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NBR NM-ISO 3310-2 - 1997 - Peneiras de Ensaio

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de Normas Técnicas
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NORMATÉCNICA
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
NBR NM-ISO 3310-2AGO 1997
Peneiras de ensaio - Requisitos
técnicos e verificação - Parte 2:
Peneiras de ensaio de chapa metálica
perfurada
Tamices de ensayo - Requerimientos
técnicos y verificación - Parte 2:
Tamices de ensayo de chapa metálica
perforada
Sumário
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Designações
5 Chapa metálica perfurada
6 Caixilho da peneira de ensaio
7 Construção das peneiras de ensaio
8 Identifição das peneiras ensaidas
Prefácio da Norma ISO 3310 - Parte 2
ISO (Organização Internacional de Normalização) é uma
federação mundial de Organismos nacionais de nor-
malização (membros ISO). O trabalho de elaboração das
Normas Internacionais é desenvolvido através dos Comi-
tês Técnicos da ISO. Todos os membros interessados no
tema para o qual tenha sido constituído um Comitê
Técnico têm direito a se fazer representar nesse mesmo
Comitê. Também podem tomar parte nos trabalhos orga-
nizações internacionais, governamentais e não governa-
mentais vinculadas à ISO. A ISO colabora acentuada-
mente com a Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC)
em todos os segmentos da normalização eletrotécnica.
Os Projetos de Normas Internacionais adotados pelos
Comitês Técnicos circulam entre todos os membros para
votação. A publicação como Norma Internacional requer
a aprovação de pelo menos 75% dos membros com
direito a voto.
Resumen
1 Objeto
2 Referencias normativas
3 Definiciones
4 Designación
5 Chapa metálica perforada
6 Bastidor del tamiz de ensayo
7 Construcción de los tamices de ensayo
8 Marcado de los tamices ensayados
Prefacio de la Norma ISO 3310 - Parte 2
ISO (la Organización Internacional de Normalización) es
una federación mundial de Organismos nacionales de
normalización (miembros ISO). El trabajo de preparación
de Normas Internacionales se realiza a través de Comités
Técnicos de ISO. Todos los miembros interesados en el
tema para el cual ha sido constituido um Comité Técnico,
tienen derecho a estar representados en dicho Comité.
También toman parte en los trabajos organizaciones
internacionales, gubernamentales y no gubernamentales
vinculados con ISO. ISO colabora estrechamente con la
Comisión Electrotécnica Internacional (IEC) en todas las
materias de normalización electrotécnica.
Los Proyectos de Normas Internacionales adoptados por
los Comités Técnicos se hacen circular entre los
miembros para su votación. La publicación como Norma
Internacional requiere la aprobación de por lo menos el
75% de los miembros votantes.
Palavras-chave: Ensaio de peneiramento. Equipamento de
ensaio. Peneiras. Telas. Chapa de
peneiramento
Descriptores: Ensayo de tamizado. Equipamiento de ensayo.
Tamices. Telas. Chapa de tamizado
9 páginas
Origem: NM-ISO 3310-2:1996
CSM-05 - Comitê Setorial Mercosul de Cimento e Concreto
NBR NM-ISO 3310-2 - Test sieves - Technical requirements and testing -
Part 2: Test sieves of perforated metal plate
Descriptors: Sieve analyses. Test equipment. Sieves. Sizing screens. Sieve
plates
Esta Norma cancela e substitui a NBR 5734:1989
Válida a partir de 29.09.1997
2 NBR NM-ISO 3310-2:1997
A Norma Internacional ISO 3310-2 foi preparada pelo
Comitê Técnico ISO/TC 24 - Peneiras, peneiramento e
outros métodos de calibração.
Esta terceira edição cancela e substitui a segunda edição
(ISO 3310-2:1982), da qual constitui uma revisão técnica.
A Norma ISO 3310 é constituída das partes seguintes,
sob o título geral: Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos
e verificação:
- parte 1: Peneiras de tela de tecido metálico;
- parte 2: Peneiras de chapa metálica perfurada;
- parte 3: Peneiras de lâminas eletroformadas.
Prefácio
O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem por
objetivo promover e adotar as ações para a harmonização
e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado Co-
mum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organis-
mos Nacionais de Normalização dos países membros.
O CMN desenvolve sua atividade de normalização por
meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados
para campos de ação claramente definidos.
Os projetos de norma MERCOSUL, elaborados no âmbito
dos CSM, circulam para votação Nacional por intermédio
dos Organismos Nacionais de Normalização dos países
membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte do
Comitê MERCOSUL de Normalização requer a aprova-
ção por consenso de seus membros.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê Setorial
de Cimento e Concreto.
Esta Norma consiste na tradução da Norma
ISO 3310:1990 - Test sieves - Technical requirementes
and testing. Part 2: Test sieves of perforated metal plate.
No âmbito do CSM 05 este Projeto circulou em apreciação
com o número 05:02-0510 - Parte IV.
1 Objetivo
Esta Parte da NM-ISO 3310 especifica os requisitos téc-
nicos e os correspondentes métodos de verificação para
as peneiras de ensaio de chapa metálica perfurada.
Esta parte da Norma se aplica às peneiras de ensaio que
tenham:
- aberturas circulares, com dimensões compreendi-
das entre 125 mm e 1 mm, ou
- aberturas quadradas, com dimensões compreendi-
das entre 125 mm e 4 mm, de acordo com o Projeto
NM ISO 565.
La Norma Internacional ISO 3310-2 fue preparada por el
Comité Técnico ISO/TC 24 - Tamices, tamizado y otros
métodos de calibración.
Esta tercera edición cancela y reemplaza la segunda
edición (ISO 3310-2:1982), de la cual constituye una
revisión técnica.
La Norma ISO 3310 consiste en las siguientes partes,
bajo el título general: Tamices de ensayo -
Requerimientos técnicos y verificación:
- parte 1: Tamices de tela de tejido metálico;
- parte 2: Tamices de chapa metálica perforada;
- parte 3: Tamices de láminas electroformadas.
Prefacio
El CMN - Comité MERCOSUR de Normalización - tiene
por objeto promover y adoptar las acciones para la
armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito
del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está
integrado por los Organismos Nacionales de
Normalización de los países miembros.
El CMN desarrolla su actividad de normalización por
médio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR -
creados para campos de acción claramente definidos.
Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados en el
ámbito de los CSM, circulan para votación Nacional por
intermedio de los Organismos Nacionales de
Normalización de los países miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por parte
del Comité MERCOSUR de Normalización requiere la
aprobación por consenso de sus miembros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comité Sectorial
de Cemento y Hormigón.
Esta Norma es la traducción de la Norma
ISO 3310:1990 - Test sieves - Techinical requirements
and testing. Part 2: Test sieves of perforated metal plate.
En el ámbito del CSM 05 este Proyecto circuló en
apreciación con el número 05:02-0510 - Parte IV.
1 Objeto
Esta Parte de la NM-ISO 3310 especifica los
requerimientos técnicos y los correspondientes métodos
de verificación para los tamices de ensayo de chapa
metálica perforada.
Esta Parte de la Norma se aplica a los tamices de ensayo
que tengan:
- aberturas circulares, con tamaños comprendidos
entre 125 mm y 1 mm, ó
- aberturas cuadradas, con tamaños comprendidos
 entre 125 mm y 4 mm, de acuerdo con el Proyecto
NM ISO 565.
NBR NM-ISO 3310-2:1997 3
2 Referências normativas
As seguintes Normas contêm disposições que, ao serem
citadas neste texto, constituem requisitos desta Norma
MERCOSUL. As edições indicadas estavam em vigência
no momento desta publicação.Como toda Norma está
sujeita a revisão, recomenda-se às partes que estabele-
çam acordos com base nesta Norma MERCOSUL que
analisem a conveniência de se usarem as edições mais
recentes das Normas citadas a seguir. Os órgãos
membros do MERCOSUL possuem informações sobre
as Normas em vigência a todo momento.
NM-ISO 2395:96 - Peneiras de ensaio e ensaio de
peneiramento - Vocabulário
NM-ISO 5651) - Peneiras de ensaio - Tamanhos
nominais de aberturas de telas de tecido metálico,
placas metálicas perfuradas e chapas eletrofor-
madas
3 Definições
Aplicam-se as definições dadas na NM-ISO 2395.
4 Designação
As peneiras de chapa metálica perfurada devem ser
designadas pelo número correspondente à dimensão
nominal das aberturas, expressa em milímetros e pela
forma das aberturas.
5 Chapa metálica perfurada
5.1 Requisitos
Os valores das tolerâncias das aberturas e a seleção
das distâncias entre os centro das aberturas devem ser
os especificados na tabela 1.
5.1.1 Tolerâncias das dimensões individuais das aberturas
As tolerâncias das dimensões individuais das aberturas
dadas na coluna 4, da tabela 1, se aplicam à mediatriz
dos lados das aberturas quadradas e aos diâmetros das
aberturas circulares.
5.1.2 Distância entre centros das aberturas
5.1.2.1 A distância entre os centros das aberturas, dadas
na tabela 1, se aplicam tanto a aberturas circulares como
quadradas.
5.1.2.2 As distâncias nominais entre centros das aberturas
especificadas nas normas nacionais devem estar com-
preendidas entre os limites p
max
 e p
min dados na tabela 1,
colunas 6 e 7. Estes limites estão definidos por uma faixa
permitida de variação de aproximadamente ± 15% da
distância nominal recomendada entre centros de aber-
turas, sempre que a largura mínima de qualquer ponte
entre aberturas não for inferior à metade da medida cal-
culada a partir da abertura nominal e da distância nominal
recomendada entre centros.
5.1.3 Espessura da chapa
As espessuras nominais dadas na coluna 2 da tabela 2
são as recomendadas. As espessuras nominais
especificadas nas normas nacionais podem, no entanto,
afastar-se destes valores dentro da faixa de variação dada
na tabela 2, colunas 3 e 4.
2 Referencias normativas
Las siguientes Normas contienen disposiciones que, al
ser citada en este texto, constituyen requisitos de esta
Norma MERCOSUR. Las ediciones indicadas estaban
en vigencia en el momento de esta publicación. Como
toda Norma está sujeta a revisión, se recomienda a las
partes que establezcan acuerdos en base a esta Norma
MERCOSUR , que analicen la conveniencia de usar las
ediciones más recientes de las Normas citadas a
continuación. Los organismos miembros del MERCOSUR
poseen la información de las Normas en vigencia en
todo momento.
NM-ISO 2395:96 - Tamices de ensayo y ensayo de
tamizado - Vocabulario
NM-ISO 5651) - Tamices de ensayo - Tamaños
nominales de aberturas de telas de tejido
metálico, chapas metálicas perforadas y láminas
electroformadas
3 Definiciones
Se aplican las definiciones dadas en la NM-ISO 2395.
4 Designación
Los tamices de chapa metálica perforada se deben
designar por el número correspondiente a la dimensión
nominal de las aberturas, expresada en milímetros y por
la forma de las aberturas.
5 Chapa metálica perforada
5.1 Requerimientos
Los valores de las tolerancias de los tamaños de las
aberturas y la selección de las distancias entre los centros
de las aberturas deben ser las especificadas en la
tabla 1.
5.1.1 Tolerancias de los tamaños individuales de las
aberturas
Las tolerancias de los tamaños individuales dadas en la
columna 4, de la tabla 1, se aplican a la mediatriz de los
lados de las aberturas cuadradas y a los diámetros de
las aberturas circulares.
5.1.2 Distancia entre centros de las aberturas
5.1.2.1 La distancia entre los centros de las aberturas,
dadas en la tabla 1, se aplican tanto a las aberturas
circulares como a las cuadradas.
5.1.2.2 Las distancias nominales entre centros de las
aberturas especificadas en las normas nacionales deben
estar dentro de los límites de p
max
 y p
min, dados en la
tabla 1, columnas 6 y 7. Estos límites están definidos por
un rango permitido de cambio de aproximadamente
± 15% de la distancia nominal entre los centros de las
aberturas recomendadas, siempre que el ancho mínimo
de cualquier puente entre aberturas no sea inferior a la
mitad de la medida calculada a partir de la luz nominal
de las aberturas y de la distancia nominal entre centros
recomendada.
5.1.3 Espesor de la chapa
Los espesores nominales dados en la columna 2 de la
tabla 2 son los recomendados. Los espesores nominales
especificados en las normas nacionales pueden, no
obstante, apartarse de estos valores dentro de los rangos
dados en la tabla 2, columnas 3 y 4.
1)
 No momento em fase de projeto. 1) En el momento en fase de proyecto
4 NBR NM-ISO 3310-2:1997
Tabela 1 - Tolerâncias da dimensão individual das aberturas e seleção da distância entre os centros
Tabla 1 - Tolerancias del tamaño individual de las aberturas y selección de la distancia de los centros
Dimensões em milímetros/Dimensiones em milímetros
Dimensões Dimensões
principais/ preferidas/
Tamaños Tamaños
principales preferidos
R 20/3 R 20 R 40/3 ± p
nom
p
max
p
min
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
125 125 125 1 160 184 143
112 0,95 140 161 126
106 0,9 132 152 119
100 0,85 125 144 113
90 90 90 0,8 112 129 101
80 0,7 100 115 90
75 0,7 95 109 85
71 0,65 90 103 81
63 63 63 0,6 80 92 72
56 0,55 71 82 63,5
53 0,55 67 77 60
50 0,55 63 72,5 56,5
45 45 45 0,5 56 64,5 50,5
40 0,45 50 57,5 45
37,5 0,45 47,5 54,6 42,5
35,5 0,4 45 51,7 40,5
31,5 31,5 31,5 0,4 40 46 36
28 0,35 35,5 40,8 31,8
26,5 0,35 33,5 38,5 30
25 0,35 31,5 36 28,5
22,4 22,4 22,4 0,3 28 32,2 25,5
20 0,3 25 29 22,5
19 0,29 23,6 27,1 21,3
18 0,28 22,4 25,8 20,2
16 16 16 0,27 20 23 18
14 0,26 18 20,7 16
13,2 0,25 17 19,5 15,1
12,5 0,24 16 18,4 14,3
11,2 11,2 11,2 0,23 14 16,1 12,6
10 0,21 12,6 14,5 11,3
9,5 0,21 12,1 13,8 10,2
9 0,2 11,6 13,3 9,8
8 8 8 0,19 10,4 12 9,2
7,1 0,18 9,4 10,8 8
6,7 0,17 8,9 10,2 7,5
6,3 0,17 8,5 9,8 7,2
Dimensões suplementares/
Tamaños suplementarios
Faixa permitida de variação/
Rango permitido de cambio
Abertura nominal1) w/
Tamaño nominal de las aberturas1) w
Distância entre centros das aberturas p/
Distancia entre centros de la abertura pTolerância
individual das
aberturas/
Tolerancia del
tamaño individual
de la abertura
NBR NM-ISO 3310-2:1997 5
Tabela 1 (conclusão)
Tabla 1 (conclusión)
Dimensões Dimensões
principais/ preferidas/
Tamaños Tamaños
principales preferidos
R 20/3 R 20 R 40/3 ± p
nom
p
max
p
min
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
5,6 5,6 5,6 0,15 7,7 8,9 6,6
3,55 0,12 5,2 6 4,4
3,35 0,11 5 5,7 4,2
3,15 0,11 4,7 5,3 3,9
2,8 2,8 2,8 0,11 4,35 5 3,6
2,5 0,11 3,9 4,5 3,3
2,36 0,11 3,75 4,3 3,2
2,24 0,1 3,6 4,1 3,1
2 2 2 0,09 3,3 3,8 2,8
1,8 0,08 3,1 3,6 2,7
1,7 0,08 3 3,4 2,5
1,6 0,08 2,75 3,2 2,3
1,4 1,4 1,4 0,08 2,6 3 2,2
1,25 0,08 2,45 2,9 2,1
1,18 0,07 2,4 2,7 2
1,12 0,07 2,22 2,5 1,8
1 1 1 0,07 2 2,3 1,7
1)
 De acordo com o projeto NM-ISO 565, o limite inferior do tamanho nominal das aberturas circulares é 4 mm./De acuerdo con el
Proyecto NM-ISO 565, el limite inferior del tamaño nominal de las aberturas circulares es 4 mm.
Tabela 2 - Espessura da chapa
Tabla 2 - Espesor de la chapa
Dimensões em milímetros/Dimensiones em milímetros
Espessura da chapa/
Espesor de la chapa
Faixa permitida de variação/
Rango permitido de cambio
máx./max. mín./min.
(1) (2) (3) (4)
125 ≥ w ≥ 50 3 4 2,5
45 ≥ w ≥ 16 2 2,5 1,5
14 ≥ w ≥ 8 1,5 2 1
7,1≥ w ≥ 2 1 1,25 0,8
w < 2 0,5 0,63 0,4
Dimensões suplementares/
Tamaños suplementarios
Faixa permitidade variação/
Rango permitido de cambio
Abertura nominal1) w/
Tamaño nominal de las aberturas1) w
Distância entre centros das aberturas p/
Distancia entre centros de la abertura pTolerância
individual das
aberturas/
Tolerancia del
tamaño individual
de la abertura
Tamanho nominal das
aberturas w/
Tamaño nominal de
las aberturas w Espessura preferível/Espesor preferido/
6 NBR NM-ISO 3310-2:1997
5.1.4 Disposição das aberturas
A disposição das aberturas na chapa metálica perfurada
das peneiras para ensaio deve ser a seguinte:
a) as aberturas circulares devem ser dispostas
com seus centros nos vértices de triângulos
equiláteros (ver figura 1, disposição T de acordo com
a Norma ISO 78062);
b) as aberturas quadradas devem ser dispostas
em linha, com seus centros nos vértices de um qua-
drado (ver figura 2, disposição U, de acordo com a
Norma ISO 78062).
Os cantos das aberturas quadradas podem ser arredon-
dados com um raio de curvatura máximo permitido, dado
pela fórmula:
5.1.4 Disposición de las aberturas
La disposición de las aberturas en la chapa metálica
perforada en los tamices de ensayo debe ser la siguiente:
a) las aberturas circulares deben estar dispuestas
con sus centros en los vértices de los triángulos
equiláteros (véase la figura 1, disposición T de
acuerdo con la Norma ISO 78062);
b) las aberturas cuadradas deben estar dispuestas
en línea, con sus centros en los vértices de los
cuadrados (véase la figura 2, disposición U, de
acuerdo con la norma ISO 78062).
Las esquinas de las aberturas cuadradas pueden ser
redondeadas con un radio de curvatura máximo permitido,
dado por la fórmula:
2)
 ISO 7806:1983 Industrial plate screens. Codification for
designating perforations.
2)
 ISO 7806:1983 Industrial plate screens. Codification for
designating perforations.
Figura 1 - Aberturas circulares em disposição T
Figura 1 - Aberturas circulares en una disposición en T
r
máx. = 0,05 w + 0,3
onde:
r
máx., é o raio de curvatura máximo, em milímetros;
w, é a dimensão nominal da abertura, em milímetros.
5.2 Métodos de ensaio
Todas as aberturas da chapa metálica perfurada devem
ter as mesmas probabilidades de ser inspecionadas, de
acordo com os requisitos indicados em 5.1.
Ensaio 1 - Exame do estado geral
A chapa metálica perfurada deve ser obervada em
constraste com um fundo uniformemente iluminado. Se
forem observados evidentes desvios da aparente uni-
formidade das aberturas, a peneira deve ser rejeitada.
donde:
r
máx., es el radio de curvatura máximo, en milímetros;
w, es el tamaño nominal de la abertura, en milímetros.
5.2 Métodos de ensayo
Todas las aberturas de la chapa metálica perforada deben
tener las mismas probabilidades de ser inspeccionadas
de acuerdo con los requerimentos indicados en 5.1.
Ensayo 1 - Examen del estado general
Se debe observar la chapa metálica perforada en
contraste con un fondo uniformemente iluminado. Si se
encuentran evidentes desviaciones de la aparente
uniformidad de las aberturas el tamiz debe ser rechazado.
NBR NM-ISO 3310-2:1997 7
Figura 3 - Direções de medição
Figura 3 - Direcciones de medición
Figura 2 - Aberturas quadradas em disposição U
Figura 2 - Aberturas cuadradas en una disposición en U
Ensayo 2 - Examen del tamaño de la abertura y de la
distancia de los centros de las aberturas
Para aberturas redondas o cuadradas (ver más adelante),
se miden las dimensiones de las aberturas y las distancias
de los centros de las aberturas sobre cualquier área
seleccionada de la chapa, a lo largo de dos líneas rectas
en diferentes direcciones, siendo cada línea de por lo
menos 10 cm de longitud e incluyendo al menos cinco
aberturas en cada dirección.
El ángulo entre las dos líneas rectas debe ser:
a) 90° o 60° para las aberturas redondas [véase la
figura 3-a)] y
b) 90° para las aberturas cuadradas [véase la figura
3-b)].
Alternativamente, para aberturas cuadradas, se debe
medir los tamaños de las aberturas y la distancia entre
los centros de las aberturas en una sola dirección según
la diagonal de las aberturas, pero en este caso la longitud
de la diagonal debe ser al menos 15 cm y debe incluir al
menos 8 aberturas [véase la figura 3-c)].
Si no se dispone del número de aberturas prescriptas
para el examen de la chapa en una o dos direcciones, se
verificar todas las aberturas del tamiz.
Ensaio 2 - Exame da dimensão da abertura e da
distância entre os centros das aberturas
Para aberturas redondas ou quadradas (definido a se-
guir), medir as dimensões das aberturas e as distâncias
entre os centros das aberturas sobre qualquer área se-
lecionada da chapa, ao longo de duas linhas retas em
diferentes direções, tendo cada linha pelo menos 10 cm
de comprimento e incluindo ao menos cinco aberturas
em cada direção.
O ângulo entre as duas linhas retas deve ser:
a) 90° ou 60° para aberturas circulares [ver figu-
ra 3-a)] e
b) 90° para aberturas quadradas [ver figura 3-b)].
Alternativamente, para aberturas quadradas, devem ser
medidas as dimensões das aberturas e as distâncias entre
os centros das aberturas em uma só direção, segundo a
diagonal das aberturas, porém neste caso o comprimento
da diagonal deve ser de pelo menos 15 cm e deve incluir
ao menos oito aberturas [ver figura 3-c)].
Caso não se disponha do número de aberturas prescritas
para o exame da chapa em uma ou nas duas direções,
verificar todas as aberturas da peneira.
8 NBR NM-ISO 3310-2:1997
6 Caixilho da peneira de ensaio
Recomenda-se que, sempre que possível, sejam usados
caixilhos circulares de 200 mm de diâmetro. Caixilhos
circulares com diâmetros inferiores podem ser apropria-
dos para peneiras de malha mais fina e para pequenas
quantidades de material a ensaiar.
Para aberturas maiores, pode ser necessário utilizar
caixilhos circulares ou quadrados de 300 mm e para
aberturas que superem os 25 mm e amostras com grandes
quantidades de material podem inclusive, ser requeridos
caixilhos maiores. A forma e a dimensão do caixilho da
peneira de ensaio tem pouca influência nos resultados
da operação de peneiramento.
De acordo com a prática de fabricação nos diferentes
países, se permite que a medida nominal das peneiras
de 300 mm possa ser excedida em 15 mm, porém o diâ-
metro ou o comprimento da superfície efetiva de peneira-
mento deve estar dentro dos limites indicados na tabe-
la 3 (ver também a figura 4).
NOTA - É aceitável que nos países onde o diâmetro da peneira
de ensaio de 203 mm (8 polegadas) se tenha estabelecido como
norma por uma antiga tradição, seja necessário transcorrer um
período considerável de tempo até que a transição ocorra e os
usuários passem a utilizar exclusivamente a peneira de
200 mm.
6 Bastidor del tamiz de ensayo
Se recomienda que siempre que sea posible, se usen
bastidores circulares de 200 mm de diámetro. Diámetros
de bastidores circulares más pequeños pueden ser
apropiados para tamices más finos y para cantidades de
material muy pequeñas.
Para tamaños de abertura grandes, puede ser necesario
emplear bastidores circulares o cuadrados de 300 mm y
para tamaños de abertura que superen los 25 mm y
grandes cantidades de muestras pueden, incluso, ser
requeridos bastidores mayores. La forma y el tamaño del
bastidor del tamiz de ensayo, tiene poco efecto en los
resultados de la operación del tamizado.
De acuerdo con la práctica de fabricación en los diferentes
países, se permite que la medida nominal de los tamices
de 300 mm pueda ser excedida en 15 mm, pero el
diámetro o la longitud de la superficie efectiva de
tamizado, debe estar dentro de los límites indicados en
la tabla 3 (véase también la figura 4).
NOTA - Es aceptable que en los países donde el diámetro del
tamiz de ensayo de 203 mm (8 pulgadas) se ha establecido
como norma por una larga tradición, sea necesario que transcurra
un lapso detiempo considerable antes que los usuarios empleen
exclusivamente el tamiz de 200 mm.
Tabela 3 - Forma e dimensões recomendadas
Tabla 3 - Forma y tamaño recomendados
Dimensões em milímetros/Dimensiones en milímetros
Peneira de ensaio/ Diâmetro ou comprimento da Profundidade
Tamiz de ensayo superfície efetiva de aproximada/
peneiramento/ Profundidad
Dimensão nominal/ Diámetro o longitud de la aproximada
Tamaño nominal superficie efectiva de tamizado
D1, D2 mín./min. máx./max. H1
Circular 200 185 200 50
Circular 300 275 300 75
Quadrada 300 275 300 75
Forma/
Forma
Figura 4 - Seção transverasl da peneira de ensaio (esquematicamente)
Figura 4 - Sección transversal del tamiz de ensayo (esquemáticamente)
NBR NM-ISO 3310-2:1997 9
7 Construção das peneiras de ensaio
Os caixilhos devem estar suavemente terminados e
devem permitir seu fácil acoplamento com os caixilhos
de outras peneiras, tampa e fundo do mesmo diâmetro
nominal do caixilho.
A união entre a chapa de metal perfurada e o caixilho
deve ser feita de forma a evitar a retenção do material a
ensaiar.
8 Identificação das peneiras ensaidas
Uma etiqueta de metal, fixada no caixilho, deve conter as
seguintes informações:
a) a forma das aberturas, indicando um círculo ou
um quadrado, conforme corresponda;
b) a dimensão nominal das aberturas;
c) fazer referência à(s) norma(s) a que responde a
peneira de ensaio;
d) o material do caixilho e da chapa metálica per-
furada;
e) o nome do responsável pela peneira (fabricante
ou revendedor);
f) o número de identificação do fabricante.
7 Construcción de los tamices de ensayo
Los bastidores deben estar cuidadosamente terminados
y deben permitir acoplarse fácilmente con los de otros
tamices, tapa y fondo del mismo diámetro nominal del
bastidor.
La unión entre la chapa de metal perforada y el bastidor
debe ser construída de tal forma que evite la retención
del material a ensayar.
8 Marcado de los tamices ensayados
Una etiqueta de metal fijada en el bastidor deberá brindar
la siguiente información:
a) la forma de las aberturas, indicando un círculo o
un cuadrado según corresponda;
b) el tamaño nominal de las aberturas;
c) hacer referencia a la(s) norma(s) a las cuales
responda el tamiz de ensayo;
d) el material del bastidor y de la chapa metálica per-
forada;
e) el nombre de la parte(fabricante o vendedor) que
se hace responsable por el tamiz;
f) el número de identificación del fabricante.

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