Logo Studenta

Resumo GOII-PARTO NORMAL

¡Este material tiene más páginas!

Vista previa del material en texto

PARTO NORMAL 
PARTO: Es la expulsión de un feto con un peso igual 
o mayor a 500 gr (igual o mayor a 22 semanas. 
PARTO DE TÉRMINO: Entre 37 y 41 semanas. 
PARTO DE PRETÉRMINO: Entre las 28 y 36 semanas. 
PARTO INMADURO: Entre las 22 y 27 semanas. 
ABORTO: Terminación del embarazo antes de las 22 
semanas completas y/o con peso menor a 500 gr. 
NACIDO MUERTO O MORTINATO: Expulsión de un feto 
de 22 semanas o más y/o con un peso mayor o igual 
a 500 g. 
NACIDO VIVO: Es el recién nacido que 
independientemente de la duración del embarazo o 
del peso, respira o da cualquier otra señal de vida, 
aunque fallezca segundos después. 
PARTO DE POST TÉRMINO: Cuando el embarazo se 
prolonga alcanzando las 42 semanas o más. 
PARTO DE COMIENZO ESPONTÁNEO: Es el que se 
inicia sin que hayan intervenido agentes externos. 
PARTO INDUCIDO: Es el que se inicia con intervención 
deliberada de agentes externos. 
PARTO NORMAL O EUTÓCICO: Evoluciona con todos 
sus parámetros dentro de los límites normales. 
PARTO DISTÓCICO: Es el que presenta alguna 
alteración de su evolución. 
TRABAJO DE PARTO 
Conjunto de fenómenos fisiológicos que tienen por 
objeto la salida de un feto viable de los genitales 
maternos. 
→ SE DIVIDE EN TRES PERIODOS 
El parto se puede estudiar en tres fases principales 
(dilatación, expulsión y secundaria), además del 
período premonitorio (preparto). 
 
BORRAMIENTO Y DILATACIÓN: 
Comienza con: 
1. Alteraciones cervicales (dilatación y borramiento) 
 2.Y termina con el completo lateralización cervical 
(10cm). 
Duração: 
Primípara: 12 horas. 
(Apagamento e dilatação do colo ocorrem em 
momentos diferentes nas primíparas) 
multíparas: 7 horas. 
(Apagamento e dilatação do colo ocorrem 
simultaneamente) 
A bolsa-das-águas consiste no aparecimento das 
membranas ovulares (âmnio e cório) através do colo 
dilatado. 
 
Toque vaginal: O mínimo de vezes possível, no 
geral, a cada 2 ou até 4 horas. 
Explorar o colo 
• Apagamento 
• Dilatação 
• Consistência 
• Bolsa-das-águas 
• Apresentação fetal 
• Altura da apresentação 
Durante todo o trabalho de parto, a equipe de saúde 
deve se atentar também a outros cuidados, como: 
• Acompanhamento da vitalidade fetal 
• Ausculta dos batimentos cardiofetais: Deve 
ser feita a cada 30 minutos; 
• Medição dos sinais vitais; 
• Alimentação adequada da gestante 
(durante o trabalho de parto pode ser feita 
com líquidos e alimentos de baixa caloria 
para pacientes de baixo risco). 
 
A equipe deve procurar medidas para: 
• Alívio das dores: 
Medicamentosas (analgesia via bloqueio 
raquimedular/peridural, é feita com 4-5cm 
de dilatação, porém não é um procedimento 
de rotina, já que pode trazer complicações 
como vômitos, hipotensão, retenção 
urinária e período expulsivo prolongado, 
com maior uso do fórcipes). 
 
Não medicamentosa (deve ser feita de 
forma a garantir um trabalho de parto mais 
humanizado, sendo que o posicionamento 
da gestante de forma verticalizada, posição 
mais confortável, banhos quentes, 
massagens, apresentam resultados 
promissores no controle da dor). 
 
• Apoio psicológico, emocional y físico (Tener 
una preparación psicofísica previa durante el 
embarazo. Siempre que sea posible que esté 
acompañada por una persona elegida por ella). 
A RMO ocorre, na maioria das vezes, ao final do 
período de dilatação / início da expulsão, com saída 
parcial do conteúdo líquido. 
A rotura artificial das membranas (amniotomia) não 
deve ser uma prática generalizada e sim restrita à 
situações em que é necessária pra a evolução do 
parto. 
 
EXPULSIÓN DEL FETO 
 
Inicia com a dilatação completa do colo uterino e se 
prolonga até a saída do feto. 
Duração variável: 20 a 50 min (Corresponde ao 
período de maior intensidade e frequência das 
contrações uterinas, até consistirem em cerca de 5 
contrações em cada 10 min). 
Orientar a gestante sobre como: 
• Agir diante das contrações uterinas 
• Que deve fazer força apenas durante as 
contrações efetivas 
• Descansar nos intervalos das mesmas 
A gestante passa a sentir os puxos, comparável à 
“vontade de espremer”, como na evacuação ou 
micção dificultadas. 
Deve-se realizar a antissepsia da região perineal e a 
colocação dos campos estéreis para isolar as partes 
maternas, exceto a vulva. 
Pode ser feita: 
Analgesia locorregional (com bloqueio troncular do 
nervo pudendo interno, na extremidade da espinha 
ciática) 
Se necessária a episiotomia (com o objetivo de 
impedir / diminuir o trauma dos tj. do canal de parto 
e favorecer a descida e desprendimento do feto. 
A forma de proteção do períneo é o apoio anterior 
e posterior, utilizado compressas, diante da saída do 
polo cefálico (Manobra de Ritgen); isso é feito para 
evitar a movimentação brusca da cabeça do feto e 
consequentemente, as lacerações. 
 
 
Após o desprendimento do polo cefálico, a equipe 
deve verificar a existência de circulares do cordão 
umbilical ao redor do pescoço do feto; se houver 
presença, estas devem ser desfeitas ou seccionadas. 
O profissional responsável pelo parto deve apoiar as 
mãos na apresentação e tracioná-la levemente para 
baixo, com o objetivo de liberar o ombro anterior. 
Em seguida, tracionar para cima, liberando o ombro 
posterior e consequentemente, todo o concepto. 
 
PERIODO PLACENTARIO O ALUMBRAMIENTO 
Consiste no descolamento, descida e expulsão da 
placenta e deve ter duração máxima de 30 minutos. 
O descolamento da placenta pode ocorrer por dois 
mecanismos: 
• Baudelocque-Schultze: mais frequente (75%). 
ocorre quando a placenta, inserida na parte 
superior do útero, se inverte e se desprende em 
forma de guarda-chuva. Nesses casos, há formação 
de hematoma retroplacentário, ou seja, há saída de 
sangue após a liberação da placenta. 
 
• Baudelocque-Duncan: 25% dos casos. 
Quando a placenta está localizada na parede lateral 
do útero e seu desprendimento começa pela borda 
inferior. O sangue se exterioriza antes da saída total 
da placenta. 
 
A expulsão da placenta é realizada pelas: 
• Contrações uterinas 
• Ação gravitacional 
Nesse momento, o profissional deve segurar o 
cordão umbilical e realizar tração controlada do 
cordão para estimular a saída placentária total. 
Deve ser inspecionada a integridade da: 
• A placenta 
• anexos 
• através da análise das faces materna e fetal 
Após a dequitação total, deve-se realizar a revisão 
do canal de parto, incluindo colo e vagina, à procura 
de possíveis lacerações e analisando se há presença 
de hemorragias significantes. 
Se houver a presença de lacerações ou episiotomia, 
deve-se realizar a rafia das mesmas com pontos 
simples realizados por planos anatômicos. 
 
→ O TRABAJO DE PARTO SE DIVIDE EM 2 
FENOMENOS: 
ACTIVOS: 
1. Contracciones 
2. Pujos 
PASIVOS: 
1. Formación del segmento inferior 
 
2. Borramiento y dilatación del cuello 
• Nulíparas: Primero borra y luego dilata 
• Multíparas: el borramiento suele producirse 
simultáneamente con la dilatación. 
 
3. Expulsión de limos 
• Pérdida por la vulva de una sustancia mucosa 
espesa, a veces con estrías de sangre 
• Tapón mucoso o limos 
• Durante el embarazo ocupaba el cérvix y con 
la iniciación de la dilatación se desprende 
 
4. Formación de bolsas de las aguas 
• actúa como dilatadora del cuello 
• Protege a la cavidad ovular y al feto contra 
ascenso de gérmenes patógenos 
• Contra el modelado excesivo de la cabeza 
ocasionado por el parto 
• Cuando el desarrollo del parto es normal, al 
final el periodo de dilatación la bolsa de las 
aguas se rompen espontáneamente en en un 
75 % de los casos. 
 
 
5. ampliación del canal blando 
• La vagina, el anillo himeneal, vulva y periné se 
distienden progresivamente como 
consecuencia del descenso de la 
presentación y de la bolsa 
 
6. Mecanismo del parto 
Se distingue 4 tiempos 
• Acomodación al estrecho superior 
• Encajamientoy descenso 
• Rotación intrapélvica de la presentación 
• Desprendimiento 
En cada etapa de su avance el feto cambia de actitud 
y ejecuta movimiento de rotación para acomodarse 
a los distintos ejes y diámetros de la pelvis 
7. Fenómenos plásticos 
CARACTERÍSTICAS DE LA CONTRACCIONES 
UTERINAS 
 Tono: Presión más baja registrada entre las 
contracciones. 
 Intensidad (Amplitud): Aumento en la presión 
intrauterina causada por cada contracción. 
 Frecuencia: Número de contracciones en 10 
min. 
 Intervalo: Tiempo que transcurre entre los 
vértices de dos contracciones consecutivas. 
Actividad uterina 
 Intensidad x frecuencia de contracciones uterina 
 Se expresa en mm Hg por 10 minutos o unidades 
Montevideo. 
 
 
DURANTE LAS 30 PRIMERAS SEMANAS 
DE GESTACIÓN 
 El tono uterino oscila entre 3 a 8 mm de Hg. 
 La actividad uterina menor a 20 uni 
Montevideo. 
 2 tipos de contracciones 
→ Tipo A 
• Son contracciones de poca intensidad (2 – 4 mm 
Hg) 
• Confinadas a pequeñas áreas del útero 
• Estas pequeñas contracciones NO son 
percibidas por la mujer grávida ni por palpación 
abdominal 
→ Tipo B 
• Son las contracciones de Braxton - Hicks 
• Intensidad mayor (10 – 15 mm Hg) 
• Se propagan a un área más grande del útero 
• Son percibidas por palpación abdominal 
• La mujer grávida lo percibe como 
endurecimiento indoloro 
 
COMIENZO DEL PARTO 
Convencionalmente se acepta que el parto comienza 
cuando: 
 La dilatación cervical progresa más allá de 2 cm 
 Intensidad promedio de 28 mm Hg 
 Frecuencia media de 3 contracciones en 10 min 
 Promedio de actividad uterina es de 85 unidades 
Montevideo 
 Tono 8 mm Hg 
 
PERIODO DE DILATACIÓN 
A medida que la dilatación progresa la intensidad y 
la frecuencia de las contracciones aumentan 
gradualmente 
Los valores promedios 
 Intensidad de 41 mm Hg 
 Frecuencia de 4,2 contracciones en 10 min 
 Actividad uterina media es de 182 unidades 
Montevideo 
 Tono medio: 10 mm Hg 
PERIODO EXPULSIVO 
Cuando el cuello se ha dilatado totalmente 
Las contracciones completan el descenso y causan el 
parto con ayuda de los pujos. 
Valores promedios 
 Frecuencia: 5 contracciones 
 Intensidad e 47 mm Hg 
 Actividad uterina promedio: 235 unidades 
Montevideo 
 Tono: 12 mm Hg 
ESFUERZO DE PUJOS 
Los pujos son fuertes contracciones de los músculos 
espiratorios de la pared torácica y abdominal (rectos 
anteriores, oblicuos y transverso) 
 Pujos espontáneos 
 Pujos dirigidos 
No es conveniente que la madre puje mientras la 
dilatación cervical no se ha completado, tampoco 
cuando el útero esta relajado 
ORIGEN DE LA ONDA CONTRÁCTIL 
 Se designa “marcapaso” la zona donde nace la 
contracción 
 En el útero grávido parece haber marcapasos 
normales, uno a la derecha y otro a al izquierda 
 Ambos en las zonas del cuerno 
 El marcapaso del lado derecho es el dominante 
 Las contracciones normales proviene de un solo 
marcapaso 
 No existiendo interferencia entre ambos 
 
PROPAGACIÓN DE LA ONDA CONTRÁCTIL 
La contracción normal se difunde desde el 
marcapaso hacia el resto del útero 
A una velocidad de 2 cm/seg 
E invade a todo el órgano en 15 segundos 
Propagación es descendente 
 
TRIPLE GRADIENTE DESCENDENTE 
La onda contráctil normal del parto se caracteriza por 
tener un triple gradiente descendente. 
Consta de 3 componentes: 
 Propagación descendente 
 La duración de la fase sistólica de la 
contracción es mayor en las partes altas del útero 
que en las bajas 
 La intensidad de la contracción es también más 
fuerte en las partes altas que en las partes bajas. 
 
ATENCIÓN DEL PARTO 
Evaluación del riesgo para el parto 
 Toda mujer embarazada tiene algún riesgo 
potencial de padecer alguna complicación 
 La etapa más peligrosa es durante el parto y el 
puerperio inmediato 
 Una embarazada calificada como de bajo riesgo, 
puede eventualmente complicarse 
CONDUCTAS DURANTE EL PERIODO DE 
DILATACIÓN 
 Controles maternos 
→ Temperatura corporal: 
• Registrar al comienzo y luego cada 4 horas 
• Especialmente si el parto se prologa con 
membranas rotas 
o Pulso radial 
o Presión arterial 
Para obtener los valores basales de la PA, ésta se 
medirá siempre fuera de las contracciones. Con la 
gestante sentada o en decúbito lateral izquierdo. 
CONDUCTAS DURANTE EL PERIODO 
EXPULSIVO 
 Cuando la madre siente espontáneamente el 
deseo de pujar 
 Se constata la dilatación completa del cuello 
uterino 
La vigilancia de las contracciones y los latidos 
fetales debe ser continua durante este periodo 
Es frecuente que se produzcan bradicardias fetales 
importantes durante el descenso de la presentación 
CONDUCTA DURANTE EL 
DESPRENDIMIENTO 
 Asepsia 
 Vejiga urinaria ... ante una vejiga muy 
distendida (globo vesical) se realizara 
cateterismo de la misma 
 Posición de la parturienta 
 Participación de la madre 
 Protección del periné : principal función del 
obstetra para evitar los desgarros (propagación 
hasta el ano, recto) 
 Episiotomía .... NO DEBE PRACTICARSE 
COMO UNA RUTINA

Continuar navegando

Materiales relacionados

77 pag.
92 pag.
OBSTETRICIA

SIN SIGLA

User badge image

Vanina Gomez

5 pag.
Ginecologia y obstetricia- PARTO NORMAL 2

UNINORTE

User badge image

Daniela Pereira Nunes