Paludismo Dra Echazarreta

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icroscopio óptico de form
a rutinaria, se hace
una preparación de gota gruesa y otra en form
a de extensión fina en el m
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La extensión fina se realiza para confirm
ar un diagnóstico de m
alaria, prestando atención en los
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atíes infectados y en los parásitos que hay dentro de ellos.
La gota gruesa se observa la m
orfología de los parásitos, ya que son m
ás abundante que en la ex-
tensión y m
ás com
pactos.
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Los antecedentes epidem
iológicos constituyen, junto con la clínica, uno de los pilares de la sospecha 
diagnóstica. Ante un paciente con fiebre paroxística, escalofríos, y sudoración se debe interrogar acerca de: 
−	
Antecedentes de exposición, en los últim
os 15 días, en áreas con transm
isión activa de la 
enferm
edad (ocupación, turism
o, desplazam
ientos, etc.).
−	
Nexo epidem
iológico (tiem
po y lugar) con personas que hayan sufrido paludism
o.
−	
Antecedentes haber recibido transfusión sanguínea, tejidos u órganos de un paciente con 
antecedentes de peso epidem
iológico. 
−	
Antecedentes de m
edicación antipalúdica en las últim
as cuatro sem
anas.
−	
Antecedentes de haber tenido paludism
o (recaída de P. vivax hasta 5 años).
Los prim
eros síntom
as de la enferm
edad son poco específicos y sim
ilares a los de una infección sistém
ica 
de origen viral: dolor de cabeza, debilidad, fatiga, m
alestar abdom
inal y dolores en articulaciones y 
m
úsculos. El cuadro clínico clásico consiste en accesos febriles precedidos por escalofrío y seguidos de 
intensa sudoración, y se repiten cada 24, 48 ó 72 horas, según la especie de Plasm
odium
 (Tabla 3). Estos 
accesos duran entre 6 a 8 horas y ceden abruptam
ente: al term
inar la sudoración el paciente entra en 
un período asintom
ático, durante el cual sesiente m
ejor y aun puede reanudar sus actividades hasta el 
próxim
o acceso febril. En el pasado, dicho com
portam
iento de la fiebre llevó a denom
inar la infección por 
cada especie según las características de la fiebre: P. vivax: terciana benigna o terciana sim
ple, P. m
alariae: 
fiebre cuartana, P. falciparum
: terciana m
aligna o subterciana. Esa clásica periodicidad de los paroxism
os 4 
se desarrolla sólo si el paciente no es tratado: si bien, la fiebre interm
itente está norm
alm
ente ausente al 
com
ienzo de la enferm
edad puede ser la form
a de presentación m
ás frecuente.
 
Tabla 3. Características de la infección en P. vivax y P. falciparum
Aspecto
P. vivax
P. falciparum
Fase pre-eritrocítica (días)
6 - 8
5.5 - 7
Periodo prepatente
1 (días)
11 - 13
9 – 10
Periodo de incubación (días)
15 días o hasta 6 -12 m
eses
12 (9-14)
Gam
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1 - 3
19
7 - 15
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Ciclo eritrocítico (horas)
48
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20.000 – 500.000
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8 - 12
16-36 o m
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Recaídas
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Eritrocitos parasitados
Reticulocitos
Todos
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12 - 24
8 – 32
Fuente: W
arrel D, A and Gilles H. M
. Essential M
alariology. Fourth edition. Arnold .Lodon 2002
4. Es de destacar que, si bien en nuestro país los casos autóctonos existentes hasta 2010 se debieron exclusivam
ente a P. vivax, 
existe la posibilidad de introducción de casos de paludism
o por P. falciparum
 provenientes de otros países, por lo cual se debe estar 
atento a la posibilidad de desarrollo de form
as graves.
P. m
alariae 
 
12-16 días 
 
18-40 días y h/años 
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W
H
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 estim
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Num
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2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Low
er 95% CI
218 600
210 500
206 700
200 500
199 600
198 700
200 400
202 800
Estim
ated total
238 800
229 100
226 400
221 000
217 100
214 200
216 600
219 000
Upper 95% CI
285 400
273 200
271 600
266 200
259 300
257 200
259 000
262 000
Estim
ated P. vivax
Low
er 95% CI
11 440
10 390
9 190
7 040
6 040
5 530
5 960
5 720
Estim
ated total
16 440
14 940
13 300
10 230
8 720
7 950
8 250
7 510
Upper 95% CI
24 560
23 970
22 050
17 240
12 730
11 410
11 300
9 900
CI: confidence interval; P. vivax: Plasm
odium
 vivax; W
HO
: W
orld Health O
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HO
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Source: W
H
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Num
ber of cases (000)
African
Am
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Eastern 
M
editerranean
South-East 
Asia
W
estern 
Pacific
W
orld
Low
er 95% CI
184 500
880
3 630
8 560
1 395
202 800
Estim
ated total
200 500
976
4 410
11 290
1 857
219 000
Upper 95% CI
243 600
1 128
5 560
14 840
2 399
262 000
Estim
ated P. vivax
Low
er 95% CI
19
648
1 162
2 881
330
5 720
Estim
ated total
701
723
1 366
4 200
523
7 510
Upper 95% CI
2 197
843
1 773
5 900
774
9 900
Proportion of P. vivax cases
0.3%
74.1%
31.0%
37.2%
28.1%
3.4%
CI: confidence interval; P. vivax: Plasm
odium
 vivax; W
HO
: W
orld Health O
rganization.
F
IG
. 6
.1.
Estim
ated m
alaria cases (m
illions) by W
HO
 region, 2017 The area of the circles is show
n as a percentage 
of the estim
ated num
ber of cases in each region. Source: W
H
O
 estim
ates.
AFR
200
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11.3
EM
R
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1.9
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 P. falciparum
 ■
 P. vivax
25.9%
0.3%
28.1%
71.9%
31.0%
69.0%
62.8%
37.2%
99.7%
74.1%
AFR: W
HO
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HO
 Region of the Am
ericas; EM
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HO
 Eastern M
editerranean Region; P. falciparum
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odium
 
falciparum
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HO
 South-East Asia Region; W
HO
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HO
 W
estern 
Pacific Region.
WORLD MALARIA REPORT 2018
37
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alaria en las A
m
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ños 1900’s: Transm
isión M
alaria 
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 ü
 C
hile sin casos autóctonos desde 
1945 
ü
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 B
olivia: sin casos por P. falciparum
 
durante 3 años hasta brote en 
2019 
 
Argentina	década	de	1940	
M
ás	de	300.000	casos	autóctonos	
	
Argentina	desde	2011	
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Situación de m
alaria en Argentina 
En la Argentina la zonas de riesgo depende de las
especies transm
isoras que se distribuyen en nuestro
país. Actualm
ente el área de riesgo se encuentra
com
prendido entre 22° y 28° de latitud sur y 53°
longitud oeste (ver m
apa). 
M
apa fuente:
http://w
w
w
.m
apaeducativo.edu.ar/Atlas/M
alaria
¿Cuáles son los síntom
as?
Entre los síntom
as se destacan la fiebre, las cefaleas y
los vóm
itos, que generalm
ente aparecen entre 10 días
a 4 sem
anas luego de la picadura del vector. En
algunas ocasiones los síntom
as pueden aparecer hasta
C
asos m
alaria Argentina 1970-2005 
En la Argentina la zonas de riesgo depende de las
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isoras que se distribuyen en nuestro
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ente el área de riesgo se encuentra
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prendido entre 22° y 28° de latitud sur y 53°
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apa fuente:
http://w
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apaeducativo.edu.ar/Atlas/M
alaria
¿Cuáles son los síntom
as?
Entre los síntom
as se destacan la fiebre, las cefaleas y
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ente aparecen entre 10 días
a 4 sem
anas luego de la picadura del vector. En
algunas ocasiones los síntom
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ospital M
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Angelo et al. Malar J (2017) 16:293 
DOI 10.1186/s12936-017-1936-3
RESEARCH
Malaria after international travel: 
a GeoSentinel analysis, 2003–2016
Kristina M. Angelo 1*, Michael Libman 2, Eric Caumes 3, Davidson H. Hamer 4, Kevin C. Kain 5, Karin Leder 6,7, 
Martin P. Grobusch 8, Stefan H. Hagmann 9, Phyllis Kozarsky 1,10, David G. Lalloo 11, Poh-Lian Lim 12,13, 
Calvin Patimeteeporn 1, Philippe Gautret 14, Silvia Odolini 15, François Chappuis 16, Douglas H. Esposito 1 
and for the GeoSentinel Network
Abstract 
Background: More than 30,000 malaria cases are reported annually among international travellers. Despite improve-
ments in malaria control, malaria continues to threaten travellers due to inaccurate perception of risk and sub-optimal 
pre-travel preparation.
Methods: Records with a confirmed malaria diagnosis after travel from January 2003 to July 2016 were obtained 
from GeoSentinel, a global surveillance network of travel and tropical medicine providers that monitors travel-related 
morbidity. Records were excluded if exposure country was missing or unascertainable or if there was a concomitant 
acute diagnosis unrelated to malaria. Records were analyzed to describe the demographic and clinical characteristics 
of international travellers with malaria.
Results: There were 5689 travellers included; 325 were children <18 years. More than half (53%) were visiting friends 
and relatives (VFRs). Most (83%) were exposed in sub-Saharan Africa. The median trip duration was 32 days (interquar-
tile range 20–75); 53% did not have a pre-travel visit. More than half (62%) were hospitalized; children were hospital-
ized more frequently than adults (73 and 62%, respectively). Ninety-two per cent had a single Plasmodium species 
diagnosis, most frequently Plasmodium falciparum (4011; 76%). Travellers with P. falciparum were most frequently VFRs 
(60%). More than 40% of travellers with a trip duration ≤7 days had Plasmodium vivax. There were 444 (8%) travellers 
with severe malaria; 31 children had severe malaria. Twelve travellers died.
Conclusion: Malaria remains a serious threat to international travellers. Efforts must focus on preventive strate-
gies aimed on children and VFRs, and chemoprophylaxis access and preventive measure adherence should be 
emphasized.
Keywords: Malaria, International travel, Plasmodium spp, GeoSentinel
© The Author(s) 2017. This article is distributed under the terms of the Creative Commons Attribution 4.0 International License 
(http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/), which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, 
provided you give appropriate credit to the original author(s) and the source, provide a link to the Creative Commons license, 
and indicate if changes were made. The Creative Commons Public Domain Dedication waiver (http://creativecommons.org/
publicdomain/zero/1.0/) applies to the data made available in this article, unless otherwise stated.
Background
An estimated 214 million infections and 438,000 deaths 
attributed to malaria occurred globally in 2015 [1]. 
Although there have been improvements in global malaria 
control since 2000, malaria remains a threat to inter-
national travellers. Malaria is endemic throughout the tropics and sub-tropics, regions visited by an estimated 
25–30 million international travellers annually [2], result-
ing in an estimated 30,000 travel-related malaria infec-
tions [3]. Imported malaria may occur more often along 
certain travel routes in these areas, and may result in sec-
ondary transmission [4] if the infection is brought back 
to a non-endemic country. Most of the reported 17,471 
imported malaria infections among US travellers from 
2004 to 2014 were acquired while travelling in Africa; 
Plasmodium falciparum or Plasmodium vivax comprised 
the majority of infections [5]. Most P. falciparum expo-
sures cluster in Africa and the Caribbean (Hispaniola) 
Open Access
Malaria Journal
*Correspondence: kangelo@cdc.gov 
1 Division of Global Migration and Quarantine, National Center 
for Emerging and Zoonotic Infectious Diseases, Centers for Disease 
Control and Prevention, 1600 Clifton Rd NE, Mailstop E03, Atlanta, 
GA 30329, USA
Full list of author information is available at the end of the article
N
: 55689 
 
76%
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M
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Viajes prolongados 
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P
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M
alaria en 
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MALARIA IMPORTADA EN LA ARGENTINA: 
Análisis de una serie de casos 2018-2019
M
ateriales y m
étodos 
• Estudio descriptivo retrospectivo 
• Desde enero de 2018 hasta julio de 2019 inclusive. 
24 pacientes - 27 eventos de m
alaria 
67% sexo masculino 35 años edad promedio
 65%
 de los casos im
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iento en 
nuestro servicio	
 
 E
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 de los 
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 E
l 85%
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La consulta pre-viaje es una herram
ienta fundam
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m
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ar. 
E
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as se presentaron antes de los 30 días post-
viaje. 
 Tiem
po al diagnóstico rango de 0 a 21 días 
La sospecha de patología asociada al viaje es fundam
ental para 
diagnóstico y tratam
iento oportunos y adecuados. 
R
esultados destacados 
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Secuestro que EVITA el clearance del bazo 
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alaria grave - P. falciparum
 
										Aum
ento	m
orbilidad	y	m
ortalidad	m
aterna	
									Hipoglucem
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a	agudo	de	pulm
ón								
										Riesgo	m
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ortinatos,	parto	
									prem
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	de	bajo	peso	(insuf	placentaria)	
									
									Paludism
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<15 días 
15 a 21 días 
>21 días 
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Influenza 
Fiebre tifoidea 
H
epatits A
, B
, C
, E
 
Infecciones 
arbovirales incluyendo 
dengue y fiebre 
am
arilla 
Fiebre recurrente 
(B
orrelia spp.) 
E
squistosom
iasis 
(fiebre de K
atayam
a) 
Infecciones por 
bacterias entéricas 
incluyendo fiebre 
paratifoidea 
B
rucelosis 
 
A
bsceso hepático 
am
ebiano 
G
rupo de fiebres 
m
anchadas 
 
Fiebres hem
orrágicas 
virales 
Tuberculosis 
C
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VID
-19 
 
Leptospirosis 
 
Leishm
aniasis visceral 
 
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iagnósticos diferenciales síndrom
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línica 
 Laboratorio 
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Trofozoítos P. falciparum
 
Paciente proveniente de República Centroafricana 
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such
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efficacy,
tolerability
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price,
and
traveler
characteristics
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T
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priority
antim
alaria
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oprophylctic
regim
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m
efloquine,
and
doxycycline
(Fig.
3).
C
urrentguidelines,such
asthe
C
D
C
m
alaria
recom
m
endations,
should
be
consulted
forcorrectuse
and
dosages
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alarial
m
edication
[43].
A
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the
priority
m
edication
options
are
very
effective
against
m
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except
in
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e
foci
of
m
ultidrug-
resistantm
alaria
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T
haiborder
areas.A
ntim
alarials
are,how
-
ever,associated
w
ith
a
high
incidence
ofadverse
events
[7•,8]
and
itis
w
orthw
hile
to
discuss
fears,m
yths,and
facts
regarding
these
adverse
events,
since
perception
w
ill
im
pact
traveler
behavior
and
adherence
to
the
chem
oprophylaxis.
M
atching
the
traveler
to
the
appropriate
chem
oprophylaxis
can
be
com
plex,
especially
for
sm
all
children
[8],
travelers
w
ith
com
orbidities,
and
the
pregnant
traveler.
A
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proguanil
paediatric
tablets
are
a
good
choice
for
children
(>11
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in
E
urope,>5
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in
the
U
.S.)
on
shorttrips,or
longer
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if
the
budget
allow
s.
M
efloquine
is
a
practical,
cost-
effective
option
forchildren
(>5
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ho
stay
forlonger
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in
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alaria-endem
ic
areas,butparents
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to
disguise
the
bitter
taste
w
ith
chocolate
or
yoghurt.D
oxycycline
is
less
frequently
used
for
children
(>12
years)
(Table
1).
O
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are
w
idening
theirtravelexpectations,often
despite
com
orbidities,
and
m
any
questions
arise
w
hen
recom
m
ending
chem
oprophylaxisw
here
the
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taking
several
m
edications
for
routine
conditions.
A
recent
U
.S.
study
of
adults
57–85
years
of
age
show
ed
that
81
%
are
taking
at
least
one
prescription
drug,
42
%
are
taking
at
leastone
O
T
C
drug,and
49
%
are
using
dietary
supplem
ents.
T
he
results
ofthis
study
w
ould
suggestthat1
in
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individuals
are
atrisk
fora
m
ajordrug–drug
interaction.A
thorough
check
of
traveler
com
orbidities
and
com
edication
is
key.
Som
e
ex-
am
ples
of
im
portant
drug
interactions
are
the
follow
ing:
Travelers
on
w
arfarin
m
ay
need
IN
R
checks
or
a
change
of
prophylaxis
if
using
doxycycline
or
atovaquone/proguanil;
m
efloquine
should
not
be
started
until
after
the
traveler
has
com
pleted
taking
his
live
oraltyphoid
fevervaccine.Tables
2,
3,and
4
show
possible
interactionsthatm
ay
occurw
ith
m
alaria
chem
oprophylaxis.
T
he
pregnanttraveler
poses
a
specialchallenge
in
m
alaria
chem
oprophylaxis.M
alaria
during
pregnancy
poses
a
signif-
icantrisk
to
the
m
otherand
foetus.A
tovaquone/proguaniland
doxycycline
are
currently
notrecom
m
ended
in
pregnancy,but
m
efloquine
is
an
option,and
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recentanalysis
has
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that
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of
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perm
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 6 años 
 Luego de 
estabilización: 
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 dosis 
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etocida, si P. 
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país. Actualm
ente el área de riesgo se encuentra
com
prendido entre 22° y 28° de latitud sur y 53°
longitud oeste (ver m
apa). 
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apa fuente:
http://w
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.m
apaeducativo.edu.ar/Atlas/M
alaria
¿Cuáles son los síntom
as?
Entre los síntom
as se destacan la fiebre, las cefaleas y
los vóm
itos, que generalm
ente aparecen entre 10 días
a 4 sem
anas luego de la picadura del vector. En
algunas ocasiones los síntom
as pueden aparecer hasta
En la Argentina la zonas de riesgo depende de las
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 2011; vol 18 (4):239-244 
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