Clasificación de la calidad de embriones

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La calidad del embrión es decidida
por la morfología
grado 4: No Usado (Malo)
・Estado de Desarrollo 
・Forma del embrión 
・Densidad del citoplasma (Color) 
・Area degenerada 
grado 1: excelente
Embrión ideal
• Masa celular esférica.
• Células simétricas con
tamaño uniforme. 
• Color y textura ideal 
•para ET o Congelación
Embrión normal
• La morfología del 
 embrión bueno es la
misma para el excelente. 
・Células degeneradas 
 (10% de irregularidades) 
•para ET o Congelación
grado 1: bueno
grado 2: regular
Pocos problemas
・Blastómeras Extruídas 
・Vesiculación 
・Células degeneradas 
 (10 a 30% irregularidades) 
•para ET o Congelación 
 (luego de cultivo) 
Severos problemas
・Numerosas blastomeras
extruidas 
・Células de varios tamaños 
・Numerosas vesículas 
・Células degeneradas 
 (30-50% de Irregularidades)
・Después del cultivo
grado 3: pobre
No Fertilizadado Muy joven Degenerado
Parámetros morfológicos que se pueden utilizar para evaluar
la calidad embrionaria 
Z O N A P E L U C I D A 
El grosor de la zona pelúcida de los
mamíferos se ha medido en varios
estudios: en la mayoría de los
mamíferos tiene un espesor promedio
de 10 μm (Betteridge, 1995). 
C O L O R D E L E M B R I Ó N
FIGURA 1. CIGOTO BOVINO SOMETIDO A
FECUNDACIÓN IN VITRO. LOS PRONÚCLEOS Y
NUCLÉOLOS NO SON VISIBLES DEBIDO A LA
OPACIDAD DEL CITOPLASMA CAUSADA POR LA
ACUMULACIÓN DE GOTAS DE LÍPIDOS. 
FIGURA 2. CIGOTO HUMANO QUE MUESTRA
ALINEACIÓN PRONUCLEAR Y APOSICIÓN
NUCLEOLAR ESTRECHAMENTE ALINEADA.
REPRODUCIDO DE ALIKANI ET AL. (2002)
CON PERMISO DE ACADEMIC PUBLISHERS
DE KLUWER.
EL AUMENTO DEL CONTENIDO DE LÍPIDOS
CREA EMBRIONES MÁS OSCUROS, QUE A
SU VEZ NO SE CONGELAN BIEN. POR LO
TANTO, ES OBVIO QUE EL COLOR DEL
EMBRIÓN SE PUEDE UTILIZAR COMO
HERRAMIENTA PARA SELECCIONAR
EMBRIONES DE CALIDAD SUPERIOR
SEGÚN LO EVALUADO POR LA
CRIORRESISTENCIA
V A N S O O M , A . , M A T E U S E N , B . , L E R O Y , J . , & D E K R U I F , A . ( 2 0 0 3 ) . A S S E S S M E N T O F M A M M A L I A N E M B R Y O Q U A L I T Y : W H A T C A N W E L E A R N
F R O M E M B R Y O M O R P H O L O G Y ? . R E P R O D U C T I V E B I O M E D I C I N E O N L I N E , 7 ( 6 ) , 6 6 4 – 6 7 0 . H T T P S : / / D O I . O R G / 1 0 . 1 0 1 6 / S 1 4 7 2 -
6 4 8 3 ( 1 0 ) 6 2 0 8 9 - 5
C R U Z , L . A . , G I A N E L L A , R . A . , P E R E D A , M . B . , & R O M A N U T T I , A . ( 2 0 1 6 ) . C A L I D A D E M B R I O N A L E N B O V I N O S D E C A R N E E N F U N C I Ó N D E D O S
T R A T A M I E N T O S H O R M O N A L E S ( B A C H E L O R ' S T H E S I S ) .
R E F E R E N C I A B I B L I O G R A F I C A :
 
 
LA REDUCCIÓN DEL TAMAÑO DEL ESPACIO
PERIVITELINO ES UN MARCADOR DE MENOR
CALIDAD EMBRIONARIA Y PROBABLEMENTE ESTÉ
RELACIONADO CON LA COMPACTACIÓN MENOS
EVIDENTE EN EL ESTADIO DE MÓRULA.
E S P A C I O P E R I V I T E L I N O
C O M P A C T A C I Ó N
LA OBSERVACIÓN MORFOLÓGICA, COMO
UNA MÓRULA MENOS COMPACTADA,
PUEDE TENER REPERCUSIONES MUY
PROFUNDAS EN EL POTENCIAL DE
DESARROLLO DEL EMBRIÓN Y LA
CRIORRESISTENCIA, Y ESTÁ CAUSADA POR
UNA REDUCCIÓN SIGNIFICATIVA EN LOS
NIVELES DE TRANSCRIPCIÓN DE GENES
ESPECÍFICOS.
F I G U R A 3 . L A C O M P A C T A C I Ó N C O M I E N Z A E N E M B R I O N E S
B O V I N O S D E 3 2 C É L U L A S . E L E M B R I Ó N D E L A I Z Q U I E R D A
A Ú N N O S E H A C O M P A C T A D O , E L D E L A D E R E C H A S Í .