Descarga la aplicación para disfrutar aún más
Esta es una vista previa del archivo. Inicie sesión para ver el archivo original
ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 MODULO II: COMPORTAMIENTO Y DISEÑO DE MIEMBROS DE ACERO ESTRUCTURAL SOMETIDO A DISTINTAS SOLICITACIONES SEGÚN ESPECIFICACIONES AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Diseño de Miembros Sometidos a Corte. ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Generalidades. La s f u e r z a s d e c o r t e o c i z a l l a m i e n t o e s p r o d u c i d a p o r f u e r z a s q u e a c t ú a n p a r a l e l a m e n t e a l p l a n o q u e l a r e s i s t e , p o r l o t a n t o , c u a n d o u n m i e m b r o e s c a r g a d o t r a n s v e r s a l m e n t e , d i c h a s f u e r z a s t i e n d e n a d e s l i z a r l a s s e c c i o n e s a d ya c e n t e s d e l m i e m b r o . Sección A E.N. E.N. W 𝑽𝒖 𝑽𝒖 ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Fuerzas cortantes. De te rm i nac ión de la s ten s iones de co r te ho r i zon ta l : 𝐋 W ⅆ𝒙 a c b d a c db M M φ E.N. E.N. Sección Transversal: ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Fuerzas cortantes. D e t e r m i n a c i ó n d e l a s t e n s i o n e s d e c o r t e h o r i z o n t a l : a c db φ E.N. E.N. φ y 𝝆 Las tensiones son variable a lo largo de la sección transversal del miembro, variando su magnitud y sentido a medida que la sección que se desea evaluar se aleja del eje neutro. Recordando: 𝑭 = 𝝈. 𝑨 Plano longitudinal de las fuerzas aplicadas. y xz 𝝈𝒙. ⅆ𝑨 𝝉𝒙𝒚. ⅆ𝑨 𝝉𝒙𝒛. ⅆ𝑨 ⅆ𝑨y ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Fuerzas cortantes. De te rm i nac ión de la s ten s iones de co r te ho r i zon ta l : 𝒚𝟏 𝒄 𝑯𝟏 𝑯𝟐 ⅆ𝑭 = 𝝉. 𝒃. ⅆx ⅆx Fuerza cortante resistente Sección (1) Sección (2) 𝒄 𝒚𝟏 𝒚 𝒃 𝒃ⅆx 𝒚 Sección (1) Sección (2) 𝝈𝟐. ⅆ𝑨 𝝈𝟏. ⅆ𝑨 ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Fuerzas cortantes. De te rm i nac ión de la s ten s iones de co r te ho r i zon ta l : 𝒚𝟏 𝒄 𝑯𝟏 𝑯𝟐 ⅆ𝑭 = 𝝉. 𝒃. ⅆx ⅆx Fuerza cortante resistente Sección (1) Sección (2) ⅆ𝑭 = 𝑯𝟐 −𝑯𝟏 El equilibrio de fuerzas internas necesariamente es: ⅆ𝑭 = න 𝒚𝟏 𝒄𝑴𝟐 𝑰 . 𝒚. ⅆ𝑨 − න 𝒚𝟏 𝒄𝑴𝟏 𝑰 . 𝒚. ⅆ𝑨 ⅆ𝑭 = 𝑴𝟐 −𝑴𝟏 𝑰 න 𝒚𝟏 𝒄 𝒚. ⅆ𝑨 Donde 𝑯𝟐 y 𝑯𝟏 son fuerzas debidas a tensiones de longitudinales de flexión, por lo tanto: ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Fuerzas cortantes. De te rm i nac ión de la s ten s iones de co r te ho r i zon ta l : 𝒚𝟏 𝒄 𝑯𝟏 𝑯𝟐 ⅆ𝑭 = 𝝉. 𝒃. ⅆx ⅆx Fuerza cortante resistente Sección (1) Sección (2) 𝑴𝟐 −𝑴𝟏 definen el diferencial de momento en el tramo de estudio ⅆx: ⅆ𝑭 = ⅆ𝑴 𝑰 න 𝒚𝟏 𝒄 𝒚. ⅆ𝑨 Como la fuerza cortante ⅆ𝑭 en este caso intentan deslizar las distintas fibras a lo largo de la sección, por definición podemos decir que las tensiones se distribuyen en el plano paralelo a la acción de las fuerzas, por lo tanto, dicha fuerza puede expresarse como: ⅆ𝑭 = 𝝉. 𝒃. ⅆ𝒙 ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Fuerzas cortantes. De te rm i nac ión de la s ten s iones de co r te ho r i zon ta l : 𝒚𝟏 𝒄 𝑯𝟏 𝑯𝟐 ⅆ𝑭 = 𝝉. 𝒃. ⅆx ⅆx Fuerza cortante resistente Sección (1) Sección (2) De esta manera podemos reescribir la ecuación como: 𝝉. 𝒃. ⅆ𝒙 = ⅆ𝑴 𝑰 න 𝒚𝟏 𝒄 𝒚. ⅆ𝑨 𝝉 = ⅆ𝑴 𝑰. 𝒃. ⅆ𝒙 න 𝒚𝟏 𝒄 𝒚. ⅆ𝑨 Recordando: 𝑽 = ⅆ𝑴 ⅆ𝒙 ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Fuerzas cortantes. De te rm i nac ión de la s ten s iones de co r te ho r i zon ta l : 𝒚𝟏 𝒄 𝑯𝟏 𝑯𝟐 ⅆ𝑭 = 𝝉. 𝒃. ⅆx ⅆx Fuerza cortante resistente Sección (1) Sección (2) Las tensiones debido al corte será: 𝝉 = 𝑽 𝑰. 𝒃 න 𝒚𝟏 𝒄 𝒚. ⅆ𝑨 Momento estático de áreas 𝝉 = 𝑽 𝑰. 𝒃 𝑨′. ഥ𝒚 Momento estático de áreas 𝝉 = 𝑽 𝑰. 𝒃 𝑸 Donde 𝑸 es una simple representación del momento estático de áreas. ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Fuerzas cortantes. Re lac ión en t re e l co r tan te ho r i zon ta l y e l ve r t i ca l : 𝝉𝒉 ⅆ𝒚 𝒚 𝝉𝒗 𝒚 𝒙 𝑽 = න𝝉. ⅆ𝑨 𝒛 ⅆ𝒚 𝝉𝒉 𝝉𝒉 𝝉𝒗 𝝉𝒗 ⅆ𝒛ⅆ𝒙 ⅆ𝒚 ⅆ𝒙 𝝉𝒉 𝝉𝒉 𝝉𝒗𝝉𝒗 ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Fuerzas cortantes. Re lac ión en t re e l co r tan te ho r i zon ta l y e l ve r t i ca l : ⅆ𝒚 ⅆ𝒙 𝝉𝒉. ⅆ𝒙. ⅆ𝒛 𝝉𝒗. ⅆ𝒚. ⅆ𝒛 𝑨 Si hacemos sumatoria de momentos en A: 𝝉𝒉. ⅆ𝒙. ⅆ𝒛 . ⅆ𝒚 − 𝝉𝒗. ⅆ𝒚. ⅆ𝒛 . ⅆ𝒙 = 𝟎 𝝉𝒉. ⅆ𝒙. ⅆ𝒛 . ⅆ𝒚 = 𝝉𝒗. ⅆ𝒚. ⅆ𝒛 . ⅆ𝒙 𝝉𝒉 = 𝝉𝒗 Se deduce que una tensión de corte que actúa en la cara de un miembro va acompañada de otro numéricamente igual en una cara perpendicular al anterior. ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Fuerzas cortantes. Re l a c i ó n e n t r e e l c o r t a n t e h o r i z o n t a l y e l v e r t i c a l : Hipótesis y limitaciones: Esta condición aplica siempre y cuando las fuerzan normales a flexión a lo largo de las sucesivas bandas verticales se distribuyan de la misma forma y con los mismos valores a lo ancho del miembro. Esto no es valido en secciones donde su ancho es variable por ejemplo, secciones circulares o triangulares. ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Fuerzas cortantes. F l u j o d e c o r t a n t e : ⅆ 𝒉𝒘 𝒚 𝒇𝒗 = 𝑽 ⅆ. 𝒕𝒘 𝝉 = 𝑽.𝑸 𝑰. 𝒕𝒘 𝒃𝒇 𝒕𝒇 𝒕𝒘 𝑨𝒘 𝝉. 𝒃 = 𝑽 𝑰 𝑸 𝝉. 𝒃 = 𝒒𝒔𝒗 ⅆ 𝒇𝒗 = 𝑽 𝑨𝒘 ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Fuerzas cortantes. Te n s i o n e s d e c o r t e : La c e d e n c i a d e l a l m a r e p r e s e n t a u n o d e l o s e s t a d o s l i m i t e s d e c o r t a n t e . To m a n d o u n a t e n s i ó n c e d e n t e d e c o r t e i g u a l a l 6 0 % d e l a t e n s i ó n c e d e n t e d e l m a t e r i a l , 𝑭 𝒚 , l a f u e r z a c o r t a n t e n o m i n a l d e u n p e r f i l H d e a c e r o l a m i n a d o q u e c o r r e s p o n d e a l e s t a d o l i m i t e d e c e d e n c i a , e s : 𝑽𝒏 = 𝑭𝒚𝒗. 𝑨𝒘 = 𝟎, 𝟔. 𝑭𝒚. 𝑨𝒘 𝑽𝒏 = 𝟎, 𝟔. 𝑭𝒚. ⅆ. 𝒕𝒘 ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Diseño por corte. D i s p o s i c i o n e s g e n e r a l e s : ∅𝑣. 𝑉𝑛 Resistencia de diseño a corte. ∅𝑣 = 0.9 (𝐿𝑅𝐹𝐷) La AISC 360 presenta 2 métodos para el calculo de las fuerza resistente de corte. El método el cual no considera efectos de post-pandeo de un miembros (acción del campo de tracciones) y el método el cual incluye estos efectos. Para el método que no considera la acción del campo de tensiones (teoría explicada anteriormente): ∅𝑣 = 1.00 (𝐿𝑅𝐹𝐷) ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Diseño por corte. Re s i s t e n c i a a l c o r t a n t e d e m i e m b r o s s i n a c c i ó n d e l c a m p o d e t r a c c i o n e s : A p l i c a p a r a s e c c i o n e s c o n a l m a s d e u n o o d o b l e e j e d e s i m e t r í a y s e c c i o n e s t i p o c a n a l s u j e t o s a c o r t e s e n e l p l a n o d e l a l m a . La r e s i s t e n c i a n o m i n a l a l c o r t a n t e , 𝑉𝑛 , p a r a a l m a s r i g i d i z a d a s o n o r i g i d i z a d a s d e a c u e r d o c o n e l e s t a d o l i m i t e d e c e d e n c i a y p a n d e o p o r c o r t a n t e , s e r á : 𝑽𝒏 = 𝟎, 𝟔. 𝑭𝒚. 𝑨𝒘. 𝑪𝒗𝟏 𝑨𝒘 ⅆ ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Diseño por corte. Re s i s t e n c i a a l c o r t a n t e d e m i e m b r o s s i n a c c i ó n d e l c a m p o d e t r a c c i o n e s : E l c o e f i c i e n t e d e c o r t a n t e e n e l a l m a , 𝑪𝒗𝟏: a) Para almas de miembros laminados de sección H con 𝒉 𝒕𝒘 ≤ 𝟐, 𝟐𝟒. 𝑬 𝑭𝒚 𝑪𝒗𝟏 = 𝟏 b) Para el resto de la secciones tipo H y canales: i. Cuando 𝒉 𝒕𝒘 ≤ 𝟏, 𝟏. 𝒌𝒗. 𝑬 𝑭𝒚 𝑪𝒗𝟏 = 𝟏 ii. Cuando 𝟏, 𝟏. 𝒌𝒗. 𝑬 𝑭𝒚 < 𝒉 𝒕𝒘 ≤ 𝟏, 𝟑𝟕. 𝒌𝒗. 𝑬 𝑭𝒚 𝑪𝒗𝟏 = 𝟏, 𝟏. 𝒌𝒗. 𝑬 𝑭𝒚 𝒉 𝒕𝒘 ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Diseño por corte. Re s i s t e n c i a a l c o r t a n t e d e m i e m b r o s s i n a c c i ó n d e l c a m p o d e t r a c c i o n e s : E l c o e f i c i e n t e d e p a n d e o p o r c o r t a n t e e n e l a l m a , 𝑲𝒗: i. Para almas sin rigidizadores transversales y con 𝒉 𝒕𝒘 < 𝟐𝟔𝟎: 𝒌𝒗 = 𝟓, 𝟑𝟒 ii. Para almas con rigidizadores transversales: 𝒌𝒗 = 𝟓 + 𝟓 ൗ𝒂 𝒉 𝟐 Nota: Excepto para secciones T donde 𝒌𝒗 = 𝟏, 𝟐 𝒌𝒗 = 𝟓, 𝟑𝟒 ൗ 𝒂 𝒉 > 𝟑, 𝟎 𝒂 = distancia libre entre rigidizadores transversales. ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Diseño por corte. Re s i s t e n c i a a l c o r t a n t e d e p a n e l e s i n t e r n o s d e a l m a s c o n 𝒂 𝒉 ≤ 𝟑 c o n s i d e r a n d o l a a c c i ó n d e l c a m p o d e t r a c c i o n e s : La r e s i s t e n c i a n o m i n a l a l c o r t a n t e , 𝑽𝒏, s e d e t e r m i n a r a d e l a s i g u i e n t e m a n e r a : a) Cuando 𝒉 𝒕𝒘 ≤ 𝟏, 𝟏. 𝒌𝒗. 𝑬 𝑭𝒚 : 𝑽𝒏 = 𝟎, 𝟔. 𝑭𝒚. 𝑨𝒘 b) Cuando 𝒉 𝒕𝒘 > 𝟏, 𝟏. 𝒌𝒗. 𝑬 𝑭𝒚 1. Cuando 𝟐.𝑨𝒘 𝑨𝒇𝒄+𝑨𝒇𝒕 ≤ 𝟐, 𝟓, 𝒉 𝒃𝒇𝒄 ≤ 𝟔 y 𝒉 𝒃𝒇𝒕 ≤ 𝟔 𝑽𝒏 = 𝟎, 𝟔. 𝑭𝒚. 𝑨𝒘. 𝑪𝒗𝟐 + 𝟏 − 𝑪𝒗𝟐 𝟏, 𝟏𝟓. 𝟏 + 𝒂 𝒉 𝟐 2. De lo contrario 𝑽𝒏 = 𝟎, 𝟔. 𝑭𝒚. 𝑨𝒘. 𝑪𝒗𝟐 + 𝟏 − 𝑪𝒗𝟐 𝟏, 𝟏𝟓. 𝒂 𝒉 + 𝟏 + 𝒂 𝒉 𝟐 ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Diseño por corte. Re s i s t e n c i a a l c o r t a n t e d e p a n e l e s i n t e r n o s d e a l m a s c o n 𝒂 𝒉 ≤ 𝟑 c o n s i d e r a n d o l a a c c i ó n d e l c a m p o d e t r a c c i o n e s : E l c o e f i c i e n t e d e c o r t a n t e e n e l a l m a , 𝑪𝒗𝟐: a) Cuando 𝒉 𝒕𝒘 ≤ 𝟏, 𝟏. 𝒌𝒗. 𝑬 𝑭𝒚 𝑪𝒗𝟐 = 𝟏 b) Cuando𝟏, 𝟏. 𝒌𝒗. 𝑬 𝑭𝒚 < 𝒉 𝒕𝒘 ≤ 𝟏, 𝟑𝟕. 𝒌𝒗. 𝑬 𝑭𝒚 𝑪𝒗𝟐 = 𝟏, 𝟏. 𝒌𝒗. 𝑬 𝑭𝒚 𝒉 𝒕𝒘 c) Cuando𝟏, 𝟑𝟕. 𝒌𝒗. 𝑬 𝑭𝒚 < 𝒉 𝒕𝒘 𝑪𝒗𝟐 = 𝟏, 𝟓𝟏. 𝒌𝒗. 𝑬 𝒉 𝒕𝒘 𝟐 . 𝑭𝒚 ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Diseño por corte. R i g i d i z a d o r e s t r a n s v e r s a l e s : N o s e r e q u i e r e r i g i d i z a d o r e s t r a n s v e r s a l e s c u a n d o 𝒉 𝒕𝒘 ≤ 𝟐, 𝟒𝟔. 𝑬 𝑭𝒚 o c u a n d o l a r e s i s t e n c i a d i s p o n i b l e a l c o r t a n t e p a r a 𝒌𝒗 = 𝟓, 𝟑𝟒 s e a m a yo r q u e l a r e s i s t e n c i a r e q u e r i d a d e c o r t e . ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Diseño por corte. R i g i d i z a d o r e s t r a n s v e r s a l e s : R e q u e r i m i e n t o s d e r i g i d e z d e l o s r i g i d i z a d o r e s : • 𝒃 𝒕 𝒔 𝒕 ≤ 𝟎 , 𝟓 𝟔 𝑬 𝑭 𝒚 𝒔 𝒕 • 𝑰 𝒔 𝒕 ≥ 𝑰 𝒔 𝒕 𝟐 + 𝑰 𝒔 𝒕 𝟏 − 𝑰 𝒔 𝒕 𝟐 𝝆 𝒘 D o n d e : 𝑰 𝒔 𝒕 𝟏 = 𝒉 𝟒 . 𝝆 𝒔 𝒕 𝟏 , 𝟑 𝟒𝟎 . 𝑭 𝒚𝒘 𝑬 𝟏 , 𝟓 𝑰 𝒔 𝒕 𝟐 = 𝟐 , 𝟓 ൗ𝒂 𝒉 𝟐 − 𝟐 . 𝒃 𝒑 . 𝒕𝒘 𝟑 ≥ 𝟎 , 𝟓 . 𝒃 𝒑 . 𝒕𝒘 𝟑 Inercia mínima requerida por el rigidizador para desarrollar la resistencia completa en post-pandeo en el panel rigidizado del alma, 𝑽𝒓 = 𝑽𝒄𝟏. Inercia mínima requerida por el rigidizador para desarrollar la resistencia por pandeo del alma, 𝑽𝒓 = 𝑽𝒄𝟐. ANALISIS Y DISEÑO EN ACERO ESTRUCTURAL SEGÚN AISC 360 ING. SERGIO DAVID VALLE PEÑALVER Diseño por corte. R i g i d i z a d o r e s t r a n s v e r s a l e s : D o n d e : • 𝑽𝒓 = r e s i s t e n c i a r e q u e r i d a p o r c o r t e . • 𝑽𝒄𝟏 = r e s i s t e n c i a d i s p o n i b l e p o r c o r t e c a l c u l a d a m e d i a n t e l a c o n s i d e r a c i ó n o n o d e l a a c c i ó n d e l c a m p o d e t r a c c i o n e s . • 𝑽𝒄𝟐 = r e s i s t e n c i a d i s p o n i b l e p o r c o r t e c a l c u l a d a c o m o 𝑽𝒏 = 𝟎, 𝟔. 𝑭𝒚. 𝑨𝒘. 𝑪𝒗𝟐. • 𝒃 𝒑 = l a m e n o r d i m e n s i ó n e n t r e a y h . • 𝒃 𝒕 𝒔 𝒕 = r e l a c i ó n a n c h o - e s p e s o r d e l r i g i d i z a d o r . • 𝝆 𝒔 𝒕 = e l m a y o r e n t r e 𝑭 𝒚 𝒘 𝑭 𝒚 𝒔 𝒕 y 1 . • 𝝆 𝒘 = m á x i m a r e l a c i ó n d e c o r t a n t e , 𝑽𝒓−𝑽𝒄𝟐 𝑽𝒄𝟏−𝑽𝒄𝟐 ≥ 𝟎 , d e n t r o d e l p a n e l d e l a l m a a c a d a l a d o d e l r i g i d i z a d o r t r a n s v e r s a l .
Compartir