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En el clima organizacional. Este enfoque da especial importancia a la participação horizontal de todos os empregados de níveis baixos e médios na t...

En el clima organizacional. Este enfoque da especial importancia a la participação horizontal de todos os empregados de níveis baixos e médios na tomada de decisões da organização, contemplando assim o aumento significativo da comunicação aberta e da confiança através do fluxo livre de mensagens por vários canais. Se centra no desenvolvimento e autorrealização dos membros da organização, facilitado pelo estilo de liderança democrático e pelos altos níveis de integração (colaboração) das equipes de trabalho. Neste enfoque destacam as contribuições de Lewin, Lippit e White, (1939), McGregor (1960), Argyris (1964) e Likert (1961, 1967). A limitação que apresenta esta teoria, é não considerar os efeitos que o meio ambiente exerce sobre a cultura e funcionamento das organizações, por isso, ainda sendo positivo seu acercamento aos processos de comunicação abertos (internos), adoece da complexidade necessária para abordar a multiplicidade de variáveis que influenciam entre uns contextos e outros. A teoria geral de sistemas se desenvolve na década de cinquenta do século passado, primeiro nas ciências duras (Biologia) de onde passa às ciências sociais e administrativas. Este enfoque propõe que as organizações adquirem uma perspectiva dinâmica e começam a considerar-se como sistemas abertos às múltiplas influências do meio ambiente e, portanto, em permanente transformação. Katz e Kahn (1966) em sua concepção de sistemas tomado de Bertanfly (1950), propõem que as organizações estão compostas de partes interdependentes que não se podem compreender em seu aspecto isolado, mas em relação à totalidade que as contém, qualquer mudança em alguma das partes de uma organização implica uma reestruturação das restantes, razão pela qual as organizações, enquanto sistemas abertos, para sobreviver em um meio ambiente complexo, deverão transformar-se e desta maneira manter-se em equilíbrio dinâmico, convertendo em energia a informação interna e externa a seu sistema, capaz de adaptar-se às necessidades e condições existentes. Outro autor que tem feito contribuições importantes nesta perspectiva de sistemas é Nosnik (2000), que propõe que pode definir-se como uma teoria dos sistemas de comunicação nas organizações, nela não se concebe a comunicação como elemento específico que dá funcionalidade ao sistema organizacional, mas que define a comunicação desde uma perspectiva sistêmica. Desta forma destaca a característica de plataforma produtiva que tem a comunicação fazendo ênfase tanto na estrutura como na função, procura conservar tanto os aspectos funcionais como estruturais. Afirma que na medida em que se explica a comunicação organizacional como um sistema, pode-se estudar como um processo e assim ser analisada de maneira mais completa, no contexto da dinâmica organizacional e como conformadora de estruturas organizacionais. Também tem a vantagem de que ao estudar a organização como uma série de sistemas sobrepostos é possível examinar a comunicação em diferentes modalidades. O seguinte passo nesta evolução teórica, é que uma vez consideradas as organizações como sistemas abertos, vem a teoria da contingência que assinala que o que pode fazer eficiente a uma organização pode ser disfuncional em outra, já que variam aspectos tais como, a configuração das tarefas, características das pessoas, estruturas das relações interpessoais e os subsistemas ambientais. Burns e Stalker (1961), sugerem que a configuração do meio ambiente, seu grau de mudança ou estabilidade frente a este, afeta inevitavelmente os sistemas de administração e comunicação. Lawrence e Lorsh (1967) destacam que as organizações que alcançam o sucesso são aquelas que conseguem adaptar suas estruturas em proporção à incerteza que existe em seu meio ambiente, e isto na medida que seu pessoal está melhor integrado e possui uma quantidade considerável de colaboração e comunicação real entre todas as pessoas dos departamentos e entre estes entre si. Neste sentido, Nosnik afirma (2000) caracterizar o sistema de comunicação organizacional como se tem feito, leva a pensar que a comunicação é um meio importante que tem a organização para adaptar-se às mudanças que experimenta como sistema, tanto desde dentro como fora dela para sobreviver de maneira exitosa. Um dos autores clássicos no campo da comunicação é Harold Lasswell (1948) que toma como objeto de estudo explicitamente os processos de comunicação. Em seu trabalho pioneiro (1948) propõe uma explicação sobre a estrutura e funcionamento da comunicação social e cunha uma pergunta que, com o passar do tempo sugeriu um esquema para falar sobre o processo de comunicação, incluído aquele que se leva a cabo nas organizações, dita pergunta nos ajuda a ordenar os conceitos e as variáveis do processo de comunicação. A pergunta é: Quem diz o quê a quem através de que canal, com que intenção e que efeito? Onde o primeiro Quem se refere à fonte ou emissor que inicia o processo de comunicação; o Quê se refere à mensagem; a quem é o receptor; através de que canal é o meio utilizado para comunicar a mensagem e que efeito é o resultado ou impacto de todo o processo. Se se enumeram os elementos da pergunta se obtém uma ordem lógica que ajuda a planejar com sucesso a comunicação organizacional, no entanto, na prática não necessariamente se procede na ordem original de Lasswell, devido a que se pode iniciar pelo receptor e o objetivo da comunicação. Este fato não diminui a importância das contribuições deste autor na análise dos processos de comunicação. 2.2 Níveis e tipos de comunicação nas organizações Todas as empresas têm necessidades diferentes de comunicação, é essencial que exista uma avaliação e seleção nos mensagens assim como os meios a utilizar para seu público objetivo, tomando em conta o perfil da organização (Márquez, 2004). A comunicação se tem convertido em um dos eixos centrais para a empresa já que por meio dela existe uma melhor relação comunicativa entre empregados refletindo-se no trato com os clientes. As empresas têm que estar atualizadas, cotidianamente aumenta a competência e as necessidades de que exista uma melhor comunicação com seu público interno, externo e com os especiais, e assim melhorar a imagem e identidade da empresa (Seeger, 2001). Uma vez identificados os meios a utilizar na empresa para que exista uma comunicação adequada, se deve trabalhar neles para a elaboração de seu desenho e conteúdo. Para iniciar qualquer projeto de comunicação em uma organização se requer desenvolver uma labor de investigação, desde conhecer sua cultura organizacional até seus produtos e/ou serviços que a empresa oferece a seus clientes, desta maneira se verão os usos adequados da estratégia de comunicação que se utilize nela, para o reforçamento de sua identidade e imagem corporativa (Droege y Anderson, 2003). Existem muitos meios pelos que uma empresa pode manter comunicação com seus membros, dando como resultado uma melhor relação entre ambos, este se vê refletido não só dentro da empresa se não também ao exterior. Na prática a comunicação toma diversas formas nas organizações como são as relações públicas e publicidade, que são os termos mais antigos utilizados para denominar formas particulares ou específicas de comunicação, no entanto ainda se seguem utilizando com frequência (Perlow y Williams, 2003). A resposta positiva dos empregados que gozam de uma boa comunicação vem a corroborar um dos postulados básicos do comportamento organizacional; a comunicação aberta é melhor que a comunicação restringida. De fato, se os empregados conhecem os problemas que enfrenta uma organização e se lhes comunica o que os gerentes estão tratando de fazer, quase sempre sua resposta será favorável (Casares, 2007). A comunicação quando se aplica nas organizações é denominada comunicação organizacional, que se dá naturalmente em toda organização, qualquer que seja seu tipo ou seu tamanho. Pérez (2004) menciona que ao falar de comunicação organizacional, nos referimos a um sistema composto de um processo triplo: significação, informação e relação que se realizam em e com respeito às organizações, propõe que existem 3 maneiras de comunicação em uma organização: a) Comunicação operativa: consiste em desenvolver mensagens e peças comunicativas para distintas pessoas e instâncias da organização não importando o nível hierárquico do cliente interno. b) Comunicação tática: se dá quando se identificam necessidades comunicativas e se desenvolvem soluções para potenciar as distintas funções que sustentam e projetam a organização, como a vigilância do entorno, capacitação, comercialização e inclusive a direção, entre outras. c) Comunicação estratégica: processo de comunicação fundacional e constituinte em que se constroem as representações ou modelos da

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