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Valerie Van Hutton, PhD Traduccion: Mtro. Jesus C isneros Herrera Umversidad Nacional Autonoma de Mexico Editora responsable Lie Georgina Moreno Zarco Editorial El Manual Moderno m an u a l m oderno t ditorial E l Manual Moderno S A do C V Editorial E l Manual M odom o Colom bia S A S Λν 1» טי סיו Λ ו HU \1 Mt(x\M»rno t י P 01' 100 Ciudad <io M dtn:c i 'A f fu id l? A No /0 0 J O5 Ik־ x jo U . DC C a p itu lo 1. In t r o d u c c io n ......................................................................................... 1 C a p itu lo 2. H is to r ia y d e s c r ip c io n de las te c n ic a s p ro y e c tiv a s de d ib u jo .....................................................................3 Historia de las tecnicas proyectivas de d ibu jo ..................................3 Sustento empirico para ei uso de !as tecnicas proyectivas de dibujo.....................................................................5 Sistemas cuantitativos de calificacion............................................... 8 C a p itu lo 3. A p lic a c io n y c a l i f ic a c io n ..............................................................11 Materiales..............................................................................................11 Pobiacion y escenarios adecuados..................................................11 Requisitos profesionales.................................................................... 11 Aplicacion del HTP y el D AP .............................................................12 Instrucciones generales de calificacion...........................................13 Instrucciones para calificar los reactivos.........................................14 Preocupacion por contenidos sexuales relevantes (CSR)........................................................................................ 14 Conductual................................................................................. 14 1. Actitud/comportamiento seductor............................ 14 C asa.............................................................................................14 2. Enfasis en la habitacion/recamaras....................... 14 3. Ventanas grandes y/0 ab iertas............................... 15 4. Chimenea enfatizada y/0 grande............................ 16 VContemdo י£> E d it o ri a l E l m a n u a l U Jo do rn o Fo to co pi or s in a ut or iz ac M n os u n do fit i - י7 Hojas y;c ramas oortadas 0 rotasc vJ 17• * ·6 Palmera 18%persona 7 P!ernas 0 cuerpo no dibujado debajo 18de ,3 cirtura. 8 Tronco del coerpo no cerrado 0 incomplete...... 9. Borraduras. reforzamientos 0 trazos inciertos · •״ · · · ·9 · φ m en 103 hombros ten dibujos hechos por varones) . · · · · · · · ■ 10. Figuras dibujadas mas maduras que la edad rea: del 0ח!ח.............................................. 19 11 Figuras dibujadas menos maduras que .a edad real del nino.................................................20 12. Cabeza musualmente pequena........................... 20 13 Cabello enfatizado 0 elaborado.......................... 21 14 Velio en el cuerpo ............................................... 23 15 Enfas!s en la nariz .............................................. 23 16 Boca detallada en forma de "corazon׳' (en los dibujos de mnas)...................................... 23 17. Manos cubriendo el area genital..........................24 18. Gemtaies ............................................................ 25 19. Enfasis en los senos........................................... 25 20. Pies alargados..................................................... 26 21. Figura desnuda 0 en ropa interior........................26 22. Enfasis en la corbata (en los dibujos de varones).................................. 28 23. Parte del cuerpo interrumpida u oculta por un objeto.........................................................28 24. Sombreado de una parte especifica del cuerpo.. 30 25. Figura de sexo ambiguo (dificilmente definible).......................................... 30 26. La figura no es del mismo sexo que el nino.......30 27. Enfasis inusual en cosmeticos (en los dibujos de mnas)...................................... 30 cuantitativa del abuse infantilH-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacior!7: 23. Brazos reforzados (con enfasis en la muscuiatura)..................................................... 24. Punos cerrados y 0 apretados............................ 4g 25. Dedos sin manos.................................................4g 26. Hombros cuadrados............................................49 27. Hombros inusua-’mente grandes (en dibujos de varones)...................................... 49 28. Linea corta, gruesa como boca.......................... 59 Retraimiento y accesibilidad reservada (RAR)................. 51 Conductua!........................................................................51 1. Comportamiento introvertido y reservado........... 51 General..............................................................................51 2. Dibujos inusualmente pequenos......................... 51 3. Simetria bilateral..................................................51 4. Dibujos muy alejados.......................................... 52 5. Objetos inanimados trazados mas grandes, con mas cuidado 0 con mas enfasis que las personas/figuras humanas.................................. 53 6. Animales dibujados mas grandes, con mas cuidado 0 con mas enfasis que las personas/figuras humanas..................... 54 Casa................................................................................. 55 7. Ausencia de puerta..............................................55 8. Puerta dibujada al Ciltimo.................................... 56 9. Puerta muy pequeha...........................................56 10. Puerta en un lado de la casa.............................. 56 11. Vereda, camino largo o escalones dirigiendose a la casa..............................................................58 12. Vereda, camino 0 escalones dirigiendose a una pared vacia................................................59 13. Ausencia de ventanas.........................................60 Explication: se puntiia si el nino no dibuja ventanas en la casa.............................................60 14. Ventanas pequenas.............................................62 15. Ventanas excesivamente tapadas, con cortinas, cerradas 0 clausuradas.......................................62 VIII H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluation cuantitativa del abuso infantil Persona....................................................................... ה״ 16. Rasgos faciales borrosos 0 ambiguos............... 63 17. Ojos cerrados 0 inusualmente pequerios.......... 63 18. Las manos son dibujadas al iiltimo.................... 63 19. Pies pequerios..................................................63 20. Figura tipo “caricatura”...................................... 65 21. Persona de perfil...............................................66 Alerta por peligro, suspicacia y falta de confianza (APSFC)..............................................................67 Conductual................................................................... 67 1. Comportamiento de temor o desconfianza........67 General......................................................................... 67 2. Trazos usualmente ligeros.................................67 3. Enfasis en barreras (bardas, portones, rejas, lineas, etc)..............................................67 Casa.............................................................................68 4. Puerta con mirilla..............................................68 5. Puerta cerrada 0 fuertemente clausurada..........69 Persona........................................................................69 6. Ojos inusualmente grandes...............................69 7. f־nfasis en la linea de los ojos ..........................70 8. Ojo tipo “Picasso” .............................................70 9. Brazos cruzados...............................................71 10. Orejas grandes 0 fuertemente reforzadas..........72 Capitulo 4. Interpretacion.............................. 73 Comparacibn con una muestra normal.................................... 73 Ejemplos de caso...................................................................75 Caso 1: Tamika..................................................................75 Caso 2: Lisa.......... ............................................................86 Capitulo 5. Desarrollo y propiedades psicometricas del sistema de calificacidn............................................99 Construccibn del sistema de calificacibn..................................99 Informacibn descriptiva acerca de la muestra normal............100 IXCo n ten id0 68 u n de ffto . •101 • 102 • 102 Desarrollo de los rangos mterpretativos • · *• ·Confiabilidad interjueces • ·· « · · · י · · · · · · · · · · · ·• · · · · Validez........................................................ 115C apitu lo 6. Lineas para fu tura investigacion -1 1 9■ · · ·0 · ·• ·R e fe re n c ia s ....................................... 125Apendice A. Lista de reactivos con citas Apendice B. Conversiones de puntuacion natura l a p e rc e n til......131 H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacion cuantitativa del abuso infantilX En este libro se presenta un sistema de calificacion objetivo, sencillo y facil de emplear. Este dirigido a clinicos y otros profesionales que estan dispuestos a evaluar de un modo mas preciso y a tener una comprension y un conocimiento rrtes profundos de las tecnicas Casa-Arbol-Persona (HTP, por sus siglas en ingles) y Dibujo de la Figura Humana (DAP, por sus siglas en ingles), que se utilizan con frecuencia. Este sistema de calificacion es de especial utilidad para profesionales que trabajan con ninos -y a ellos esta dirigido-, porque los dibujos son una modalidad comOn mediante la que los ninos se expresan, se pueden ver con facilidad y son accesibles en los ambientes donde se desenvuelven los ninos, como el saldn de clases, y son de interes frecuente. Este sistema de evaluation se centra en caracteristicas de personalidad y emocionales que pueden estar presentes en una persona (sea adulto 0 nino) en grados variables. El sistema se ha puesto a prueba de manera empirica para detectar un posible abuso sexual. Contiene cuatro escalas disenadas para medir los siguientes constructos: a) preocupacion por contenidos sexuales relevantes (CSR), b) agresion y hostilidad (AH), c) retraimiento y accesibilidad reservada (RAR) y d) alerta por peligro, suspicacia y falta de confianza (APSFC). Cada uno de los reactivos de las escalas deriva de literatura pasada, acumulativa, empirica y reciente acerca de las tecnicas proyectivas de dibujo, ademas de que esta acompahado de las citas correspondientes (vease el apendice A). En el capitulo 3, se presentan pautas para aplicar y calificar con objetividad por medio de ejemplos de dibujos reales. En el capitulo Interpretacion se incluyen ejemplos de casos para ayudar al lector a desarrollar su conocimiento clinico acerca de la relacidn entre las puntuaciones en cada escala y la historia general y la personalidad del nino. Tambien se incluyen antecedentes sobre las tecnicas proyectivas de dibujo y el desarrollo de este sistema de calificacion. Muchos clinicos y agencias emplean actualmente tecnicas proyectivas de dibujo en las evaluaciones psicologicas rutinarias, en especial con nifios. Introduce ionו C E d ito ria l E l m an ua l ID od am o F ot oc op ta r si n au to n za a0 n e s un d ef ct o. Las interpretaciones subjetivas constituyen el metodo pnmordial de an^lis*, si no es que el ύηίοο. Una interpretacion varia en gran medida de acuerdo co,, las observaciones clinicas particulares y la experiencia del climco, asi como su conocimiento de la literatura acumulada y los hallazgos de investigation^ recientes. Este trabajo esta disenado para proveer una base teonca bien fundamentada y de investigation. Las tecnicas proyectivas no solo se usan con frecuencia en la practica clinica, sino que son de especial utilidad en el caso de ni0חs. Por ejemplo, los ninos que han sufrido abuso sexual, por 10 general, tienen un nivel alto de inhibition y son particularmente defensivos en respuesta a medidas y lineas de cuestionamiento mas directas. Las tecnicas proyectivas de dibujo permiten al profesional evaluar ninos de un modo no amenazante y constituyen una actividad divertida en la que el nino es libre de expresarse. Ademas son de especial utilidad en el caso de ninos que son menos verbales, ninos pequenos, ninos con barreras culturales o de lenguaje y ninos sumidos en el retraimiento y el silencio a causa de experiencias traumaticas. Por 10 tanto, una amplia variedad de ninos que, posiblemente, han sufrido un abuso sexual se pueden identificar por medio de estas tecnicas; esto alude a un problema significativo en la sociedad moderna. El sistema de calificacion presentado en este libro no pretende ser el indicador definitivo de perturbaciones conductuales 0 emocionales, o de un trauma como el abuso sexual. Sin embargo, si aporta una evidencia potencialmente iitil e importante para complementar otras fuentes de informacibn como la historia clinica. Machover (1949) nunca pretendio que el Dibujo de la Figura Humana se empleara como “herramienta primaria" para hacer un diagnbstico, sino s6lo como “un grafico adjunto, complementario de las tecnicas verbales״ (p. 154). Las caracteristicas medidas por cada una de las cuatro escalas del sistema de calificacion son generates a la poblacion y especificas a (es decir, predominantes j en) ninos que no han sufrido abuso, pero que estan perturbados emocionalmente, s asi como a ninos que si lo han sufrido. j Se hicieron comparaciones usando este sistema de calificacibn entre niflos f que han sufrido abuso, ninos con perturbaciones emocionales conocidas y un י grupo normal de comparacion. Se encontraron diferencias significativas entre los j grupos. Este sistema de calificacion, puesto a prueba de manera empirica, posee f una utilidad potencial para clinicos, maestros y otros profesionales que trabajan ן con ninos para ayudarles a identificar ninos que podrian haber sido vlctimas de { abuso sexual. | B I • ■ •«1 cuantitativa del abuso infantilH-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacion 2 Historia y description de las tecnicas proyectivas de dibujo Los dibujos de los ninos constituyen una herramienta valiosa de evaluacion, porque son un modo comiin y frecuente de expresion interna (sobre todo en el salon de clases). A la mayoria de los ninos le encanta dibujar y, si se les da la oportunidad, 10 hacen. El interes clinico en los dibujos infantiles cuenta con una historia bien documentada en EUA y en Europa. Goodenough (1926) informo que ya desde 1885 Ebenezer Cooke habia descrito, en un articulo, las etapas de desarrollo de los dibujos infantiles. Desde entonces, han aparecido muchos otros estudios y articulos escritos por psicologos y educadores, y se han publicado diversas revisiones exhaustivas de la literatura sobre dibujos y pinturas de ninos (p. ej., Burns y Kaufman, 1970; DiLeo, 1970, 1973). De acuerdo con Koppitz (1968), el enfasis de la literatura se ha desplazado al paso de los ados de la investigation comparativa de la production grafica de ninos y personas primitivas a los analisis clinicos de dibujos de ninos perturbados; a los estudios longitudinales de ninos individuates desde los primeros garabatos a los dibujos maduros, y a la evaluacion de la madurez mental por medio de los dibujos de la figura humana. En la actualidad, el enfasis parece encontrarse en los dibujos infantiles empleados como herramienta de evaluacion proyectiva, cuyo punto central es la dinamica psicologica interna y de la personalidad del nino. Historiade las tecnicas proyectivas de dibujo La historia del uso de los dibujos como tecnicas psicologicas empezo con el desarrollo de la tecnica Dibujo de la Figura Humana de Goodenough (1926). Aplicar la tecnica de Goodenough implica dar al nino un lapiz y una hoja blanca, y darle la instruction “dibuja una persona”. Entonces, se califica el dibujo para estimar la edad mental. Este metodo se basa en el niimero de detalles incluidos en el dibujo. Se otorgan puntos por la inclusion de detalles como: cabeza presente, Historia y descripcion de las tecnicas proyectivas de dibujo 3 © E d ito ria l E l m an ua l lU od am o Fo to co pi ar s in a ut or iz aa dn e s un d el ito . brazos proporcionales, pestanas presentes. El libro de Goodenough (1926) Measurement of Intelligence by Drawings [Medicion de la inteligencia mediante dibujos] sirve como manual de capacitacion y ensenanza para aplicar y calificar los dibujos. Contiene los requisitos especificos para asignar puntos a cada uno de los 51 detalles. Tambien se ofrecen dibujos muestra y su calificacion. La prueba de Goodenough, DAP, que se ha estandarizado y validado, pronto se convirtio una t6cnica aceptada y muy empleada para evaluar la inteligencia. Anos despues, Harris (1963) intento revisar y ampliar el DAP, pero encontro que el trabajo de Goodenough era tan completo que se podia agregar relativamente poco para mejorar la tecnica. Harris refirio numerosos estudios que mostraban correlaciones muy altas entre las puntuaciones de la tecnica del DAP y las de pruebas de inteligencia. Tanto Goodenough como Harris sostuvieron que el DAP es solo una prueba del desarrollo de la inteligencia y que no media los conflictos emocionales subyacentes ni caracteristicas de personalidad. Otros clinicos e investigadores usaron el DAP como tecnica proyectiva de personalidad. Los principales exponentes fueron Machover (1949, 1953, 1960), Levy (1958) y Hammer (1958). El libro de Machover (1949), Personality Projection in the Drawing of Human Figure [Proyeccion de la personalidad en el Dibujo de la Figura Humana], fue el mas citado en el campo de los dibujos proyectivos e igualo el de Goodenough en importancia e influencia (Koppitz, 1968). El metodo de Machover es estrictamente cualitativo, pues ofrece muchas hipotesis basadas en la teoria psicoanalitica respecto de los signos en los dibujos de la figura humana, pero no cuenta con un sistema de calificacion ni datos de investigaciones empiricas que sustenten sus afirmaciones. En 1948, Buck introdujo la tecnica HTP Aplicar esta tecnica consiste en dar al nino un lapiz y una hoja blanca de papel y darle la instruction “dibuja una casa, un arbol y una persona”. El dibujo de la persona es el Oltirno, porque es el que, con mayor probabilidad, despierta asociaciones conscientes (es decir, la mayoria de los dibujos de las personas de persona tienden a ser autorrepresentaciones [Buck, 1948]). El HTP es un metodo de dos fases para evaluar la personalidad (Buck, 1948). Primero, el medio de expresion es la verdadera fase de dibujar. Luego, una entrevista posterior ofrece al nino la oportunidad de describir su dibujo en respuesta a una serie de preguntas especificas acerca del dibujo (p. ej., “^de quien es esa casa? ^Cucintos anos tiene la persona?”). Los objetos particulares -casa, arbol y persona— fueron elegidos debido a que a) son familiares para los ninos, incluso muy pequenos, b) los ninos los aceptan con mas disposition que otros objetos sugeridos para dibujar, y c) parecian estimular verbalizaciones mas francas y libres que otros objetos (Buck, 1948). Buck sintio que, mediante el analisis del dibujo de la persona, la prueba ayudaba al clinico a obtener information acerca de la sensibilidad, madurez, flexibilidad y grado de integration de la personalidad del nino. Buck sintio que el dibujo del arbol ofrece H-T-P/D-A-P Sistema de puntuadon cuantitativa4 informacion adicional respecto al crecimiento del nino, y que el de la casa aporta informacion sobre los sentimientos del mfio en relacion con su ambiente. Buck (1948) descubrio que tambien era posible obtener informacion util acerca del nivel intelectual del nino a partir del HTP y, poco despues, se encontro que se podia obtener informacion valiosa sobre aspectos no intelectuales de la personalidad total. El sistema de calificacion de Buck era cuantitativo en el caso de la medicion intelectual y utilizaba un sistema de puntos muy semejante al del DAP de Goodenough. Se identificaron detalles que, por su presencia 0 ausencia, diferenciaban a los ninos con base en la inteligencia. Detalles como proporcion y perspectiva parecian los mas efectivos para diferenciar entre ninos de distintos grados de inteligencia. Por otro lado, las caracteristicas de personalidad se han analizado cualitativamente con base en las interpretaciones e hipotesis subjetivas de los clinicos. Estos analisis cualitativos se presentan en forma de estudios de caso (Buck, 1948; Machover, 1949). Desde entonces, se han disehado otras tecnicas proyectivas de dibujo; por ejemplo, la prueba Dibuja un Animal (Campo y Vilar, 1977) y la Prueba de Insatisfaccion con el Cuerpo llumina una Persona (Wooley y Roll, 1991). Sin embargo, las unicas tecnicas, ademas del HTP y el DAP, que han logrado una amplia aceptacion y uso clinico continuo son el Dibujo de la Familia y el Dibujo de la Familia en Movimiento de Burns y Kaufman (1970), en las que se pide al nino que dibuje a su propia familia haciendo alguna actividad. Estos dibujos proyectivos tambien suelen ser analizados de manera subjetiva por clinicos capacitados. Sustento empirico para el uso de las tecnicas proyectivas de dibujo Las tbcnicas HTP y DAP se encuentran entre las tecnicas proyectivas mas empleadas en la evaluation de la personalidad. Las encuestas han indicado de manera consistente que se encuentran entre las 10 pruebas que se utilizan con mayor frecuencia (Lubin, Larsen y Matarazzo, 1984; Pitrowski, Sherry y Keller, 1985). Estas tecnicas han encontrado una aceptacion especial entre psicologos escolares (Goh, Teslow y Fuller, 1981; Prout, 1983). A pesar de su popularidad, las tecnicas proyectivas de dibujo han estado sujetas a constante controversia. Los primeros trabajos en esta area mostraron que los datos no sustentan las interpretaciones clinicas que se aseguro correspondian a las caracteristicas en un dibujo proyectivo. Esto se puede deber al hecho de que la investigation sobre dibujos proyectivos, por lo general, ha sido de poca calidad, lo cual he impedido llegar a conclusiones definitivas. Roback (1968) sefialo la falta de procedimientos confiables de calificacion y noto que las calificaciones utilizadas en los estudios de investigacibn han sido muy complejas y han variado en gran medida entre los investigadores. Los investigadores fueron criticados por no desarrollar y emplear Historic! y descripcion de las ticnicas proyectivas de dibujo 5 procedimientos objetivos de calificacion. En una revision de la literatura, Swenson (1968) senate esta falta de sistemas confiables de calificacion. Sin embargo, de las diversas interpretaciones aplicadas al DAP, al parecer |as valoraciones globales han tenido, en general, mas exito que los signos individuales para predecir psicopatologia (Swenson, 1968). Las valoraciones globales del DAP han alcanzado niveles de confiabilidad que, por lo regular, se considerarian satisfactorios para fines psicometricos y se ha encontrado que se relacionan con variables que reflejan desadaptacion (Maloney y Glasser, 1982). Roback (1982) concluyo que el destino final del DAP sera el de un dispositivo de exploracion tosco para determinar el nivel general de desadaptacion”. Roback abogo por el desarrollo de escalas estandarizadas y validadas para determinar con precision que aspectos de los dibujos se reflejan en las mediciones globales. Asi, se ha expresado en repetidas ocasiones en la literatura la necesidadde metodos objetivos de calificacion que los clinicos usaran. De 1926 a 1993, la literatura sobre tecnicas proyectivas de dibujo se puede agrupar en ocho temas generates: a) dibujos proyectivos como instrumentos para medir la inteligencia o el desarrollo, b) dibujos proyectivos como indicadores de caracteristicas de personalidad y emocionales, sobre todo, para detectar psicopatologia (poblaciones normales en comparacion con poblaciones clinicas), c) dibujos proyectivos como instrumento valoracion de la identidad de genero, d) aplicaciones transculturales de los dibujos proyectivos, e) dibujos proyectivos como herramienta dirigida a las caracteristicas emocionales en personas (sobre todo ninos) con padecimientos medicos y bajo tratamiento medico, f) metodologia de la calificacion, g) opiniones acerca de los usos de los dibujos proyectivos, y h) derivaciones miscelaneas de las tecnicas proyectivas de dibujo originates (p. ej., la Prueba Dibuja-un-Animal [Campo y Vilar, 197], el Dibujo de la Familia en Movimiento [Burns y Kaufman, 1970]). Para fines del desarrollo del presente sistema, se reviso cada una de estas areas. La parte mas relevante fue la literatura rque se enfoca en la medicion de caracteristicas de personalidad y emocionales. Buck (1948) fue uno de los primeros investigadores que examinaron los dibujos proyectivos como herramientas de evaluacion de la personalidad. Se reunieron los dibujos del HTP de 150 sujetos clinicos adultos en un escenario hospitalario que presentaban desadaptacion de la personalidad. La desadaptacion se categoriz6 como a) desadaptacion adulta, b) epilepsia con desadaptacten de la personalidad, c) personalidad psicopatica, d) psiconeurosis, e) estado prepsicotico, f) deficiencia mental con psicosis, g) psicosis organica y h) psicosis funcional. Los dibujos de los sujetos se compararon con los dibujos de HTP de 500 sujetos normales, y Buck encontro que los dibujos de la poblacion clinica diferian en muchos aspectos en relacion con los de sujetos normales. Se identificaron los detalles que diferenciaban mejor entre sujetos desadaptados y normales, y se agruparon en las siguientes categories, detalles, proporcten, perspectiva, tiempo, comentarios (esponttneos 0 inducidos), asociaciones, calidad del trazo, autocritica, actitud, impulso y concepto. H-T-P/D-A-P Sistema de puntuacion cuantitativa6 Bucfc liege a la eondusiPn de que "es evidente quo 1) no se han identlficado todos 108 puotos diferenaales oualitativos y 2) no se ha demostrado quo la prosonto ovaluacidn de los puntos >a fdentificados sea necesariamente correcta o complota" (p. 327). Kiss tande. Koppitz (1968) elaboro una lista de 30 mdicadores emocionales para el analisis de los dibujos de la figura humana. Su nieta era diferenciar entre nifios con y s«n problemas emocionales. Se reunleron y analizaron los dibujos de 1,856 nifios de dneo a 12 anos de edad. Aparecieron tres categorlas de indicadores emocionales: a) signos de calidad (p. ej.. integracion, lineas interrumpidas), b) caracterlsticas especiales (p. ej.. ojos faltantes o sin expresividad. cabeza pequefia) y c) omisiones (p. ej.. omision de brazos o piemas). Entonces, Koppitz llevo a cabo una serie de estudios que mostraron que los indicadores emocionales (solos 0 combinados en categories) diferendaban entre nifios normales, por un lado, y nifios con perturbaciones emoaonales. con deterioro organico 0 discapacidades de aprendizaje, por el otro, asi como nifios enviados a dinicas por problemas conductuales (Koppitz, 1966a, 1968). La validation llego mas tarde con el trabajo de Fuller, Preuss y Hawkins (1970), quienes mostraron que el sistema de Koppitz era util para distinguir entre los dibujos de nifios normales y los de nifios perturbados. Respecto a los nifios que han sufrido abuso, especificamente, la literature se ha enfocado cada vez mas en el uso de los dibujos proyectivos, sobre todo con nifios que han sido victimas de abuso sexual. Thomas (1980) pidio dibujos de la figura humana a nifios victimas de abuso sexual y encontro que todos los nifios del estudio se enfocaron en partes del cuerpo relevantes (genitales) en terminos sexuales. Hibbard, Roghman y Hoekelman (1980) estudiaron la diferencias entre los dibujos proyectivos de nifios que habian vivido abuso y los de nifios que no lo habian vivido, y encontraron que los primeros tenian una probabilidad significativamente mayor de incluir caracteristicas sexuales explicitas en sus dibujos de personas. Estos investigadores sugirieron que los dibujos de los genitales deben poner en alerta a los clinicos para que exploren mas la posibilidad de un abuso sexual, porque estas caracteristicas pueden reflejar no solo conocimiento sexual mas alia de lo esperado para la edad del nifio, sino tambien preocupacion por material explicito relacionado con la sexualidad. Yates, Beutler y Crago (1985) compararon dibujos de la figura humana de nifios victimas de incesto con los de un grupo control de pacientes psiquiatricos que no habian sufrido abuso sexual. Encontraron que los nifios que habia vivido incesto exageraban 0 minimizaban las caracteristicas sexuales en sus dibujos; llegaron a la conclusion que los nifios victimas de incesto tenian un control de impulsos menos desarrollado y una estructura m^s defensive que hacia hincapi§ en la regresion. Ademas, Schomstein y Derr (1978) sugirieron indicadores especificos en los dibujos de nifios con historia de abuso sexual. Estos autores examinaron los dibujos de estos nifios e identificaron indicadores como sefiales de tension (p. ej., Historia y descripcidn de las ticnicas proyectivos de dibujo 7 sombrear), de hostilidad y agresion (p. ej., trazos impulsivos) y de retraimiento (p ej., barreras como cercas). A pesar de las evidencias antes mencionadas que respaldan la utilidad de la§ tecnicas proyectivas de dibujo, tambien existen algunas que ponen en duda su utilidad. Una de las criticas mas comunes es que estas pruebas no hacen mas que medir la capacidad artistica (Anastasi, 1976). En su revision de la literatura, Feher, Vandercreek y Teglasi (1983) encontraron 10 estudios que aportan evidencias de que los clinicos se basan en la calidad artistica para evaluar los dibujos. Estos investigadores tambien encontraron que un grupo de 16 clinicos se basaba en gran medida en la calidad artistica al evaluar los dibujos de la figura humana, a pesar del intento por tener control sobre este error advirtiendo a los clinicos no juzgar la calidad artistica. Los resultados indicaron que cada clinico tendia a considerar que los dibujos de baja calidad correspondian a pacientes, mientras que los de mejor calidad eran hechos por personas normales. En su texto, de uso generalizado, sobre evaluation psicologica Anastasi (1976) tambien critico la utilidad de las pruebas de dibujo. Afirmb que los estudios de validation han encontrado resultados contradictorios y aseguro que la calidad artistica general de los dibujos explica gran parte de la varianza en los juicios de los clinicos. Por ello, los hallazgos de estudios que examinan el uso de tecnicas proyectivas de dibujo para medir rasgos de personalidad e indicadores emocionales son mixtos. No obstante, como se menciona en la siguiente section, el desarrollo de sistemas de calificacion cuantitativos para los dibujos proyectivos ha servido para obtener evidencias sustanciales que respaldan su utilidad. Sistemas cuantitativos de calificacion Los sistemas cuantitativos de calificacion de las tecnicas proyectivas de dibujo son pocos, de escaso uso y, con frecuencia, estan disenados para calificar el nivel de inteligencia. Los sistemas de calificacion de Goodenough (1926) y Buck (1948) de la inteligencia, como se mencionb antes, son muy conocidos. Sin embargo, los sistemas cuantitativos para medir inteligencia no han logrado una amplia popularidad. Muy pocos estudios han empleado metodos cuantitativos de calificacibn para medir rasgosde personalidad e indicadores emocionales por medio de tbcnicas proyectivas de dibujo (p. ej., Koppitz, 1966a, 1968; McPhee y Wegner, 1976; Myers, 1978; O’Brien y Patton, 1974; Wainwright, 1970). La investigacibn mbs reciente en esta area consiste principalmente en correlacionar caracteristicas bnicas de los dibujos con los resultados de otros instrumentos que evaluan la personalidad. Por ejemplo, Koppitz (1966a, 1966b, 1968) llevb a cabo trabajos importantes sobre el desarrollo y la puesta a prueba de un sistema cuantitativo de calificacibn de H-T-P/D-A-P Sistema de puntuacion cuantitativa8 los dibujos de la figura humana. A partir de la experiencia clinica y la investigacibn de Koppit z y de su revisibn del trabajo de Machover (1949) y Hammer (1958), se identificaron originalmente 30 “indicadores emocionales״ en estos dibujos. Los 30 reactivos correspondlan a tres distintas categorias: a) calidad del dibujo (p. ej., mala integracibn de las partes), b) detalles que no se suelen encontrar en dibujos de la figura humana hechos por nifios (p. ej., figura monstruosa o grotesca), y c) omisibn de detalles bcisica que normalmente se esperan en los dibujos de la figura humana (p. ej., falta de ojos). Se supone que cada indicador refleja una actitud o rasgo de personalidad en el nifio (Koppitz, 1966a), por lo que se examine la presencia de cada uno de los 30 indicadores. Koppitz encontro que este sistema de calificacibn era capaz de discriminar nifios con desadaptacion emocional de nifios bien adaptados. Los indicadores se presentaban con una frecuencia significativamente mayor en las figuras humanas dibujadas por pacientes clinicos, y rara o ninguna vez en las hechas por nifios normales. En otro ejemplo, O’Brien y Patton (1974) desarrollaron un sistema objetivo de calificacibn de enorme complejidad que se aplicaba al dibujo de la Familia en Movimiento mediante el anblisis de regresibn escalonado. Se obtuvieron ecuaciones predictivas de caracteristicas como “ansiedad manifiesta” y “autoconcepto social y de pares”. Los resultados no indicaron efectos significativos del sexo o la edad, sino que demostraron que “aspectos facilmente medibles y cuantificables de cada dibujo tienen un lazo directo con los estados fenomenologicos intemos (ansiedad y autoconcepto) y conductas manifiestas” (p. 163). Los autores del Dibujo de la Familia en Movimiento (Bums y Kaufman, 1972) presentan ejemplos para la clasificacion de 7 estilos: a) compartimentacion (es decir, trazar lineas para separar detalles especificos en el dibujo), b) trazar una linea en la parte inferior, c) subrayar figuras individuates, d) trazar una linea en la parte superior, e) trazar un marco, f) multiplicar la compartimentacion y g) encapsular. De acuerdo con McPhee y Wegner, los estilos son dimensiones interpretativas del Dibujo de la Familia en Movimiento que se pueden someter a un procedimiento objetivo de calificacibn. McPhee y Wegner (1976) examinaron las diferencias entre los estilos en el Dibujo de la Familia en Movimiento de nifios normales y de nifios con perturbaciones emocionales, y encontraron diferencias significativas entre ellos. Empleando las hipbtesis clinicas de Burns y Kaufman (1970, 1972), Myers (1978) desarrollo un procedimiento cuantitativo de calificacion para el Dibujo de la Familia en Movimiento. En este procedimiento, se calificaban 21 estilos, acciones y caracteristicas (p. ej., compartimentacion, borraduras, partes del cuerpo). Se encontro que la puntuacion total del dibujo de nifios pequefios (pero no de nifios mayores) con perturbaciones emocionales diferia significativamente de la de los nifios con una buena adaptacibn emocional. Myers llegb a la conclusibn de que ‘ es factible contar con un procedimiento cuantitativo de calificacibn para el KDF’ -siglas en inglbs del Dibujo de la Familia en Movimiento (p. 358). 9Historiay descripcidn de las r̂ cn/cas proyectivas de dibujo Wainright (1970) desarrollo un sistema de calificacion par ־נ la^tecnica DAp para personas que no tienen una preparacion profesional para calificar dibujos de la f-gura humana. Este sistema contiene 32 caracteristicas con un esca amiento objetivo que, de acuerdo con las hipotesis, se relacionan con caracteristicas de personalidad. Los resultados de analisis de confiabilidad mdicaron que hay una alta confiabilidad interjueces (r media = •89) y de estabilidad temporal (r = .72). Ademas, las caracteristicas de personalidad tal como las mide el Inventario Multifasico de Personalidad Minnesota (MMPI; Hathaway y McKinley, 1967) Se relacionaron con las puntuaciones del sistema de Wainwright. Asi, de acuerdo con los hallazgos previos de la investigacion, es evidente que los procedimientos cuantitativos de calificacion de las tecnicas proyectivas son posibles y Otiles. Tambien se requiere juicio clinico cuando estas tecnicas se interpretan, porque hay numerosas caracteristicas de los dibujos que se deben ver de manera global (Wainwright, 1970). Los principales autores advierten no usar los indicadores emocionales sin considerar la Gestalt del dibujo, la edad, el sexo, la inteligencia, los antecedentes familiares y el estatus neurologico (Burns y Kaufman, 1972; DiLeo, 1973; Koppitz, 1968). Aunque la calificacion cuantitativa es iitil para hacer comparaciones con muestras normales y para establecer confiabilidad y validez, los dibujos de los nifios se deben interpretar, ademas, de manera holistica en terminos de un nifio interactuando en un ambiente particular (Yates et a!., 1985). El sistema de calificacion que se presenta en este libro se ha desarrollado especificamente para evaluar caracteristicas de personalidad y emocionales de nifios que han sufrido abuso sexual. Se disefio para poderse calificar con facilidad y ser de ayuda a clinicos y otros profesionales que trabajan con nifios. Muchos clinicos y agencias usan actualmente las tecnicas proyectivas HTP y DAP en evaluaciones psicologicas de rutina, sobre todo con nifios. El sistema I de calificacion que se presenta en este libro esta disefiado para ofrecer al clinico 5 un sistema cuantificable que cuente con una orientacion teorica que se base J en hallazgos de la investigacion, desarrollado expresamente para usarse en la 1 exploration de un posible abuso sexual. 1 i 1 a H-T-P/D-A-P Sistema de puntuacion cuantitativa10 Materiales Ademas de este libro, los materiales necesarios para aplicar y usar este sistema de calificacion son: dos hojas blancas de papel de 21.59 * 27.94, un lapiz del no. 2 y el Cuadernillo de Calificacion del HTP/DAP. La pagina frontal de este cuadernillo incluye areas para registrar information demografica basica. Los reactivos que se puntuan se presentan en las paginas 2 - 5 junto con un espacio para registrar cada puntuacion, asi como la puntuacion total natural de cada una de las cuatro escalas. Para facilitar la lectura y la calificacion, se presentan los subtitulos “Conductual”, “General”, “Casa", “Arbol” y “Persona” por cada grupo de reactivos aplicables. En la pagina 6, aparece una grafica para registrar las puntuaciones naturales escalares y los rangos percentiles. La ultima pagina del cuadernillo de calificacion, Hoja de Observaciones del HTP/DAP, contiene espacios para registrar las observaciones acerca de la conducta del nifio mientras realiza los dibujos. Poblacion y escenarios adecuados El sistema de calificacion se diseno para usarse con nifios de 7 a 11 afios de edad. Se ha encontrado que ninos menores de 7 son menos capaces en terminos de desarrollo de realizar dibujos precisos y con suficientes detalles para el analisis (DiLeo, 1973). El nino debe poseer una comprension y una capacidad perceptual y cognitiva adecuadas para realizar tareas de dibujo. Los escenarios adecuados para aplicar esta prueba incluyen consultorios clinicos, lugares de atencion residencial (p. ej., hospitales), clinicas de consejeria para pacientes externos y escenarios escolares regularesy de education especial. Requisitos profesionales Individuos sin capacitacion formal en psicologia 0 areas relacionadas pueden aplicar las pruebas de dibujo; sin embargo, dichos individuos deben ser capacitados Aplicacion y calificacionח y supervisados por un profesional calificado. En a p e g c a os Sri for y psicologicas] (American Psychological Association. 1985). 'a “ I1frac16n y |a interprelacion exige una capacitacion de posgrado en c° 1 ° 9 'ca־ u otras ciencias de la conducla aliadas. Solo qu.enes cuentan con una Clara y adecuada comprensidn de las pruebas psicologicas. leoria de la personal,dad. evaluacion y psicopatologia pueden hacer la interpretacion. Aplicacion del HTP y el DAP Antes de aplicar el HTP y el DAP, se registra el nombre del mno (o datos de identificacion), edad, genero y origen etnico en la pagina frontal del Cuadernillo de Calificacion. Tambien se registra el nombre del quien aplica la prueba, la fecha de aplicacion y el nombre de quien la califica (si no es el mismo que la aplicb). Esta informacion demografica se debe registrar en la parte superior de la Hoja de Observaciones del HTP/DAP, porque esta se separa del resto del cuadernillo durante el procedimiento de calificacion. Se da al nino una hoja blanca tamano carta, un lapiz del no. 2 y la instruccion: “dibuja una casa, un arbol y una persona”. Se observa al nino m ientras realiza el dibujo; se registra en la Hoja de Observaciones del HTP/DAP cualquier comentario relacionado con la secuencia de los dibujos y observaciones acerca de las afirmaciones, conductas o afectos del nino (vease la pagina 7 del Cuadernillo de Calificacion del HTP/DAP). Cuando el nino termina el dibujo del HTP, se le da la segunda hoja blanca y la instruccion: "dibuja una persona”. Se observa al nino m ientras hace el dibujo; se registra en la Hoja de Observaciones del HTP/DAP cualquier comentario relacionado con la secuencia de los dibujos y observaciones acerca de las afirmaciones, conductas 0 afectos del nino (vease la pagina 7 del Cuadernillo de Calificacion del HTP/DAP). La razon para pedir como segundo dibujo una persona es que muchos niftos no ofrecen suficientes detalles en su dibujo HTP para analizar las caracterlsticas de la persona. Por ejemplo, la persona dibujada en el HTP puede ser un aspecto pequeno, bosquejado o insignificante -10 cual, por si m ismo, tiene relevancia en el analis is-; en consecuencia, es beneficioso incluir la tarea del DAP para contar con informacibn adicional btil. Ademas, los datos presentados en este libro se basan en la aplicacion del HTP seguido del DAP; por ello, se recom ienda la aplicacibn de ambas tecnicas (en el orden sugerido) para hacer un uso apropiado del sistema de calificacion. H ל P/ D A P. sistema de evaluacion cuantitativa del abuso infantil12 instrucciones generales de calificacion Antes de calificar los dibujos, se revisa con cuidado la seccion Instrucciones para calificar los reactivos” de este libro y el Cuadernillo de Calificacion del HTP/DAP. Luego, se desprende la Hoja de Observaciones del HTP/DAP de la dltima pagina del cuadernillo de calificacion y se coloca dicha hoja junto con los dibujos del nino de modo que se puedan calificar al mismo tiempo. Preocupacion por contenidos sexuales relevantes (CSRj es la primera escala que se registra. Se lee cada reactivo y se coloca una marca ) en la primera columna a la derecha del reactivo si este esta presente en alguno de los dos dibujos o en la Hoja de Observaciones del HTP/DAP. El calificador debe verificar todos los reactivos que esten presentes, aun cuando aparezca solo en uno de los dibujos 0 cuando estan presentes reactivos que, en apariencia, entran en conflicto entre si. Por ejemplo, el nino puede dibujar a una persona madura en el DAP, pero en el HTP el nino puede dibujar un nino muy pequeno. En este caso, los reactivos "figura dibujada mas madura que la edad real del nino" y “figura dibujada menos madura que la edad real del nino” se deben verificar. Si el reactivo no esta presente en alguno de los dibujos ni en la Hoja de Observaciones del HTP/DAP, se deja el espacio en bianco y no se puntua. Ademas, hay un espacio para registrar el grado de certeza de que un reactivo verificado aparecio en el dibujo o en la Hoja de Observaciones del HTP/DAP. Esta estimacion es opcional y esta disponible para usarse con fines de investigacion, asi como para hacer una interpretacion cualitativa (hasta que se reunan suficientes datos que apoyen el uso cuantitativo de esta estimacion). Para registrar el Grado de certeza, se encierra en un circulo el niimero adecuado en la columna sombreada junto al reactivo: se encierra en un circulo el "3” (alta) si se tiene certeza de que el reactivo esta presente; "2” (media), si no se tiene total certeza de que el reactivo esta presente, y “1 ״ (baja) si se tiene poca certeza de que el reactivo este presente. Despues de que todos los reactivos de la escala CSR se han calificado, se obtiene el niimero total de marcas de verificacion de la primera columna y se registra en el espacio marcado “Puntuacion natural de CSR (niimero total de [palomitas]”, que aparece despues de los reactivos de dicha escala. Se realiza el mismo procedimiento con las escalas restantes. Por ultimo, se transfieren las cuatro puntuaciones naturales de las escalas a la grafica de la pagina 6 del Cuadernillo de Calificacion del HTP/DAP. Entonces, se localizan y registran en la grafica los rangos percentiles correspondientes a las puntuaciones del nino. En el apendice B, se presenta el Cuadro de conversion de puntuacion natural a percentiles. Si se registro el Grado de certeza, se revisan las estimaciones y se registran las notas para indicar que tanta seguridad tiene el calificador respecto a la presencia del reactivo. 13Aplicacion y calificocion Instrucciones para calificar 10s reactivos Las instrucciones para calificar reactivos incluyen una lista de ellos, junto con explicaciones de cuando se deben puntuar y ejemplos de dibujos. calificador debe consultar esta seccion mientras aprende el sistema y cada vez que tenga dudas acerca de como calificar. A fin de poner de relieve un aspecto especifico del dibujo, los dibujos que se presentan en este manual con frecuencia son detalles elegidos de los dibujos, no los dibujos completos de HTP 0 DAP. Esto se indica con la frase: “detalle de un dibujo mas grande". Preocupacion por contenidos sexuales relevantes (CSR) Conductual 1. A c titu d /co m p o rta m ie n to se d u c to r Explicacion: se puntda si hay comentarios en la Hoja de Observaciones del HTP/DAP como “gesticulaciones seductoras" o "una nina pequena vestida como adolescente”. Casa m 2. E ntasis en la hab itac ion /recam aras Explicacion: se puntiia si el dormitorio esta presente en la casa o se sugiere. Detalle de un dibujo mils grande cuantitativa del abuso infantilH-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacion 3. Ventanas grandes y/o abiertas Explicacion: se puntda si el dibujo incluye ventanas grandes, abiertas que centran !a atencion principal en quien 0 que esta adentro de la casa (p. ej., muebles. personas). La casa puede ser “transparente' como en el siguiente dibujo. e Aplicacion y calificacion 15 es u n de llto . © a u n d o! Chimenea enfatizada y/o grandeunimenea enu.״ ״ ״ ־ y״׳ a-״ n ale o llama la atencion de quien txpucacion. a p linpas muy marcadas o con una granla ve. Puede ser grande, dibujada con lineas muy ydn fumarola. Tambien se puntua si fue 10 prime־״ que e, nmo dibuio en el HTp (Veanse afirmaciones facticas en la Hoja de Observacones del HTP/DAP). i u. H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacion cuantitativa del abuso infantil16 Arhol 5. Hojas y/o ramas cortadas o rotas Explicacion: se puntiia si una 0 m0s ramas en el dibujo del arbol aparecen incompletas, rotas o cortadas. dibuja cualquier tipo de palmera. Palmera Explicacion: se puntiia si se Detalle de un dibujo m0s grande Aplicacidn y calificacidn 17Piemas o cuerpo no dibujado debajo. f dibuiado por debajo de la cintura Explicacion: se puntiia si el cuerpo no . Tambien se m int־ ° hay comentarios com ־ ־־ I ״ in ״ ־ ־ dibujo la persona por debajo del ant״ « ״ . en la Hoja de Observaciones del HTPDAP· 7. 8. Tronco del cuerpo no cerrado 0 incomp e o Explicacion: se puntua si no hay cierre entre las piemas de persona 0 si las piemas se prolongan en el tronco del cuerpo sin que se inc uya a regi6n genital (Tambien veanse los comentarios relaciona os en a oja e Obser- vaciones del HTP/DAP). 18 H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacidn cuantitativa del abuso infantil 9. Borraduras, reforzamientos o trazos inciertos en los hombros (en dibu- jos hechos por varones) Explicacion: se puntija si hay borraduras notables o trazos muy marcados en los hombros de la persona. Tambien se ven los comentarios relacionados de la Hoja de Observaciones del HTP/DAP; por ejemplo, "titubeo al dibujar los hombros”. 10. Figuras dibujadas mas maduras que la edad real del nino Explicacion: se puntija si la persona parece mayor o fisicamente mas ma- dura que la edad real del nino. Tambien se deben ver los comentarios rela- cionados en la Hoja de Observaciones del HTP/DAP (p. ej., una nina de 10 anos de edad afirmb “esta es una senorita de 30 anos ) (El siguiente dibujo fue hecho por una nina de 10 anos de edad). Detalle de un dibujo m0s grande 19Aplicacidn y calificacidn 11. F iguras d ibu jadas menos m aduras que la edad real del n ino Explication: se puntiia si la persona parece menor o fis icam ente menos ma- dura que la edad real del nino. Tambien se deben ver los com entarios rela- cionados en la Hoja de Observaciones del HTP/DAP (p. ej.. una niria de “]■] arios de edad afirmo "este es un niriito” ). 12. Cabeza inusualm ente pequeria Explicacion: se puntOa si la cabeza de la persona es clara y desproporciona- damente pequeria respecto del resto de la figura. 20 H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacion cuantitativa del abuso infantil 13. Cabello enfatizado o elaborado Explicacion: se puntiia si el tipo de peinado llama la atencion (p. ej., cabello largo, voluminoso “salvaje"), si esta muy remarcado o coloreado, o si se ve como si el nino tuviera que levantar el lapiz mas de una vez o dos para dibu- jar el cabello. Detalle de un dibujo mas grande. S 21Aplicacidn y calificacidn J I Detalle de un dibujo mas grande. I Detalle de un dibujo m^s grande H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacidn cuantitativa del abuso infantil22 14. Velio en el cuerpo Explication: se puntda si hay cualquier presencia de vello en el cuerpo (p. ej., en los brazos o en el pecho) o en la cara (barba, bigote). 15. Enfasis en la nariz Explicacion: se puntba si la nariz es muy grande en relacion con la cara o si esta muy remarcada, esbozada o sombreada. 16. Boca detallada en forma de "corazon” (en los d ibujos hechos por ninas) Explicacion: se puntda si los labios tienen forma de corazon. Detalle de un dibujo mas grande Detalle de un dibujo m£s grande. Aplicacidn y calificacion 23 t es u n de fit o. 17. Manos cubriendo el area genita l Explicacion: se puntda si una mano 0 las dos cubren alguna parte de los ge- nitales o una region cercana. Se puntua si una mano o las dos estan metidas en las bolsas del pantalon o la falda. por debajo de cinturon y asi, sucesiva- mente. 24 H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacion cuantitativa del abuso infantil t 18. Genitales Explicacion: se puntiia si hay alguna presencia 0 sugerencia explicita de los genitales de la persona. 19. Enfasis en los senos Explicacion: se puntua si hay alguna presencia 0 sugerencia explicita de senos en la persona. Aplicacion y calificacion 2 5 es u n de li t o. 20. Pies alargados Explicacion: se p״ ״ ״״ a si״. pie o 10־ do ־ ־0״ desproporcionadamen.e gfa״. des o largos en relacion con el resto de la figura. 21. Figura desnuda o en ropa in te rio r Explicacion: se puntiia si el nino dibujo a la persona sin ropa o si no esta vestida por completo (p. ej., un hombre sin playera), tam ten si a ropa deja ver gran parte del cuerpo (p. ej., parte superior del traje de bano). nfantilH-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacion cuantitativa del abuso i Detalle de un dibujo rricis grande. Aplicaci0n y calificacion 2 7 © E d it o ri a l E l m an ua l f Jl od am o Fo to co pi ar s in a ut or iz ad bn e s un d eir to . 22. Enfasis en la corbata (en los dibujos hechos por var ) Explicacion: se puntda si se dibuja una corbata en a Pe 23. Parte del cuerpo interrumpida u oculta por un ° Je ° Explicacion: se puntiia si una parte dei cuerpo esta incomp e , esvane- ce (p. ej., tenuemente esbozada) o cortada. Tambien se pun ua Sl °bjeto cubre una parte del cuerpo, sobre todo si se e n c u e n t r a ^erca e a region genital (p. ej., un monedero dibujado encima del cuerpo). Detalle de un dibujo mas grande. H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacion cuantitativa del abuso infantil Detalle de un dibujo mas grande. 29Aplicacion y calificacion © E d it o ri a l E l m a n u a l m o d o rn o F ot oc op ia r s in a ut or iz ac io n es u n de iito . :χ:ρ-a ηθΙ cuerpo S om breado de una parte espec ii { de d | esta sombreado (D a. Fxnlir.acion: se ountba si todo el torso 0 u P P,eJ·■ 24. Explicacion: se puntiia senos o region genital). Detalle de un dibujo mas grande 25. Figura de sexo am biguo (d ific ilm ente defin ib le) Explicacion: se puntiia si al ver el dibujo, el calificador no esta seguro de si se trata de un hombre o una mujer. El dibujo puede ser una persona hecha con “palitos" sin un peinado claramente masculino o femenino. 26. La figura no es del m ism o sexo que el nino Se puntiia si un nino varon dibuja una figura femenina, 0 si una nina dibuja una figura masculina. Tambien se puntiia si el nino dibujo mas de una perso- na y una de ellas es del sexo opuesto al del nino. ____ * 27. Entasis inusual en cosm eticos (en los d ibu jos hechos po r n inas) Explicacion:se puntiia si la nina dibuja pestanas, labios sombreados, rubor 0 cualquier otro detalle cosmetico en la cara de la persona. H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacion cuantitativa del abuso infantil30 nidad madura, como joyeria, prendedores en el cabello, lazos 0 prendas de ropa detalladas. 28. Adornos excesivos (en dibujos hechos por ninas) Explicacion. se puntiia si en el dibujo hay elementos que sugieran una femi- Aplicacidn y calificocion 31 es u n de lito . las dos en 61 d ib u jo .m ano 0 29. O m is io n de las m anos E x p lic a t io n : se puntda si fa lta una Detalle de un dibujo mas grande H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluation cuantitativa del abuso infantil32 33Aplicocion y calificacion Pr&una moletas o debiles Piernas dibujadas con lineas inco dog fue ron dibujadas con E xplicac ion : se puntiia si u ra P;0 13 ~ : A _ — , . . , I : ~ ^ ^ ^ A ^ I I ό 7 ץ־׳ז וי ־ 30. sion muy ligera del lapiz. desproporcionadamente 31. C ue llo la rgo E xp licac ion : se puntua si el cuello de !a Pe la rgo en re lacion con el resto de la 3'j r 3 · Detalle de un dibujo mas grande. H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacion cuantitariva del abuso infantil Agresion y hostilidad (AH) C onductiKil 1. Actitud y/o comportamiento agresivo u hostil Explicacion: se puntua si en la Hoja de Observaciones del HTP/DAP aparecec comentarios como "el mno averito los lapices y las hojas par todos lados el nino discutia con el aplicador' 0 "el nifio parece enojado General 2. Trazos inusualmente remarcados Explicacion: se puntiia si es evidente que el trazo es fuerte y remarcado en cualquier parte del dibujo (aun cuando solo sea en uno 0 dos lugares, como una linea en el costado de la casa o en el tronco del arbol). 3. Entasis en lineas rigidas y rectas Explicacion: se puntua si las lineas y los trazos parecen muy deliberados, rectos y rigidos. Por ejemplo, observemos a la persona de la esquina supe- rior derecha en el siguiente dibujo. Tambienobservemos los costados de la casa, que terminan en pico. 35Aplicacion y calificacion 4. Im pulsividad on e l trazo ,״ ״ ״ resar1as, disperses en el dlbni״ , Explication: se punlda s, hay ־־״״» ■ - def|nir un objetQ M i , decir, lineas que no tienen ningun p i narp״ ^ r^0 ningun valor estOlico a la image״ , En camb.o. esasm eas parecen e x p ^ explosiones imp״ l־ ,vas (p a j . "el ״״■״ ־׳־ en0^° ׳י dlbU,° " neaS · ״ ־ ״ * la hoja para destruir su dibujo). H-T-P/ D-A-P; sistema de evaluacion cuanritativa del abuso infantil36 5. D ibujos inusualmente grandes Explicacion: se puntda si el dibujo ocupa toda la hoja o una evidente gran porcion de ella (mas de 75%) o si el dibujo se extiende mas alia de la hoja. Por ejemplo, se puntda si la parte superior de la cabeza de la persona parece cortada, porque el espacio fue insuficiente para que cupiera en la hoja. Tam- bien se deben ver los comentarios de la Hoja de Observaciones del HTPI DAP (p. ej., el nino pide otra hoja “para terminar 10 que le falta del dibujo”). Casa 6. Casa grande Explicacion: se puntda si la casa ocupa la mayor parte o una gran porcion de la hoja, o si es desproporcionadamente grande en relacion con los otros objetos del dibujo (sobre todo el arbol y la persona). Arbol 7. A rbo lillo /p lan tu la (brinzal) Explicacion: se puntda si el arbol es joven y no ha crecido por completo. 8. Hojas puntiagudas Explicacion: se puntiia si las hojas del arbol son puntiagudas, dentadas o afiladas. Detalle de un dibujo m£s grande 37Aplicacidn y calificaci0n es un de H Persona de Ia C icatrices/heridas . g herjdas en cualquier parte Explicacidn: se puntua si h a y una o en ia Cara. persona. Casi siempre ias heriaas 9. m m : ,■ ; V.4 4 ·" ־*·, V׳ · 1-Λ m H-T-P/ D-A-P; sistema de evaluacidn cuanti.ativa del abuse infant38״ & V la en * 9 ״־״ · ״ י · ׳ ; a ' ״״״ ־ '! ’ ____________________________________________ relation con ________ ___----- — Ap1 ic<־d 6 »״ y ״ >־ *״־ % c3 & C Ό CD Cמד 3 u. ! 1 *c I 11. M irada bizca (hacia adentro o hacia estan desviados, ya sea κ Explication: se puntiia si los ojos de la Pe a 40 H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluation cuantitativa del abuso infant! 12. Figura sobredimensionada (figuras gigantes) Explicacibn: se puntiia si la persona ocupa una gran parte de la hoja o si es desproporcionadamente grande en relacion con los otros objetos del dibujo (sobre todo la casa y el 0rboI). 41Aplicocidn y calificacidn Persona,en la13. Dientes esencia de dientes Explication: se puntiia si hay alguna pr en e! dibujo. Tambien se puntuia si hay dientes de un a_____ ____________ H-T-P/ D-A-P: sistema de eva lua tion cuantita tiva del abuso in fa n til42 14. Brazos desproporcionadamente grandes Explication: se puntCia si los brazos son desproporcionadamente grandes en relation con el tamafio de la persona. 15. Manos desproporcionadamente grandes Explication: se puntua si las manos son desproporcionadamente grandes en relation con el tamafio de la persona. 16. Dedos largos o en forma de garra Explicacidn: se puntua si los dedos son grandes 0 si tienen forma de puas largas. * \ Detalle de un dibujo m£s grande. Aplicacidn y calificacion 43 17. Omision de los brazos jjene brazos. Explicaci0n: se puntiia si la persona est£ de pie con las piernas muy separadas.18. Piernas separadas Explicacibn: se puntiia si la figura abuso infantilH-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacibn cuantitativa del 19. Rasgos faciales sobre-enfatizados y reforzados Explicaci0n: se puntCia si los rasgos faciales (es decir, ojos, nariz o boca) est0n remarcados, oscuros o resaltados. 20. £nfasis en las fosas nasales Explicacion: se puntCia si se dibuja en la cara de la persona una fosa nasal o las dos. 21. Menton inusualm ente enfatizado Explicacidn: se puntCia si el menton de la persona esta remarcado, es dema- siado grande o estci evidentemente resaltado. 22. Cuello inusualm ente corto y grueso Explicacldn: se puntCia si el cuello de la persona es inusualmente corto o grueso, o no es visible. p Detalle de un dibujo m£s grande. t « Aplicacidn y calificacidn 45 C E d it o ri a l E l m a n u a l m o d a rn o F ot oo op ia r s in a ub xi za d0 n es u n de lrt o. _ · en la m usculatura) 23. Brazos reforzados (con entasis e Dersona estan remarcados 0 ref Explicacion: se puntiia si los brazos de a s j hay alguna p r e s e n t zados, si hay un notable entasis en los brazos, c,a ״ sugerencia explicita de mCisculos. H-T-p/ D-A-P: sistema de evaluacion cuantitativa del abuse infant6 24. Purios cerrados y/o apretados un apretado o los dos. Explicacidn: se puntua si la persona 1 Dedos sin manos . que no se originan en las man Explicacidn: se puntOa si aparecen e manga de una players^ (usualmente surjen directamente del brazo yera). H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluation # 26. Hombros cuadrados Explicacion: se puntiia si uno de los hombros o los dos tienen una aparien- cia cuadrada o ligeramente angular (en vez de redondeada o de apariencia curva). 27. Hombros inusualmente grandes (en dibujos hechos por varones) Explicacion: se punttia si los hombros de la persona son notablemente grandes. 49Aplicaci0n y colificacion <§> E d it o ri a l E l m a n u a l m od e rn o F ot oc op ia r s in a ut or iz ad dn e s un d el ito . una linea corta, gruesa en 928ן. Linea corta, gruesa como *>oca e como Explicaci0n: se puntiia si la boca P cara de la persona. H-T-P/ D-A-P. sistema de evaluacion cuantitativa del abuso 1 nl a 1111150 Retraimiento y accesibilidad reservada (RAR) Conductual 1. Com portam iento in trovertido y reservado Explicacion: se puntCia si en la Hoja de Observaciones del HTP/DAP hay co- mentarios como “el nino estaba calmado y distante” , “el nino se sento lejos del entrevistador" o “el nino parece defensivo". General 2. D ibujos inusualm ente pequenos Explicacion: se puntCia si el dibujo ocupa una parte notablenaente pequena de la hoja. 3. Simetria bilateral Explicacion: se puntCia si al doblar el dibujo a la mitad hay casi lo mismo de cada lado. 51Aplicacion y colificacion © E d it o ri a l E l m a n u a l m o d e rn o F ot oc op ia r s in a ut or iz ad dn e s un d el ito . muy lejano 0 si una o mas fjgu la persona) se ven muy lejanas. D ibu jos muy alejados Explicacion: se puntOa si el dibujo se v importantes del dibujo (la casa, el arbo 1 I p3 I u ]I0 ״· 5in 0 % 4 / 0υ3[Ίΐίϊ8ΐϊν3 del abuso infantilH-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacion 5. Objetos inanimados trazados mas grandes, con mas cuidado o con mas entasis que las personas/figuras humanas Explicacion. se puntCia si uno o mas objetos inanimados destacan y llaman la atencion. Por ejemplo, observemos la raqueta de tenis en el siguiente dibujo. 53Aplicacion y calificacion © E d it o ri a l E i m a n u a l m o d e m o F ot oc op ia r s in a ut or iz aa on e s un d el ito . Has con m״ is cuidado o con mis in fa,. 6. Animates dibujados m is grandes, « que las personas/figuras humanasי destacan y llaman la atencl*״ Explicacibn: se puntua si uno o m siguiente dibujo. Por ejemplo, observemos el perro y el ave ae. y % cuantitativa del abuso infantil H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacidn Casa 7. Ausencia de puerta Explication: se puntiia si no hay puerta visible de la casa. Detalle de un dibujo mas grande. Aplicacion y calificacion Puerta dibujada al ultimo Q de jg casa que el nino dibuj״ Explicacion: se puntua si la puerta fu a rionen la Hoja de Observaciones Se deben revisar los comentarios reia del HTP/DAP. 9. Puerta muy pequena . sa es desproporcionadament־ Explicacion: se puntua si la puerta ־ | el ״ m0 la dibuj6 muy ״ pequefia (p. ej״ en relaciOn1 con las venta > ^ ^ pun)ύ <־ ־ | |a ״ ־ ' quena para que la persona del d.bujo! pa־e P |p casa en e| f<־nd״ se ve como si la persona estuviera en primer p . ״ as <?p ver an por la distancia.puertas v las ventanasson pequenas como se κ 10. Puerta en un lado de la casa Explicacion: se puntiia si el nino dibuja la puerta a un a o e a casa 0 si dibuja la casa desde una perspectiva lateral. ו 1 tudniiidtivo del abuso mfantil H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacion56 ו ז © E d ito ria l E l m a n u a l m o d e rn o Fotocopiar sin autorizacidn es un delito. \ un Aplicacion y calificacidn Pasi1 1 0un dirigi^ndo« a la casa ־־״־seal« ״ , Vereda, camino largo o esc , p escalones, un camino 0 Explication: se puntiia si el dibujo 1 11 que conducen a la casa. I H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacidn V 12. Vereda, cam ino o escalones dirig iendose a una pared vacia Explication, se puntCia si el dibujo incluye escalones o un pasillo que condu- cen a una pared vacia. 59Aplicacion y califtcacion hnia ventanas en la casadibuja13. Ausencia de ventanas־ Explicacibn: se puntCia si el nifio סח ^ + « · י )· י׳י» *· ·1 • .. — *״' *— τ — i , . — H-T-P/ O-A-P: sistema de e״aluaci6n c״ an,i,a,i״a del abuse infant«60 Fotocopiar sin autorizacidn es un delito. © E d ito ria l E l m a n u a l m o d e rn o >> ס־ n*Qn o;כ'cn ט5nי ON desproporc ionadam ente peqUe^ las ventanas son14. Ventanas pequenas Explicacion: se puntiia si nas en relacion con toda la casa. ״ co rtinas , ce rradas o c lausuradas V en tan asexces ivam en te ,apad “ S’ <' ° cortinas, barrotes, cnsta les 0 persia. Explicacion: se puntua si el ״ mo dibuja 15 nas. I» \ tזic %tscIs « *c . H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacion cuantitativa del abuso infantil62 Persona 16. Rasgos faciales borrosos o ambiguos Explicacion. se puntua si el nino dibuja rasgos faciales (es decir, ojos, nariz y boca) muy tenues, pequefios 0 con un enfasis minimo. 17. Ojos cerrados o inusualmente pequefios Explicacion. se puntCia si los ojos son notablemente pequefios en relacion con la nariz y la boca, o si los ojos son notablemente pequefios en relacion con el area facial aun cuando otros rasgos (nariz y boca) tambien sean pe- quenos. Tambien se puntCia si los ojos estan cerrados (p. ej., estan dibujados con lineas cortadas 0 que tienen la apariencia de ojos cerrados). 18. Las manos son dibujadas al liltimo Explicacion: se puntCia si los comentarios de la Hoja de Observaciones del HTP/DAP indican que las manos fueron lo Liltimo que el nino dibujo de la persona. 19. Pies pequenos Explicacion: se puntCia si un pie 0 los dos de la persona son desproporciona- damente pequenos en relacion con el resto de la figura. 63Afjlicacidn y calificacidn E d it o ri a l E ! m a n u a l m o d o r n o F ot oc op ia r s in a ut or iz ac io n es u n de lit o. cuantitativa del abuso infant!H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacion64 20. Figura tipo “ caricatura” Explicacion. se puntiia si la persona del dibujo se ve como un personaje cono- cido de caricaturas o si el nino 10 indica verbalmente mientras realiza el dibujo (veanse los comentarios de la Hoja de Observaciones del HTP/DAP). Tambien se puntiia si la persona del dibujo parece una caricatura evidente, sobre todo (aunque no se limita a estas), a la caricatura de una persona famosa. 65Ap Head on y calificaclon © E d it o ri a l E l m a n u a l m o d a rn o F ot oc op ia r s in a ut or iz ac i0 n es u n de lit o. 21. Persona de perfil , nersona aparece de ExplicaciPn: se puntiia si la figura Detalle de un dibujo m«is grande. cuantitativa del abuso infantil H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacion Alerta por peligro, suspicacia y falta de confianza (APSFC) Conductual 1. C om portam iento de tem or o desconfianza Explicacion: se puntiia si en ia Hoja de Observaciones del HTP/DAP hay comentarios como “el nino se ve asustado”, “el nino observo todo el cuarto con desconfianza”. General 2. Trazos inusua lm ente ligeros Explicacion: se puntiia si la presion del lapiz en el dibujo es muy tenue; el dibujo tiene una apariencia de bosquejo, sea completo o en algunas partes. 3. Entasis en barreras (bardas, portones, rejas, lineas, etc) Explicacion: se puntiia si el dibujo incluye algiin tipo de cerca, puerta o linea que parezca prohibir o limitar el acceso, sobre todo en relacion con la casa 67Aplicocion y calificacion © E d it o ri a l E l m a n u a l m o d e m o F ot oc op ia r s in a ut on za ci on e s un d el ito . Casa 4. Puerta con m irilla _ en \a puerta algun tipo de ventana Explicacion: se puntua si el nmo 0' resi0n de que la persona adentr״ pequena o una mirilla real que de pueda ver quien esta afuera. Detalle de un dibujo mas grande. Detalle de un dibujo nias grande d b u so 11 i l j n i i H-T-P/ D-A-P: s,sterna de evaludcion cuantitativa de68 5 . Puerta cerrada o fuertemente clausurada Explication: se puntCia si el nino resalta una cerradura o cerraduras o la ma- nija de la puerta (p. ej., remarcada 0 sombreada). Persona 6. Ojos inusualmente grandes Explication: se puntua si los ojos de la persona son desproporcionadamente grandes en relacion con la cara o en relation con los otros rasgos faciales (es decir, boca y nariz). 69Aplicacion 1׳ calificacion © E d it o ri a l E l m a n u a l m o d e m o F ot oc op ia r s in a ut or iz ad 0n e s un d el ito . trazo7. Entasis en la linea de los ojos m • · _ _ ^ a S \ C zado 1a cara ae 1a persona cual resalta y Hama.. 8. Ojo tipo la־־׳ ״״· mPdj0 de la rrenw, -------------------- .j0 en un animalןן״ aeral. dibuja el ojo en med 0!»״ Tambien se puntiia si el n __________ ____________ ^ DetaMe de un dibujo m£s grande, cuantitativa del abuso infantil H-T-P/ OA-P: si sterna de evaluacidn g Brazos cruzados Explicacion. se puntiia si los brazos estan doblados sobre el pecho. A plica cion y calificacion © E d it o ri a l E l m a n u a l n io d o rn o F ot oc op ia r s in a ut or 1z nc l0 n os u n de lito . 10. Orejas grandes o fuertemente reforz ^ persona son desproporcionada- Explication: se puntiia si las orejas e raSg0s faciales, 0 si estan mente grandes en relacion con la cara 0 c remarcadas, esbozadas 0 sombreadas. so infant!H-T-P/ D-A-P: sistema de evaluacidn cuantitativa del abus 72 Comparacion con una muestra normal Para ayudar al clinico a interpretar los dibujos HTP/DAP, se presentan los datos de un grupo pequeno de 145 ninos normales (vease la descripcion de la muestra en el capitulo 5). Los rangos de las puntuaciones en percentiles se usan en la comparacion con ninos de la muestra normal. Estos rangos brindan informacion acerca de la puntuacion del nino en relacion con las puntuaciones de ninos de la muestra normal. Las puntuaciones por debajo del percentil 84 indican que el nino se encuentra dentro de lo esperado. Las puntuaciones de los percentiles 84 al 94 indican que el nino se encuentra una desviacion estandar por encima de la media (se espera que solo entre 6 y 16% de la poblacion se ubique en este rango). Estas puntuaciones se consideran limite y, por lo tanto, sugieren la posibilidad de que el nino haya sufrido abuso sexual. Se espera que solo de 2% a 5% de la poblacion tenga una puntuacion entre los percentiles 95 y 98, mientras que las puntuaciones iguales o mayores al percentil 99 son extremadamente raras (se espera que solo 1% de la poblacion se ubique en este percentil). Las puntuaciones del percentil 95 0 mayor se consideran significativas o en el rango de un probable abuso sexual. Es importante senalar que, debido a que la muestra normal es de tamafio limitado (Λ/ = 145), las comparaciones con ella deben hacerse con ciertas reservas. Ademas, la escala APSFC es en la actualidad una escala de investigacion y no se debe usar en la interpretacion clinica. El cuadro del apendice B facilita la conversion de las puntuaciones naturales de escala a rangos percentiles. En el apendice B, se presentan por separado los datos de la muestra normal de hombres y mujeres correspondientes a las escalas CSR y AH. Aunque en el apendice Bno aparecen las diferencias en las puntuaciones de la escala CSR, hombres y mujeres tienden a diferir en los tipos cualitativos de indicadores de CSR que dibujan (p. ej., las mujeres dibujan adornos, peinados elaborados y bocas con forma de corazon con mayor frecuencia que los hombres). En la escala AH, los ninos varones que han sufrido abuso sexual tuvieron puntuaciones mas alias que los que no los habian sufrido y que las ninas en general, es decir, las que han 73Interpretacion © E d it o ri a l E l m a n u a l m o d o rn o F ot oc op ia r s in a ut on za ad n es u n de lito . la seccion de validez en el capitulo 5) sufrido abuso sexual y las que no (vease ^ se deben interpretar de distinto Por ello, las puntuaciones de las escalas dg |gs njpas. La tabla 4-1 presents modo en el caso de los ninos varones y er\ U ״ 0 S tipicos. Otras interpretaci0nes־ las descripciones de las escalas y de los 1 de! njfj0 Se parecen mas a las clinicas se pueden centrar en si las puntuaci |QS qUe si 10 han sufrido. Como se de los ninos que no han sufrido abuso o a as ^ Cs r , de !gs cuatro esca!as presenta en el capitulo 5, se encontro que a gbus0 sexug| y es la que mejor discrimina entre sujetos q que no. ׳ ו isarse de una manera cualitativa El nivel de certeza de la medicion solo d - gdos de un T 0 un ״2״ Si muchos de los reactivos puntuados estan Tabla 4 1 Descripciones de las escalas .־ DescriptionEscala CSR Esta escala esta disenada para detectar la me 1 , tnH״ SU atencion consciente 0 inconscientemente en la sexualidad odo cuan- do es excesiva, inapropiada o causa tension emocional. Quienes obtienen puntuaciones alias tienden a dibujar, por ejemplo, personas con apariencia “seductora”. Esto puede incluir diversos indicadores como senos resaltados, boca en forma de corazon y dibujos de personas de mayor edad que la edad real del nino. Esta escala esta disenada para evaluar la medida en que el nino centra su atencion consciente o inconscientemente en una actitud hostil, perjudicial 0 destructiva, sobre todo, como respuesta a la frustracion. Quienes obtienen puntuaciones alias tienden a dibujar, por ejemplo, personas que se ven “ma- las” o “intimidantes”. Esto puede incluir varios indicadores como hombros ma- sivos, dientes, brazos 0 manos desproporcionadamente grandes o dedos en forma de garras. Esta escala esta disenada para medir el desapego emocional o social cons- ciente o inconsciente. Quienes obtienen puntuaciones altas tienden a dibujar, por ejemplo, casas en las que el acceso luce dificil (p, ej., pasillos largos, sin ventanas, sin puertas) y objetos inanimados, animales o figuras de “caricatu- ra” en vez de personas. Esta escala esta disenada para medir la desconfianza consciente 0 incons- ciente y una actitud de "vigilancia pronta a descubrir peligros". Quienes ob- tienen puntuaciones altas tienden a dibujar, por ejemplo, barreras como cer- cas, puertas y ineas, personas con ojos u orejas desproporcionadamente imnri^n 3 ^ ̂Puer*as con mirillas 0 pequenas ventanas que dan la _________ ■mPrf sl0n ^ que quien g ta d e n U o d e la c a ^ e d e ver quien esta afuera Nota: CSR = Preocupacion por contenidos sexuales relevant«־ a u - ״ --------------------------- Γ 7 Γ Retraimiento y accesibilidad reservada; APSFC = Alerta n,״ ׳ Agresion y hostihdad RAR - mena por peligro, suspicacia y falta de confianza RAR APSFC 74 H-T-P/ D-A-P; s«ema de evaluacion c״a״ t,,a.iva del abuso infant״ en el grado de certeza, el calificador debe consultar el capitulo 3 de este libro para releer la manera de puntuar el reactivo. Si el calificador es competente en la calificacion de reactivos, se puede pedir a otro clinico que califique los dibujos de modo que se puedan comparar los dos conjuntos de puntuaciones. Sin embargo, si el grado de certeza es bajo, entonces se debe tener una mas cuidado al formular conclusiones con base en las puntuaciones del sistema de calificacion. En la experiencia de la autora, la propia actividad de dibujar hace que el nino se sienta libre de expresar sus pensamientos y sentimientos mas profundos en un ambiente seguro y de apoyo. Muchas veces, los ninos piden que se les permita dibujar otras figuras despues de terminar las tareas del HTP y del DAP, porque disfrutan la actividad. Obtener otros dibujos —y tener la mente abierta a los modos cuantitativo y cualitativo de interpretacion— es muy Litil. Ademas, las conclusiones acerca de la probabilidad de que haya ocurrido un abuso sexual nunca se deben hacer con base en los resultados de un solo instrumento, sin importar de cual se trate. Consecuencias muy serias se asocian con errores en el diagnostico —tanto falsos negativos (es decir, no detectar un abuso sexual real), como los falsos positivos (es decir, diagnosticar abuso sexual cuando no ocurrio). Por ello, se deben reunir datos de otras fuentes, como entrevistas clinicas, examenes medicos e informes procedentes de padres y maestros. Ejemplos de caso Caso 1: Tamika Tamika, una nina de origen afroamericano y residente de una gran ciudad de EUA, fue enviada a evaluacion debido a los informes de su maestra respecto a que la nina tenia dificultad para concentrarse en la escuela, era desobediente y pasaba demasiado tiempo socializando. Tamika tambien habia sido sorprendida robando ropa donada en un centro comunitario local. Su madre informo que la nina tenia pesadillas y mojaba la cama en las noches. Tamika vivia con su madre, quien estaba desempleada, vivia de la asistencia social y tenia antecedentes de dependencia a las drogas. Se aplico a Tamika el Achencach Child Behavior Checklist (CBCL; Achenbach, 1991), una entrevista clinica y los dibujos proyectivos Casa-Arbol-Persona (HTP, por sus siglas en ingles) y el Dibujo de la Figura Humana (DAP por sus siglas en ingles). Las puntuaciones de Tamika en el CBCL fueron alias en las escalas de Problemas sexuales, Agresion, Retraimiento social y Esquizoide-obsesivo. En la entrevista clinica, Tamika afirmo que habia sufrido abuso sexual dos o tres veces por parte del ex novio de su madre. Cuando se le pidio que hiciera los dibujos del HTP y DAP, su comportamiento era cordial, colaborador y parecia disfrutar la actividad de dibujar. En las figuras 75In terpretacion E d it o ri a l E l m a n u a l m o d a rn o F o to co p ia r s in a ut or iz ac id n e s un d el ito . ״ cnpctivamente; en la figura 4-3, aParriCQ 4-1 y 4-2, se presentan el HTP y el DAP,reS ̂ e! cuadernillo de calificacion lleno la hoja de observation, y la figura 4-4 mues gcj£n(j e Tamika en Preocupaci6n correspondiente a los dibujos de Tamika. La pu ^ percentil 99), y |a qe por contenidos sexuales relevantes (CSR) u g^a (en el rango del percentil Agresion y Hostilidad (AH) tambien fue un p ^ jncjjcan que ella se encuentra 84 al 94). Las puntuaciones altas en CS sjn embargo, su puntuacion en el rango que sugiere un probable abuso e enContr0 en el rango de |0 en Retraimiento y accesibilidad reservada (. esperado como normal percentil 84). f m l El dibujo de la casa incluye una chim aauiero en la mitad del tronco humo grande, y su dibujo del a rbo ltien® un ^ ueden ser indicadores de un (vease la figura 4-1). La chimenea y el asI J p Seductora que parece trauma psicologico. La persona del HTP es destacan Tgnt0 ^ mayor de 10 afios; los senos y la boca en for ^ de |g pgrte superjorde el HTP como en el DAP, la persona esta cortad P rpstn Hp i^o las piernas (es decir, esta dibujada en la parte inferior piernas y los pies no aparecen en el dibujo). El DAP de Tamika (vease la figura 4-2) es similar a su ® ® P®rSOria en el HTP, y ella afirmo que los dos eran dibujos de si misma. ujos incluyeron el mismo peinado distintivo y los mismos rasgos aci , a persona del DAP tenia aim menos ropa que la persona con ropa in erior en e TP. Con base en sus elevadas puntuaciones en el CBCL, sus altas puntuaciones en CSR y AH por sus dibujos HTP y DAP, asi como
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