06 NBF_6de6

Vista previa del material en texto

Didáctica de la geografía económica 
 
Nuria Borrell Felip 
 
 
 
 
 
 
 
ADVERTIMENT. La consulta d’aquesta tesi queda condicionada a l’acceptació de les següents condicions d'ús: La difusió 
d’aquesta tesi per mitjà del servei TDX (www.tesisenxarxa.net) ha estat autoritzada pels titulars dels drets de propietat 
intel lectual únicament per a usos privats emmarcats en activitats d’investigació i docència. No s’autoritza la seva 
reproducció amb finalitats de lucre ni la seva difusió i posada a disposició des d’un lloc aliè al servei TDX. No s’autoritza la 
presentació del seu contingut en una finestra o marc aliè a TDX (framing). Aquesta reserva de drets afecta tant al resum 
de presentació de la tesi com als seus continguts. En la utilització o cita de parts de la tesi és obligat indicar el nom de la 
persona autora. 
 
 
ADVERTENCIA. La consulta de esta tesis queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso: La 
difusión de esta tesis por medio del servicio TDR (www.tesisenred.net) ha sido autorizada por los titulares de los derechos 
de propiedad intelectual únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se 
autoriza su reproducción con finalidades de lucro ni su difusión y puesta a disposición desde un sitio ajeno al servicio 
TDR. No se autoriza la presentación de su contenido en una ventana o marco ajeno a TDR (framing). Esta reserva de 
derechos afecta tanto al resumen de presentación de la tesis como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes de 
la tesis es obligado indicar el nombre de la persona autora. 
 
 
WARNING. On having consulted this thesis you’re accepting the following use conditions: Spreading this thesis by the 
TDX (www.tesisenxarxa.net) service has been authorized by the titular of the intellectual property rights only for private 
uses placed in investigation and teaching activities. Reproduction with lucrative aims is not authorized neither its spreading 
and availability from a site foreign to the TDX service. Introducing its content in a window or frame foreign to the TDX 
service is not authorized (framing). This rights affect to the presentation summary of the thesis as well as to its contents. In 
the using or citation of parts of the thesis it’s obliged to indicate the name of the author. 
UNIVERSIDAD DE BARCELONA 
F A C U L T A D D E F I L D S U F I A Y L E T R A S 
S E C C I Ó N D E P E D A G O G Í A 
D I D Á C T I C A D E L A G E O G R A F Í A 
E C O N Ó M I C A 
TOMO I I 
T e s i s D o c t o r a l d i r i g i d a 
por e l Catedrático Dr,D. 
JOSÉ FERNANDEZ HUERTA 
N u r i a B o r r e l l F e l i p 
132 
Alunmaa 
M , K L c a S o l 
J . l o b e t 
0. Mon-tagttt 
3 , O l i m 
E . Melado a a 
M» Muño3 
X . I luaea 
!B. Eomsíiá" 
T , S a c i a r 
M o l a s 
O» Rumem ' 
M . l a r r a g j n a 
C . S e n 
O. S a n d a l i n a s 
S . V a l l s • 
E» ü t s e t 
¿r. M i a i a e l 
B» R e i g 
A . B o c o s a 
P . M e l o h i o i ? 
2 . R e c o l o n s 
(C. Santomá 
M . Más " 
M« B o d a s 
M , Monte 's 
ti* O l i v a 
A,m JiXmh. 
I » R i u -
35. ' ifereiBatett 
46144 ,̂ 1 1 7 1 ^1175 
O o r r e i a o i í í n a i t r o a s . 
> 2 . ® i > 2 
45 45 2»025 2 .025 
44 44 1 .936 1 .936 
4 4 . 40 1 .936 1 .600 
44 43 1 .936 1 .849 
44 47 1 .936 2 .209 
43 38 1 .849 1 . 4 4 4 
42 4 6 1 , 7 6 4 2 . 1 1 6 
3 1 3 8 1 .681 1 . 4 4 4 
41 36 1 . 6 8 1 1.-296 
41 42 1 .681 1 . 7 6 4 
41 42 1 .681 1 . 7 6 4 
40 4 1 1 .600 1 . 6 8 1 
40 3 8 1 .600 1.444: 
40 3 « 1 .600 1 . 4 4 4 
39 37 1 .521 1 . 3 6 9 
3 9 4 1 1 .521 1 . 6 8 1 
38 39 1 .444 1 . 5 2 1 
38 36 1 .444 1.-296 
3 6 37 1 . 4 4 4 1 . 3 6 9 
37 43 1 .369 1 . 8 4 9 
3 ? 38 1 .369 1 . 4 4 4 
37 34 1 .369 1 . 1 5 6 
36 35 1 .296 1 . 2 2 5 
36 •40 1 .296 1 . 6 0 0 
3 6 36 1 .296 1 . 2 9 6 
36 44 ^ 1 .296 1.9'36 
3 5 42 1 . 2 2 5 1 . 7 6 4 
34 •30 1 . 1 5 6 900 
33 36 1 .089 1 .296 
32 29 1 . 0 2 4 841 
1 . 1 7 1 1 . 1 7 5 4 6 . 0 6 5 4 6 . 5 5 9 
1 5 3 8 ; 1 3 - 3 9 . 0 1 « 3 9 a 6 . ^ ^ ^ 
^ 0 ^ ' § , 5 ~ ( i y , 0 3 F y i 4 4 i , y b - i j y . i b j ü " 
* • 1 5 3 8 ^ 3 1 5 2 8 . 4 1 - ' ' • . ^ . •• 
yl'¿,mi y j L 8 , 4 5 4 4 3 7 4 8 X 4 , 2 9 
2 .025 
1 .936 
1 .760 
1 .892 
2 . 0 6 8 
1 . 634 
1 . 9 3 2 
1 .558 
1 .476 
1 .722 
1 .722 
1 .640 
1 .520 
1 .520 
1 .443 
1 . 5 9 9 
1 . 4 8 2 
1 . 3 6 8 
1 .406 
1 . 5 9 1 
1 .406 
1 . 2 5 8 
1 .260 
1 .440 
1 . 2 9 6 
1 . 5 € 4 
1 .470 
1 . 0 ^ 
1 . 1 8 8 
928 
4 6 . 1 4 4 
J . ? 6 g 0 , 6 4 
1 4 , 9 2 9 2 
133 
AI^EDICB XI 
Gogrelaoidn I^gtmtaa 
IB lOOi- 4 0 i -
100',- 86^6 
96,6 3» 86^6 
86^6 
96,6 
46 7656 90:-
5s 96 ;6 93i3 €a 93a 96í6 
7S B6;S 66;6 
8s 96,6 100,-9 9 8 0 i - 8O4-loa 96i6 93i3 l i a 93,3 93í3 12S 90j- - 86i6 
13S 100 i - 96i6 
14& 100 i - 100 i -156 96í6 96j6 
163 63,3 63i3 17S 50í- 66i6 18S 96^6 76,6 
198 ?6,6 60,-209 76 i 6 80i-
218 43,3 66i6 22S 90 i -
4 3 i 3 
86^6 23S 
90 i -
4 3 i 3 56,6 
24» 40 i - 60;-25S 56 i 6 46|6 
26* 36i6 33 3 
27» 90 i - 93í3 28S . 90,- - 80i-29» 90j- 96j6 30S 100 i - 100 i -31» 96i6 93*3 32» 23 a 23 í 3 33» 7 6 i 6 86 j 6 34» 96,6 96^6 35» 76í6 36» •90 37» 33 í 3 36|6 38» 53 }3 73i3 39» 9313 100 -40§ 7 6 i 6 904-
416 90 100 i ' -42» • 83|3 93,-3 43» ••76^6 83i3 44» 63j3 
45» 100 i - 96i6 4€s lOGi- ' 96*6 
47» 36^6 3 3 b 48s 93,3 80,-49» 20í- 2353 
5 0 S 90,- 90,-
10.000,¿"i. i.eooi— 4.000,— 
10.000,— 7.499j56 8.600,— 
7.499j56 9.331,56 8.365,56 
5.8e7i5S a.aooi— 7.794;— 
9.331,56 8.705,89 9.0l2i78 
8.704 j 89 9.331,56 9.í>l2,78 
7.499í56 4.435j55 5.767,56 
9.331,56 10.000,— 9,560j— 
6.'400j— 6.400 i — 6,400 i — 
9.331i56 8.704i89 9.013,78 
8.704,89 8.704,89 8.704j89 
8.100,™ 7.499,55 7.794,— 
10;000,— 9.331J56 9.660-,— 
lOjOOOi— lO.OOO,— lO.OOOi-
9.331-,56 9.331*56 9.331*56 
4.006i89 4-006i89 4i006,89 
2.500,— 4.435i56 3,330,— 
9.331,56 -5.867,56 7.399,56 
5.867,56 3.600 i — 4.596,— 
5.867j56 6 » # 5 G , — 7.728,— 
1.874,89 4»43536 S.883,78 
8.160,— 7.499^56 7.794,— 
1.874i89 3.203 í 56 -2.450,78 
2.500-,— 3.60O,— .ioOOO,— 
3.333,56 2.171i56 2.637*56 
1,339,56 1.108,89 1.218,78 
SilOO,— 8.704* 89 8-397,— 
8,100*— 8.-100*— 8 .100,— 
8.100*— 9.331*56 8,694,— 
10,000*- lO.OOOi— lO.QOO*-
9.331*56 9.331*56 9.1)12,78 
^ 54€,8| - 542,89 542,89 
5.867*56 . 7.499*56 6.633 ̂ 6 
9.331*56 ,9.33i*56 9.331,56 
8.100,.-. 5.867,55 6.894,— 
4.435*56 8.-100,.- 5.994 — 
1.108*89 1.339*56 1.218,78 
2í840,89 5.372*89 3»906,89 
8.704*89 10.000*— 9.33o!-2 
5.867*56 8*100*— 6.894,— 
8»100,-- 10.000 i — 9 , 0 0 0 , — 
8.704,89 7.771,89 
•5.867*55 6.938*89 - 6.a8ol78 
3.®0i— 4.006,89 3.798,— 
10.000,— 9.331,56 9.660 — 
10.000*— 9.331*56 9.660*— 
1.339*56 1.108í89 1.218,78 
8,704*89 - 6 .400,— 7.464,— 
. 400*— - 542I- 456 
8,100,— 8.100,— 8.100,— 
3.901,7 3.918,5 330.051,43 331.392,33 328.690,17 
328690.17 ^-1901 tío a. 3918,50 
50 50 50 
\ / 3 3 0 G 5 1 , 4 5 - f 3 9 0 1 , 7 g ? " I ^ /3Tl392 ,33 . , " " 7 3 9 1 8 ; ^ 
V 50 V 50 j y ^ 1/ 3 0 j 
6573,8034 - 78,034 x 78,37 
V€601,O29 - (78,034)^ y6627,8466 --478,37)^ 
6^3 ,^34 - 6115,52458 
\é601 ,029 - 6 0 8 9 , 3 0 5 1 Y ^ ^ 2 7 , 8 4 6 6 - 6141 ,8569 
458 ,2789 4 5 8 , 2 7 8 9 ^ 
V511 ,7239 V 4 8 5 , 9 8 9 7 2 4 , 5 7 x : :24 , 0 4 ' 
MiZm^ 0,77 
590,6628 
1 3 5 
AI^HPICe X I I 
Cfeajtmto 1 í n s 3 - 4 - 7 - 8 - 11 « l a - 15 - 23 - 26 - 28 
n 2 * • 
11 6 
it 3 • « - 21 - 22 - 34 " 36 
n 4 w 3 « 8 - 15 - 17 " 18 
H 5 • M 6 
tt 6 * W 6 
« 7 # tt 15 - 19 
n 8 • tt 6 - 15 - 21 - .23 
II * 
* 
« 19 
li 10 * « n 3 - 17 - 18 
'í II 9 - 16 
fl 12 « a l a g u n a 
« 13 • n£ ! 1 - 3.3, - 27 - 29 
« 14 tt 5 • 6 « 7 « 13 - 17 
tt 15 •m N 3 « 4,- ,5 - 13 - 16 
M 16 • 
* 
tt 15 - 19 - 20 
« 17 # • 
«t 2 - 12 » 19 « 21 
« 18 • « 7 - 12, - 20 - 22 
n 19 tt « 4 - 6 8 
tt m • t» 10 - 17 
tt 21 * II 1 - 12 - 14 
A l S l r o i O B X I I I 
Bsrcanta.lQ ¿e s o l é risos 
Con.lunto^l 
Blomen-bo E l e m e n t o B l e m e n t o 1 l a m e n t o 
1 100 9 94 18 91 27 94 
2 100 10 100 19 es 28 97 
94 11 86 58 29 88 
4 91 12 &> 21 94 30 86 
97 13 58 22 80 31 88 
697 14 97 23 94 32 97 
7 97 15 86 24 72 33 86 
8 66 15 97 25 69 34 80 
8» 91 17 100 - 26 m 35 - 94 
Cbn: !unto 2 
E l e m e n t o E l a m e n t o B l a m e n t o f. E l e m e n t o 
1 100 9 84 97 25 92 
2 • 94 10 94 18 - 84 26 '94 
3 92 11 94 19 92 27 86 
4 89 12 . 100 20 81 28 92 
P - ,94 It. 94 : 21 84 29 92 
6 89 14 100 22 97 ,10 • 97 
7 94 15 . 94 23 94 31 97 
8 97 16 100 24 97 12 97 
22 94 
137 
S o n j u n t o 3 
S l e m e n t o f B l e m e n t o E l e m e n t o B l e m e n t o f 
a. 97 11 95 20 90 28 85 
2 90 12 92 Z)' 95 29 85 
3 85 13 97 21 87 30 82 
4 87 14 60 22 92 31 87 
5 70 15 92 85 32 85 
6 87 16 97 24 85 33 85 
7 82 17 75 25 90 34 82 
8 75 18 77 26 90 35 82 
9 100 19 97 27 90 36 60 
10 95 37 77 
C o n j u n t o 4 
B l e m e n t o f B l e m e n t o f B l e m e n t o E l e m e n t o i 
1 100 9 94 17 65 25 84 
2 100 10 81 18 60 26 86 
3 97 11 86 19 68 Zl 89 
4 97 12 94 20 65 28 76 
5 71 13 97 221 94 29 73 
6 65 14 76 22 92 30 97 
7 94 15 81 23 94 31 68 
8 89 16 89 24 78 
138 
Qon.ianto 3 
E l e m e n t o f. E l e m e n t o E l e m e n t o E l e m e n t o f' 
1 85 7 100 13 9 2 ' 19 97 
2 92 8 7 7 1 4 97 20 95 
3 95 9 85 1 5 100 21 92 
4 100 10 82 16 95 22 80 
5 95 1 1 87 17 90 23 92 
6 87 12 97 18 90 24 90 
Conifunto 6 
E l e m e n t o B l e m e n t o f. B l e m e n t o f. E l e m e n t o f. 
1 100 9 91 16 89 23 87 
2 9 1 10 82 17 53 24 91 
, 3 87 11 87 18 91 25 87 
4 94 12 19 87 26 9 4 
5 • 94 13 66 20 69 27 89 
6 28 1 4 64 21 97 28 94 
7 9 4 15 84 22 84 29 „ 94 
8 91 30 7 6 
. Oon,1«nto 7 
E l e m e n t o , f. E l e m e n t o S l e m e n t o fS B l e m e n t o 
1 •89 6 86 1 1 97 16 89 
2 81 7 81 12 86 17 9 4 
3 97 8 9 4 13 89 18 9 4 
4 9 4 9 94 14 89 : 19 81 
5 97 10 . 92 1 5 97 
139 
Oon.jtmto" 8 
B l e a e n t o E l e m e n t o E l e m e n t o , ^ E l e m e n t o 
1 89 7 92 13 97 19 92 
2 ^ 8 84: 14 94 20 94 
3 9 4 9 15 94 21 9 4 
4 94 10 92 16 86 22 100 
5 97 11 84 17 92 23 86 
6 92 . 12 97 18 86 24 100 
Ckjnátmto 9 
E l e m e n t o •S l amento f. E l e m e n t o , Elemtínto f. 
1 9 4 $ 72 11 97 16 9 1 
2 97 7 91 12 89 17 83 
3 94 8 100 13 86 18 81 
4 7 2 9 89 14 81 19 , 9 4 
5 91 10 100 15 91 
Oon.ltffito 10 
E l e m e n t o B l e m e a t o f B l a m a a t o E l e m e n t o - f 
1 94 7 94 13 91 19 91 
2 86 .8 97 1 4 . 100 20 83 
3 97 9 83 15 97 21 97 
4 78 10 89 16 97 22 94 
5 89 11 7 5 17 9 4 a 86 
6 81 12 91 18 67 
140 
Con.iimto 11 
B l e m e n t o E l e m e n t o B l e m e n t o E l e m e n t o f 
1 94 9 8 7 16 84 23 7 1 
2 94 10 89 17 97 24 87 
3 100 1 1 89 18 97 25 100 
4 94 12 84- 19 87 26 91 
5 84 13 9 4 20 100 27 89 
6 89 1 4 100 21 82 28 9 1 
7 94 15 97 22 89 29 89 
8 97 30 97 
Oonnunto 1^ 
E l e m e n t o jo E l e m e n t o ^̂ „̂ B l e m e n t o j» E l e m e n t o 
1 89 7 97 13 94 19 89 
2 89 8 100 14 84 20 69 
3 100 9 89 15 94 21 94 
4 100 10 82 16 9 4 22 82 
5 84 11 89 17 97 23 79 
6 89 12 9 4 18 76 24 94 
25 89 
C o n j u n t o 13 
E l e m e n t o f E l e m e n t o fo E l e m e n t o f ^ B l e m e n t o f 
1 92 8 97 15 9 4 22 9 4 
2 92 9 100 16 92 23 8 4 
3 92 10 8 4 17 84 24 9 2 
4 94 1 1 8 1 18 65 25 9 4 
5 94 12 94 19 7 8 26 86 
6 92 13 97 20 • 86 27 9 2 
7 89 1 4 97 21 7 3 28 89 
29 9 2 
141 
B l e manto E l e m e n t o f E l e m e n t o f E l e m e n t o f 
1 9 1 6 89 1 1 9 1 15 94 
2 94 1 91 12 97 1 6 " 91 
3 9 1 8 82 13 89 17 64 
4 9 1 9 97 1 3 ' 84 18 82 
5 89 10 82 14 89 19 87 
20 82 
m (ton 
E l e m e n t o f E l e m e n t o E l e m e n t o f E l e m e n t o 
1 97 7 89 13 94 19 91 
2 87 8 87 14 91 20 82 
3 9 4 9 7 6 1 5 87 21 87 
4 82 10 97 16 79 22 89 
5 79 11 7 6 17 84 23 71 
6 94 12 100 18 97 24 89 
6 ' 100 25 97 
Conn'unto 16 
E l e m e n t o f E l e m e n t o E l e m e n t o E l e m e n t o 
1 90 6 87 1 1 90 15 
2 87 7 85 1 2 90 16 85 
3 92 8 90 1 3 85 17 92 
4 90 9 80 1 3 ' 92 18 87 
5 82 10 82 1 4 87 19 85 
2 0 92 
142 
Con.ianto 17 
Elemento f Elemento Elemento f Elemento f 
1 92 6 95 11 97 16 87 
1*̂ 85 7 82 12 85 17 77 
2 87 ' 8 95 13 87 18 95 
3 90 9 85 14 87 19 87 
4 95 10 90 15 97 20 87 
5 95 21 85 
Oon.iunto 18 
Elemento f Elemento f Blemento f Elemento 
1 92 7 85 12 80 17 92 
2 100 8 95 13 95 18 77 
3 80 9 82 14 80 19 87 
4 92 10 97 15 90 20 75 
5 85 11 67 16 92 21 77 
6 92 22 97 
Conjunto 
Blemento f Elemento Blemento Blemento 
1 100 6 90 10 82 14 85 
2 95 7 90 11 80 15 87 
3 85 8 92 12 90 16 97 
4 92 9 95 13 97 17 92 
-'5 85 18 87 
143 
Con,i unto 20 
Elemento Elemento Elemento Elemento f 
1 95 7 85 13 90 20 87 
2 100 8 100 14 87 21 95 
3 95 9 82 15 87 22 87 
3' 90 10 82 16 97 23 87 
4 95 10' 80 17 72 24 87 
5 97 11 90 19 75 25 100 
6 95 12 97 19 90 26 95 
Conjunto 21 
Elemento Elemento f Elemento f Elemento f 
1 62 8 85 13 90 19 87 
2 95 9 97 14 85 20 87 
3 87 9' 92 15 90 21 47 
4 77 10 80 16 82 22 67 
5 72 11 90 17 67 23 72 
6 97 12 92 18 55 24 97 
85 25 100 
144 
GEOGRAFÍA ECONÓMICA 
A l a c i e n c i a que estudia l a relacián entre e l medio físico y l a s a c t i -
vidades del hombre para s a t i s f a c e r algunas necesidades, l e llamamos ( 
II : Geografía humana 12: Amhientacifin fisiolágica 
13: Geografía ecünámica 14: F f s i c a humana 
La a g r i c u l t u r a t r a t a del l a ,...4.4...... ..•( 
2 l : extracción de minerales 22: cr£a de animales 
23: t i e r r a c u l t i v a d a 24: transformación de productos 
3.- A l o s terrenos con abundante agua, l o s llamamos 4 ( 
31: P o l i c u l t i v o 32: Monocultivo 
33 de secano 34 de regadío 
i..- En l a meseta c a s t e l l a n a , como terreno seco y con poca l l u v i a cultivam 
mOS . 4 . . • 4 4 . . 1 '. 4 4 4 ( 
41: maiz 42: arroz 
43: t r i g o 44: f r u t a l e s 
5 , - Las h o r t a l i z a s y f r u t a l e s se c u l t i v a n especialmente en terrenos ( 
51: de regadío 52: de secano 
53: donde no haya agua 54 de montaría 
6. - Los terrenos de secano se pueden c o n v e r t i r en t i e r r a s de regadío 
gracias .4.44 ( 
61: a l o s regalos 62 a l o s abonos 
63 a l a emigración 64 a l o s riegos 
í.- A l a agrupación i¡r\ e l nsnor numere p o s i b l e de parcelas de todos l o s 
campos pequeños que tienen un mismo p r o p i e t a r i o , dispersos en un pueblo 
llamamos 4 4.4.. ( 
71: concentración p a r c e l a r i a 72: colonización p a r c i a l 
73: parcelación a g r a r i a 74: cooperativa p a r c e l a r i a 
9. - A l a materia que t r a t a de l a c f i a de animales, llamamos 4... ( 
81: a g r i c u l t u r a 82: ganadería 83: minería B4: comercio 
S.- Llamamos a v i c u l t u r a a l o c r i a de • ,.,.4. t 
91: conejos y cerdos 92: gusanos de seda 
93: ca b a l l o s y vacas 94: g a l l i n a s y patos 
10. - Las vacas se c r i a n especialmente en zonas 4.'. ..4. { 
101: secas ( C a s t i l l a l a V i e j a , C a s t i l l a l a Nueva) 
102: húmedas ( G a l i c i a ) 
103: pobres y montañosas 
104: muy cálidas (Canarias y Guinea) 
11. - Al gran desplazamiento anual que r e a l i z a e l ganado (especialmente 
ovejas) en brusca de pastos frescos para su ali,in£:ntación l e llamamos <. ( 
111: mejoramiento 112: entredruce 
113: transhumancia 114: anualidad 
145 
\2,~ A l a pesca que se r e a l i z a junto a l a costa durante un d i a como tnáxi-
' mo l a llaiDBmos ( 
121: de r i o 122 de l i t o r a l 123 de a l t u r a 124 de lejanía. 
l3,- La lana, l a Icchr;, l o s huevos, l o s cueros, son productos que se ob-
tienen de l a ( 
131: a g r i c u l t u r a 132: ganadería 133: minería 134: i n d u s t r i a . 
Por medio de l a minüría aprendemos a ( 
141; c r i r a animales 142: elaborar productos. 
143: extraer minerales 144: c u l t i v a r e l campo. 
L5.- Las p r i n c i p a l e s minas españolas de s a l potásica se encuentran en , ( 
111: Almadén (Ciudad Real) 152: Cardona (Barcelona) 
153; Santander. 154: G a l i c i a . 
i.6.~ En Asturias se encuentran principalmente minas de ( 
161: Zinc 162: Uranio 163: Mercurio 164: Carbón. 
17. - A l a s sociedades o empresas que e l Estado posee l e s llamamos.... ( 
171: P a r t i c u l a r e s 172: Monopolios 173: Nacionales 174: Estáticas 
18. - E l Estado se preocupa de favorecer e l d e s a r r o l l o minero y de l a s 
fuentes de energía de su pais por medio de l a ( 
I D l : Política minera 182: Política agraiiia 
1B3: Política fjxterior 184: Política ganadera. 
19. - La e l e c t r i c i d a d , e l petróleo, e l carbón, etc. son fuentes o formas 
de ( 
191: Minería 192: Endrgía 193: Comercio 194: Consumo 
20. - La i n d u s t r i a s i r v e principalmente para ( 
2Ü1: Extraer minerales 2Ü2.- Transformar productos 
203: Vender cosas 204: Comprar cosas 
21. - En España grandes zonas i n d u s t r i a l e s se h a l l a n en ( 
211; G a l i c i a 212: Vascongadas 213: Andalucía 214: Extremadura 
22. ~ A l a fundición del h i e r r o llamamos i n d u s t r i a ( 
221: siderúrgica» 222: Mecánica 223: Química 224: Agrícola 
23. - Los automóviles, trenes,aviones, e t c . se construyen en i n d u s t r i a s . ( 
231: Químicas 232: T e x t i l e s 233: Mecánicas 234: Matalúrgicas 
24. - S i en una i n d u s t r i a de t e j i d o s trabajan e l padre y sus t r e s h i j a s con 
dos t e l a r e s , llamaremos a e l l o , ( 
241: Fábrica • ' 242- T a l l e r doméstico 
243: Polígono i n d u s t r i a l 244: TaññRr i n d u s t r i a l . 
25. - La i n d u s t r i a española donde trabajan más mujeres es l a ( 
251: Mecánica 252: Química 253: T e x t i l 254: Metalúrgica 
26. - Con e l actual Plan de De s a r r o l l o se prevé que ( 
261: habrá más obreros en e l campo. 
262: Más obreros espanolos irán a t r a b a j a r a otros paises de Europa 
263: Muchos obreros que actualmente trabajan m e l campo irán a t r a -
bajar en l a i n d u s t r i a . 
264: Para l o s obreros no habrá ningún cambio. 
¡7,- Las zonas i n d u s t r i a l e s son lugares donde .»-.., 
^7l5 cada vez hsy rr.fanos habitantes 
272; muchos n^írch^n o cmigrr.n 
273'. no ven v i v i r nutívas f a m i l i a s 
2 74: van s v i v i r l o s que emigran d e l campo 
18.- La creación por e l Estado español del I n s t i t u t o ''^acional de Indus-
t r i a IINI) es uníi intervención dol Gobierno para favorecer nuestro dee-
a r r o l i o ( 
281: induütriel 282: agrícola 283: ganadero 284: comercial 
>S.- Para aumentar l o i n d u s t r i a existente sn una zona pobre y poco f l o r ^ 
cíente {ZF.r-igoza, ^ ' a l l a d o l i d , etc.) e l Estado ha creado { 
291: Pniígonos de descongestión 292: Polos de promoción 
293: Polos de d e s a r r o l l o ^94: Polígonos geométricos 
30. - Al intBrcanibio o compra y vonta de productos llamamos ( 
301: i n d u s t r i a ' 302: minería 3"3: consumo 304: comercio 
31. - S i se eleva e l n i v e l de vida general de un país, e l consumo o com-
pra de productos ...( 
311: aumentará tambión 312: disminuirá 
313: permanecerá i g u a l 314: se anulará 
32. - Llamamos cabotaje a l comercio i n t e r i o r { 
321: aÉreo 322: por f e r r o c a r r i l 323: marítimo 324: por camión 
33. - A l a compra de productos a otros paisas llamamos ( 
331: cabotaje 332: comercio i n t e r i o r 333: exportación , .3^4^m^ojí 
34. - Espafís exporta principalmente { 
341: pi-itróleo 342: algodón 343: naranjas y vinos 344: máquinas 
35. - Los p r i n c i p a l e s centros consumidores son ( 
351: e l campo 352: l o s pueblos de l a s zonas montañosas 
353: l o s puebos da zonas verdes 354: l a s grandes ciudades. 
36. - A l a d i f e r e n c i a d e l v a l o r entre l a s exportaciones e importaciones 
llamamos ( 
¡a 
361: Balanza de Pagos 362: Arcncel 
363: Aduana 364: G.A.T.T, 
37. - En general en l a Balanza de ^agos española hasta 1960 había ... ( 
371: más importaciones 372: más exportaciones 
373: más e q u i l i b r i o 374: más cambio anual 
38«- Desde 1961 nuestra Balanza de '^agos ( 
381: queda i g u a l que antes 392: sa e q u i l i b r a 
383: entra más dinero en España (pesan más l a s exportaciones) 
S84: s a l e más dinero de España (pesan más l a s importaciones) 
39.- En España tanto l a s c a r r e t e r a s como l o s f e r r o c a r r i l e s tiene es-
t r u c t u r a r a d i a l desde ( 
391: Barcelona 392: Zaragoza 393: Wadrid 394 , 'falencia 
147 ^0.- Cl t r - n r-porte r .53 cóf^oca y repitió t.l 1 
4Cl :-'"':)rit¿r.o por ca r r e t u r n 453: por f e r r o c n r r i l 404: aereo 
¿1,- A lo'. h£'Tbr23 o f.Aniiiss que ronrchnn de un lugnr pnrn i r a v i v i r 
en u-vo ;̂ .;C- ce mujor trobnjo, l e a llnmornos ( 
411: t u r x t - - . i '112: f u g i t i v o i i 413: yRiigrnntfs 414; vlojnntEB 
¿2.- -n t - ^ j i :̂-)y nuchn emigración por rnzonca ( 
4:}1: p o l i t x c T D 422: r a l i g i o a o s 423: m i l i t n r e a 424: oconómicao 
¡53.- Sn r.oj»e?ía Ecn zcnaü de i:migr0ción { 
431: Lns gr ndea ciudüdus (Mndriri) 
432: Las zonaa inHu-itrielc;u (Unrcclono) 
4 3 3 : Lao zonos cnmpccinot (Andalucía, Extromndurn) 
434: L,3c lonos mini-ros (Asturins) 
44. - Son zonao de inraigmción {roccpción du umigrontas) ( 
441; Í E S zoncs cnmpüsin:ie 442: l o s puublucitos de montaOn 
4 4 3 : l-ís zonns industríales y mineros 
444: Ins zonns do gmodo trnnshumnntL-
45. - Con e l .nctucl Plnn de Deoorrollo se espero, on cunnto a l t u r i s -
mo, quu ( 
451: no h.-iy."! 452: disminuyo 
459: quKf.a ig u . i l 4 5 4 : numcntu 
46. - La fíENFE as un orgnnisno d e l Estndo que reúne l o a ( 
461: bcrcos cspahol^JS 462: fürrDC.:]frilcis españoles 
463: eutocn.rus uspañolcs 454: aviones oopañoles 
4 7 . -r Un grnvc problema de economía muncinl es o l d e l horjbrc. Pasan 
h*;mbre en e l mundo ( 
471: 1/lüO de Xn humanidad 472: l/lü de l o humanidad 
473: 2/3 dü l o humanidad 4 7 4 : 14/15 de In humnnidnd 
4 6 . - España actualmtinte forma parte de una s e r i i ; de organismos ínter 
nacionnlaa du ccomomí.-j y nuestra monedo es aceptada en el comercio 
in t i - r n a c i o n n i con u l vnlor do ( 
481: 60 pts = 1 dolfjr 382: 100 ptns = 1 dólar 
483: 2 0 dólarfc;3 =r lO ptns 304: 160 ptns = 1 dólar 
4 9 . - Seis p?ises de Europa O e c i d c n t o l formnn u l "^drcado Común Euro-
peo. Espnñrí ( 
4 9 I : ea uno de .stos 6 países 
4 9 2 : na es de l o s s e i s pero l o gustaría s e f l o 
493: pedido entrar a formar parte d e l Mercado Común Europeo 
494: No qui^Ta formar parte d e l Mercado Común Europeo 
50. - Actualmente en España y durante l o s cuatro años de 1964-1957 BS 
tamos en e l { 
501: Plan de stebilizacíón 502: Plan de D e s a r r o l l o 
503: Plfrn du regadío 5 '- '4: Plan de pe r f o r a c i o n e s 
http://igu.il
148 
AKfNPICE ZV 
TEST INMEDIATO. SEGÜKDA AHiIGACION 
Grado Edad Sujetos T¿ Ti 
3 2 . C. 
3 8 . 0 . 
I. 0 . 
2 2 . 0 . 
2 2 . 0 . 
3 2 . 0 . 
3 2 . C . 
I, 0 . 
2 2 . 0 . 
2 2 . 0 . 
22. C. 
32 . C. 
3 2 . 0 . 
3 8 . C . 
I.O . 
1 2 . 0 . 
3 2 . Oo 
I. 0 . 
1 8 . 0 . 
2 8 . 0 . 
1 8 . 0 . 
2 2 . C . 
1 8 . 0 . 
1 8 . 0 . 
2 2 . 0 . 
I. 0 . 
2 2 . 0 . 
I. 0 . 
Í12.Q. 
I. 0 . 
I. 
I. 
I. 
I. 
0 . 
o. 
0 . 
0 . 1 2 . 0 . 
I. C. 
C. G. 
0 . G. 
1 3 - 6 
1 4 - 2 
1 1 - 7 
1 3 - 0 
1 2 - 10 
1 4 - 3 
1 3 - 6 
1 1 - 9 
1 2 - 9 
1 3 - 2 
1 3 - 0 
1 3 - 11 
1 4 - 1 
1 3 - i l 
1 1 - 7 
1 3 - 1 
1 3 - 8 
1 1 - 10 
1 5 - 5 
1 6 - 3 
1 2 - 5 
1 2 - 9 
1 3 - 4 
1 3 - 6 
1 2 - 1 1 
1 5 - 2 
1 1 - 1 1 
1 3 - 4 
1 2 - 10 
1 2 - 8 
1 3 - 1 
1 3 - 1 0 
1 2 - 5 
12^8 
1 1 - 8 
1 3 - 8 
1 2 - 5 
1 6 - 0 
1 6 - 2 
IT.G, 49 2401 
E.R. 47 2209 
CP. 42 1764 
I.M. 42 1764 
C . D . 42 1764 
R.P. 42 1764 
M. 0 . 42 1764 
A.G. 41 1681 
E.P. 41 1681 
H . S . 41 1681 
B . G . 41 1681 
A.A. 41 1681 
I.B. 41 1681 
E.T. 41 1681 
IT.G. 40 1600 
G,G, 40 1600 
l.G. 40 16C0 
I.¡3. 39 1521 
R.M. 39 1521 
l.P. 39 1521 
H . S . 39 1521 
J.M. 38 1444 
I.M. 38 1444 
T.T. 37 1369 
V.M. 36 1296 
M.T. 36 1296 
C.S. 35 1225 
C.H. 35 1225 
P.S. 34 1156 
A.S. 34 1156 
J.P. 34 1156 
J.R. 33 1089 
E.A. 32 1024 
M.P. 27 1784 
R.R. 28 7-29 
11,0. 26 676 
P.J. 25 625 
P.O. 24 576 
M.T. 23 529 
1 4 2 4 54880 
1 8 324 
3 « 1444 
38 1444 
20 400 
38 1444 
35 1225 
11 121 
39 1521 
21 441 
35 1225 
19 361 
22 484 
38 1444 
33 1089 
29841 
3 4 1156 
3 1 961 
35 1225 
676 
729 
16 256 
30 900 
31 961 
29 851 
38 1444 
18 324 
30 900 
33 1089 
34 1156 
37 1369 
34 1156 
20 400 
19 361 
30 900 
30 •900 
27 729 
8 64 
16 256 
3 4 1156 
36 1296 
33 1089 
35 1225 
25 625 
22 484 
35 1225 
35 1225 
3 1 9 6 1 
34 1156 
•22 484 
35 1225 
n 2 . 
46*1 
9 7 ' 6 
9 7 ' 6 
51 '2 
9 7 ' 6 
89 ' 7 
28 ' 2 
100 
5 3 ' 6 
89 '7-
4 8 ' 7 
56 ' 4 
9 7 ' 7 
a 4 ' 6 
7 4 ' 3 
« 7 ' 1 
79 4 
66 6 
69 ' 2 
4 1 . 
7 6 9 
7 9 ' 4 
7 4 ' 3 
9 7 ' 6 
4 6 ' 1 
7 6 ' 9 
84 '6 
8 7 ' 1 
94 ' 8 
87 ' 1 
51'-2 
4 8 ' 7 
7 6 ' 9 
7 6 ' 9 
69 ' 2 
2 0 ' 5 
4 1 , 
8 7 ' 1 
9 2 ' 3 
8 4 ' 6 
8 9 ' 7 
6 4 ' 1 
89 ' -7 
6 9 ' 7 
79*4 
87 1 
5 6 ' 4 
8 9 ' 7 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
11 
12 
13 
14 
15 
16 
17 
18 
19 
20 
21 
22 
23 
24 
25 
26 
27 
28 
29 
30 
31 
32 
33 
34 
35 
36 
37 
38 
39 
40 
41 
42 
43 
44 
45 
46 
$7 
48 
49 
50 44.711 
149 
n = 50 
54880 
4 
44711 
AI^m)IOB X V I 
A p l i o a c i c f n d e l Método de H o y t 
Iios d a t o s o b t e n i d o s e n e l cuadro a n a l í t i c o s o n l o s s i g u á e n t e s s 
H = 39 
»í • ~ 
I T ¿ » 1424 
i ?i = 1424 
A 
G r a d o s de l i b e r t a d : 
S u j e t o s = I - 1 e 39 - 1 = 38 
P r e g u n t a s « n - l = 5 0 - l = 4 9 
R e s i d u a l o d e l e r r o r = ( H - l ) ( n - 1 ) = 38 x 49 = 1862 
íDotal = lín - 1 « (39 X 50) - 1 = 1 9 4 9 . 
Suma de c u a d r a d o s : 
% fi-^ ( l ^ » : )^ ^ 44711_ 2Q2niS__ P i ^ g u n t a a « ^-f-- ^ ' ^ ¿ ^ = ^ i f f é - 1 ^ 6 , 4 - 1 0 3 9 , 8 = 1 1 6 , 6 
l o t a l » . Í T i - \ á J L L L = » 1 4 2 4 - 20§7776 =1424 - 1 0 3 9 , 8 = 3 8 4 , 2 
A N n 195Ü • 
R e s i d u a l = T o t a l - ( S u j e t o s P r e g u n t a s ) « 384 ,2 - ( 57 ,84 .116 ,6 ) = 209,8 
Y a r i a n a a 
S u j e t o s : 5 7 , 8 s 38 « 1 , 5 2 «= a 
P r e g u n t a s : 1 1 6 , 6 : 49 *= 2 ,37 « b 
R e s i d u a k : 2 0 9 , 8 s 1862 = 0 , 1 1 = c 
Razón de v a r i a n z a : 
S u j e t o s : 1 , 5 2 : 0 , 1 1 = 1 3 , S 
P r e g u n t a s : 2 , 3 7 : 0 , 1 1 = 2 1 , 5 
150 
Oomparaolones entre a a b a a a - p l l o a o i o n a s 
1§. A-plicao l ín 2aa -pl ioaoi (^n 
M e d i a de l o s t o t a l e a t 
^ ^ , 39,03 X2 « 36,51 
Suma c i m d r a d o a de l o s t o t a l e s s Í^T 1^ 
(1171)2 (1424)^ 
« 46065 - ' 30 « 46065 - = 1424 - 1950 = ̂ 1*24 -
- 45708,033 « 356,97 -,1039,8 = 384,2 
T ^ i a n z a t o t a l e s d i s t r l b u G i < í n í 
, _ ^ Ñ ^ J ^ - . ^^i- K-1 
a 3.̂ 6,t97 « 12,309 « 384,2 « 10,11 
29 38 
T a r i a n a a de l a m e d i a ! 
« 0,4103 « 0,2589 
B e a v i a o i t f n t í p i c a de l a d i f e r e n c i a Í 
S d l f « y s J i f T i j ^ " * , y o, 4103 + 0,2589 « ) / o ¡ ¿ ^ = O,tifa 
E r u e b a "2" de s i g n i f i c a c i d ' n s 
5, - - ^ t - ^2 ^ 3 9 , 0 3 - 0 3 6 , g l . , 
P i o h a a r e v i s a d a s 2^ . a p l i c a o l ( f n 
C o n j u n t o 1 s n C 8 -« 13 - 20 - 24 - 25 
*' 2 : n i n g u n a 
« 3 í n C 5 - 8 - 14 - 17 - 18 - 36 - 37 
n 4 . « ' 5 - 6 - 14 - 17 - 18 - 19 - 20 ^ 
n 5 : n 8 
» 6 í » ' 6 - 1 3 - 14 - 17 - 20 - 30 
« 7 í n i n g u n a 
" 8 s n i n g u n a 
« 9 : n f i . 4 - 6 
" 10 t »' 4 - 1 1 - 18 
« 11 í « 23 
« 12 s 18 - 20 - 23 
« Í 3 í " 18 - 19 - 21 
" 14 í " 17 
15 í " 5 - 9 - 1 1 - 16 - 23 
« 16 í »• 1 5 
« 17 í " 1 7 
" 18 í " 1 1 ~ 18 - 20 - 21 
" 19 : n i n g u n a 
«> 20 í n s . 1 7 - 1 8 
» 21 í 1 - 4 - 5 - 17 - 18 - 21 - 22 -
152 
glolma moaificaáaa o agaá.iaaa aa.aplioaolcíii 
Oonjun-fco 1 • nfi» 8 -. 8 ' - 8« - 13 - 25 
» 3 n ' 14 -• 36. 
n 4 * )i 5 - 6 - 14 - 1 6 ' - 18 - 19 - 20 
«1 5 * * li 1 8 ' 
w 6 í II 6 - 13 - 1 4 ' - 1 6 ' - 17 - 20 ~ 30 
H 9 tt 4 
It 10 « 17 - 18 
M 11 * • « 3 1 
11 12 It 1 3 ' - 20 - 20» 
II 13 s n 18 - 21 
It 14' #' u 17 
11 15 « M 1 ' - | - , 5 ' - 23-
R 16 * 1» 21 - 22 - 23 XaSadidoa) 
n ; 8 « fl 1 1 - 20 - 21 
n 20 * ti 17 - 1 7 ' - 18 
II 21 * 11 1 - 5 - 17 - 18 - 21 - 22 - 23 
OIEST I N I O I A I i . IBRCBRA APLICACIOH 
153 
j e t o s 2,2 
A . 0 . 40 1600 44 24 1 
B . f . 39 1521 98 53 2 
QM, i 9 1521 100 54 3 
A . S , 38 1444 72 39 4 
E . G . 38 1444 €8 37 5. 
M . C , 38 1444 7 5 41 6 
P . S . 3 8 1444 25 1 4 7 
A . B , 3 8 1444 96 •52 8 
A . M . 37 1369 55 3© 9 
O . S . 37 1369 68 37 10 
o . s . 3? 1369 37 20 11 
Y i S i 3 7 1369 55 30 12 
0 , 1 , •36 1296 96 52 13 
CoA. 3 6 " 1296 85 46 1 4 
L , S . 3 6 1296 €5 14 15 
A . S . •36 1296 74 40 16 
A . S . 3 6 1296 74 40 17 
H<B, 3 4 1156 98 53 18 
A . M . 3 4 1156 40 22 19 
R . G . 3 4 1156 75 4 1 20 
E . X , 3 4 1156 29 16 21 
B . P . 3 4 1156 57 31 22 
A . S . 33 1089 88 48 23 
O . M . 33 1089 46 25 24 
A . G . •32 1024 81 44 25 
B . I . •32 1024 38 21 26 
G . O , •32 1024 W 3 1 27 
J . P . 32 1024 77 42 28 
E . Y . 3 2 1024 51 28 •29 
A . Q . 3 2 1024 90 49 30 
O . Y . •32 1024 •85 46 • -31 
OÍ.G. •31 9 6 1 37 20 3 2 
M . 2 . 3 1 9 6 1 50 27 33 
G , 0 , 30 900 92 50 34 
M . G - . 30 900 64 35 3 5 
B . ? . 30 900 38 21 •3€ 
R.B«- 29 851 1 6 0 9 37 
M . l l . 29 8 5 1 33 1-8 38 
J . P . 28 7 8 4 68 37 39 
O . V , 28 7 8 4 90 49 40 
l í . B . 28 7 8 4 7 4 •40 41 
O . M . 2 8 7 8 4 64 35 42 
¥ . 0 . 2-7 7 2 9 •59 32 43 
M . M . 27 729 33 18 44 
M . l . 26 625 7 4 40 45 
I . O . 24 576 92 50 46 
M . O . 2 4 576 1 « 8 01 47 
D . O . 23 529 61 33 48 
A . M . 22 484 12 49 
M . B . 21 441 83 45 50 
0 . 1 . 21 441 
45 50 
M . M . 20 400 
1 . 1 . 20 400 
17 289 
154 
ito roe n t a.l9 de a o i e r t o a 
Con. i i into 1 
tentó f E l e m e n t o E l e m e n t o E l e m e n t o f 
1 100 8« 9 8 17 94 26 100 
2 100 9 88 18 96 27 88 
3 94 10 100 19 90 28 100 
4 92 1 1 88 20 88 29 86 
5 98 12 82 21 92 30 92 
6 84 13 100 22 84 3 1 96 
7 96 1 4 , 9 4 23 94 32 98 
8 100 15 92 24 88 33 94 
8« 98 16 9 8 25 90 3 4 
35 
88 
100 
Oon.lnnto 2 
tentó f E l e m e n t o • i. , E l e m e n t o E l e a ^ n t o fo 
1 90 9 92 17 90 25 90 
2 96 10 96 18 86 26 96 
3 98 1 1 98 , 19 • 100 27 98 
4 92 12 100 33 88 28 98 
5 ' 90 13 9 8 21 90 29 9 2 
6 98 .14 100 . 22 , ,̂ 9 4 30 98 
7 90 15 9 6 • 23 9 4 31 98 
8 86 16 98 24 96 32 
33 
9 4 
98 
155 
BXemsnto B lema a t o f E l e m e n t o f E l e m e n t o . 1 . 
1 100 11 94 20 96 28 92 
2 100 12 96 20:'. 94 29 96 
3 94 13 94 86 30 98 
4 96 14 90 22 90 31 96 
5 90 15 94 23 92 32 92 
6 98 16 96 24 94 33 98 
7 94 17 96 25 88 34 94 
8 100 18 92 26 96 35 90 
9 98 19 94 27 96 36 90 
xa 100 37 98 
Con. lunto 4 
E l e m e n t o f E l e m e n t o f ' E l e m e n t o f 
1 100 9 16' 90 24 90 
2 98 10 94 17 90 25 90 
3 94 •11 96 18 94 26 98 
4 94 12 96 19 96 27 96 
5 92 13 98 ^ . 90 28 94 
6. 94 14 98 21 98 29 94 
7 90 15 94. 22 96 30 96 
8 96 16 98 23 96 31 88 
156 
Oon,i unto 5 
E l e m e n t o E l e m e n t o ;á B l a m e n t o f E l e m e n t o f. 
1 94 7 96 13 88 1 8 ' 96 
2 100 8 92 1 4 98 19 9 6 
3 92 9 82 15 96 96 
4 100 10 92 16 94 21 100 
5 98 1 1 98 17 9 2 22 96 
g 90 12 92 18 100 23 92 
24 98 
Con.1unto 6 
1 lamento f= S l a m e n t o f B l s m o n t o E l e m e n t o 
1 98 9 84 1 6 ' 98 24 96 
2 90 10 86 17 80 25 92 
3 86 1 1 94 18 88 26 98 
4 90 12 96 19 92 27 98 
5 86 13 90 35 84 28 • 92 
6 86 1 4 85 21 92 29 9 4 
7 94 15 ^ 96 22 9 4 30 100 
8 96 16 9 4 ' - 23 96 
C o n j u n t o 7 
B l e m e n t o S lamento B l e m a n t o B l a m e n t o 
1 95 6 . 100 11 97 1 6 95 
2 97 7 68 12 91 17 93 
3 93 8 9 5 13 9 1 1 8 9 5 
4 9 1 9 89 14 9 5 19 87 
5 95 10 85 15 83 
157 
Son .1 unto 8 
E l e m e n t o , fo E l e m a n t o ^ „̂ E l e m e n t o , E l o m e n t o 
1 100 7 98 13 96 19 9 4 
2 96 8 100 14 96 20 96 
3 9 4 9 94 15 96 2 1 95 
4 96 10 94 16 92 22 9 8 
98 1 1 17 92 23 96 
6 96 12 100 18 92 24 98 
E l e m e n t o . £ ^ E l e m e n t o 5̂ , E l e m e n t o ^ E l e m e n t o ^ 
1 100 6 94 1 1 9 8 16 100 
2 94 7 ; 100 12 96 17 87 
3 98 8 100 13 9 4 I S , 9 4 
4 98 9 96 14 9 2 19 96 
5 92 10 100 15 • 92 
S l a i f l e a t o ^ E l e m e n t o , E l e m e n t o j ^ E l e m e n t o 
1 9 8 7 . 92 1 3 88 ' 19 96 
2 90 8 100 14, 96 20 90 
3 96 9 100 • 1 5 „, 96 21 924 , 9 4 ' 10 9 8 1 6 • 100 • 22 100 
5 96 11 92 n 90 23 9 2 
6 • 96 13 9 4 1 8 9 8 
15 
Cton.iunto 11 
B l e n j s n t o E l e m e n t o E l e m e n t o io E l e m e n t o f 
1 100 9 96 17 100 25 100 
2 100 10 86 18 96 26 100 
3 96 1 1 98 19 100 100 
,4 98 12 100 20 100 28 96 
5 92 13 100 2(1 96 29 9 4 
6 100 1 4 98 22 100 30 100 
7 100 15 92 23 92 3 1 98 
8 96 16 88 24 96 
Cksnjimto 1 1 
E l e m e n t o E l e m e n t o $ E l e m e n t o E l e m e n t o f 
1 98 8 96 15 100 22 90 
2 100 9 98 16 98 23 9 8 
3 100 10 98 17 96 , 24 96 
4 96 1 1 98 18 96 25 100 
5 96 12 100 19 9 4 26 100 
6 100 13 9 4 20 92 27 100 
7 96 1 4 9 4 21 88 
C o n j u n t o 13 
E lemento , E l e m e n t o f E l e m e n t o f E l e m e n t o f 
1 97 9 ' 100 16 97 23 100 
2 97 10 100 17 97 24 91 
3 100 1 1 95 18 91 25 93 
4 100 12 93 19 95 26 97 
5 95 13 - 95 20. ; 97 2 5 ^ 93 
6 97 14 95 21 100 27 83 
7 100 15 f r 22 100 28 89 
8 100 29 89 
159 
CÍO n j u n t o 14 
E l e m e n t o B l e m e n t o E l e m e n t o E l e m e n t o f' 
1 98 6 100 1 1 98 15 96 
2 96 7 98 1 2 100 16 100 
3 94 8 9 4 13 94 96 
4 100 9 100 1 3 ' 94 1 8 94 
5 IQO 10 92 1 4 94 19 94 
20 96 
C o n j u n t o 15 
E l e m e n t o B l e m e n t o B l e m e n t o B l e m e n t o 
1 100 6 98 1 2 100 19 100 
I f 100 6» 100 13 100 20 9 4 
2 92 9 4 14 100 21 9 4 
3 100 8 93 15 100 22 100 
4 86 9 92 16 98 23 96 
5 92 10 9 8 17 96 24 9 4 
3' 94 11 96 1 8 10(5 
C o n j u n t o 16 
E l e m e n t o B l e m e n t o fo E l e m e n t o E l e m e n t o f. 
1 100 7 9 8 13 98 17 98 
2 96 8 100 1 3 ' 96 18 98 
3 92 9 9 8 14 100 19 94 
4 100 10 100 15 98 ^ 100 
5 98 1 1 9 4 16 96 2 1 9 6 
6 98 1 2 100 161. 9 8 22 100 
23 9 4 
160 
Con. lunto 17 
E l e m e n t o f E l e m e n t o E l e m e n t o 
1 98 6 92 1 1 
1» 9 8 100 12 
2 9 6 8 96 13 
3 98 9 98 1 4 
4 9 4 10 88 1 5 
5 98 
Con. lunto 18 
E l e m e n t o f E l e m e n t o f E l e m e n t o 
1 96 7 9 2 1 2 
2 100 8 9 6 13 
3 92 9 90 1 4 
4 100 10 96 1 5 
5 96 1 1 9 0 16 
6 9 4 
Con . lunto 19 
E l e m e n t o E l e m e n t o f B l e m e a t o 
1 100 6 91 10 
2 100 7 93 1 1 
3 9 1 8 9 3 1 2 
4 93 9 1 0 0 13 
5 100 
E l e m e n t o 
.00 16 100 
96 17 88 
94 1 8 96 
98 19 90 
9 8 20 9 2 
21 88 
E l e m e n t o 
98 17 100 
96 1 8 9 8 
94 19 98 
98 20 96 
98 2 1 9 8 
22 90 
E l e m e n t o 
93 1 4 9 5 
91 1 5 89 
9 1 1 6 97 
95 17 93 
1 8 9 1 
1 6 1 
Cbn. i imto 20 
S l s m e i r t o ElemealíO - ^ . B l a m e n t o l l e m a n t o 
1 98 7 77 13 92 19 98 
2 9 4 8 9 6 1 4 92 20 9 4 
3 92 9 90 1 5 9 2 2 1 9 4 
3» 94 10 92 16 96 22 100 
4 100 10» 96 17 9 4 23 9 4 
5 98 1 1 9 2 17» 9 8 24 _ 96 
6 98 12 92 1 8 9 4 25 
26 
96 
90 
So a g u a t o 21 
E l e m e n t o E l e m e n t o E l e m e n t o E l e m e n t o f. 
1 - 9 2 1 5 • 90 22 96' 
2 9 4 9» • 9 8 16 9 8 23 92 
3 92 10 90 17 94 2 4 8 8 
4 9 2 • 1 1 90' 1 8 9 8 2 5 9 8 
5 96 1 2 100 19 94 
6 98 1 3 9 4 20 98 
7 9 8 1 4 " 9 6 2 1 •,, 100 
8 96 
E d a d S u j e t o s T i 
12-6 
11-0 
11- 6 
10- 6 
12- 6 
11- 11 
12- 5 
11^ 
11- 0 
12- 1 
10-1 
10- 5 
11- 9 
11.^ 
10-7 
10- 6 
11- 7 
11- 10 
12-
10-6 
10-6 
10- 10 
11- 3 
12- 1 
11- 6 
11.-9 
12- ̂ 
10-7 12-0 
11- 8 
11-9 
11-7 
11-0 
11-3 
11-7 
11- 6 
12- 0 
11-10 
11^3 
10-2 
10- 8 
11- 5 
10- 9 
12- 9 
11-'8 
10-3 
10- 5 
11- 1 
12- 4 
11- 10 
12- 6 
10- 7 
11^3 
11- 1 
O . M , 
A . M . 
Y . S . 
B . f . 
G . O . 
l í . y . 
I . . S . 
M . G . 
0 . Y . -
A . l . 
A . C . 
1 , B . 
A . S . 
A . S . 
P . S . 
G . 0 . 
A . O . 
A . S . 
O . M . 
B . G . 
E . G . 
A . M . 
" O . A . 
R . B . 
A . M . 
0 . 5. 
M . M . 
M . D . 
íá .B. 
1 . P . 
G . G . 
A . S . 
M . O . 
G . t . 
1 . f . 
0 . P . 
2 . Y . 
J . P . 
1. B . 
H . P . 
B . Y . 
Y . C . 
H . M . 
J . P . 
B . H . 
O . M . 
0 . 0 , 
M . M . 
D . O . 
I . C . 
46 
45 
45 
44 
44 
43: 
43 
43 
42 
42 
42 
42 
42 
42 
41 
45. 
41 
41 
41 
41 
40 
40 
40 
40 
•40 
39 
39 
38 
38 
36 
37 
37 
'36 
36 
36 
36 
-36 
35 
35 
34 
34 
34 
34 
34 
33 
31 
31 
'31 
30 
29 
29 
28 
28 
2116 
^25 
2025 
1936 
1936 
1849 
1849 
1649 
1764 
1764 
1764 
1764 
1764 
1764 
1681 
1681 
1681 
1681 
1681 
1681 
1681 
1600 
1600 
1600 
1600 
1600 
1521 
1521 
1444 
1444 
1444 
1369 
1369 
1296 
1296 
1296 
1296 
1296 
1296 
1225 
1156 
1156 
1156 
1156 
1156 
1089 
961 
961 
961 
900 
851 
651 
764 
784 
P i 
55 30 
^ 
1 
98 53 2 
94 51 3 
64 35 4 
83 45 5 
92 50 6 
51 28 7 
100 54 8 
81 44 9 88 48 10 
66 36 11 
77 42 12 
100 54 13 
100 54 14 
,37 20 15 
61 44 16 
72 39 17 
88 48 18 
55 3© 19 
87 47 20 
33 -IS..; 21 
70 38 22 
85 46 23 
59 32 24 
94 • 51 25 
3 1 : i i . 26 
70 38 27 
90 49 28 
90 49 •29 
100 54 30 
96 52 •31 
57 31 32 
62 34 •33 
92 50 34 72 39 35 
'83 45 36 
35 19 •37 
3© 38 
87 47 39 
loc; 54 40 
92 50 41 
92 50 42 
72 39 43 
^ 14 44 79 43 45 
94 5i 46 
50 27 47 
7S 43 48 
35; 19 49 
47 50 
J) D 2 
40 42 2 4 39 43 4 16 
39 40 1 1 
38 41 3 9 
38 40 2 4 38 44 6 35 38 41 3 9 
3« 42 4 16 
3f 40 3 9 
3f 38 1 1 
3-7 45 B 64 
37 44 49 
36 36 0 
36 39 3 9 36 42 6 36 
36 '41 5 25 •36 26 0 0 
34 41 7 49 
34 45 11 121 
34 40 6 36 
34 42 8 64 
•34 34 0 0 
33 41 •8- 64 
•33 46 13 169 
•32, 40 '8 64 
•32 31 -1 1 
•32 •41 9 81 
•32 34 2 4 32 34 2 ••-4 
'32 41 
42 . 
9 81 •32 
41 
42 . 10 106 31 •43- 12 144 
-31 37 •6 36 
30 43 13 169 
30 42 12 144 
30 •34 4 16 
29 39 10 100 
29 38 9 81 
28 31 3 9 
28 29 1 ' 1 
28 34 6 36 
28 30 2 4 
27 33 5 25 
27 31 4 16 
26 36 10 100 
24 28 • 4 16 
24 36 12 144 
23 28 5 25 
22 36 16 256 
21 •37 16 256 
21 35 14 196 
2© •29 9 81 
3Í 16 256 
17 36 19 361 
163 
AISHDIOS m i l 
Oomparaoi^n e n t r a ambos t e s t 
S . C . » I D 2 - Í M 1 2 ^ 3620 - ^28164. , ^ 
• - . _ 54 
3620 « 2 3 7 3 , 4 0 = 2 4 6 , 6 0 
„ 2 S»^' 2 4 6 , 6 0 % 2 « _ « _ ™ _ . 4 , 6 5 
V 4 , 6 5 • 
_ — — « 0 , 0 8 6 1 
^ ¿ = \ / ~ 0 , 0 8 6 1 = 0 , 2 9 
D l f 3 7 , 8 8 - 3 1 , 2 9 6 , 5 9 
~ " v T . . " ^ — = 2 2 , 7 2 
d i f 0 , 2 9 0 , 2 9 
= 3 1 , 2 9 = 3 7 , 8 8 D « 358 D 2 « 362O 
TU SINCERA OPINIOM 
164 
Lee estas preguntan fijándote bien y delan-ts de l a rs9fJi*p8Í8 que exeas 
>,Ss acertada para tí, ponfcs i'iiu X dentro del parSntesia. S i t e parecen bien 
varias o te piden ordenar, l e s pones, dentro d e l paréntesis, loe ndmeros 1 á 
la primera, 2 a l a segunda, 3 a l a te r c e r a , ate. 
3.-
5.-
6.-
7.-
"i^ué te ha parecido esta manera nuesia de estudiar fieografla^ 
- te has aburrido 
- te has cansado 
- te ha parecido interesante 
- te ha parecido pesado 
¿Crees que por este sistema..... 
- se aprende mucho 
- se aprende bastante 
- se aprenda poco 
- no se aprenda 
•-rees que por este sistema se aprende,.... 
- muy despacio 
- despacio 
-deprisa 
- muy deprisa 
on este sistema..... 
- aprandemos s i n darnos cuenta 
- parece que jugamos 
- aprendemos más fácilmente 
- aprendemos mis difícilmente 
Ordena estas c l a s e s de f i c h a s segCn t e hayan gustado raSs. 
- l a s más cortas 
- l a s más largas 
- l a s que hacían pensar más 
- l a s que ts n i a n dibujos 
egi3n l o que te haya gustado más de este sistema ordena estas respuestas, 
- dar tu sdla l a respuesta 
- saber después de cada contestación s i estaba bien o mal 
- poder i r más d s p r i s a o más despacio s i n tener qua espérar^a^^us^com-
- l a novedad d e l sistema 
Ordena estas respuestas aegdn l o que te haya gustado menos. 
- tener que e s c r i b i r cada respuesta 
- tener que pensar antes da responder 
- hacer muchas fi c h a s cada día 
- e l que e l profesor no te ayudara 
165 
9. -
( 
( 
( 
l 
10. -
11.-
12,-
13.-
14,. 
15.. 
16.. 
Ordene c6mo t e g u s t a más e s t u d i a r l a Geografía. 
) - con l a explicación d e l prafüsor 
) - h a c i e n d o mapas y h o j a s de t r a b a j o 
) - e s t u d i a n d o con un l i b r o 
)- por media de eéte s i s t e m a de f i c h a s 
)- no t e g u s t a de n i n g u n a marera 
Ordena c6mo t e C H n s a s más a l e s t u d i a r . 
)- con l a explicación riel pr o f e s o r 
) - h a c i e n d o e j e r c i c i o s y h o j a s de t r a b a j o 
) - e s t u d i a n d o con un l i b r o 
) - p e r medio ds e s t e s i s t e m a 
S i t u v i e r a s que e s t u d i a r o t r a materia p o r este s i s t e m a , ¿ cdando p r e f e -
rirías h a c e r l o ? . 
- en l a h o r a n o r m a l de l a a s i g n a t u r a 
- en l a h o r a de s a t u d i o l i b r e 
- t e n e r en e l h o r a r i o ya un t i e m p o d e t e r m i n a d o 
- e s t u d i a r l o en c a s a 
Quá a s i g n a t u r a s preferirías e s t u d i a r así?. D x d e n a l a e : 
- Geografía 
- Gramática 
- Matemáticas 
- H i s t o r i a 
~ C i s n c i a s 
- Religión 
- n i n g u n a 
- t o d a s 
E s t a p-ruaba de examen t e ha r e s u l t a d o * 
'- muy difícil 
- b a s t a n t e difícil 
- b a s t a n t e fácil 
- muy fácil 
C r e e s que l o que p r e g u n t a b a e s t a prueba, h a b í a s i d o e x p l i c a d o en l a s f i c h a s e 
'- t o d o 
- l a mayoría 
- poco 
- no l o s a b e s • 
Cómo p r e f i e r e s l a s p r u e b a s o exámenes?. 
- que t e den un s o l o tema y e s c r i b e s t o d o l o que s a b e s de él 
- que t e n g a n t r e s o c u a t r o p r e g u n t a s -
- que te n g a n muchas p r e g u n t a s , p e r o que se puedan contas^ayjgonpUja^o^g 
- que te n g a n muchas p r e g u n t a s , y s51o t e n a r que e s c o g e r l a r e s p u e s t a 
Ordena qué es l o que t e na g u s t a d o m i s de e s t a p r u e b a . 
- e l t e n e r - sólo que e s c o g e r l a r e s p u e s t a 
- e l t e n e r que e s c r i b i r t a n poco 
- e l que había tantas p r e g u n t a s 
- e l que e r a muy rápido 
Ordena qué ea l o que t e ha g u s t a d o menos de e s t a p r u e b a . 
- e l c o n t e n e r t a n t a s p r e g u n t a s 
- s i t r a t a r ds temas d i f e r e n t e s 
- e l t e n e r que r e s p o n d e r s i e m p r e 
- e l t e n e r que e s c r i b i r l a r e s p u e s t a . 
¿ni>ADERJ A ;, Factores fí s i c o s 
, •..-ĵ 'vaijíijiía.-^^^g hombres podemos aprovecharnos da l a s animales que c r i a -
D de l o s que encontramos por e l r>cjntr: o e l mar. E i pastor se b e n e f i c i a 
l o s animales que cría y e l c a z a d o r y e.L pescador de l o s que encuentra. 
Actualmente l a C E z a tiene poca importancia, pero l a ganadería 
y l a pescas son dos modas de a c t i v i d a d que s i r v e n para que l o s hombres po-
damos s a t i s f a c e r algunas de nuestras necesidades.Asi púas, l a ganadería y 
iü p e s c a l a s estudiamos dentro de l a Geografía econdmica. 
La ganadería nos enseña l a cría de l o s animales domSsticos 
pcrc l a obtención de carne, p i a l e s , leche, e t c . y para ayudar con su osfu^r 
z c t/x hombre especialmente en l o s trabajos agrícolas. 
Pfflx., ji;.edj,H .„d̂ ,-U-Jiass,^, .npg...dsd.ic,a,n?P,B...si..A.a 
captura de los awiami peces útiles v comestibles que 
viven en e l mar, ríos v^lagos. ^ X"^' 
Hay muchísimos aniraalea que son fiti- ' ' / 
les a l hombre y que Éste los ha ido m u l t i p l i c a n d o p^ . / ' 
ra favorecer su ecomomía. Tale» soni e i c a b a l l o , buey, 
oveja, aves de c o r r a l , e t c . 
CLASES DE GANADERÍA.- „ ^ , 
— — — — — — Podemos d i v a d i r l a ganaderiía en mayor y fnanor* 
En l a primera incluímos e l ganado de trabajo ( c a b a l l o , asnoj 
•ule), bovino (uaca, buey), l a n a r (oveja, cabra) y porcino (cerdo). 
En l a ganadería menor incluímoa l a a v i c u l t u r a (aves corr?»! 
: j.;c„ pato), c u n i c u l t u r a (conejos), a p i c u l t u r a (abajas) y s«j:icicultui:=. í 
.'LiPano de seda)-. 
Cada especie animal es h i j a d e l medio en que v i v e y »e a c l i -
mata a una zona determinada. S i l a s circiJTve'tainciga cambian ae adapta variari 
do de c o l o r o de tamaño, emigra en busca d e l l u g a r mis adeo«ado o muere. 
Como España t i e n e d i f e r e n t e s zonas climáticas y de vegetación 
nuestra ganadería es variado y tiene bastante importancia^'nuestra a c t u a l 
economía. 
EL GANADO DE TRABAJO.-
Esta c l a s e de ganadería disminuye a medida que aumen-
ta l a mecanización d e l campo. 
E l menos exigente de todos e¿ e l asnc que es muy apto 
para pequefias explotaciones agrícolas, 
— - ^ í E l mulo, como h i j o de,caballo y asno„ t i s n e l a r e s i s -
,t / ' t e n c i a de éste y l a potencia y rendimiento de aquSl. 
E l c a b a l l o p r e f i e r e una zona templada, clima hrimedo y 
b u c n n s j a s t D s . E n España tenemos buenas razas. Para trabajo en Navarra y Ca-1 6 T 
t" y para montar son famosos l o s c a b a l l o s andaluces, desct ndientes de 
lo.i que l l e v a r o n l o s árabes, 
E l ganado bovino (bueyes y vacas) quiere zonas l l u v i o s a ^ 
templadas. La sequedad d e l ambiente hace disminuir l a produccifin de leche. 
Las vacas destinadas a l a obtencifin de leche l a s crían 
l'ns ganaderos de l o s lugares húmedos de España, en e l Norte especialmente. 
Loa bueyes para carne y trabajo, y l o s toros de l i d i a son 
otras variedades de nuestro ganado bovino, 
EL GAMADO LANAR.-
E l ganado mSa abundante en España es e l lanar (25 millones 
de cr.rderos en 1960) , 
E l cordero es un animal de l a zona templada, que p r e f i e r e 
hierba f i n a relativamente seca y terreno accidentado.Hay 
• '̂ . , ,<̂ s,Ŷ razas-dedicadas a leche, carne o lan a . 
) í En España l o s grandes rebaños de corderos se hal l a n p r i n c i -
> , ; A pálmente en Extremadura, se extienden sobre l a Meseta y di_ss 
' ' ' ̂ ' minuyen en e l l i t o r a l . 
En l a s serranía* y l o s terrenos pobres , donde cualquier 
D t?a BS[_ecie ganadera no l o haría se d e s a r r o l l a n bien l a s cobras. 
Los rebaños de cabras en España l o s hallamos en Andalucía 
V X-.-smaduro. 
HANADÜ PRDCINO.-
E l cerdo es e l animal más económico, / 
I. 't- ; - f t a m e piensos boratos ( b e l l o t a s , castañas) y toda —̂ ./ 
- loR de de s p e r d i c i o s . En 1960' poseíamos tíinco millones 
de ejemplares; abundando, ' C n Extremadura* 
AVIJULTURA.-
Dentro de l a ganadería menor l a máá numerosa e n España es l a a ^ i 
cultura (300 millones de picos).Llamamos a v i c u l t u r a a l a cría de oves de co-
r r a l como g a l l i n a s y ..pa^os. 
La cría de l a s g a l l i n a s en l o s últimos años hE3 
aumentado muchísimo, pasando de ser un complemen-
'\ ^ to de l a labor agrícola, a una explotación p r o p i a , 
. — ^ ->̂-v / Donde hay más g a l l i n a s es en G a l i c i a por l a sbun-
f \ /'• dancia de maiz. Pero l a s mejores se caían en Ca-
iJ\"'X^'^~^ taluña, 
España r i c a en conejos de monte apenas t? ̂ n?. d e s a r r o l l a d a l a 
.̂ "3 d n f-icte r,n,-.'inl„ S u ndmero es inE^uficiente parn l a demanda que ne c e s i t a 
1:-', ;.'f:Í6ter£.2 nacior^al. l u O 
• V.ár-ULTURA Y SERICICULTURA.-
Allí donde crecen f l o r e s aromáticas e s p o n t á n o a s 
; Bn cantidad, surgen l a s abejas. 
Es famosa l a miel do Valencia* En esta misma región tambián 
3 B c r ' a et. gusano de sedai 
LA PE5C.A.-
E l mar para ser pesquero ne c e s i t a una f a j a poco profunda junto a 
l a costa, s a l y una temperatura adecuada y c o r r i e n t e s , mareas y vientos Cfio 
venientes. 
Gracias a l a extensión de nuestras costas España un país 
posquero. La sardina, e l atyn y l a merluza son las- p r i n c i p a l e s especies ca£ 
turadas. La región españolo de mayor pesca es G a l i c i a y e l Cantábrico. 
Pero además de junto a l a costa nuestra f l o t a pesquera va a 
lüs bancos d e l Mar d e l Norte, Terranova y Senegal en busca de bacalao y ot r a s 
Gft.NADERIA; . Factor humano. 
EL_ HOMBRE Y LA EAMADERIA.-
Los hombre* eomo «ujeto da l a economfo hemos do 
- a c e p t a r l a naturaleza, pero también podemos mejorarla. 
Por medio de In pesca y l a caza destruímos l o s animales de 
J.3 naturaleza, pero gracias a l a ganadería mejoramos y multiplicamds l o s ú-
t i l e s k 
En l a vida r u r a l antigua a l animal era un producto secunda-
rio de $U economfa. Se gsabe parat i c o , lana peco no coma alimente. En eljiu 
nos países e l comer c i e r t a s carnes está prohibido por l a relígiffn o costum-
bre-. E l conEumo d e l pescado es más antiguo y general. 
c l erriüleo de l a carne en l a alimentación aumenta a medida 
que se eleva e l n i v e l de vi d a de un país. Su aumento, pues, en cantidad y 
valor marcn un d e s a r r o l l o económico f a v o r a b l e . 
Cuando l a población de un país aumenta y su n i v e l de v i d a 
-'t. e'i.cva se ne c e s i t a mSs carne para e l consumo. Entonces l o s ganaderos pro-
-U;::;M mejorar sus reses y criajc más. 
.n:0Hf3 MEJORA!? Y AUMENTAS ^UESltft SAMAOeR^A?.-
Los adelantos en l a higiene, l a 
3elBíJcitlr, (ia animales, fil cruzamiento con r a z a s mñs f3dEc::uodaSf l a alimenta-
•:iün .'i.'íC o s - c u d i a n a . 1" l'.:unEi contra l a s anf t rr.iedadeSj c-fcc. son l o s medios 
p a l ' . í i e j o r y aumentar nuestra ganaderÍT, 
Y para estimular a l o s ganfldaros se forman asociaciones; S E 
cclübran concursos; se aumentan l a s t i e r r a s destinadas a pastos y a l a pro-
ji'ccxún de pieosos; se i n s t a l a n frigoríficos ¡"Círa l a congelacián y consErva, 
centrales lecheras, e t c . 
E l mejor medio para que nuestra ganadería sea productiva es 
la especialización. Cada raza se dedica a l a obtención de i.in product9,BJ, 
leche, carne, lana, e t c . 
MEJORA EN EL GAMADD BOVINO.-
En muchos países de elevado n i v e l da vida y tS£ 
nica e l ganado bovino se ha convurtido en una especinlización y su crianza 
a£3 hoce dentro de l a s normas i n d u s t r i a l e s . 
En España deberíamos c r i a r en l o s lugares secos nuestro buey 
destinado a carne y en e l Norte 1^ vaca lechera mejorada por cruzamientíJ 
con ejemplares importados de Holanda y Suizo. 
MEJQHA EN EL GAMADD LANAR»-
Dentro de l a s variedades de nuestro ganado la n a r 
lr:P razas churra y lacha se deberían dedicar a leche; l a mnnchega a carne, y 
1̂- nnrina a la n a . Esta Cltima debemos c u i d a r l a y mejorarlo paro que de más 
lar..- y menos s u c i a . 
La especialización,como toda i n d u s t r i s , se puode hacer sólo un 
L'" ,-i.-?£a bino pablüdü y con un n i v e l GO. vido técnico y econSipico slevado. 
1' u:Î -̂ í-..-gE-VIDA .DE_ Lh GANADERÍA:. RANADERIA,, INTENSIVA.-
E l rágimen de vida de 
' ' car.aderín puede ser en l i b e r t a d , buscándose por sí mismo e l alimento en 
npliüa prados o montes (ganadería extensiva); en establo donde e l hombre l e 
-a l a comida que cree convonionte y mixta (ganadería i n t e n s i v a ) . 
E l sistema i n t e n s i v o va asociado a l a s pequeñas praderas (na. 
•Rurales o a r t i f i c i a l e s ) , e l ganado v i v e más o menos en establo, necesita más 
Ptirsonal , pero permite mejor l a especializacián, 
La ganadería i n t e n s i v a se p r a c t i c a en l a España húmeda d o l Ñor 
te, donde l a hierba crece espontáneamente por Ins l l u v i a s continuas del ocá-
ano,Cuando no hay pasto natural , e j . en e l v a l l e del Ebro^ e l campesino 
siembra un campo de plantas f o r r a j e r a s , l o abona y r i e g a , y en él pace e l 
•̂T-"̂ 'Q. Está , pues, ayudada por l a a g r i c u l t u r a i 
E l ganado lanar i n t e n s i v o i a se críajen establos y con pastoreo, 
-'-M'i^leta su alimentación con heno, a l f a l f a y algo de .grano r. Ss explota s.a 
. ^ ^ ^ U L liiM. E X T E N S I V A : T R A N 5 H U M A N Cl A. -
La ganadería e;;tens,iv-; SG ;:;r-jctic--n en I.-ÍE 
7.onao tsmpladas con l l u v i a s estacionales diseontfnuas, e j . eri I-a^Cfepaña s e l 7 O 
c; ganado en grandes rebaños se desplaza dé l a s zonas bajaié d e l i n v i e r -
na a l a s a l i a s montafías en l o s veranos, rsquiere por l o tanto, l a ayuda 
de l a a g r i c u l t u r a - Rinde menos , pero es más EqonSmico, 
A este gran desplazamiento anual qua r e a l i z a e l ganado en 
b u s c a de pastas frescos para su alimentacifip se llam& TRAN5HUMANCIA. 
Este desplazamiento- anual o tranahuman-
' c i a se p r a c t i c a en España desde tiempos 
'̂í''̂ ^̂ ¿---vj í^ '^ 'rv . -^./cíCX -~ inmemorables. Nuestros corderos de Anda, 
y Extremadura, a l f i n a l i z a r l a p£Í 
" ~~ — mavera, van a Lefin y i o s Pirinétís, de 
donde regresan a mediados de otofío. 
Las necesidades de l a transhumancia fueron a l origen d e l Con-
sejo de l a Mesta (1273) que regulaba l o s p r i v i l e g i o s r e a l e s de l o s pastores. 
En su desplazamiento disponían de caminos o cañadas y de campos para pacer. 
Todo e l l o en pe B j u i c i o de l o s a g r i c u l t o r e s de l a s zonas de paso. 
Las p r i n c i p a l e s cañadas eran l a leonesa (de Extremadura a Le-
ón) , l a segoviana (de l a Mancha a S o r i a y Cuenca). Actualmente se ha mejora-
do empleando e l f e r r o c a r r i l , 
LA PESCA: SUS CLASES.-, ^ , ^ . •> ^ c-, La o t r a rama de nuestra riqueza es l a pesta. E l pro-
greso de l o s transportes y frigoríficos h i c i e r o n que e l consumo d e l pescado 
v-ya penetrando-de l a costa a l i n t e r i o r d e l país y se eleve junto con e l n i -
VB I de v i d a . 
La pesca podemos r e a l i z a r l a cerca de l a costa durante un día 
r.-r I.O ír.áximo (de l i t o r a l ) 5 mSs l e j o s y durante una semana (de a l t u r a ) , y muy 
jos hacia Terranova, Groenlandia con duración de meses (de lejanía). 
La pesca de l i t o r a l se p r a c t i c a con barceis de vela o motor. ' 
En cada una de e l l a s generalmente va eí. dueño y algunos po-
^ eos ayudantes.Ej. l a pesca de l a sardina en G a l i c i a o Levante. 
/ \ ^ La pesca de a l t u r a , como l a d e l atdn, requiere grandes redes 
— ^ y embarcaciones capaces de r e c o r r e r muchas miüa.o»Ctwaa .lo* b^gr 
~ eos y e l m a t e r i a l es más caro se rcquie»» «frá*. c a p i t a l y ya no 
es una explotación de t i p o f a m i l i a r . 
La pesca de lejanía se hace geaerslirrcnte dos veces a l año. En 
:.r,,íiBrno e Terranova y luego hacia Groenlandia. Se r e a l i z a con f l o t a s enteras 
::.r, ^1 barco-fSbrica que transforma e l pescodo y ot r o s más pequeños para l a 
iiesna. E j . nuestra f l o t a b a l l e n e r a . 
j g p u H A ' Y MODERNIZACIÓN DE LA PESCA.-
La pesca es una de nuestras riquezas que 
i . r l s nr;r!7\V;. niBJcx'nr r i lugar de l i m i - ^ s r n o s e 1- -¡p.ptur-j pudiSsemos tener 
culti". 3 intensivo de algunas especies, por ejemplo de moluscos. j_ 
•pi.r.. tener una pesca ínfis regulai? deberfámos^ir a l o s lugares 
ds origen ut. -..pecies emigrantes, atún, bonito,- e t c . y no sólo -pescar-
los en su desplazamiento , Todo e l l o r equire uria mejora y modernizacián de 
nuestra f l o t a pesquera y una especializacién hadlendo d e l barco l a primera 
fábrica para su conserva. 
Desde 1930 l a pesca se fiá extendido a l o s mares t r o p i c a l e s 
del Sur. No debemos desaprovechar esta oportunidad ya que nuestra d i s t a n c i a 
a e l l o s es menor que l a de otros pa£ses europeos. 
GANADERÍA; Factores político y econfimico. 
fOLITICA GANADERA Y PESQUERA.-
Los hombres podemos mejorar y aumentar l o 3 
bienes de l a naturaleza. Para e l l o e l Estado procura que l a explotación sea 
coBsciente y se eviten l o s p e l i g r o s e inconvenientes de un aprovechamiento 
sin normas. E j , se prohibe cazar o pescar animales muy jóvenes o en número 
excesivo 
También e l Estado por l a política ganadera procuíSt fí^vorecer 
este modo de a c t i v i d a d en b e n e f i c i o de todo e l país. Aunque se hé protegido 
menos que l a agricultura» 
En 1955 se obligó a c u l t i v a r plantas f o r r a j e r a s p a r a alimento 
d n l groado en determinados l a t i f u n d i o s , pero en 1963 se^uprimió o n t a a r d e r . 
Para que e l precio d e l pescado no varié mucho según e l que se 
P ' j ede obtener, se importa pescado congelado. Tambión l a política p e s o u e r a f o 
K5,ií2 l a creación de grandes sociedades que se dediquen a l a distr2 . b u c i , 5 n de 
p e s c a d o fresco y congelado. 
La política ganadera procura aumentar todos lo s pr.;-i"ctnB que 
SI obtienen con esta a c t i v i d a d , especialmente s i son escasos y ha^' ^ue -(.pppr 
tar y a l mismo tiempo mejorac l o s que se exportan, 
POLÍTICAS GANADERA Y AGRÍCOLA.-
Se n e c e s i t a una buena política conjunt- :^nn 
l a a g r i c u l t u r a , pues mientras haya l a p r e f e r e n c i a por e l t r i g o o e l s i i d S n 
se cultivarán pocas plantas f o r r a j e r a s y nuestra ganadería ser^i p o b r e . ''1 
c u l t i v o de l o s f o r r a j e s proporciona e l alimento p a r a unos a n i m a l e s s e l ' -'rno 
y « s t o s dan, a su vez, e l estiárcol, abono imprescindible para e l r e n d i m i e n t c , 
p r n d u c t i v o d e l campo. 
En l a España seca, pues, deberíamos c u l t i v & r plantas f o r r a j e 
'^a: que serían una buena alimentación para n u e s t r o g a n a d o , se ocuparír.n t i e -
r r a s improductivas, se aumentarían l o s a b o n o s y l o s p r a d u c t a a a n i m a l e s nece-
••^rici/ p a r a l a a l i ^ i e n t a c i ó n de una p o b l a c i í n a s u e n d a n t s . 
172 
t o a productos detUvWlt» é&tm fa« 
nadería soní l a e«ín©, i a lecha,'' l o a huevos, l a la«» y l o s ciMltoa, 
E l animal que mña se consumo en EspaPSa es e l cerdo, pero lo» 
V v /.iaj.Qs somos lo» ©tropeas que comemos menoa carne y productos anímala». 
Por €s*o nueátra alimentacián as deficients» 
La poca producciSn de leche haco que nuestros quesos, i»yy H" 
preijiísdos en otsas paisas, no baaten para e l consumo nacicnal. Debwa»» •»» 
p3;ln» a l p l r n da céntralas lecheras y productos lácteos, 
E,n Espafla durante l o s filtiwos diez a«aa c a s i hemos dopMctrfo 
5.9 r.íjntidQd dn hu « v a § , f s n c i a s . a l a s f tan j a s avícolaa.Y ehora ya no n e c c s i -
Le producción da lena insuficiont» y au c a l i d a d poco f i -
n6« Hay que mejoafsr e i cordato niBrino peae medio úm l a p o r t a c i o n e s , e«ps«|#M— 
sseiSfi y mSs pastos, . 
" . ' tí $mmmiX' 49 mmw^ta ganadería estS «i 
1.£ís mejora* qua m implanten y «n i a protitteitf» m l e p r e s t e . 
PaxB e i ganado bovino «« dek* M ) i ^ t a x e l cultivó ds fo«ro« 
jas» «í^ecionax; Is» «a*»» pm:SL vmmtiwr «tiár ••• eerne y esoeci-.í izt^s-»», 
'-én «1 ffost» y Noveévtéy' «I»' ia'"c]rS«'tft^vaeat ^ l o t i f i o d i i S a l ^ h e . 
Copafl* MI «fn poto |)U|;'''ldffuado'poro-'-^Jlft'ezfa de eoxderots* S i n 
emba'S'go d8bemoM-4ft I f l ^ s t a v OtpeeiolitQrnoor-ttOrlfie pesa ̂ Isna y l o s #̂ '<' 
otros púTB- eoíno 
28^ »ymen.̂ a|; ioO |»«oliMi.''̂ lwg|iWÍcl»<|i» pues un tinado «uy eé-
'peclalísade neee«£to--ttyYa3 ̂ 'f^ionsoo ̂ JMlof.WN^ 
r-^st0 se emplM» mMm ÍlMhtoil4«é. ftéétlNM^^ en G a l i c i a ; 'F^ 
r;i e l congeisiio'li^MMeo disponw #«'ti(l fwm ottuitMi f c i f o c f f i c o • 
Nuo«lMro induotcla, pesquero do -éoRoervas debe mjora^f se po£ 
'TBedio'do l o comíp»tW«títtf|%af'iWod«acilÍ2acÍ<l«# En'*t..|Mttíaniero san apreciadas 
estaO'oonsecvaa de pescado.^'! peroXx:esultan'-mSs eax>oo'que'las d^" otros países, 
Actitalmente'en pesca-ocupamos e l 9* lugar'mundial, paro 
nuootrsas p o s i b i l i d a d e s son mucho mayores. Debemos continuar con l a captura 
te' ballena y .ampliar nuestlfO'-^'flota d e l Atlántico Stiy y AntSrtda. 
£L Pim m DESARROLLO.» 
• £1 actttal Plan tía Baaaírollo £confi«Íce y S o c i a l 'h» 
destinado una fran cantidad a este soeto» como ayuda acondmica p a r a aumentar 
todos i o s producto'o' yu.tuubi-os.'í'ambiin attfi e l proyecto de aaipliacifin do f ^ e t 
tra f l o t a pesquera y senovacifin de'la actual pssn auroentac l a c e r t i ^ i a d d« 
G E O G R A F Í A E C O N Ó M I C A 173 
INniJa FRIA!., Sus C . I T B S B 
íiji• - :.],., ..̂ j,jj,pyg util.i2ai.ioó J,09 produotns de l a a g r i c u l t u r a , gana-
d?-^.'3 'j niinerin ¿=1.1 como s?- úaii, sino qus l o s tradsformamos por medio de l a 
i n d u s t r i a 1 
uas induF.:rÍEs, pues, u t i l i z a n materias primas ( a g r í c o l a s , 
csnaderas o mineralaa) y anergia humana, eléctrica o nuclear para p r o d u c i r 
í^uustrs i n d u s t r i a española está sn período de d e s a r r o l l o . Las 
meterias i:rim£,:j qurj necesitamos l a s encontramos en nuestro paia o l a s compra 
!T:?3 S n::tori (importí-i'ciíjn cíe alfjcddn, oto,;. 
¿:.:x:-^jr.-j:^—'r^^i-i:^——•i-.f muchas clases ds ir , dL!st:cias. Unas u t i l i z a n produc-
tos ñiinsi-ale-'r -ímetaltírg.lcs, mscSnica, cemento). Otras productos agrícolas y 
gána.-l'̂ «:;s (aiini'snticia.. t E / . t i l , papel) ̂ Otras,d e todas clases (química, ar-
tesa n i í;nins. 3 t r : . ) . 
Mueobras i n d u s t r i a s más importantes son: siderúrgica jimecá-
"icíi^ En segundo l u g a r t •alimenticia y t e x t i l . Luego, química, y después, ce-
nianto,- v i d r i o , e t c . 
ZONAS INDUSTRIALES.-u ^ - j * - ^ ^ • ^ ^ • •, 
„.— • "• rfoy nuestras i n d u s t r i a s forman zonas i n d u s t r i a l e s jun-
to a Xa costB del Cantábrico y Mediterráneo o r i e n t a l . Ciudades de^ estes =50 
n s B c o n n-.ucha i n d u s t r i a v.on Barcelona y B i l b a o . 
En e l centro de nuestro país hay menos i n d u s t r i a s y salo d.eB 
tacan l o s focos f a b r i l e s de Hadrid y V a l l a d o l i d . 
En todas estas i n d u s t r i a s de Madrid, Barcelona;. Vilbao -j ''̂a 
llqdolád transformamos matarías primas en productos i n d u s t r : a l e s , 
•NDU5TRIA5 METALÚRGICA Y SIDERÚRGICA.-,, • ̂ \ • —^—^ ,— Llamamos i n d u s t r i a metalCirgxís E i a 
que funde l o s metales.Así para fundir e l mineral de cobre y li^oer l i n gotao 
l o llevamos a una i n d u s t r i a metalflrgica. 
Sin embargo a l a f a b r i c a c i d n o metalurgia dsl h j . s r r u ria-
mos e l nombre p a r t i c u l a r da s i d e r u r g i a . 
En Bilbao l a s fábricas p r i n c i p a l e s funden .les míscHJ.er.- para 
,-a-verti.tlQS en l i n g o t e s , planchas , ' v'^^ 
.;uber*'as. e t c . que luego servirán ;1 J ^ ' 
•- lars ' Gonstrüif aü-i-nmC-ilsd y otráá l\ ,,.'?̂'ĵ/'"~PÍ7~7-r-:, 
i.í:,i;)L;:?.r,ar;/.abs ; ¡ ^ 
T JPSKIOS it»dui;triaH --: U Ü C\ 
üagunto, " ' C -
INDUSTRIAS MECANIC^>g^~ iái b a r r e ! b l i f t ^ o t e . dé h i e r r o , acaro y otío.1'74 
n-st^ler: pnHanrts hacas eutomtfviles y toda" cl'nsp. dB mfiquinaa. A i n d u s t r i a s 
r.ii'-í hacíin catu trabaje, i a s llet.amo3'industriae ntecSnicas.Así 3.a fábrica-
de at.t'.'-mdvilcs B^AT es.ünr! i n d u s t r i a 
"lücánira • 
Las i n d u s t r i a s 
mecSn.it-.as, pues, -iiabajan con l o s |-
producios de. hierre y otros mátales 
alaboradbs ya por l a s i n d u s t r i a s si*-
sitl-.-xcIrv^i.^?!". y nr, fcr.-'.CircjicaS » 
Rnsri'jG nuohas i n d u s t r i a s mecánicas. Se c o n s t r u y n «n-
t..-:r:;;vilc-íD líi-, Eercíclnna, V a l l a d o l i d y otros l u g s T e a , 
Aviones: en Madrid y S e v i l l a , . 
Barcos s.en Cartagena, .Cádiz y ,el F e r r o l 
Maquinarias de todas c l a s e s ! en Barcelona, Madrid y 
S e v i l l a . 
INDUSTRIA DEL CEMENTO.-, No sáltí l o a metalas s i r v e n para 
l a i n d u s t r i a , sino también l a t i e r r a . Con a r c i l l a y o-
tros produc^Oe aa f a b r i c a a l cemento qua s i r v e para 
c o n s t r u i r casas. 
Las i n d u s t r i e s de i a construccifin que fabrican ' C R m s n t o 
:̂!.'- hsUnn principalmente en a l Norte ^ Cataluña. 
INDUSTRIAS ALIMENTICIAS.-, . . . 4. . - e 
• •• -- • — Las xndustrxas alxmBnticxas fp-
b r i c a n l o s productos necesarios para l a alimontacifin; harinas, azúcar, «jon-
cnrvas vegetales y animales, mantequilla, queso, etc. 
TENEMOS FSBricas de conservas vegetales en Murcia, L : J -
rrcRo, Valencia y Lérida. Fábricas de consarvas de pescado en G a l i c i a y As-
t u r i a s . 
Estas conservas son muy apreciadas sn e l extrangero» 
INDUSTRIA TEXTIL.-, ¿ . ^ ^ ^ u • 
• • La i n d u s t r i a t e x t i l f a b r i c a -iejicoa y 
vest i d o s . La materia prima empleada puede ser de origen vegetal (algodón),, 
de origen animal (lana, seda) y de origen mineral {nylon y otras f i b r a s ar-. 
tificiales)« 
Tcne-!OS muchas i n d u s t r i a s te x t i l e s , pequ-^ñas y »-asi f a ~ 
i;-'iI.ía"or.-. Donde abundan m6s es '¡n Cataluña (sobre todo en l a p r o v i n c i a da 
rórcelcnn} y también en Salamanca y V a l e n c i a , 
Ü I D U S T R I A P A P E L E R A . - . , . . j x - , x- • i - d a t : — Ni'tasrrfí i n d u s t r i a papelera no tiene gran importancia go:y ^ 
.̂ 1' r-sca^^a ,,¡i:-r-i¿T, LH irintcrJ.a prina que emplea es l a madera o t . i c a p o G , 
f^ncuentra pTi.ncipalnentíí en Vascongadas, CataEíuña'y Levanta. 
Tr^nuG-^-RiA QU:H : { . A . - , . . . . , , . . ' . . 
c. .-.-r.-̂ vas rif-: reK-cionea da naturaleza química de prodiíctos 
:ri.-TGücJ es, riTJ.iiiFjlP.-. V •';-3gctaÍF?s obtenemos determinadas substancias como áci-
dr:^, colorfin'.-.on, u ̂ - r . .1, plc'rcicos, p e r fumer:f a, medicinas, abonos, etc. Es-
ze,3 trpn%foEr.»ínf.7.-*s8 -3n rceali.zan en l a s i n d u s t r i a s químicas. 
i c. ;'.nd":tria qufmica aa-cá adquirieudo gran importancia en Bar-
cs.lvj-a, f''iáíirl>-.'j " t . - 1 1 a .-Jr.^j d y ¿larcgoza. 
cn-cre l o s productos de nuestra artesanía hay mu-
c',,o'} quB tienan gran sprRcio en e l comercio e x t e r i o r : encajes, blondas, ar-
mas^ riurtidos, JLiyas, s t c , 
1:1 cine es un arte y también una i n d u s t r i a . 
Actualmente en España esta i n d u s t r i a no tiene un al t o n i v e l , 
pero no ha agotado n i mucho menos sus p o s i b i l i d a d e s . 
INDUSTRIA,! F a c t o r humano 
y "Podemos transformar l o s productos en i n d u s t r i a s donde t r a -
bajan pocos ( t a l l e r ) o muchos obreros (fábrica) .-"egCín l a c a n t i d a d de obreros 
anas i n d u s t r i a s serán t a l l e r e s y o t r a s fábricas. 
En nuestros t a l l e r e s domésticos l o s pocos obreros suelen ser 
•^arniliares y trabajan con pocas máquinas. Así, s i una f a m i l i a compra dos o 
tres t e l a r e s para hacer t e j i d o s y en él t r a b a j a e l padre y l a s h i j a s ser5 un 
t a l l e r doméstico y no una fábrica. 
Las fábricas son grandes i n d u s t r i a s , que lleg a n a tener h?,:"-
ta miles de obreros asalariados, cientos de máquinas y cada empleado hace 
una parte d e l trabajo (especializaciórj), Así, s i en una i n d u s t r i a de t a j i d o a 
trabajan BQO obreros con 2 0 0 t e l a r e s , será una fábrica y no un t a l l e r . 
En España predomina e l pequeño t a l l e r artesano y familiar,, 
aunque actualmente se tiende a modernizar y ampliar nuestras i n d u s t r i a s e 
f i n de obtener mayar rendimiento y poder competir con otroá países 3u;;op5r,,r., 
Necesitamos aumentar nuestras i n d u s t r i a s porque cada vez hay 
mSs españoles y cada vez podamos comprar más. 
Ciíando en una zona hay materias primas, energía, cbrercs, b.j'-:' 
r,¿ü oomunicacionatj, S3 disnrjns de c a p i t a l -j da una tScnica avanzada puedor. 
jL'rgir l a s grandes fftbr:;nas y desaparecen l o s pequeílos talleres,, 
176 
Estudiadas ya l e s materias primas y fuentes de energía, f i -
jemos ahora,«?:v5!̂ ̂ sctor humano o mano de obra. 
í ^ u a n d : ? u n u n ua.f.s au-
menta - '.a p o b l s o . i o . i :.rep,-¡:c,''-.c v a r j . T S DM-
!a)inS& r.'st-itar. les, m^. dscmüa dt 
biene^r-! rJa n o n s u . r i o 
r . c ) p e r n i j . t o J.-SB t í - i c n i c s i S de produj; 
ci.ün en -^'r fin d a '̂ diviaión del 
•"-rtiba jo. 
EJ aüinv-.irSD d s pcblacidn también puede perjudicar porque pue-
rJ f a l t a r trabaje 
b) rebajar l o s s a l a r i o s 
r:) f a l t a r loa s e r v i c i o s necesarios (viviendaa, escuelas, transportes, etc) 
" ^ o r e l l o a l aumentar l a población dabe también aumentar e l 
n i v a l econámico d e l paxs-, 
En nuestro país de l a población a c t i v a o peíaanas que traba-
jan en 1961 sólo e l 38?̂ se dededica a l a i n d u s t r i a .Esta es una ci-f-ca muy baja 
comparada con otros países. 
E l rendimiento de nuestra mano de obra i n d u s t r i a l es medio-' 
era porque f a l t a n obreros especializados y con mejores conocimientos técni-
c o B . P a r a mejorar e l rendimiento se debe estudiar más l a técnica i n d u s t r i a l . 
En l a mano de obra hay que tener en cuenta e l costo que de-
pedoe de edad, sexo, óbrenos f i j o s o eventuales, e t c . y su aptitud para e l 
trabaja que r e a l i z a n . 
S i en una i n d u s t r i a , como l a construcción, trabajan obre-
ras no especializados (que saben poco del o f i c i o ) porque han venido de zonas 
rur a l e s , donde hacían de a g r i c u l t o r e s , aunque cobren menos, son antieoonóini-
eos porque también su rendimiento será menor, 
EL PLAN DE DESARROLLO Y LA HAMO DE OBRA;-^. ^ n 
— H . —.— — t i 'Tlan de Ue s a r r o l l o prevé carribio.? 
para l o s obreros. Espera que muchos hombres que actualmente trabajan en e.I 
campo irán a trabajar en l a i n d u s t r i a y muchas f a m i l i a s marcharán del campo 
para i r donde haya trabajo. 
En general e l Plan de De s a r r o l l o prsvS un aumento impartají 
to ds l a mano de obra femenina, una t r a n s f e r e n c i a de l o s obreros del cempo a 
l a i n d u s t r i a y s e r v i c i o s y una disminución de l a emigración e x t e r i o r . 
L A f4Af-J0 DE OBRA EN LAS DIFEfígMTES INDUSTRIAS.-. . . ^ • * , ^ -—»™™_ ' "' • ' -—• " ' — — — La i n d u s t r i a que actualmente 
tiene más obreros en España as l a mstalfirgica y mecánica; yá sea en grandes 
fíbricas o p a c u e h i m tsl.lerasi^ 11 T 
t'n l a i n d u s t r i a t e x t i l trabajan principalmente mujeres agrupa • 
d3;í an p n i p r u s B ; ! D D muy grri.-iloe.En e l .vamo t e x t i l hay, pues,mSs mano "de obra 
vamnnina q u s ; tr,a'-nu.".;i Dft y r ' s p r e r . s n t a más del 3% de l a población a c t i v a española. 
. ^-^ 
f : : ; ) ^ - ; ^ : \ 
[•A'Jd-'J'']yXl-.S:...Íitíí̂ indusxrializació'n d¿' u n a zona an gBncr3l, avar.-a 
;i!u;.u-i tn;-ia x¿;,.i^arid,-i su aLirní̂ ntu d a p ^ b l y c i u n . .'.I necesitar más obreros 
es u n l u g a ; : d e . a - c ^ a c c i c n ds emigrados. 
f'hrchar de u n lugar es ea lasas* Las f a m i l i a s , por ejemplo, q u e 
marchan de Andalucía, pues emigran. 
Los nombras que se quedan a v i v i r en un nuevo lugar son l o s 
r.nTniqrqntes. Estas f a m i l i a s que habían emigrado de Andalucía a l quedarse a 
v i v i r an BaEcelona, son inmigrantes. 
Las zonas i n d u s t r i a l e s , por l o general, son r i c a s y pueden 
dar más trabajo. Por a l i o desde l o s lugares pobres y campesinos hay una co-
r r i e n t e migratoria hacia l a s c a p i t a l e s de p r o v i n c i a y centros i n d u s t r i a l e s . 
Otra causa de inmigración en l a s ciudades y zonas industrlsí^^e 
l e s , es que en e l l a s hay una se r i e de s e r v i c i o s y ventajas ( l u z , agua, diver 
siones, etc.) de que se carece en l o s pueblos y lugares más pobres. 
Todos estos inmigrantes crean en l a s nuevas zonas de residen, 
c i a una s e r i a de problemas: f a l t a de vivienda, de trabajo, etc. además de l o s 
que e l l o s sufren para adaptarse a este cambio de v i d a . 
En l a s grandes ciudades hay menos viviendas que f a m i l i a s . ¡".I 
problema de l a vivienda es uno de l o s más importantes que tiena planteado hoy 
l a política económica y l a política s o c i a l . Para s o l u c i o n a r l o se han creadc 
l o s Planes Nacionales ds l a Vivienda, 
EL CAPITAL Y Lü5 ME,iCAIJQS..-r- ^ • . ̂ . 
wn raaterxa xndustrxal, e l c a p i t a l ha hecho pasibl---! 
al establecimiento de l a s grandes empresas, l a fabricación en s e r i e y se han 
Creado Í E S grandes ciudades. 
En España nuestro r e t r a s o i n d u s t r i a l también fue debido « .la 
escasez de c a p i t a l tanto d e l Estado como p a r t i c u l a r . Por e l l o en e l p r i n c i p i a 
mucíhas i n d u s t r i a s se crearan gracias a l a aportación económica extranjera. 
Otra causa que favorece e l d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l son l o s ÍT.P.T 
cados de venta.. Para l a venta se requiera ds l a población e l podar de adquir.xí 
io s productos y l a ilusión de poseerlos.Los buenos medios ds comunicacióny 
transporte amplian l o s mercados de venta. 
INDUSTRIA; Factores político y econfimico. 178 
iíÍD!;lS:niíAJ!lJXn£(^^ i n d u s t r i a en au l o c a l i z a c i f i n y desarrolló está so-
metida s l a s leyes ecoro.micas de l a producción y consumo.'^aí, pO£ ejemplo, 
las i n d u s t r i a s crrcanas e l mercado pueden trabajar a pequeña e s c a l a ; s i e s -
tán lejüs y hay muchas gastos de x r o n s p o r t B requieren ."laln gran i n d u s t r i a . 
Las i n d u s t r i a s qus fabrican productos qus exigen grandes gastos de transpor-
taáfs del.-JO l i m i t a r au área de expansión; aste es s i caso del cemento, cada 
zana diLe:.£a h-;;stíir se 3 s£ misma para no r e s u l t a r antieconórrico. 
j!iiL: !iCA _A¿^ii^\iíI.^ en una i n d u s t r i a l a relación cesta-réndimiento 
no proporciona b e n s f i c i c s dübe pcnsrse f i n a i a producción, a no ser que a l 
L£,cado le interBss canaervarla o i n s t a l a r nuevas i n d u s t r i a y l a mantenga du-
rante algCün tiempo nvidinnts ayudas. 
Otro medio da favorecer l a i n d u s t r i nacional son l o s contro-
l e s aduaneiras que impiden l a importación de algunos productos o aumentan su 
precio a: '.giando e l pago de grandes arancalss C-j. l a autoBO-vilistica) , 
Nuestros Gobiernos so han preocupedo del de s a r r o l l o económi-
co e i n d u s t r i a l d-3 Lsusr'r;, Han promulgado Leyes, crsadB e l I n s t i t u t o Nacional 
da Industria (INI) y ccncedid- muchos benef i c i o s y prástamos. 
Sa hs querido lograr a l fcrtalsciiDiento nacional y nuestra 
s u f i c i e n c i a económica sin tenar que depender de ayuda e x t e r i o r (sutarquía s-
conómica). 
LEYES INDi.iSTííIALES DE 1939.-„ . ^ • j ^ • ^ , ^ n . .„ c—^— Para reorganizar nuestra i n d u s t r i a después de l a 
guerra se promulgaron l a s Layes i n d u s t r i a l e s de 1939, quts fueron de: 
a) proteíición a l a i n d u s t r i a nacional. 
b) gran intervención del Estado en este cánpo (declaración 
de i n d u s t r i a s de intcrós nacional con toda,s sus venta-
jas, permisos para instalación, l o c a l i z a d o r , s t c ) . 
EL INSTITUTO NACÍQiVAL DE INDUSTRIA (lí^il}.-, , . . . . . . 
— ^. ^ x n i c i a y i v a privada ae une e l 
In s t i t u t o Nacional ds Indusrria (INI) para fomentar o l de s a r r o l l o f a b r i l de 
España y disminuir l a s importaciones de productos básicos mediante la crea-
ción de l a s i n d u s t r i a s necesarias. 
Ail£ donde por gastos demasiado elevados o pocos bt'neficioo 
no había i n d u s t r i a s Tuertas l a s crea e l INI, colabora con l a s existentes o 
luego l e s cede a p a r t i c u l o r s s . 
E l INI s i g n i f i c a Is intervnnción d i r e c t a del Estado para; 
a) aumentar l a producción 
b) apoyar l a defensa nacional 
c) d e s a r r o l l a r l a autarquí;.; económica (no necesitar del co-
marcio con otros p a i s a s ) , 
E l INI tiene una numerosa se r i e de empresas mineras, de t r j r l j Q 
p o r t G s , a l i S c t i i c a s , d s ccnstruccifin de automóviles, aviones, barcos, etc. En 
unas tiene t o d o e l c a p i t a l , en otras l a mayoría y en otras poco. 
E l Estado posae l a mayor 
i n d u s t r i a siderflrgica ( A v i l e s ) , cinco fac 
torías navales, d o s de automóviles ( SEAT --^JZ-^ v ¿íS 
EMA5A) , una de aviones, dos compañías de \[/r^'"\\ _ j f ( 5 " f ^ 
e l e c t r i c i d a d , e tc. 
LA INDU5TRIA_E5PAN0LA DE_1¿5I.-,^^^^ ^^^^ ^ ^.^^.^ 
quía económica. La f a l t a de competencia i n t e r n a c i o n a l ayuda a nuestra indus-
trialización, pero surgieron fábricas pequeñas, de poca producción, precios 
elevados y baja calidad que no permitían u n a expansión por Europa. 
Cuendo España se abre a l comercio con otros países, nues% 
tros productos i n d u s t r i a l e s son caros porque hay demasiadas empresas peque-
ñas, de poca producción y medios anticuados, 
MEJORA DE MUESTRA INDUSTRIA; MDDEHNIZACIDN Y COMCEIMTRACIQN^ • ̂ x • ,— — _ ^ . Nuestra i n d u s t r i a 
tiene l o s problemas de: 
a) f a l t a de fuentes de enrgía (carbón, petróleo) 
b) f a l t a da ̂ ^í&SSií^-ciertos minerales ( e l que máa tañemos 
es hi s r r o ) 
c) poca Bspccialización de l a mano de obra. 
Muchas de nuestras i n d u s t r i a s necesitarían una concentra-
ción de empresas y modernización, así se podría disminuir l a protección d e l 
Estada, beneficiando nuastra economía* 
E l INI debería estudiar l a manera de f a b r i c a r (máquinas, 
coches, etc.) con marcas propias y no con marcas o patentes extranjeras por-
que estas manufactures no pueden exportarse, 
• En l a rnma de l a INDUSTRIA SIUERURGICA l o mejora está en 
l a modernización y concümtración para que una sola empresa pueda r e a l i z a r tjg. 
do e l proceso. A este sistema se llama fabricación i n t e g r a l . E l INI tiene en 
AvilSs uno factoría que trabaja según esto sistema de fabricación i n t e g r a l . 
La INDUSTRIA PAPEL_ERA también requiere concentración y 
modsrniz.ación, a pesar de que actualmente es c a s i un monopolio de l a Papele-
ra Española. 
En l a INDUSTRIA TEXTIL ya se ha elaborado un Plan de re-
organización para; 
a) renovar l a maquinaria antigua 
b) concentrar l a s pequeñas fábricas en unidades mayores 
c) extender e l c u l t i v o d e l algodón a terrenos antes de-
dicados a c e r e a l e s . 
E L b:-; y E S A R R C L L O EN EL SECTOR INDUSTRIAL.-
•> '-M ' "•' . 'c. '• .;ÍI u'mer.-üo de l a indus-
u-.; las zonas españolas 
.-'.:>"•.';-'.n.a•!';a moncR prosperas. Así se 
niv-íinraan l a s d i f e r e n c i a s de riqus 
'ir; unas provincias a otras que 
'::r-T"biSn poseen buenos recursos ra-st;,' 
-.idias y humanos.. 
Así se crean peles d 
r;v.jc.;.ón an Burgos y Huelvc. Polos 
v'., -'Hc-iBiírDllo en Zaragoza, Vallado-
.L:'d, -Je.villa, Vigo y La Coruna. Y po, 
lj .i. .-.-r-~'3 i n d u s t r i a l e s y de doscongestifin. 
POLOS D E PRCHOCIDN.-
En a l actual P." >;n de D e s a r r ^ g 
l'J La ÜOTctña 
. *i „ '•í^i • 
p S e v i l l a 
Huolva 
4^ Polos promoción 
D Filloa desarrollo 
Los polos de promoción tienen por f i n i n i c i a r l a indus-
oriali-taciñn de una zona donds c a s i no existía y en l a que había condiciones 
y recursos para ser un importante ndcleo i n d u s t r i a l 
Los polos de pramocidn se crearon en Burgos y Huelva. 
Burgos está cerca de l a s i n d u a t r i a s vizcaínas y tiene muy hue 
HES corninicaciomas con Madrid. 
Huelva es de gran interás minero y su puerto puade s e r v i r de 
"nuda a l mar do l o s productos de l a p r o v i n c i a de Badajoz, 
r-0Lú3 DE DE5ARROLL0»-p , ^ ^ ^ ,-, • x. , . ..„_,„_ ~ . — . Cpri i o s polos de d e s a r r o l l o se quiere aumentar l a i n -
d u s t r i a l i z a c i f i n existente en aquellas zbnas de a c t i v i d a d no muy próspera y 
que dependen demasiado ds i a a g r i c u l t u r a y tienen una fuerte y distante emx. 
gracián. 
Los poios de d u s a r r o l l o estarán en Zaragbza ( centro de co-
municaciones), Valladolod (para ocupar l o s obreros agrícolas 8 i n trabajo). 
S e v i l l a ( c a p i t a l i n d u s t r i a l d e l Sur), La Coruna y Vigo (buenos puertos ge--
l i e g o s ) . 
M e d i a n t e i o s polos de psomación so quiere i n i c i a r l a in'jMs-
t r i a en una zona dontíe c a s i no e x i s t e y con l o s ¡solos de dosaxrnllo aumen-
tar l a ya existente.. 
PtillGOMOS INDUSTRIALES.-. . ^ ^ - - . i - r . ^ ^ 
— — polígonos i n d u s t r i a l e s l o s crea ej, e s t a d o en a-
quellas poblaciones* que e pesar de no. r e u n i r l a s condiciones neoesarin-í pu 
ra establecer polos ode promocián o d e s a r r o l l o , permiten eSítablcjcer .-..ndus-
t r i a s sin elevados qastos. 
P O O G O N Í B ^ D E ^ ^ polígonos de de.=ongesti6n se Bsteblecen pa-
ra impedir l a oxcuaiva ecumula:..-'£n d-j i n d u s t r i a s en una zona y e."; -̂.r ni n i -
vel de vida oft l a * jfegiones PTrúlcima'c 
• A-sí para Madrid se f.cr^ est;:. jXftcido polígonos de descongestifin 
en Guadaiajar»', T^lBjáa, •f'lr'l^c.r d-. '•-r Manianares y Arisnda de Duero.