1:1997 5.1.1.3 A dimensão média das aberturas não deve desviar- se da dimensão nominal em valor superior a ± Y, onde: 5.1.1.3 El tamaño promedio de las aberturas no debe desviarse del tamaño nominal más que a ± Y, donde: onde Y e w são expressos em micrometros. 5.1.1.4 Não mais de 6% da totalidade das aberturas de- ve ter dimensões entre “abertura nominal + X “ e “ abertura nominal + Z”, onde: donde Y y w están expresados en micrómetros. 5.1.1.4 No más del 6% de la totalidad de las aberturas deben tener tamaños entre “luz nominal + X” y “luz nominal + Z” donde: Y = w 27 + 1,6 0,98 Z = X + Y 2 Quando uma peneira tem menos de 50 aberturas, no máximo três aberturas poderão estar dentro dos limites de: “abertura nominal + X “ e “abertura nominal + Z”. 5.1.2 Diâmetro dos fios 5.1.2.1 Os diâmetros dos fios, dados nas tabelas 1 e 2, aplicam-se à tela metálica montada em um caixilho. 5.1.2.2 Os diâmetros nominais dos fios dados nas tabe- las 1 e 2, coluna 7, são os preferíveis. Os diâmetros nomi- nais dos fios especificados nas normas nacionais podem, no entando, desviar-se desses valores entre os limites d máx. e dmín. (colunas 8 e 9). Estes limites definem a faixa permitida de variação, aproximadamente 15%, com relação aos valores nominais dados na coluna 7. 5.1.2.3 Os fios da peneira de ensaio devem ter diâmetro similar na direção da urdidura e da trama. 5.2 Métodos de ensaio Todas as aberturas da tela metálica da peneira de ensaio devem ter a mesma probabilidade de ser inspecionadas em conformidade com os requisitos dados em 5.1. Para as peneiras que tenham 20 aberturas ou menos devem ser medidas todas as aberturas. Para peneiras que tenham mais de 20 aberturas, o ensaio deve ser rea- lizado nas seguintes etapas: inspecionar as condições gerais da tela, observar metodicamente as aberturas individuais e finalmente medir as dimensões das aber- turas de acordo com as tolerâncias. Nos ensaios 2, 3 e 4 seguintes, devem ser medidas as di- mensões das aberturas usando equipamento apropria- do que tenha precisão de leitura de, no mínimo, 2,5 µm ou 1/10 da tolerância intermediária para a abertura nominal concernente, se esta for maior4). Ensaio 1 - Exame do estado geral da tela metálica Observar a tela metálica em constraste com um fundo uniformemente iluminado. Se forem verificadas evidentes variações na uniformidade da aparência, como por exemplo, defeitos no tecido, rugas, dobras, pregas e substâncias alheias, a peneira deve ser recusada. Cuando un tamiz tiene menos de 50 aberturas, como máximo tres aberturas podrán estar dentro de los límites en el “nominal + X” y “nominal +Z”. 5.1.2 Diámetro del alambre 5.1.2.1 Los diámetros del alambre dados en las tablas 1 y 2 se aplican a la telametálica montada en un bastidor. 5.1.2.2 Los diámetros nominales de los alambres dados en las tablas 1 y 2, columna 7, son los preferidos. Los diámetros nominales de los alambres especificados en las normas nacionales pueden, no obstante, apartarse de esos valores entre los límites d máx y dmín (columnas 8 y 9). Estos límites definen el rango permitido de cambio, aproximadamente 15%, respecto a los valores nominales dados en la columna 7. 5.1.2.3 Los alambres del tamiz de ensayo deben ser de un diámetro similar en la dirección de la urdimbre y de la trama. 5.2 Métodos de ensayo Todas las aberturas de la tela metálica en el tamiz de ensayo deben tener la misma probabilidad de ser inspeccionadas en conformidad con los requerimientos dados en 5.1. Para los tamices que tengan 20 aberturas o menos, se deben medir todas las aberturas. Para tamices que tengan más de 20 aberturas, debe llevarse a cabo el examen en las siguientes etapas: inspeccionar las condiciones generales de la tela, observar metódicamente las aberturas individuales y finalmente medir el tamaño de las aberturas de acuerdo con las tolerancias. En los ensayos 2,3 y 4 siguientes, se debe medir el tamaño de las aberturas usando equipamiento apropiado que tenga una precisión de lectura de al menos 2,5 µm o 1/10 de la tolerancia intermedia para la abertura nominal concerniente, si esta es mayor4). Ensayo 1 - Examen del estado general de la tela metálica Se debe observar la tela metálica en contraste con un fondo uniformemente iluminado. Si se encuentra evidentes desviaciones de la aparente uniformidad, por ejemplo, defectos en el tejido, arrugas, pliegues, y substancias ajenas, el tamiz es rechazado. 4) Los tamices deben estar de acuando con el anexo A, en el caso de ensayos cuantitativos. 4) As peneiras devem estar de acordo com o anexo A, no caso de ensaios quantitativos. NBR NM-ISO 3310-1:1997 9 Ensaio 2 - Exame das aberturas para tolerâncias X Cuidadosa e metodicamente examinar a aparência de todas as aberturas com o objetivo de detectar aberturas maiores por medições sucessivas. As aberturas com desvios de cerca de 10% da média dos valores são percebidas visualmente, por um observador qualificado. Por este método é provável que todas as aberturas grandes, que excedam a média dos valores em aproximadamente 10% ou mais, possam ser detec- tadas. Ao mesmo tempo que é possível detectar seqüên- cias ao longo das aberturas e irregularidades localizadas no tecido que apareçam como distorções nas aberturas. Se for encontrada uma abertura demasiadamente grande em comparação com o desvio máximo permitido X, a peneira deve ser recusada. Ensaio 3 - Distribuição das aberturas que exedem o limite intermediário de “dimensão nominal + Z” Contar o número ou determinar a proporção das aber- turas que se encontram entre os limites “nominal + Z” e “nominal + X” (ver 5.1.1) das regiões representativamente amostradas. Se o número ou a proporção de aberturas determinado for maior que os limites definidos em 5.1.1.4, a peneira deve ser recusada. Ensaio 4 - Determinação da dimensão média de aberturas e do diâmetro do fio Após a peneira ter sido aceita em conformidade com os ensaios 1 a 3, devem ser realizadas medições da di- mensão média das aberturas e dos diâmetros dos fios nas regiões amostradas. Medir as dimensões médias das aberturas sobre no mí- nimo 10 aberturas, se possível em cada direção (urdidura e trama) de ao menos duas regiões amostradas na tela. Se a dimensão média determinada da abertura e do diâ- metro do fio não estiver de acordo com os valores defi- nidos nas tabelas 1 e 2, a peneira deve ser recusada. 6 Caixilho da peneira de ensaio É recomendável utilizar, sempre que possível, caixilhos circulares de 200 mm de diâmetro, especialmente no ca- so de telas metálicas com abertura nominal superior a 1 mm. Caixilhos circulares de menor diâmetro podem ser apropriados para peneiras de tela mais fina e para quantidades muito pequenas de material. Para tamanhos de aberturas grandes pode ser necessário utilizar caixilhos circulares ou quadrados de 300 mm e para tamanhos de aberturas superiores a 25 mm e grandes quantidades de amostra inclusive, podem ser necessários caixilhos maiores. A forma e as dimensões do caixilho da peneira de ensaio tem pouco efeito sobre os resultados da operação de peneiramento. Ensayo 2 - Examen de las aberturas para tolerancias X Cuidadosa y metódicamente se debe examinar la apariencia de todas las aberturas con objeto de detectar aberturas mayores por mediciones sucesivas. Las aberturas cuya luz se desvíe cerca del 10% del promedio de los valores son percibidas a simple vista, por un observador calificado. Por este método es probable que todas las aberturas grandes que excedan el promedio de los valores en alrededor del 10% o más, puedan ser detectadas. Al mismo tiempo es posible detectar secuencias del largo de las aberturas e irregularidades locales en el tejido que aparezcan como distorsiones en las aberturas. Si una abertura es encontrada demasiado grande en comparación con la desviación máxima permitida X, el tamiz es rechazado. Ensayo 3 - Distribución de las aberturas que excedan el límite intermedio de “tamaño nominal + Z” Debe contarse el número o determinar la proporción de las aberturas cuyas luces se encuentran entre los límites de “nominal + Z” y “nominal +X” (véase 5.1.1) de las regiones muestreadas representativamente. Si el número o la proporción de aberturas determinada es mayor que los límites dados en 5.1.1.4, el tamiz es rechazado. Ensayo 4 - Determinación del tamaño promedio de aberturas y del diámetro del alambre Luego que el tamiz ha sido aceptado en conformidad con los ensayos 1 a 3, deben llevarse a cabo mediciones del tamaño promedio de las aberturas y de los diámetros de los alambres en las regiones muestreadas. Se debe medir los tamaños promedios de las aberturas sobre al menos 10 aberturas, si es posible en cada dirección (en la urdimbre y la trama) de al menos dos regiones muestreadas en la tela. Si el tamaño promedio de la abertura y del diámetro del alambre determinado no está de acuerdo con los valores dados en las tablas 1 y 2, el tamiz es rechazado. 6 Bastidor del tamiz de ensayo Se recomienda que siempre que sea posible se usen bastidores circulares de 200 mm de diámetro, especialmente en el caso de telas metálicas de tamaños superiores a 1 mm de abertura nominal. Tamaños menores de bastidores circulares pueden ser apropiados para tamices más finos y para cantidades de material muy pequeñas. Para tamaños de aberturas grandes, puede ser necesario emplear bastidores circulares o cuadrados de 300 mm y para tamaños de aberturas mayores que 25 mm y grandes cantidades de muestra incluso pueden ser requeridos bastidores mayores. La forma y el tamaño del bastidor del tamiz de ensayo, tiene poco efecto en los resultados de la operación del tamizado. 10 NBR NM-ISO 3310-1:1997 Tabela 3 - Formas e medidas recomendadas Tabla 3 - Formas y medidas recomendadas Dimensões em milímetros/Dimensiones en milímetros Peneira de ensaio/ Diâmetro ou comprimento da superfície efetiva Profundidade aproximada/ Tamiz de ensayo de peneiramento/ Profundidad aproximada Diámetro o longitud de la superficie efectiva tamizante Forma Tamanho nominal/ Tamaño nominal D1, D2 mín./min. máx./max. H1 Circular 200 185 200 50 Circular 300 275 300 75 Cuadrada 300 275 300 75 De acordo com a prática de fabricação dos diferentes países, permite-se que a medida nominal das peneiras de 300 mm seja excedida em 15 mm, porém o diâmetro ou o comprimento da superfície efetiva de peneiramento deve estar dentro dos limites indicados na tabela 3 (ver também a figura 2). NOTA - É aceitável que nos países onde o diâmetro da peneira de ensaio de 203 mm (8 polegadas) se tenhaestabelecido como norma por uma antiga tradição, seja necessário transcorrer um período considerável de tempo até que a transição ocorra e os usuários passem a utilizar exclusivamente a peneira de 200 mm. 7 Construção das peneiras de ensaio Os caixilhos devem ser suavemente terminados e devem permitir seu fácil acoplamento com os caixilhos de outras peneiras, tampa e fundo do mesmo diâmetro nominal do caixilho. A união entre a tela metálica e o caixilho deve ser cons- truída de forma que evite a retenção de material a ensaiar. 8 Identificação das peneiras de ensaio Uma etiqueta de metal fixada no caixilho deverá conter a seguinte informação: a) o tamanho nominal das aberturas; b) fazer referência à(s) norma(s) a que responde a peneira de ensaio; c) o material do caixilho e da tela metálica; d) o nome da firma (fabricante ou vendedor) respon- sável pela peneira; e) o número de identificação do fabricante. De acuerdo con la práctica de fabricación en los diferentes países, se permite que la medida nominal de los tamices de 300 mm pueda ser excedida en 15 mm, pero el diámetro o la longitud de la superficie efectiva de tamizado, debe estar dentro de los límites indicados en la tabla 3 (véase también la figura 2). NOTA - Es aceptable que en los países donde el diámetro del tamiz de ensayo de 203 mm (8 pulgadas) se ha establecido como norma por una larga tradición, sea necesario que transcurra un lapso de tiempo considerable antes que los usuarios empleen exclusivamente el tamiz de 200 mm. 7 Construcción de los tamices de ensayo Los bastidores deben ser cuidadosamente terminados y deben acoplarse fácilmente con los de otros tamices, tapa y fondo del mismo diámetro nominal del bastidor. La unión entre la tela metálica y el bastidor debe ser construída de tal forma que evite la retención del material a ensayar. 8 Marcado de los tamices de ensayo Una etiqueta de metal fijada en el bastidor deberá brindar la siguiente información: a) el tamaño nominal de las aberturas; b) hacer referencia a la(s) norma(s) a las cuales responde el tamiz de ensayo; c) el material del bastidor y de la tela metálica; d) el nombre de la parte (fabricante o vendedor) que se hace responsable por el tamiz; e) el número de identificación del fabricante. NBR NM-ISO 3310-1:1997 11 Figura 2 - Seção transversal da peneira de ensaio (esquematicamente) Figura 2 - Sección transversal del tamiz de ensayo (esquemáticamente) 12 NBR NM-ISO 3310-1:1997 Anexo A (normativo) Determinação do fator de correção da peneira de ensaio com tela de tecido metálico A.1 Introdução Peneiras para ensaio de mesma abertura nominal de malha não fornecem necessariamente resultados coin- cidentes quando utilizadas na análise granulométrica do mesmo material. Essas discrepâncias entre resultados de ensaios decorrem da heterogeneidade das aberturas de malhas provenientes de imperfeições da tecedura me- cânica. A determinação do fator de correção das peneiras visa, portanto, a obtenção de resultados de ensaios mais repro- dutíveis. A.2 Procedimento A determinação do fator de correção de uma peneira consiste na obtenção de um valor adimensional pelo qual é multiplicado o valor porcentual da massa do resíduo resultante de um peneiramento. Esse fator é obtido divi- dindo-se o valor do resíduo certificado de uma amostra padrão5) pelo resíduo dessa mesma amostra obtido por meio da peneira em calibração, aplicando-se os métodos de ensaio de peneiramento a que se destina a amostra. A.3 Expressão dos resultados O fator de correção deve ser expresso considerando-se duas casas decimais e deve estar compreendido no inter- valo de 1,00 ± 0,20. NOTA - Com o uso contínuo as telas das peneiras sofrem desgaste e, consequentemente, é necessário efetuar uma nova determinação do fator de correção. A periodicidade recomendada é de 6 meses e/ou 1 000 ensaios. Caso ocorra alguma alteração aparente na tela de uma peneira, esta deve ser submetida prontamente a nova calibração. Anexo A (normativo) Determinación del factor de corrección del tamiz de ensayo con tela de tejido metálico A.1 Introdución Tamices para ensayo con igual abertura nominal de malla no dan necesariamente resultados coincidentes cuando son utilizados en el análisis granulométrico del mismo material. Esas discrepancias entre resultados de ensayos suceden por la heterogeneidad de las aberturas de mallas provenientes de imperfecciones del tejido metálico, producido mecanicamente. La determinación del factor de corrección de los tamices tiende, por lo tanto, a la obtención de resultados de ensayos más reproducibles. A.2 Procedimiento La determinación del factor de corrección de un tamiz consiste en la obtención de un valor adimensional por el cual se multiplica el valor porcentual de la masa del residuo resultante de un tamizado. Ese factor se obtiene dividiendo el valor del residuo certificado de una muestra patrón5) por el residuo de esa misma muestra obtenido por medio del tamiz en calibración, aplicándose los métodos de ensayo de tamizado a que se destina la muestra. A.3 Expresión de los resultados El factor de corrección se debe expresar considerándose dos decimales y debe estar comprendido en el intervalo de 1,00 + 0,20. NOTA - Con el uso contínuo las telas de los tamices sufren desgaste y, por consiguiente, es necesario efectuar una nueva determinación del factor de corrección. La periodicidad recomendada es de 6 meses y/o 1 000 ensayos. En caso que ocurra alguna alteración aparente en la tela de un tamiz, esta debe ser sometida prontamente a una nueva calibración. 5)NOTA - As amostras padrão de esferas de vidro fornecidas pelo NIST - National Institute of Standards and Technology, Washington tais como a SRM 1003a, 1004a, 1017a, 1018a e 1019a são as mais comumente utilizadas para essa finalidade. Esta informação é dada para a conveniência do usuário desta Norma, mas não consiste numa indicação do produto por parte dos organismos de normalização do MERCOSUL. Produtos equivalentes podem ser usados, desde que conduzam aos mesmos resultados. 5)NOTA - Las muestras patrones de esferas de vidrio suministradas por la NIST - National Institute of Standards and Technology, Washington tales como la SRM 1003a, 1004a, 1017a, 1018a y 1019a son las más comúnmente empleadas para esa finalidad. Esta información se da para conveniencia del usuario de esta Norma, pero no consiste en una indicación del producto por parte de los organismos de normalización del MERCOSUR. Productos equivalentes se pueden emplear, siempre que conduzcan a los mismos resultados.
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