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Prova Pref. PalhoçaSC - FEPESEUFSC - 2010 - para Professor de Espanhol.pdf

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Prefeitura Municipal de Palhoça
Secretaria Municipal de Educação
Edital no 01/2010
Caderno 
de Prova
 Confira o número que você obteve no ato da inscrição com o que está indicado no cartão-resposta.
Instruções
Para fazer a prova você usará:
 � este caderno de prova;
 � um cartão-resposta que contém o seu nome, número de inscri-
ção e espaço para assinatura.
Verifique, no caderno de prova se:
 � faltam folhas e a seqüência de questões, no total de 30, está correta.
 � há imperfeições gráficas que possam causar dúvidas.
Comunique imediatamente ao fiscal qualquer irregularidade.
Atenção!
 � Não é permitido qualquer tipo de consulta durante a realização 
da prova.
 � Para cada questão são apresentadas 5 (cinco) alternativas dife-
rentes de respostas (a, b, c, d, e). Apenas uma delas constitui a 
resposta correta em relação ao enunciado da questão.
 � A interpretação das questões é parte integrante da prova, não 
sendo permitidas perguntas aos fiscais.
 � Não destaque folhas da prova.
Ao terminar a prova, entregue ao fiscal o caderno de prova com-
pleto e o cartão-resposta devidamente preenchido e assinado. O 
gabarito da prova será divulgado no site do concurso.
http://pmpeduca.fepese.ufsc.br
Professor de Espanhol
 
E0
6
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1. No terceiro parágrafo do texto, o escritor Gilberto 
Freyre falou do “modo português” e do “português 
europeu” referindo-se:
a. ( ) ao tratamento cruel que o senhor português 
dava a seus escravos.
b. 
é um legado da gramática tradicional.
c. 
sobre o modo de falar dos escravos brasileiros.
d. 
falada em Portugal emprega os pronomes 
e. 
escravos portugueses na linguagem em uso 
no Brasil.
2. 
do texto adquire sentido conotativo, estabelecido 
pelo contexto.
a. ( X ) quebrar o gelo
b. ( ) branda aversão
c. 
d. ( ) distância formal
e. ( ) firmeza de mando
3. Assinale a alternativa em que o pronome pessoal 
a. ( ) Ouvi-os gritar por socorro.
b. ( ) Foram-se sem olhar para trás.
c. ( ) Me esperem na porta lateral.
d. ( ) Deixou-se enganar pelos olhos azuis.
e. ( X ) De repente, sentiu a responsabilidade pesar-
lhe sobre os ombros.
Português (5 questões)
Quebrar o gelo sem ferir brios
O brasileiro pode ter aprendido pela linguagem a esca-
par das armadilhas das hierarquias rígidas. Certas 
construções, com que volta e meia o brasileiro sub-
verte sua gramática, podem estar a ocorrer porque:
1. sentimos a necessidade de driblar qualquer 
que nós, pois temos de dar conta de situações 
no cotidiano em que há poder relativo de um 
ouvinte sobre outro;
2. não gostamos da distância formal com 
outros interlocutores, mesmo desconhecidos.
Por isso, talvez tenhamos aprendido a usar a lingua-
gem para não ferir brios, para nos eximir da responsa-
bilidade, criar cumplicidade mesmo com desconheci-
dos ou, simplesmente, para livrar a própria cara. […]
Gilberto Freyre observava, em Casa Grande & Senzala 
(1933), que a formação patriarcal dos senhores de 
escravos se traduzia no uso seco dos imperativos, na 
orientação implacável, na firmeza de mando. “O 
modo português adquiriu na boca dos senhores certo 
ranço de ênfase hoje antipático: faça-me isso; dê-me 
aquilo”, escreveu Gilberto Freyre em sua obra mais 
conhecida. [...] O português europeu só admite o 
“modo duro” de colocação pronominal, diz Freyre: “dê-
me”, “espere-me” e “faça-me”. Mas o brasileiro enfatizou 
a opção por um “modo mais doce” de pedir: “me dê”, 
“me espere” e “me faça”, branda aversão ao “impera-
tivo antipático” da gramática tradicional. […]
PEREIRA JUNIOR, Luiz Costa. Quebrar o gelo sem ferir brios. Revista 
Língua Portuguesa
textos.asp?codigo=11937>. Acesso em: 25 jan. 2010. [Adaptado]
Conhecimentos Gerais (10 questões)
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5. 
abaixo*, de forma que constituam um parágrafo coeso 
e coerente.
br/~pead/tema01/variacao.html>. Acesso em 25 jan. 2010.
( ) Nem individualmente podemos afirmar que 
ele seja uniforme.
( ) Assim, dependendo da situação, uma mesma 
pessoa pode usar diferentes variedades de 
( ) O seu uso varia de época para época, de 
região para região, de classe social para classe 
social, e assim por diante.
por todos os seus falantes.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, 
de cima para baixo.
a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Temas de Educação (5 questões)
6. 
a. ( ) Um processo autocrático de decisões e defini-
ções particulares de interesses.
b. ( ) Uma organização pautada nas necessidades 
e prioridades eleitas unicamente pela direção 
da escola.
c. ( ) Um agrupamento de planos de ensino e ati-
vidades diversas, ditadas pela Secretaria de 
Educação.
d. 
poder, estabelecidas entre direção, professo-
res e estudantes.
e. ( X ) Uma ação intencional, com um sentido 
coletivamente.
4. Assinale a alternativa cuja pontuação está correta.
a. ( ) A música O coelhinho que fala de um coelho 
“de olhos vermelhos e pelo branquinho”, foi 
-
fessora de canto orfeônico, e assistente de 
regência de Villa-Lobos. Segundo registros 
feitos de próprio punho pela compositora foi 
executada pela primeira vez em público em 
em Niterói, onde dava aula.
b. ( X ) A música O coelhinho, que fala de um coelho 
“de olhos vermelhos e pelo branquinho”, foi 
-
fessora de canto orfeônico e assistente de 
regência de Villa-Lobos. Segundo registros 
feitos de próprio punho pela compositora, foi 
executada pela primeira vez em público em 
em Niterói, onde dava aula.
c. ( ) A música O coelhinho, que fala de um coe-
lho de olhos vermelhos e pelo branquinho 
professora de canto orfeônico e assistente de 
regência de Villa-Lobos. Segundo registros 
feitos de próprio punho pela compositora, foi 
executada pela primeira vez em público em 
em Niterói onde dava aula.
d. ( ) A música O coelhinho, que fala de um coelho 
de olhos vermelhos e pelo branquinho, foi 
-
fessora de canto orfeônico e assistente de 
regência de Villa-Lobos – segundo registros 
feitos de próprio punho pela compositora foi 
executada pela primeira vez em público em 
em Niterói, onde dava aula.
e. ( ) A música O coelhinho, que fala de um coelho 
“de olhos vermelhos e pelo branquinho”, foi 
-
fessora de canto orfeônico, e assistente de 
regência de Villa-Lobos, segundo registros 
feitos de próprio punho pela compositora foi 
executada pela primeira vez em público, em 
em Niterói, onde dava aula.
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8. Segundo a Lei Complementar no
dezembro de 1999, que dispõe sobre o sistema muni-
cipal de educação, a avaliação do rendimento escolar 
do educando, resultado de reflexo sobre todos os compo-
nentes do processo ensino-aprendizagem, como forma 
de superar dificuldades, deve:
1. Ser investigadora, diagnosticadora e emancipa-
dora, concebendo a educação como a constru-
ção histórica, singular e coletiva dos sujeitos.
2. 
-
viduais e socioculturais dos sujeitos envolvidos.
3. Incluir conselhos de classe com a participação 
exclusiva de professores.
Considerar a possibilidade de aceleração de 
estudos para educandos com dificuldades 
financeiras e familiares.
5. Dar prevalência aos aspectos quantitativos 
sobre os qualitativos.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas 
verdadeiras:
a. ( X ) São verdadeiras apenas a 1 e 2.
b. ( ) São verdadeiras apenas a 1, 2 e 3.
c. 
d. 
e. ( ) São verdadeiras apenas a 1, 2, 3 e5.
7. De acordo com o Estatuto do Magistério Municipal 
da educação:
1. 
educação constantes do Sistema Municipal de 
Educação.
2. Cumprir o plano de trabalho decorrente do 
-
minações regimentais e complementares e as 
ordens superiores.
3. Manter o Chefe imediato informado de tudo 
que diz respeito ao trabalho, bem como de 
irregularidades que eventualmente verificar.
Buscar permanentemente uma melhor 
capacitação para o desempenho de suas 
atividades.
5. Comparecer pontual e assiduamente ao local 
de trabalho e participar efetivamente das 
atividades inerentes ao seu cargo.
6. Zelar pela boa formação dos educandos matri-
culados no Sistema Municipal de Educação, 
buscando permanentemente novas estraté-
gias e metodologias facilitadoras da aprendi-
zagem somente para aqueles que demonstra-
rem dificuldades.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas 
verdadeiras:
a. ( ) São verdadeiras apenas a 1, 2 e 3.
b. 
c. 
d. 
e. 
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10. A Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina 
é pautada na concepção histórico-cultural, que tem 
Vygotsky como um dos principais teóricos. Além 
disso,Vygotsky trouxe significativas contribuições 
no âmbito da psicologia do desenvolvimento e da 
aprendizagem.
Assinale a alternativa coerente com a perspectiva 
desse autor:
a. ( ) O bom desenvolvimento é aquele que sempre 
se adianta ao aprendizado.
b. ( X ) O bom aprendizado é aquele que se adianta 
ao desenvolvimento.
c. ( ) A aprendizagem acontece sempre de maneira 
espontânea e independentemente do 
desenvolvimento.
d. ( ) Os processos de desenvolvimento e apren-
dizagem ocorrem ao mesmo tempo, sem 
dependerem um do outro.
e. ( ) As aprendizagens significativas são aque-
las que ocorrem depois do processo de 
maturação.
9. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 
Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter 
uma base nacional comum, a ser complementada, em 
cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por 
uma parte diversificada, exigida pelas características 
regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia 
e da clientela.
De acordo com o enunciado, assinale a alternativa 
correta.
a. 
as contribuições da cultura caucasiana para a 
formação do povo brasileiro.
b. -
-
geira moderna, com preferência para o inglês 
e espanhol.
c. 
abranger, obrigatoriamente, o estudo da 
-
-
d. -
gógica da escola, é componente curricular da 
facultativa nos cursos noturnos.
e. ( ) O ensino da arte constituirá componente cur-
-
ção, podendo ser oferecido nas mais diversas 
linguagens, objetivando revelar artistas para a 
comunidade.
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Conhecimentos Específicos (20 questões)
11. -
ción de las lenguas extranjeras actúan variables que 
diferencian ambas secuencias de aprendizaje (dife-
rente grado de maduración cerebral, distintos obje-
tivos, etc.), pero mantienen que el mejor modo (y de 
hecho, el único) de progresar en el aprendizaje de una 
lengua extranjera consiste en sumergir al aprendiz en 
los datos reales (esto es, en los enunciados producidos 
en contextos de comunicación). Unos de los enfoques 
teóricos que más han insistido en este punto es, sin 
duda, la llamada hipótesis del input de Krashen. Este 
investigador diferencia entre conocimiento adquirido y 
conocimiento aprendido.
Brucart, José M. “Gramática y adquisición en la enseñanza del espa-
Lengua y cultura en la enseñanza del español a extranjeros: Actas 
del VII Congreso de ASELE. Cuenca: Ediciones de la Universidad de 
En lo que se refiere al conocimiento adquirido y 
al conocimiento aprendido, señale la alternativa 
correcta:
a. ( ) En el caso de una lengua, el conocimiento 
adquirido se obtiene mediante la memoriza-
ción de reglas y principios de una gramática.
b. ( ) En situaciones relajadas, como las que carac-
terizan a la conversación natural, la produc-
conocimiento aprendido.
c. ( ) El conocimiento aprendido es un saber 
uso de la lengua.
d. ( ) El conocimiento aprendido es inconsciente y 
-
e. 
patrones que caracterizan la adquisición de 
la lengua materna por el niño: es un saber 
inconsciente que desemboca en el uso de la 
lengua.
12. ¿Por qué en Brasil se debe aprender español? 
Según algunos autores, concurren varios factores 
explicativos favorecidos por la creciente globalización 
-
ciones que han servido de alerta para los profesiona-
les brasileños sobre la necesidad de comunicarse en 
diferentes idiomas. En el caso de Brasil, además del 
MERCOSUR, salvo tres enclaves no hispánicos, tanto 
en el mercado de América del Sur como en el de 
América Central y México, predomina el idioma espa-
ñol. La obligatoriedad de interactuar con esos merca-
dos en el contexto de la globalización lleva a un mayor 
interés por el español.
Ayllón Pino, Bruno. Las relaciones hispano-brasileñas: de la mutua 
relevancia a la asociación estratégica (1945-2005). 1ª ed. Salamanca: 
Ediciones Universidad de Salamanca, 2007. p. 222.
Indica la alternativa correcta y que presenta algunas 
de las razones por las que los brasileños deben apren-
der español.
a. ( ) Lengua oficial en Estados Unidos e Inglaterra; 
lengua hermana del portugués; muy popular 
como segunda lengua.
b. ( ) Lengua bella y romántica; lengua oficial de 
Francia y Japón.
c. ( X ) Importancia internacional en el comercio; útil 
para viajes con fines profesionales, académi-
d. ( ) Muy popular como segunda lengua; Diploma 
de Español como Lengua Extranjera (D.E.L.E.); 
idioma oficial y obligatorio en Brasil.
e. ( ) Es una lengua mundial; lengua de creciente 
importancia en Estados Unidos; lengua oficial 
en Alemania e Italia.
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13. Dentro de esta denominación genérica [Métodos 
reacción al método audiolingüe y como alternativa al 
aprendizaje basado en los elementos cognoscitivos. 
aquellas que armonizan lo que el estudiante siente, 
piensa y sabe con su aprendizaje de L2, todo ello 
mediante ejercicios que con frecuencia buscan la reali-
zación e incremento de la autoestima del aprendiz.
La lengua materna en el aprendizaje de 
una segunda lengua
Gráficas, 2000. p. 36.
correcto 
afirmar que:
a. ( X ) La enseñanza debe someterse al aprendizaje 
y, por tanto, el centro de atención debe fijarse 
en el alumno y no en el profesor.
b. ( ) Son métodos basados en la gramática, para 
convertir el aprendizaje en una experiencia 
plena de significado. Se centran en el desarro-
llo y empleo de las destrezas cognitivas.
c. ( ) Desconsideran los aspectos afectivos del 
aprendizaje y del lenguaje, acentuando la 
importancia del mundo exterior del apren-
diente y colocando los pensamientos, senti-
mientos y emociones individuales al frente del 
desarrollo humano.
d. ( ) Tienen como principios básicos las nociones 
(el tiempo, el espacio) y funciones (ordenar, 
e. ( ) El aprendizaje es consecuencia de la imitación 
y la repetición de una serie de respuestas a 
depende del grado de aceptación que dichas 
respuestas encuentren en el entorno de la 
persona.
14. 
las expectativas del comportamiento conversacional, 
es decir, al conjunto de normas sociales y estrategias 
conversacionales de Grice, se ha abordado desde la 
perspectiva de las normas de relación; Lakoff (1973), 
en su intento de considerar la adecuación pragmática, 
introduce dos reglas básicas: ser claro y ser cortés. En 
relación a la regla de ser cortés se observan tres ten-
dencias universales en todas las culturas: evitar impo-
nerse, dar opciones, y comportarse amistosamente, 
logrando los efectos respectivos de distancia, deferen-Alcón Soler, Eva. Bases lingüísticas y metodológicas para la ense-
ñanza de la lengua inglesa. Castello de la Plana: Publicaciones de la 
Universitat Jaume I, D. L. 2002. p. 56.
correcta:
a. ( ) Lakoff afirma que ‘ser cortés’ tiene que ver con 
las relaciones interpersonales y presenta dos 
posibilidades.
b. ( ) ‘No se imponga’, ‘No ofrezca opciones’ y 
de estas reglas se aplica a todas las situacio-
nes sin depender del grado de relación exis-
tente entre los interlocutores.
c. ( ) Ella no forma parte del contenido de apren-
dizaje de una lengua y de su cultura y, por 
tanto, es esencial en las clases de lenguas 
extranjeras.
d. ( ) Es un principio regulador de la audición que 
se sitúa a medio camino entre la distancia 
social y la intención del emisor; persigue el 
equilibrio social entre los interlocutores.
e. ( X ) Es el conjunto de estrategias conversacionales 
destinadas a evitar o mitigar las tensiones que 
aparecen cuando el hablante se enfrenta a un 
destinatario.
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16. 
de identificar y definir los rasgos comunes a toda L2. 
competencia de transi-
ción, sistemas aproximativos (v. Liceras 1991) e inter-
lengua (IL, Selinker 1972), todas ellas con un mismo 
denominador: se concibe la lengua del aprendiz 
como un sistema. El último término ha prevalecido, de 
suerte que hoy se usa de forma genérica para hacer 
referencia al tipo de lengua de un aprendiz que aún 
no ha concluido el proceso de aprendizaje de una L2 o, 
en otras palabras, al sistema que puede observarse en 
una fase concreta de desarrollo de una L2.
La lengua materna en el aprendizaje de 
una segunda lengua
En lo que se refiere a la interlengua, señale la alterna-
tiva correcta:
a. ( ) Es la relación que un texto mantiene con otros 
textos, ya sean contemporáneos o históricos.
b. ( ) Estudia las propiedades del lenguaje, por 
encima de las particularidades de una deter-
minada lengua.
c. ( ) Prioriza la transmisión segura de la informa-
ción; requiere que en ocasiones se rompan las 
máximas en favor del buen mantenimiento de 
las relaciones sociales.
d. ( X ) Es un sistema individual, propio de cada 
aprendiente, que media entre el sistema de 
la lengua materna y el de la lengua meta del 
alumno.
e. ( ) Es la primera lengua que aprende un ser 
humano en su infancia y que normalmente 
deviene su instrumento natural de pensa-
miento y comunicación.
15. 
humano– también destaca la importancia de la inte-
racción social en el desarrollo de la adquisición de una 
-
cede a la maduración. El aprendiente cuenta con dos 
niveles de desarrollo en una tarea de aprendizaje: un 
nivel de desarrollo real que representa lo que él puede 
hacer, o mejor, lo que ya es capaz de hacer; y un nivel 
de desarrollo potencial, que representa lo que será 
capaz de hacer en el futuro. A través de la interacción 
con los otros, el aprendiente progresa del nivel real al 
potencial. Entre estos dos niveles se encuentra la zona 
de desarrollo próximo […].
Baralo, Marta. “Innatismo e interacción en la adquisición de una 
Lengua y cultura en la enseñanza del español a extranjeros: Actas 
del VII Congreso de ASELE. Cuenca: Ediciones de la Universidad de 
Con respecto a la zona de desarrollo próximo (ZDP), es 
correcto afirmar que:
a. ( ) El aprendiente es más eficaz cuando no tra-
baja junto a otra persona –profesor, compa-
ñero– en el nivel inmediatamente superior al 
de sus capacidades actuales. O sea, la media-
ción no debe ocurrir.
b. ( X ) Es la distancia entre el nivel real determinado 
por la resolución independiente de un pro-
blema y el nivel potencial determinado por la 
adulto –un experto–, o en colaboración con 
un compañero más capaz.
c. ( ) Es el espacio en que, desprovisto de la interac-
ción y la ayuda de otros, una persona puede 
trabajar y resolver un problema o realizar una 
tarea de una manera y con un nivel que sola-
d. ( ) Es el conjunto de propiedades por las que se 
distingue un texto (acto comunicativo con 
sentido pleno) de lo que no lo es.
e. 
segunda lengua o lengua extranjera en cada 
uno de los estadios sucesivos de adquisición 
por los que pasa en su proceso de aprendi-
zaje. Es un sistema individual, propio de cada 
aprendiente.
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18. La evaluación es parte integral del proceso de 
aprendizaje. Infortunadamente, este carácter es 
bastante olvidado debido a que, tanto para el pro-
fesor como para el estudiante, evaluar equivale, por 
lo general, a adjudicar una cifra a la demostración 
de unos conocimientos para decidir si el evaluado 
la evaluación la cual, además de medir la actuación 
del estudiante, da indicios sobre el diseño del curso: 
sus objetivos, selección de contenidos y materiales, 
opciones metodológicas adoptadas y sobre el trabajo 
mismo del profesor, a la vez que puede ejercer una 
enseñanza y estimular el aprendizaje posterior.
Etnometodología de las 
lenguas
De acuerdo con el texto, señale V para la(s) alternati-
vas Verdadera(s) y F para la(s) alternativa(s) Falsa(s):
( ) Además de medir la actuación del estudiante, 
la evaluación da indicios sobre el diseño del 
curso.
( ) Sin duda, la evaluación, a través de una cifra, 
sirve afortunadamente para decidir si el eva-
luado aprueba o no aprueba un curso o un 
( ) La evaluación busca dar información para 
también estimular el aprendizaje posterior.
( ) La evaluación es parte integral del proceso de 
aprendizaje.
Señale la alternativa correcta:
a. ( ) V – V – F – V
b. ( ) V – V – F – F
c. ( X ) V – F – V – V
d. ( ) F – F – F – V
e. ( ) F – V – F – V
17. El desarrollo de las destrezas comunicativas sólo 
puede tener lugar si los estudiantes tienen motivación 
y oportunidades para expresar su propia identidad 
y para relacionarse con las personas a su alrededor. 
Requiere por tanto una atmósfera de aprendizaje que 
les proporcione sensación de seguridad e importancia 
como individuos. A su vez esa atmósfera depende en 
gran medida de la existencia de relaciones interper-
sonales que no creen inhibiciones sino que sean de 
es interés esencial de un enfoque comunicativo de la 
enseñanza de idiomas.
Littlewood, William. La enseñanza comunicativa de idiomas: intro-
ducción al enfoque comunicativo. Colección Cambridge de didáctica 
-
cativo, es correcto afirmar que:
a. ( ) Pone énfasis en la comunicación en la lengua 
extranjera a través de la interacción e intro-
duce principalmente textos artificiales en la 
situación de aprendizaje.
b. ( ) Ayuda a los alumnos a crear frases con signi-
ficado y a construir estructuras gramaticales 
perfectamente correctas con una pronuncia-
ción perfecta.
c. ( ) Ofrece al estudiante un papel poco partici-
pativo, mucho más individual; él se limita a 
seguir las instrucciones del profesor, a memo-
rizar reglas y listas de vocabulario.
d. ( ) Pone énfasis en el conocimiento del profesor, 
principal protagonista del proceso de ense-
ñanza-aprendizaje, la autoridad máxima.
e. ( X ) Ofrece a los alumnos oportunidades para pen-
sar en el proceso de aprendizaje y no sólo en 
la lengua; da importancia a las experiencias 
personales de los alumnos como elementos 
que contribuyen al aprendizaje del aula.
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19. En el proceso de escritura se recomienda la autorevisión de los textos escritos. […] se hará 
el intercambio de los trabajos entre los estudiantes; los errores serán expuestos de forma oral 
cualquier otro aspecto de la lengua. Esta actividad permite estimar el nivel de conocimiento, en 
cuanto a lengua se refiere, que poseen los estudiantes, evacuardudas en el grupo, y garantizar 
que el error no sea cometido por otros estudiantes. Además, esta actividad tiene como obje-
tivo, para el profesor: conocer las dificultades generales e individuales que presenta el grupo 
elementos y técnicas de redacción. Para el estudiante: evacuar dudas sobre la forma correcta 
-
profesor-alumno, que guiará al alumno a conocer en qué partes del escrito debe trabajar; esto, 
además, le da a los estudiantes la oportunidad de compartir sus escritos con otros compañeros, 
actividad que forma la base de este proceso de instrucción. De esta forma se demuestra que 
el profesor no es el único lector y que la opinión de la audiencia es de gran importancia. La 
redacción de diferentes borradores le permite al estudiante descubrir el sentido de su escrito y 
aproximarse a él. Se perfecciona el nivel léxico y sintáctico del escrito.
Quaderns de Filologia. Estudis Lingüístics. Vol. V (2000) 33-52. Valencia: Universitat de Valencia, Arts 
Con base en el texto, señale la alternativa correcta:
a. ( ) El profesor, en el proceso de revisión, actúa como autoridad absoluta de los estudian-
tes; es el único lector y la opinión de la audiencia no es de gran importancia.
b. ( X ) La enseñanza de la escritura se concibe como un proceso, en el que participan, a su 
debido tiempo, el propio aprendiente, sus compañeros y el profesor.
c. ( ) En la autorevisión, cada estudiante tratará únicamente de su propio texto, sin que haya 
la interacción y discusión con otros estudiantes.
d. ( ) Los estudiantes, en la autorevisión, no comparten sus escritos con otros compañeros, 
pues eso permite descubrir el sentido de su escrito.
e. ( ) Para el profesor, la actividad de autorevisión tiene como objetivo conocer las dificulta-
des generales e individuales que presenta el grupo con respecto a la oralidad.
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22. Esa “lengua propia del aprendiz” se conoce gene-
ralmente con el nombre de , 
término que se debe a Selinker (1972), pero que ha 
recibido también otras denominaciones: competen-
cia transitoria (Corder, 1967), dialecto idiosincrático 
(Corder, 1971), sistema aproximado (Nemser, 1971), 
-
dad terminológica se identifican fácilmente tres para-
digmas: 1) La idea de sistema: competencia, lengua, 
dialecto, sistema. 2) La idea de evolución: transitorio, 
aproximado, intermediario, inter-. 3) La idea de especi-
ficidad: idiosincrático, del aprendiz.
Fernández López, Sonsoles. “Errores e interlengua en el aprendi-
zaje del español como lengua extranjera”. In: Didáctica, 7. Madrid: 
Servicio de Publicaciones de la UCM, 1995, p. 203-216. p. 207.
Señale la alternativa correcta, que presenta el término 
apropiado para completar el espacio en el texto:
a. ( ) Diglosia.
b. ( ) Interacción.
c. ( X ) Interlengua.
d. ( ) Lengua meta.
e. ( ) Motivación.
20. La elaboración de materiales curriculares se con-
cibe en función de diversos factores: los objetivos de 
aprendizaje, las necesidades de los alumnos, los pro-
cesos mentales que se quieren fortalecer o el medio 
social en que se utilizan. En consecuencia, no puede 
hablarse de materiales didácticos buenos ni malos a 
priori, sino de materiales más o menos adecuados a la 
propuesta docente que se persigue desarrollar.
Diccionario de términos clave de E/LE. “Materiales Curriculares”. 
Con relación a algunos de los principales requisitos 
que considerar en la selección de materiales, selec-
cione la respuesta correcta:
a. ( ) Los materiales uniformizan el pensamiento, la 
opinión y la acción docente.
b. ( ) Los materiales consideran los conocimientos, 
intereses y valores solamente del profesor y 
no de los alumnos.
c. ( ) Presenta los conocimientos de forma dog-
mática y sustituye cualquier otra fuente de 
información.
d. 
abordadas como curiosidades o como algo 
exótico.
e. ( X ) Su coherencia con el proyecto educativo, 
esto es, con las opciones metodológicas 
(papel que el profesor desea asumir), con los 
objetivos, contenidos y procedimientos de 
aprendizaje.
21. Con la expresión destrezas lingüísticas (expresión 
oral, expresión escrita, comprensión lectora y com-
prensión auditiva) se hace referencia a las formas en 
que se activa el uso de la lengua.
Con respecto a la comprensión lectora, es correcto 
afirmar que se refiere:
a. ( ) A la producción de voces.
b. ( ) A la producción del discurso oral.
c. ( ) A la producción del lenguaje escrito.
d. ( X ) A la interpretación del discurso escrito.
e. ( ) A la interpretación del discurso oral.
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24. La lectura se presenta como una experiencia con-
trolada por las condiciones del texto pero modulada 
por la situación de un lector en lengua extranjera. 
[…] La interacción permanente que se da entre texto, 
lector y contexto no presenta, sin embargo, la misma 
relación en las lenguas materna y extranjera, ya que 
en esta última el lector organiza los procesos de com-
prensión e interpretación a partir de los conocimien-
tos que tiene de esa lengua, de su experiencia lectora 
y de los objetivos que le incitan a la lectura. La estruc-
tura virtual de la actividad lectora es el resultado de 
las relaciones que se establecen entre un sujeto activo 
–lector–, un objeto focalizado –texto– y una serie de 
condiciones verbales y extraverbales del texto y del 
lector –contexto–.
López Alonso, Covadonga. La lectura en lengua extranjera: el caso de 
las lenguas románicas
De acuerdo con el texto, es correcto afirmar que:
a. ( ) El contexto, tanto del autor –producción– 
como del lector –recepción– no es conside-
rado un parámetro fundamental en la activi-
dad inferencial.
b. ( X ) El lector comprende el texto a partir de sus 
experiencia e intereses.
c. ( ) La interacción permanente que se da entre 
texto, lector y contexto presenta la misma 
relación en las lenguas materna y extranjera.
d. ( ) La lectura siempre debe ocurrir en voz alta, 
para que el lector pueda reconocer el con-
texto del autor.
e. ( ) El lector va construyendo su visión global y 
particular del texto, que equivale siempre al 
mismo contexto del autor.
23. Aunque el concepto de enseñanza mediante 
tareas ha existido siempre, se puede decir que una 
estructura teórica del concepto se desarrolló en la 
-
rrollados en las últimas décadas, la intención era 
aumentar la comunicación real en el aula. Se basaba 
en un diseño de los programas didácticos que cen-
traba la atención en la expresión y el cumplimiento 
foco de todas las actividades era el comunicar alguna 
de las cosas que componen la comunicación como 
[…] La tarea comunicativa consiste en solucionar un 
problema, sea cuestión de completar información, de 
forma activa o pasiva, sea entablar conversación, esta-
blecer, mantener o reparar una relación social, usando 
-
mente en la lengua extranjera, y empleando procesos 
de razonamiento que suponen progresar en la compe-
tencia comunicativa.
Gibbard, Jack. Cuerpo de profesores de enseñanza secundaria. Inglés. 
Programación didáctica
En lo que se refiere a la enseñanza mediante tareas, 
señale la alternativa correcta:
a. ( X ) Mediante diferentes tipos de tareas se traba-
jan todos los aspectos necesarios para que los 
alumnos sean capaces de realizar el producto 
o tarea final de la unidad.
b. ( ) Su uso es condicionado por factores de 
tipo geográfico, sociocultural, contextual o 
histórico.
c. ( ) Enfatiza la práctica de técnicas y estrategias 
para acelerar la velocidad lectora.
d. ( ) Propone la repetición y la práctica mecánica 
de estructuras, con el fin de automatizarlas.
e. ( ) Mediante tareas, se enfatiza la práctica del 
análisis detallado de las reglas gramaticales.
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Página 14
26. Para asegurar la colaboración de los discentes es 
necesario motivarlos de forma positiva y satisfactoria. 
es una parte fundamental dentro de la enseñanza de 
segundas lenguas. Es probablemente la razón que 
explica el éxito o el fracaso en el estudio de un idioma. 
La motivación es considerada como un impulso, una 
emoción o un deseo que empuja hacia el aprendizaje.
in González, Santiago; Corugedo, Fernández (ed.). Essays in English 
Language Teaching. A review of the communicative approach. Estudios 
sobre enseñanza de la lengua inglesa. Una revisión de la aproximación 
comunicativa. Oviedo: Servicio de Publicaciones Universidad de 
Oviedo, 1999. p. 161.
En lo que se refiere a la motivación, es correcto afir-
mar que:
a. 
que la mente humana piensa y aprende.
b. ( X ) Consiste en el conjunto de razones que impul-
san a una persona a aprender una nueva 
lengua.
c. ( ) Se da prioridad absoluta al lenguaje oral –
considerado la manifestación primigenia del 
lenguaje–, en detrimento del lenguaje escrito.
d. ( ) Enfatiza principalmente la repetición y memo-
rización de diálogos.
e. ( ) Consiste en una herramienta cognitiva 
empleada para representar visualmente las 
existente entre ellas.
25. El objetivo de la lectura en una lengua extranjera 
es establecer una conjetura plausible sobre el conte-
nido del texto, pero la primera inquietud del lector es la 
al texto, pues, no es inmediato, ya que se enfrenta a 
otra lengua y se somete a esa diferencia. En los proce-
sos de aprendizaje y adquisición de la comprensión 
lectora interviene una serie de operaciones en las que 
-
cidad interpretativa del lector, con los conocimientos 
los adquiridos de la lengua extranjera.
En la comprensión del texto escrito convergen funda-
mentalmente cuatro factores. ¿Cuáles?
Señale la alternativa correcta:
a. ( ) Los conocimientos del autor del texto, la len-
gua del texto, los procesos de aprendizaje y el 
proprio texto.
b. ( ) Los procesos que tienen lugar en el acto de la 
lectura, el texto en tanto que unidad, la len-
gua del lector y la lengua del texto.
c. ( ) La lengua del texto, los conocimientos del 
lector, los procesos de audición y la lengua del 
lector.
d. ( X ) Los conocimientos del lector, la lengua del 
texto, los procesos que tienen lugar en el acto 
de la lectura y el texto en tanto que unidad.
e. ( ) Los conocimientos sobre el entorno, la com-
prensión lectora, la lengua materna y los 
conocimientos sobre el autor.
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 Página 15
28. 
competencia intercultural es ante todo una cuestión 
de actitud hacia otras culturas en general y hacia cul-
-
-
rales relacionadas con los aspectos afectivos que des-
empeñan un papel importante en el contacto cultural. 
Se trata del enfoque que ha encontrado más partida-
rios hasta ahora y que, por tanto, se ha desarrollado 
y experimentado más. El objetivo de este método es 
la adquisición de conocimiento y comprensión de los 
sistemas culturales. Tanto la cultura del alumno como 
y se tienen en cuenta en el aula. […] De acuerdo con 
Murphy, la finalidad primordial de incluir aspectos 
afectivos y emocionales es reducir el etnocentrismo 
y modificar las actitudes individuales hacia los otros, 
lo que repercute en un cambio en la propia actitud. 
El lenguaje es considerado parte de la cultura, en el 
más visible de la cultura extranjera.
Oliveras, Àngels. Hacia la competencia intercultural en el aprendizaje 
de una lengua extranjera. Madrid: Editorial Edinumen, Universidad 
de Barcelona, 2000. p. 36.
-
tico, es correcto afirmar que:
a. ( ) Este enfoque ha encontrado pocos partidarios 
hasta ahora y, por tanto, no se ha desarrollado 
y experimentado más.
b. ( ) La cultura del alumno reduce el papel esencial 
del proceso, pues deja de adquirir conciencia 
de la realidad cultural propia.
c. ( X ) Consiste en desarrollar en el aprendiente cier-
tos aspectos afectivos y emocionales, entre 
los que destaca una actitud, una sensibilidad 
culturales.
d. ( ) Se orienta hacia los resultados que se desea 
alcanzar, lo que equivale a centrarse en el 
contenido del aprendizaje.
e. ( ) La enseñanza de unidades para cuyo aprendi-
zaje el aprendiente no está listo (o maduro) es 
ineficaz; es imposible saltarse ningún estadio 
de la secuencia evolutiva.
27. Actualmente, la denominación de interaccio-
en el campo de adquisición de segundas lenguas que 
sostiene que la adquisición de una segunda lengua o 
lengua extranjera consiste en la interacción entre la 
capacidad innata del ser humano para el lenguaje y 
los intercambios comunicativos significativos en los 
que participa. […] Según este modelo, el aprendiente 
comprueba sus hipótesis, confirmándolas o rechazán-
-
cos que le proporciona su experiencia comunicativa.
Diccionario de términos clave de E/LE. “Interaccionismo social”. 
Con respecto al interaccionismo social, señale la alter-
nativa correcta:
a. ( X ) Se considera que las personas aprenden y dan 
sentido al mundo que les rodea a través de las 
interacciones en las que participan desde el 
momento en que nacen.
b. ( ) Se estima que no se debe emplear la L1 en 
clase, entre otras razones, por considerar que 
la contextualización mediante imágenes ya 
garantiza la comprensión.
c. ( ) En el proceso, el sujeto hace coincidir (o no) 
la representación interna de la actividad par-
ticular con el o los prototipos externamente 
anunciados.
d. 
cuando se producen desajustes entre las 
expectativas y los comportamientos de los 
individuos.
e. ( ) Sus planteamientos se basan en los supuestos 
naturalistas del aprendizaje de una lengua. 
Énfasis en la pronunciación y en la gramática.
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30. Los mapas conceptuales son una estrategia men-
tal simple y práctica para organizar y representar el 
conocimiento, tanto por el lado de la enseñanza como 
del aprendizaje. Se utilizan para determinar qué rutas 
se siguen para organizar los significados, para resu-
mir esquemáticamente todo lo que se ha aprendido. 
Permiten establecer relaciones jerárquicas y subordi-
nadas o superordinadas.
Torres Vigoya, Fanny Stella. “Desarrollo de pensamiento y estrate-
gias cognitivas en el aprendizaje de una LE/L2, y su incidencia en 
la adquisición de la lengua materna”, in Cárdenas Beltrán, Melba 
Libia (ed.). Investigación en el aula en L1 y L2. Estudios, experiencias 
y reflexiones. Bogotá: Editorial Universidad Nacional de Colombia, 
En lo que se refiere a los mapas conceptuales, señale 
la alternativa correcta:
a. 
función es señalar la relación que se establece 
entre dos segmentos textuales.
b. ( ) Es una herramienta de control que puede 
realizar durante su aprendizaje, e incluye la 
planificación de las actividades cognitivas.
c. ( ) Requiere contener un elemento de intriga que 
estructura y da sentido a las acciones y acon-
tecimientos que se suceden en el tiempo.
d. ( X ) Es una herramienta cognitiva empleada para 
representar visualmente las ideas generadas 
ellas.
e. 
es independiente del conocimiento particular 
de cada hablante.
29. 
auditiva “no es una destreza, sino una serie de destre-
zas marcadas por el hecho de involucrar la percepción 
auditiva de signos orales [además]…no es pasiva. Una 
es absolutamente necesaria para cualquier otra labor 
que se realice con el lenguaje, especialmente para 
poder hablar y aún para poder escribir” (p. 129).
Marlene. “La comprensión auditiva: definición, importancia, carac-
Actualidades investigativas en educación. Volumen 5, número 1, año 
2005. Universidad de Costa Rica, Facultad de Educación, Instituto de 
Investigación en Educación, p. 02-03.
Esta descripción encarna tres hechos fundamentales:
Deacuerdo con el texto, señale V para la(s) alternati-
vas Verdadera(s) y F para la(s) alternativa(s) Falsa(s):
( ) El hecho de escuchar es una destreza activa 
y no pasiva, por lo que cuando una persona 
está escuchando, debe activar una serie de 
procesos mentales que le permiten compren-
der lo que se está diciendo.
( ) Una perspectiva formal, propugnada por 
el estructuralismo y el generativismo, cuyo 
objeto de estudio es la descripción de la len-
gua como un sistema autónomo, abstracto 
o virtual. De todos modos, cabe precisar que 
tanto el estructuralismo como el generati-
vismo hacen mención al uso de la lengua.
-
fica que para poder escuchar la persona tiene 
que concentrarse en lo que se está diciendo 
para poder descifrarlo e interpretarlo.
Señale la alternativa correcta:
a. ( X ) V – F – V
b. ( ) F – V – F
c. ( ) V – F – F
d. ( ) F – V – V
e. ( ) V – V – F
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Secretaria Municipal de Educação 
Processo Seletivo – Edital 002/2010 
 
Gabaritos 
 
Professor de Artes (E01) 
 
1 D 5 C 9 C 13 C 17 D 21 C 25 D 29 B 
2 A 6 E 10 B 14 B 18 A 22 E 26 E 30 E 
3 E 7 D 11 C 15 E 19 D 23 A 27 C 
4 B 8 A 12 B 16 E 20 C 24 B 28 A 
 
Professor de Ciências (E02) 
 
1 D 5 C 9 C 13 A 17 D 21 C 25 E 29 A 
2 A 6 E 10 B 14 B 18 B 22 E 26 D 30 D 
3 E 7 D 11 E 15 C 19 D 23 D 27 E 
4 B 8 A 12 C 16 A 20 E 24 B 28 B 
 
Professor de Educação Física (E03) 
 
1 D 5 C 9 C 13 C 17 A 21 E 25 A 29 B 
2 A 6 E 10 B 14 E 18 D 22 A 26 B 30 A 
3 E 7 D 11 C 15 B 19 B 23 E 27 C 
4 B 8 A 12 A 16 C 20 D 24 D 28 D 
 
Professor de Educação Infantil (E04) 
 
1 D 5 C 9 C 13 C 17 D 21 C 25 D 29 E 
2 A 6 E 10 B 14 B 18 C 22 E 26 E 30 A 
3 E 7 D 11 A 15 D 19 A 23 C 27 B 
4 B 8 A 12 E 16 B 20 D 24 B 28 A 
 
Professor de Ensino Religioso (E05) 
 
1 D 5 C 9 C 13 E 17 D 21 D 25 A 29 E 
2 A 6 E 10 B 14 A 18 C 22 B 26 B 30 C 
3 E 7 D 11 C 15 B 19 E 23 A 27 C 
4 B 8 A 12 E 16 B 20 A 24 D 28 D 
 
Professor de Espanhol (E06) 
 
1 D 5 C 9 C 13 A 17 E 21 D 25 D 29 A 
2 A 6 E 10 B 14 E 18 C 22 C 26 B 30 D 
3 E 7 D 11 E 15 B 19 B 23 A 27 A 
4 B 8 A 12 C 16 D 20 E 24 B 28 C 
 
Professor de Geografia (E07) 
 
1 D 5 C 9 C 13 D 17 B 21 E 25 C 29 C 
2 A 6 E 10 B 14 A 18 C 22 D 26 A 30 D 
3 E 7 D 11 E 15 B 19 E 23 B 27 B 
4 B 8 A 12 C 16 E 20 A 24 A 28 D 
 
 
 
 
 
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Professor de História (E08) 
 
1 D 5 C 9 C 13 C 17 B 21 D 25 B 29 B 
2 A 6 E 10 B 14 B 18 D 22 A 26 E 30 E 
3 E 7 D 11 C 15 A 19 E 23 E 27 A 
4 B 8 A 12 A 16 C 20 B 24 D 28 C 
 
Professor de Inglês (E09) 
 
1 D 5 C 9 C 13 D 17 D 21 A 25 B 29 D 
2 A 6 E 10 B 14 C 18 D 22 B 26 C 30 E 
3 E 7 D 11 C 15 E 19 E 23 E 27 B 
4 B 8 A 12 B 16 A 20 C 24 A 28 A 
 
Professor de Matemática (E10) 
 
1 D 5 C 9 C 13 E 17 A 21 D 25 D 29 D 
2 A 6 E 10 B 14 B 18 C 22 E 26 B 30 B 
3 E 7 D 11 C 15 E 19 B 23 D 27 A 
4 B 8 A 12 A 16 C 20 C 24 C 28 B 
 
Professor de Português (E11) 
 
1 D 5 C 9 C 13 E 17 B 21 D 25 C 29 B 
2 A 6 E 10 B 14 C 18 C 22 A 26 E 30 D 
3 E 7 D 11 C 15 B 19 D 23 E 27 D 
4 B 8 A 12 B 16 A 20 E 24 A 28 E 
 
Professor de Séries Iniciais (E12) 
 
1 D 5 C 9 C 13 C 17 C 21 A 25 C 29 E 
2 A 6 E 10 B 14 B 18 E 22 E 26 E 30 C 
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