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Direccionamiento estratégico como factor potenciador de la gestión contable y tributaria empresarial en pequeñas y medianas empresas metalmecánicas de Barranquilla, Colombia. Nombre del Programa MAESTRIA EN DIRECCIÓN Y GESTIÓN TRIBUTARIA [MDGT] Nombre de los Estudiantes Rubén Darío Morante Romero Benicio Sánchez Urruchurtu PO-0000 01 · 11 · 2021 DIRECCIONAMIENTO ESTRATÉGICO COMO FACTOR POTENCIADOR DE LA GESTIÓN CONTABLE Y TRIBUTARIA EMPRESARIAL EN PEQUEÑAS Y MEDIANAS EMPRESAS METALMECÁNICAS DE BARRANQUILLA, COLOMBIA. Autores: Benicio Sánchez Urruchurtu Rubén Darío Morante Romero Universidad Sergio Arboleda MAESTRÍA EN DIRECCIÓN Y GESTIÓN TRIBUTARIA - MDGT 01.11.2021 C A R T A D E A U T O R I Z A C I Ó N D E L ( L O S ) A U T O R ( E S ) P A R A L A R E P R O D U C C I Ó N , C O M U N I C A C I Ó N P Ú B L I C A , P U E S T A A D I S P O S I C I O N , P R É S T A M O Y O T R O S D E T R A B A J O D E G R A D O F e c h a : 0 1 . 1 1 . 2 0 2 1 C i u d a d : B a r r a n q u i l l a N o s o t r o s : R U B E N D A R I O M O R A N T E R O M E R O i d e n t i f i c a d o c o n e l d o c u m e n t o d e i d e n t i d a d N ° 8 . 7 7 0 . 7 2 5 d e S o l e d a d ( A t l á n t i c o ) y B E N I C I O S A N C H E Z U R R U C H U R T U , i d e n t i f i c a d o c o n d o c u m e n t o d e i d e n t i d a d N ° 9 . 1 0 1 . 1 5 8 d e C a r t a g e n a ( B o l í v a r ) , a u t o r ( e s ) d e l t r a b a j o d e g r a d o t i t u l a d o D I R E C C I O N A M I E N T O E S T R A T É G I C O C O M O F A C T O R P O T E C I A D O R D E L A G E S T I Ó N C O N T A B L E Y T R I B U T A R I A E M P R E S A R I A L E N P E Q U E Ñ A S Y M E D I A N A S E M P R E S A S M E T A L M E C Á N I C A S D E B A R R A N Q U I L L A , C O L O M B I A p r e s e n t a d o y a p r o b a d o c o n f e c h a X X . X X . X X c o m o r e q u i s i t o p a r a o p t a r a l t í t u l o d e M A G I S T E R E N D I R E C C I Ó N Y G E S T I Ó N T R I B U T A R I A , a u t o r i z o ( a m o s ) a l a U n i v e r s i d a d S e r g i o A r b o l e d a p a r a q u e r e s p e c t o a l t r a b a j o d e g r a d o , y p a r a l o s e f e c t o s a c a d é m i c o s p r o p i o s d e l a m i s m a , r e a l i c e : 1 . L a r e p r o d u c c i ó n , d i v u l g a c i ó n y c o m u n i c a c i ó n p ú b l i c a , a d a p t a c i ó n y t r a n s f o r m a c i ó n d e l a m i s m a . 2 . L a c o n s u l t a y p r é s t a m o , s i n á n i m o d e l u c r o , d e l t r a b a j o d e g r a d o a u s u a r i o s d e l a m i s m a , a t r a v é s d e c o p i a f í s i c a o e n f o r m a t o d i g i t a l d e s d e I n t e r n e t , I n t r a n e t , e t c . , y e n g e n e r a l p a r a c u a l q u i e r f o r m a t o c o n o c i d o o p o r c o n o c e r . 3 . L a p u e s t a a d i s p o s i c i ó n d e u s u a r i o s i n t e r n o s ( o e x t e r n o s ) , b i e n a t r a v é s d e l a p á g i n a w e b d e l a i n s t i t u c i ó n e d u c a t i v a , d e l a B i b l i o t e c a C e n t r a l y e n l a s r e d e s d e i n f o r m a c i ó n d e l p a í s y d e l e x t e r i o r c o n l a s c u a l e s t e n g a c o n v e n i o l a U n i v e r s i d a d . D e c o n f o r m i d a d c o n l o e s t a b l e c i d o e n e l a r t í c u l o 3 0 d e l a L e y 2 3 d e 1 9 8 2 y e l a r t í c u l o 1 1 d e l a D e c i s i ó n A n d i n a 3 5 1 d e 1 9 9 3 , l o s a u t o r e s c o n s e r v a n l o s d e r e c h o s m o r a l e s s o b r e e l t r a b a j o d e g r a d o , l o s c u a l e s s o n i r r e n u n c i a b l e s , i m p r e s c r i p t i b l e s , i n e m b a r g a b l e s e i n a l i e n a b l e s . E n c o n s t a n c i a f i r m a , N o m b r e s y a p e l l i d o s R U B E N D A R I O M O R A N T E R O M E R O D o c u m e n t o d e i d e n t i d a d 8 . 7 7 0 . 7 2 5 D E S o l e d a d ( A t l ) E - m a i l R m o r a n t e @ r e v i s a r . c o m . c o F i r m a d e l e s t u d i a n t e N o m b r e s y a p e l l i d o s B E N I C I O S A N C H E Z U R R U C H U R T U D o c u m e n t o d e i d e n t i d a d 9 . 1 0 1 . 1 5 8 D E C a r t a g e n a ( B o l ) E - m a i l s a n c h e z c o n t a b l e s @ h o t m a i l . c o m F i r m a d e l e s t u d i a n t e U n i v e r s i d a d S e r g i o A r b o l e d a P R I M E – B u s i n e s s S c h o o l E s c u e l a I n t e r n a c i o n a l d e A d m i n i s t r a c i ó n y M a r k e t i n g - E I A M S e r i e T r a b a j o s d e G r a d o N ú m e r o P O - 0 0 0 0 A u t o r ( e s ) R U B E N D A R I O M O R A N T E R O M E R O B E N I C I O S A N C H E Z U R R U C H U R T U Q u e d a p r o h i b i d a l a r e p r o d u c c i ó n p a r c i a l o t o t a l d e e s e m a t e r i a l e n c u a l q u i e r m e d i o s i n p r e v i a a u t o r i z a c i ó n d e l a u t o r ( e s ) U n i v e r s i d a d S e r g i o A r b o l e d a C a l l e 7 5 N o . 1 4 - 2 9 . T e l é f o n o : 3 2 5 7 5 0 0 www.usergioarboleda.com.co B o g o t á D . C Contenido Resumen . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 Introducción . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1. Direccionamiento estratégico como factor potenciador empresarial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 2. Gestión contable aliada a la competitividad . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 3. Gestión tributaria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 4. Interacciones estratégicas, contables y tributarias . . . . . . . . . . . . . . . 5 5. Talante metodológico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 6. Resultados y discusión . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Conclusiones . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Referentes bibliográficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 1 DIRECCIONAMIENTO ESTRATÉGICO COMO FACTOR POTENCIADOR DE LA GESTIÓN CONTABLE Y TRIBUTARIA EMPRESARIAL EN PEQUEÑAS Y MEDIANAS EMPRESAS METALMECÁNICAS DE BARRANQUILLA, COLOMBIA. Rubén Darío Morante Romero1 Benic io Sánchez Urruchur tu2 RESUMEN El direccionamiento estratégico actualmente es concebido como un elemento fundamental en la gestión contable y tributaria y, en consecuencia, este artículo lo analiza como un factor potenciador en pequeñas y medianas empresas metalmecánicas de Barranquilla, Colombia. Se utilizó una metodología positivista cuantitativa, de carácter descriptivo, con un diseño no experimental, de campo y transeccional. Una de las conclusiones del estudio es que el direccionamiento estratégico repercute de manera positiva en la modificación de creencias y paradigmas tradicionalistas en cuanto a la gestión contable y tributaria que impiden a la empresa desarrollar todo su potencial en el ámbito financiero. Palabras clave: Direccionamiento estratégico,gestión contable y tributaria empresarial, pequeñas y medianas empresas. 1 Magister en Dirección y gestión tributaria. Universidad Sergio Arboleda (en curso). Especialista en Revisoría fiscal, Corporación Universitaria Remington. Especialista en pedagogía para el desarrollo del aprendizaje autónomo, Universidad Abierta y a Distancia - UNAD. contador público, Universidad del atlántico. Gerente de Revisar Consulting SAS. rmorante@revisar.com.co 2 Magister en Dirección y gestión tributaria. Universidad Sergio Arboleda (en curso). Especialista en Impuestos, Universidad del Norte. Contador público, Universidad Autónoma del Caribe. Gerente general de Sánchez Contables SAS. sanchezcontables@hotmail.com 2 ABSTRACT Strategic management is currently conceived as a fundamental element in accounting and tax management and, consequently, this article analyzes it as an enhancing factor in small and medium-sized metalworking companies in Barranquilla, Colombia. A descriptive, quantitative positivist methodology was used, with a non-experimental, transectional design. One of the conclusions of the study is that the strategic direction has a positive impact on the modification of traditionalist beliefs and paradigms regarding accounting and tax management that prevent the company from developing its full potential in the financial field. Keywords: Strategic management, accounting and tax management, small and medium-sized companies. 3 INTRODUCCIÓN Los presurosos cambios que se han venido suscitando en la esfera económica, han traído consigo un sinnúmero de efectos en los sectores productivos, lo cual incide en que las pequeñas y medianas empresas modifiquen significativamente la manera en la cual llevan a cabo sus procesos, para de este modo aumentar su gestión tributaria. Lo anterior sugiere que las pequeñas y medianas empresas deben efectuar un replanteamiento de sus acciones presentes y prospecten su visión a largo plazo, proceso que debe apoyarse a partir del redireccionamiento de sus objetivos y metas organizacionales, así como de un cambio de paradigma respecto a la gestión contable y tributaria. Este entramado de acciones estratégicas, contables y tributarias, son reconocidas como elementos clave para que las empresas puedan desarrollar su misión, alcanzar su visión, lograr efectividad en los procesos internos e incrementar su rendimiento financiero a la par de cumplir con sus obligaciones ante el estado. 4 DIRECCIONAMIENTO ESTRATÉGICO COMO FACTOR POTENCIADOR EMPRESARIAL El direccionamiento estratégico se ha constituido en un modelo de intervención que permite a las empresas aumentar la efectividad de sus procesos, así como un enfoque complejo de interacción en el cual se relacionan diversas partes de interés, con la finalidad de construir estrategias para garantizar la supervivencia desde todos los ámbitos de la empresa de acuerdo con Restrepo y Restrepo (2003). Por esta razón, Castro (2019) indica la importancia de que las pequeñas y medianas empresas se adapten a los cambios exigidos por el entorno o a aquellos que sean promovidos por el espíritu emprendedor del directivo, debido a que, solo partiendo de ello, se logrará potenciar la mejora permanente en cada uno de sus procesos. GESTIÓN CONTABLE ALIADA DE LA COMPETITIVIDAD La gestión contable, por su parte, conforme indica Pontet (2009), es una estrategia fundamental ya que constituye una base para que la empresa controle los recursos de los cuales dispone y se maneje dentro de los rangos económicos propuestos en los estados financieros. Es decir, la gestión contable es la responsable de analizar costos, así como la información económica y financiera, proveyendo data relevante para mantener su competitividad. 5 GESTIÓN TRIBUTARIA Por otra parte, la gerencia tributaria, conforme a Chunga de la Torre (2012), son acciones vinculadas directamente a la tributación, pero que facilitan la obtención de prerrogativas económicas para el Estado y los contribuyentes. En este orden de ideas, señala Contreras (2016) que la gestión tributaria está conformada por aquellas actividades orientadas a la liquidación tributaria (cuantificar y determinar la deuda), el comportamiento del sujeto pasivo ante la administración y el proceso de recaudación (liquidación y comprobación). INTERACCIONES ESTRATÉGICAS, CONTABLES Y TRIBUTARIAS Ahora bien, para que las pequeñas y medianas empresas puedan alcanzar una gestión tributaria sólida, deben apuntalarse por una parte en un proceso de direccionamiento estratégico que coadyuven a mejorar la planificación, ejecución y control de sus actividades (sin hacerse esquivas al área tributaria), así como una gestión contable que facilite la construcción de una visión a futuro, refiere Guilló (2000). Por esta razón Aguilera (2010), indica que el direccionamiento estratégico parte del proceso de análisis estratégico, en donde se establecen los aspectos clave para determinar la estrategia futura; en este análisis la pequeña y mediana empresa puede valorar sus activos, establecer su orientación estratégica e identificar cuál de las perspectivas contables y tributarias favorecen su orientación. 6 Es así, como el direccionamiento estratégico incide directamente sobre el proceso de formulación estratégica, el cual permite establecer concretamente aquellas acciones que se van a seguir para alcanzar una gestión contable y tributaria deseada. Así mismo, reconoce la creación de las estrategias funcionales, los sistemas, las estructuras y los procesos necesarios para que la organización alcance los fines planteados, prosigue Aguilera (2010); en este proceso las pequeñas y medianas empresas deben construir indicadores que le permitan realizar comparaciones con períodos anteriores para evidenciar el cumplimiento de las estrategias y metas relacionadas con la gestión contable y tributaria. Lograr una gestión contable y tributaria excelente a partir del proceso de direccionamiento estratégico, implica llevar controles continuos, garantizando así el seguimiento a cada una de las etapas que componen el proceso, ya que de acuerdo con Izquierdo (2013), se facilita el registro y control metódico de las operaciones financieras, proporcionando así información precisa para la toma de decisiones. Por su parte, Villablanca (2015), destaca que el valor de la gestión tributaria reside en la generación de ingresos y financiamiento del presupuesto público, con base al cumplimiento de las empresas de sus obligaciones ante el Estado. Como puede evidenciarse, de acuerdo con los teóricos referidos, el direccionamiento estratégico, la gestión contable y la gestión tributaria son definitivamente las bases de una conveniente gestión en las empresas. 7 Mientras que el direccionamiento estratégico se ocupa de potenciar todos los medios y recursos organizacionales para su crecimiento, la gestión contable facilita la obtención de registros y controles de todas las operaciones financieras y contables, al tiempo que la gestión tributaria, enfrenta las obligaciones tributarias ante el Estado de las empresas. TALANTE METODOLÓGICO La investigación se realizó en 20 pequeñas y medianas empresas metalmecánicas del Distrito Especial, Industrial y Portuario de Barranquilla, capital del departamento del Atlántico, Colombia. La recogida de la información entre las 20 empresas participantes se llevó a cabo a partir de un cuestionario estructurado, bajo la escala Likert, validado por 5 expertos y con un coeficiente de confiabilidad de Crombach equivalente a 0.89 lo cual lo hace altamente confiable. El instrumento se dirigió a directores, administradores o contadores de estas empresas, con la finalidad de apreciar las posturas de individuosque tienen pleno conocimiento respecto a la interconexión de los procesos de direccionamiento estratégico, gestión contable y gestión tributaria. El análisis de los resultados se efectuó bajo el paradigma positivista y tablas de distribución de estadística descriptiva. 8 RESULTADOS Y DISCUSIÓN El direccionamiento estratégico, de acuerdo con Chaparro (2012), es un componente indispensable para el adecuado desarrollo de la empresa, en la medida que este se encuentra integrado por los principios corporativos, la visión y la misión de la organización, siendo estos factores esenciales en la operación y evolución de las empresas en el mercado. Como resultado de este cuestionamiento, se obtuvo como resultado que un 75% (15 empresas) está totalmente de acuerdo en ella. Figura 1. Direccionamiento Estratégico como componente indispensable en empresas. Fuente: Elaboración Propia (2021) Sin embargo, al preguntarse cuál de esos elementos se habían incorporado formalmente en su gestión, apenas un 15% (3 empresas), respondió que estaba totalmente de acuerdo en su implementación total. Evidenciando que aun cuando conocen sobre la importancia del Direccionamiento Estratégico, estos sectores en poca medida contemplan el proceso dentro de su realidad empresarial, 9 contraviniendo de esta manera las afirmaciones de Borrero y Linares (2010), quienes determinan que es la herramienta ideal para analizar y proyectar todas las áreas funcionales de una empresa. Figura 2. Direccionamiento Estratégico y su uso como componente indispensable en empresas. Fuente: Elaboración Propia (2021) El direccionamiento estratégico permite a las empresas, definir su estado deseado, a partir de la visión, pero, así mismo, diagnosticar sus oportunidades de mejoramiento y problemáticas según Aguilera (2010), mediante al análisis estratégico del entorno interno y externo; al consultar sobre este ítem, se obtuvieron las siguientes respuestas: 10 Figura 3. Análisis del entorno interno y externo en pequeñas y medianas empresas metalmecánicas. Fuente: Elaboración Propia (2021) Se observa que el 45% de las pequeñas y medianas empresas del sector metalmecánico de Barranquilla, están de acuerdo en afirmar que a través del direccionamiento estratégico definen sus estados deseados y analizan su entorno, no obstante, llama la atención que el 35% están en desacuerdo con respecto a la afirmación, y apenas un 15% admite estar totalmente de acuerdo con la afirmación. Con relación a si las empresas desarrollan de manera periódica soluciones de mejora en su sistema contable y tributario, basadas en estrategias organizacionales, operativas, tácticas y planes, apenas el 15% (3 empresas) de los participantes afirman estar totalmente de acuerdo y el 85% medianamente en desacuerdo (17 empresas). Estos resultados dan al traste con afirmaciones de Camacho (2002), que destaca al proceso de soluciones de mejora como una regla ineludible en la 11 medición de cambios como consecuencia de la eficiencia, la efectividad y la flexibilidad de los procesos. Figura 4. Soluciones de mejora en el sistema contable y tributario Fuente: Elaboración Propia (2021) Otro de los reactivos que se presentaron a las pequeñas y medianas empresas, se refería al proceso de seguimiento, evaluación y monitoreo de los procesos de direccionamiento estratégico: Figura 5. Evaluación y Monitoreo. Fuente: Elaboración Propia (2021) 12 El 10% (solo dos empresas) estuvo totalmente de acuerdo en desarrollar este tipo de actividades de control, desatendiendo los planteamientos de Pineda (2012), al indicar que el monitoreo y evaluación promueven la identificación y uso adecuado de los recursos de la empresa, suministrando datos que optimizan su utilización. De igual modo, se preguntó a las empresas si controlan los procesos los procesos contables y tributarios de manera efectiva, por cuanto este aspecto es fundamental en la consecución de los objetivos del direccionamiento estratégico en esta materia, ante tal pregunta afirmaron: Figura 6. Control procesos contables y tributarios con base a direccionamiento estratégico Fuente: Elaboración Propia (2021). Respecto a esta pregunta, los resultados fueron absolutos, el 90% de las empresas está en desacuerdo en afirmar que controla sus procesos contables y tributarios con base a un direccionamiento estratégico. Es claro que las pequeñas y medianas empresas del sector metalmecánico desconocen los beneficios e impulso que puede proveer un proceso de 13 direccionamientos estratégico. A pesar de que lo consideran como un componente esencial para el desarrollo de la empresa, no lo consolidan en la totalidad de sus procesos (incluyendo el sistema contable y tributario), lo cual lleva a desarrollar con dificultad procedimientos como el análisis estratégico del entorno, la definición de acciones de mejora, la evaluación y control de los procesos de planeación contables y tributarios. En materia de gestión contable y tributaria, al ser consultadas las pequeñas y medianas empresas del sector metalmecánico si la teneduría de libros se adaptaba y estaba de acuerdo al Régimen Tributario, se obtuvieron las siguientes afirmaciones: Figura 7. Adaptación de teneduría de libros contables al Régimen Tributario Fuente: Elaboración Propia (2021). Se observa que un 85% de las empresas encuestadas refieren estar totalmente de acuerdo a que la teneduría de sus libros contables se adapta a la Régimen Tributario vigente, lo cual facilita el control de las obligaciones tributarias, preparando así el pago de los impuestos correspondientes. 14 Por otra parte, se cuestionó sobre la actualización del procedimiento de seguridad para almacenar información financiera conforme a la ley, y se obtuvo el siguiente resultado: Figura 8. Actualización de procedimiento de seguridad para almacenaje información financiera Fuente: Elaboración Propia (2021). De los resultados obtenidos, se desprende que un 85% comentó estar medianamente en desacuerdo que existan procedimientos de actualización de procedimiento para el almacenamiento de información financiera, lo cual puede acarrear un desconocimiento real financiero y que no se posea información cierta para la toma de decisiones. Igualmente, se evaluó si se desarrollaban procesos permanentemente sobre la elaboración de reportes de gestión de inventarios y estados financieros: 15 Figura 9. Periodicidad de reportes de inventarios y estados financieros Fuente: Elaboración Propia (2021). Con un alto porcentaje del 85%, los encuestados coinciden en estar totalmente de acuerdo en el desarrollo permanente de procesos de gestión de inventarios y estados financieros, demostrando la razón en los argumentos de Catacora (2018) quien destaca la importancia de estos instrumentos ya que permiten comprender a ciencia cierta, la situación de la empresa facilitando así, las proyecciones a futuro. De igual manera, se cuestionó sobre el cumplimiento de la normativa tributaria en cuanto a la declaración y pago de las obligaciones tributarias en los plazos previstos: 16 Figura 10. Cumplimiento de la normativa tributaria Fuente: Elaboración Propia (2021). La totalidad de los encuestados (100%), reflejaron en sus respuestas estar totalmente de acuerdo en cumplir con la norma tributaria, destacando asi que hay una claridad absoluta que al acatar las formalidades y obligaciones tributarias se minimizan riesgos y costos. Finalmente, se preguntó que, si gracias a sus procedimientos contables y tributarios habían tenido algún tipo de fiscalizaciones tributarias sin sanciones, obteniendo las siguientes respuestas:17 Figura 11. Fiscalizaciones tributarias sin sanciones Fuente: Elaboración Propia (2021). De conformidad a las respuestas obtenidas, se observa que aun cuando la totalidad de las pequeñas y medianas empresas metalmecánicas de la muestra dicen cumplir al 100% con sus obligaciones tributarias, manifiestan en un 65%, estar medianamente en desacuerdo que las fiscalizaciones tributarias sin sanciones obedezcan a ese cumplimiento. CONCLUSIONES El proceso de direccionamiento estratégico es un aspecto fundamental que puede potenciar a las pequeñas y medianas empresas metalmecánicas a potenciar su gestión contable y tributaria, ya que es una herramienta que provee una visión clara de la realidad presente y facilita al mismo tiempo la estructuración prospectiva a futuro. El direccionamiento estratégico adicionalmente, puede configurar para la gestión contable y tributaria un conjunto de objetivos y metas direccionadas a mejorar cada una de sus actividades, no solo para desarrollarlas por la carga 18 impositiva que ejerce el estado, sino más bien como un fin de optimizar los procesos contables y tributarios, facilitando así no solo su cumplimiento, facilitando así la posibilidad de acceder a exenciones, beneficios o incentivos tributarios que no son posible acceder si la empresa solo se limita a programar y pagar tributos. El direccionamiento estratégico potencia a la gestión contable y tributaria, ya que les permite adaptarse fácilmente a los cambios del entorno, haciendo de su gestión un proceso que genera ventajas competitivas por cuanto suministrarán información oportuna y adecuada que propenderá el crecimiento basado en funciones de planificación y control. REFERENTES BIBLIOGRÁFICOS Aguilera, A. (2010). Direccionamiento estratégico y crecimiento empresarial: algunas reflexiones en torno a su relación. Pensamiento y gestión. 28, 85- 106. Borrero, B. y Linares, C. (2010). Modelo de análisis y formulación estratégica. Empleando herramientas matriciales, vol. 13, pp. 9-17, 2010. Camacho, M. (2002). Direccionamiento estratégico: análisis de una herramienta poderosa. Revista Vía Salud (21), 2. Castro, A. (2019). Direccionamiento estratégico y crecimiento empresarial: algunas reflexiones en torno a su relación. Pensamiento & Gestión, pp. 85-106. Catacora, Fernando. (2018). Contabilidad. La base para las decisiones gerenciales. Venezuela: Editorial McGraw-Hill 19 Chaparro, C. (2012). Proceso de Planeación estratégica aplicado en el contexto de la empresa boyacense”. Revista In Vestigium Ire. Vol. 5, p.p 7 – 16. Chunga de la Torre. (2012). “Gestión de la contabilidad y la tributación en una empresa de servicios de consultoría de proyectos”. Universidad de Chile. Facultad de Ciencias Económicas. Departamento de Contabilidad. Santiago. Chile. Contreras, G. (2016). Planificación Fiscal. Madrid: Editorial Centro de Estudios Ramón Areces. Guilló, J. (2000). Calidad total: fuente de ventaja competitiva, Murcia: Espagrafic, España. Izquierdo, Y. (2013) “Gestión contable”. Editorial Limusa. Buenos Aires. Argentina Pineda, C. (2012). Proceso de planeación estratégica aplicado en el contexto de la empresa boyacense. Revista In Vestigium Ire., vol. 5, pp. 7-16, 2012. Pontet, N. (2009). El cambio en contabilidad de gestión. Universidad ORT Uruguay. Facultad de Administración y Ciencias Sociales. Restrepo, L. y Restrepo, I. (2003). El direccionamiento estratégico y su aplicación en los sistemas complejos y en la gerencia ambiental. INNOVAR. Revista de Ciencias Administrativas y Sociales, pp. 81-104, 2003- Villablanca, F. (2015). Régimen tributario de la renta presunta: las modificaciones introducidas por la ley 20.780. Universidad Católica de la Santísima Concepción. Chile. 20
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